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quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Geral: Locadoras de veículos mantêm ritmo de renovação da frota


Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA) estima que o total da frota alugada para essa modalidade de transporte atingiu 150 mil unidades


Redação/Hourpress
Paulo Miguel Jr., presidente da ABLA

Locadoras de veículos estão se tornando uma opção mais frequente para motoristas de aplicativos. No Brasil, um em cada quatro motoristas já utiliza carro alugado, e a expectativa da associação do setor, a ABLA, é que a participação aumente ainda mais. Atualmente, segundo a entidade setorial, aproximadamente 150 mil motoristas já trabalham com veículos alugados no país.

O Brasil é um dos maiores mercados de aplicativos de transporte no mundo, com mais de 600 mil motoristas cadastrados, conforme dados das próprias empresas. Para as locadoras, esse mercado representa mais uma oportunidade, mas também adaptações importantes no modelo de negócios para atender a esse tipo de demanda.

“Tornar o negócio mais sustentável se tornou uma grande preocupação do mercado de locação”, diz Paulo Miguel Junior, presidente do Conselho Nacional da ABLA. “Maior demanda, em um nível de utilização intenso como o dos motoristas de aplicativo, implica em necessidade de renovação da frota em períodos mais curtos, porém nunca antes de 12 meses”.

Emplacamentos e revenda
Paulo Miguel ressalta que as locadoras pagam, na compra dos veículos, o IPI e o ICMS diretamente na nota fiscal. “E uma eventual mudança no prazo mínimo para venda de ativos das locadoras, como está sendo discutido pelo Conselho Nacional de Política Fazendária e pela Câmara dos Deputados, traria desequilíbrio ao mercado”.

“Nenhuma locadora retém o veículo por mais de três anos, já que isso implicaria numa enorme desvalorização do ativo”, explica Paulo Miguel Junior. “Se houver mudança no prazo mínimo para a venda do ativo, as empresas do setor terão problemas para recompor a frota”, acrescenta. “Isso atingiria diretamente a essência do negócio de locação, os motoristas de aplicativos e também o próprio mercado automotivo”.

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