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terça-feira, 29 de setembro de 2020

Variedades: Mastruz com Leite reúne grandes nomes do forró na live "Todos Cantam Mastruz"

 

A transmissão segue disponível no canal oficial da banda no Youtube


Redação/Hourpress

Divulgação

Banda mãe do forró eletrônico, o Forró Mastruz com Leite reuniu grandes nomes do gênero no último sábado (26), na live “Todos Cantam Mastruz”. Celebrando os 30 anos de carreira do grupo, a transmissão relembrou grandes sucessos da banda que marcaram a história dos fãs, resgatando a memória afetiva daqueles que acompanham o grupo. A live contou com mais de seis horas de duração, nove participações e teve mais de 500 mil visualizações.

Durante a live, a banda contou com a participação de grandes nomes como Toca do Vale, Mara Pavanelly, Zé Cantor, Mirella Vieira, Nildinha (Forró Real), Zé Airton, Michele Andrade, Vicente Nery, Kátia di Tróia e Sirano (Sirano e Sirino). A transmissão segue disponível no canal oficial da banda no Youtube e pode ser conferido através do link: https://www.youtube.com/watch?v=MgUo-Cgotng.

30 anos de Mastruz com Leite

Com trajetória de grandes sucessos, a banda Mastruz com Leite se consolida como a Maior Banda de Forró do País. Em seus 30 anos, o grupo revolucionou o gênero, sendo a criadora do forró eletrônico. No repertório, a banda coleciona sucessos que embalaram gerações principalmente no ritmo junino, onde o público curtiu canções como “São João na Terra”, “Olhinhos de Fogueira”, “Explode Coração”, “Festa na Roça”, entre outros. Atualmente, a banda soma números expressivos nas principais plataformas digitais. Ao todo, o grupo conta com mais de 78 milhões de visualizações no Youtube, 364 mil ouvintes mensais no Spotify e 882 mil seguidores no Instagram.

Veículos: Fiat apresenta série limitada Opening Edition para a Nova Strada

 

Iniciativa da marca destina ao consumidor 250 unidades exclusivas da picape líder da categoria


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação
Itens de estilo levam ainda mais arrojo ao design do modelo, reconhecido pela versatilidade, qualidade, confiança e robustez, mas que evoluiu também em tecnologia e segurança
- Cliente poderá receber seu veículo em casa, além de um Welcome Kit especial dedicado pela Fiat

Para celebrar o sucesso comercial imediato de um dos lançamentos mais importantes do ano, a Fiat levou sua consagrada série Opening Edition agora para a Nova Strada.

Trata-se de uma série limitada e numerada em 250 unidades na cor Branco Alaska, que traz itens exclusivos que tornam a picape líder de seu segmento há 20 anos ainda mais diferenciada.

“A Nova Strada Opening Edition foi feita para colecionadores, pensada e desenvolvida nos mínimos detalhes para marcar esse momento histórico. Depois de emplacarmos 6.564 unidades em julho, chegamos a 8.689 modelos comercializados em agosto, colocando a picape como o segundo veículo mais vendido do Brasil. Com a série limitada, oferecemos uma configuração para clientes que desejam ter um veículo ainda mais especial”, afirma Herlander Zola, diretor do Brand Fiat e Operações Comerciais Brasil.



Baseada na versão topo de linha Volcano, que destaca os faróis de LED afilados com luzes DRL (Daytime Running Light), o elogiado design da Nova Strada recebeu skidplate grafite na dianteira e barras de teto na mesma cor. Na lateral, rodas de liga leve de 16 polegadas com acabamento diamantado, estribos laterais, retrovisores em preto brilhante, badges, adesivos e soleiras em vinil alusivos à série limitada tornam seu visual mais arrojado. A traseira é completada por um engate de reboque e a caçamba possui um exclusivo e útil divisor de carga, com o adesivo Opening Edition ilustrando a tampa.

Internamente, a série limitada apresenta diversos elementos na cabine dupla que a diferenciam na gama. O revestimento do volante em couro tem costura de cor prata, que é o mesmo tom da mostrina, das pedaleiras e da costura da coifa do câmbio. A Nova Strada Opening Edition conta ainda com um badge que indica a numeração do modelo – que vai de 1 a 250 – e tapete de carpete com borda em vinil e pesponto prata.

O consumidor que adquirir uma unidade da série limitada também terá uma atenção ainda mais dedicada da Fiat. Ele receberá um Welcome Kit contendo uma caixa exclusiva numerada com boné da Nova Strada, squeeze, carteira, duas xícaras, chaveiro e carta nominal, e poderá receber o veículo em casa, se for de sua vontade.



A picape mais robusta, equipada e segura do segmento

A frente elevada da Nova Strada Opening Edition tem uma grade imponente que abriga o Logo Script da marca no centro da peça e traz o discreto e elegante Fiat Flag, que compõe a nova identidade visual da fabricante ítalo-brasileira.

Seu desenho prossegue por uma linha de cintura ascendente, que destaca vigorosas caixas de rodas quadradas e laterais esculpidas, marcadas pelos elementos exclusivos da série limitada.

Na traseira, as lanternas funcionam como uma assinatura do modelo. No conjunto, o design confere à picape uma impressão visual de presença muito marcante.

A robustez do modelo se mostra em números como maior altura do solo (216 mm) e ângulos de entrada (24º) e saída de obstáculos (28º) entre os melhores da categoria.

Além disso, o novo posicionamento da suspensão traseira permitiu maior vão de carga na caçamba entre as picapes da categoria: os 1.059 mm entre as torres no compartimento facilitam muito a acomodação de grandes volumes em sua grande caçamba: são 844 litros na cabine dupla, além de 650 kg de capacidade de carga.

A grande versatilidade e a desenvoltura ampliada da nova picape para qualquer situação de uso está presente também na tampa traseira, que teve seu peso de manuseio amortecido em 60% por um novo sistema de mola sem perder robustez, já que suporta cargas de até 400 kg. Com o travamento da tampa, fica bloqueado também o acesso ao estepe, localizado abaixo do assoalho da caçamba para liberar mais espaço para carga.

A arquitetura moderna da plataforma MPP da Nova Strada permitiu utilizar equipamentos sofisticados, como controle de estabilidade, assistente de partida em rampa e E-Locker – Controle de Tração Avançado (TC+).

Trata-se de um sistema voltado para situações de off-road leve, que auxilia em manobras do veículo que se encontra em terreno escorregadio e com a roda patinando. Ao acionar a tecla TC+, o equipamento transfere mais torque para a roda com maior aderência, fazendo com que a picape vença mais obstáculos. A função é desativada automaticamente a partir de 65 km/h.

O mesmo TC+ ativa o ABS Off-Road, uma calibração que melhora o comportamento de frenagem do veículo quando é necessário o acionamento do ABS em superfícies deformáveis (areia, terra, brita, neve), permitindo o travamento da roda por breves instantes e formando “cunhas” de material na frente da roda. Esse material melhora a aderência dos pneus e a manobra, reduzindo a distância de parada em piso de pouca aderência.

A Nova Strada Opening Edition dispõe de direção com assistência elétrica, sensor de pressão dos pneus, volante multifuncional, retrovisores elétricos, quadro 3,5” de TFT e capota marítima, entre outros itens de série.

O modelo é equipado pelo moderno motor 1.3 Firefly de quatro cilindros, com 109 cv de potência a 6.250 rpm e 14,2 kgfm de torque (etanol); com gasolina, são 101 cv a 6.000 rpm e torque de 13,7 kgfm a 3.500 rpm. Trata-se do propulsor mais eficiente e econômico do segmento e com nota A de consumo pelo Inmetro.

Outro grande destaque é a nova central multimídia UConnect 7”, um dos equipamentos mais modernos de infoentretenimento do Brasil.

Com uma tela sensível ao toque de sete polegadas, traz recursos sofisticados como Apple Carplay e Android Auto com projeção sem fio (wireless), e pode parear dois smartphones. O sistema foi desenvolvido pela FCA no Brasil, e é a mais intuitiva, funcional e amigável do mercado, melhorando de maneira significativa a experiência do usuário com o veículo, através das funções:

·        Navegação via Waze e Google Maps;

·        Música (Streaming | MP3);

·        Reconhecimento de voz (Siri | Google Voice);

·        Leitura e resposta de mensagem “handsfree” para SMS e WhatsApp, por exemplo;

·        Integração com calendário.

A tela é personalizável e exibe controle de todas as funções do veículo. Além disso, tem baixo reflexo diurno e brilho ajustável. O sistema dá suporte a múltiplas conexões via Bluetooth e conta com computador de bordo. Há ainda uma segunda porta USB à disposição dos passageiros.

A Nova Strada Volcano conta também com vidros traseiros elétricos, bancos em couro/tecido, câmera de ré e sensor de estacionamento. A versatilidade do modelo fica ainda mais evidente com itens como capota marítima e santantonio.

Para aumentar o conforto a bordo, os consumidores dispõem de fácil acesso pelas suas inéditas quatro portas, além do cuidado no banco traseiro para acomodar três adultos com conforto.

A cabine aumentou em 30% o número de porta-objetos, que agora somam 15 litros de espaço útil para os mais variados usos. São lugares especiais para celulares, garrafas, latas, carteiras e outros objetos pessoais, sempre à mão dos ocupantes.

A segurança da Nova Strada é garantida pelo desenvolvimento do projeto mais moderno já realizado em torno de uma picape compacta no Brasil. Além dos diversos recursos eletrônicos de última geração, a Opening Edition conta com estrutura reforçada.

Além dos quatro airbags de série, o modelo dispõe de cintos de segurança frontais com pré-tensionadores e limitadores de carga, e bancos que protegem os ocupantes do efeito chicote (whiplash) na coluna cervical em acidentes. A proteção para crianças conta com Isofix complementada por Top Tether, ancoragem superior que impede a rotação de cadeira infantil.

Ainda assim, o modelo foi mais longe e toda a sua área frontal recebeu cuidados especiais de proteção ao pedestre. O indivíduo fica protegido nas partes baixa e alta das pernas, assim como também a cabeça, ao ter o corpo amortecido pelo capô.

A Nova Strada Opening Edition tem garantia de fábrica de 3 anos e preço sugerido de R$ 92.290,00.

 

Internacional: Nove em 10 pacientes curados da covid-19 apresentam efeitos colaterais

 

A fadiga atingiu 26% dos pacientes, diz estudo sul-coreano


Agência Brasil 

EBC

Nove em cada dez pacientes com novo coronavírus relataram ter experimentado efeitos colaterais como fadiga, perda do olfato ou paladar e distúrbios psicológicos depois de se recuperarem da doença, de acordo com um estudo preliminar sul-coreano.

A pesquisa ocorre no momento em que o número global de mortes pela covid-19 ultrapassou 1 milhão nesta terça-feira (29), um marco sombrio em uma pandemia que devastou a economia global, sobrecarregou os sistemas de saúde e mudou a maneira como as pessoas vivem.

Em uma pesquisa online com 965 pacientes recuperados da infecção, 879 pessoas, o equivalente a 91,1%, responderam que estavam sofrendo pelo menos um efeito colateral da doença, disse Kwon Jun-wook, autoridade da Agência de Prevenção e Controle de Doenças da Coreia (KDCA).

A fadiga foi o efeito colateral mais comum, registrado em 26,2% dos participantes da pesquisa, seguido pela dificuldade de concentração, que se manifestou em 24,6% das pessoas, disse Kwon.

Outros efeitos colaterais incluíram efeitos psicológicos ou mentais e perda do paladar ou do olfato.

Kim Shin-woo, professor de medicina interna da Escola de Medicina da Universidade Nacional Kyungpook em Daegu, buscou comentários de 5.762 pacientes recuperados na Coreia do Sul e 16,7% deles participaram da pesquisa, afirmou Kwon.

Embora a consulta tenha sido feita online por enquanto, o pesquisador-líder Kim publicará em breve o estudo com uma análise detalhada, disse ele.

A Coreia do Sul também está conduzindo para o próximo ano um estudo separado com cerca de 16 organizações médicas sobre complicações potenciais da doença por meio de uma análise detalhada envolvendo tomografias em pacientes recuperados, disse Kwon em coletiva de imprensa.

O país registrou 38 novas infecções até a meia-noite de segunda-feira (28), elevando a contagem nacional para 23.699 casos, com 407 mortes.

Política: SP: operação contra desvios na saúde cumpre mandados em 180 municípios

 

Irregularidades são apuradas também em 57 municípios de outros estados


Agência Brasil 

EBC

A Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo fazem hoje (29) uma operação em 180 municípios do estado contra desvios de dinheiro na saúde. A Operação Raio X envolve 816 policiais e 30 promotores para o cumprimento de 237 mandados de busca e 64 de prisão. As irregularidades são apuradas ainda em 57 municípios de outros estados, como Pará, Paraná, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

A operação é resultado de cerca de dois anos de investigação que apontaram a existência de um esquema de corrupção envolvendo agentes públicos, empresários e profissionais liberais. Segundo a apuração, foram desviados milhões de reais por meio de contratos de gestão de saúde com organizações sociais. Esses termo eram firmados a partir de licitações fraudadas ou superfaturadas.

O governador João Doria disse que determinou que o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, faça um “pente fino” nos contratos que o governo de São Paulo mantém com organizações sociais. “Não vamos tolerar que o estado seja vítima de inescrupulosos”, enfatizou no Twitter ao comentar a operação de hoje.

Política: Lei aumenta pena para maus-tratos a cães e gatos

 

Condenação pode chegar a cinco 5 anos de prisão


Agência Brasil 

EBC

O presidente Jair Bolsonaro sancionou hoje (29), em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, a lei que aumenta as penas para quem maltratar cães e gatos. Agora, este crime passa a ser punido com prisão de dois a cinco anos, multa e proibição da guarda, a novidade do projeto. Antes, a pena era de detenção de três meses a um ano, além de multa.

Segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República, o presidente não vetou nenhum dispositivo da nova legislação, oriunda do projeto de lei 1.095/2019, de autoria do deputado federal Fred Costa (Patriota-MG).

“Quem não demonstra amor por um animal como um cão, por exemplo, não pode demonstrar amor, no meu entender, por quase nada nessa vida”, afirmou Bolsonaro, durante a cerimônia. O presidente contestou os críticos da nova lei que classificaram como desproporcional a pena para o crime de maus-tratos. “Aquele que por ventura venha reclamar da lei agora, uma coisa muito simples: se você não sabe, não quer tratar com carinho, com o devido respeito um cão ou um gato, não o tenha em casa”.

A pena de reclusão da nova lei prevê cumprimento em estabelecimentos mais rígidos, como presídios de segurança média ou máxima. O regime de cumprimento de reclusão pode ser fechado, semiaberto ou aberto.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 28,8 milhões de domicílios com, pelo menos, um cachorro e mais 11,5 milhões com algum gato.

Em meio à pandemia da covid-19, que manteve mais pessoas em casa, aumentaram os registros de denúncias de maus-tratos a cães e gatos, segundo relatos de organizações não-governamentais de defesa e proteção animal. De acordo com a Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (DEPA), somente em São Paulo essas denúncias de violência contra animais apresentaram aumento de 81,5% de janeiro a julho de 2020, em relação ao mesmo período do ano anterior.

O deputado Fred Costa destacou que, com a sanção da lei, quem comer crime contra os animais terá punição efetiva. “A partir de hoje, quem cometer [crime] contra cão e gato vai ter o que merece: prisão. Este ato de hoje é em defesa dos animais, mas também é em defesa do ser humano, é em defesa da vida, porque aqueles que cometem crime contra os animais, estatisticamente, têm enorme propensão a cometer contra o ser humano”, afirmou o deputado.

Artigo: Número de famílias endividadas bate recorde no Brasil

 

Especialista dá dicas para sair das dívidas e diminuir os prejuízos financeiros

Redação/Hourpress

Arquivo
Em agosto o endividamento das famílias bateu novo recorde, a inadimplência é a maior registrada em 10 anos, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo o relatório, 26,7% das famílias brasileiras tinham contas em atraso em agosto e 67,5% estavam endividadas.

Essa situação de endividamento dos brasileiros é uma das consequências da pandemia do novo coronavírus. Já que grande parte da população teve suas receitas reduzidas ou totalmente perdidas. A dor de cabeça de ficar no vermelho pode se arrastar por meses e se transformar em problemas mais graves se medidas efetivas, como um bom planejamento financeiro, por exemplo, não forem aplicadas. Para ajudar a reverter esse cenário, Carlos Terceiro, CEO e fundador da Mobills, startup de gestão de finanças pessoais, separou algumas dicas que podem ajudar a quitar as dívidas e a criar uma relação mais saudável com as finanças pessoais.

1- Anote tudo e planeje seu orçamento

Um exemplo que sempre dou é o seguinte: um médico não prescreve um tratamento sem ter um diagnóstico do paciente, com as finanças a lógica é a mesma. O primeiro passo para tomar o controle da sua vida financeira é traçar um diagnóstico da sua situação atual.

Para isso é fundamental saber exatamente quanto você ganha e quanto gasta por mês, anotando todos os ganhos e as despesas. Para fazer isso você pode utilizar uma planilha, anotar no papel ou fazer uso de aplicativos como o Mobills. O importante é conseguir se organizar e criar este hábito com a ferramenta que você acha mais fácil. Depois de ter o diagnóstico sobre a situação financeira em mãos, é importante limitar o orçamento. As áreas da saúde, moradia, transporte e alimentação são essenciais, então devem ser priorizadas. A partir dessa análise, separe uma quantia fixa para usar em gastos extras. Isso vai ajudá-lo a evitar o consumo de itens desnecessários para o seu cotidiano.

2 - Liste todas as suas dívidas e tente negociá-las

Enumere tudo que estiver com o pagamento atrasado: contas da casa, cartões de crédito, prestações, cheque especial e carnês. Para cada item da lista, coloque o valor de pagamento mensal, a taxa de juros e o total devido. A renegociação também é essencial para que você possa melhorar a sua vida financeira. Fizemos em julho uma pesquisa com mais de 1.500 usuários da Mobills, e percebemos que 51,2% dos respondentes não chegou a negociar nenhum pagamento de suas despesas. Para negociar um pagamento, a dica é ser o mais cordial possível com o credor. O contato pessoalmente, geralmente, resulta em uma negociação melhor, mas para evitar sair de casa, a conversa por telefone é uma opção.

3 - Pague as dívidas com juros mais alto primeiro

Dívidas com juros mais altos devem ser sua prioridade. Afinal, são elas que estão levando você a se endividar cada vez mais, causando o famoso efeito bola de neve. Quanto maior forem os juros, maior será a sua dívida. Por isso, elabore uma lista das suas dívidas em ordem decrescente da taxa de juros e veja as de maior taxa para tentar saná-las primeiro.

4 - Analise a possibilidade de pegar um empréstimo

Ainda que recorrer a empréstimos não seja algo agradável, em certas situações pode valer a pena escolher essa alternativa para resolver o problema. As dívidas de cartão de crédito e cheque especial têm os encargos mais caros do mercado. A maioria dos empréstimos oferece juros menores do que os das dívidas. Por isso, é importante avaliar se faz sentido mudar de dívida para pagar menos e, às vezes, até mais rápido.

5 - Evite parcelar

Se você está focado em sair do vermelho, evite as compras parceladas. Elas contribuem para o aumento do seu endividamento. Quando você compra parcelado, tem a falsa impressão de que gastou pouco porque não viu o dinheiro efetivamente sair do seu bolso.


Economia: Novo golpe promete liberação de suposto benefício a aposentados

 

Alguns associados recorreram ao Sindicato dos Peritos

Redação/Hourpress

Divulgação

Criminosos vêm tentando aplicar golpes em peritos criminais aposentados, que receberam cartas supostamente enviadas pelo Cartório de Precatório de São Paulo.

Alguns associados recorreram ao Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP) para pedir informações referentes a um benefício que seria concedido após sentença definitiva de uma ação coletiva civil pública. Na carta, os golpistas informavam a liberação de um valor superior a 20 salários mínimos para beneficiários acima de 60 anos.

Na carta enviada pelos criminosos, é informado que, para mais informações e recebimento do benefício, é preciso agendar uma visita ao cartório por meio do número telefônico (11) 4108-0923. Ao ligar, os servidores são induzidos a contratar um escritório para supostamente receberem o valor.

O setor Jurídico do SINPCRESP consultou o número do processo informado na carta e confirmou que ele não existe. “Pedimos para que todos peritos criminais fiquem atentos e não contratem nenhum serviço, nem passem nenhum dado pessoal se receberem cartas como esta, ou outras promessas semelhantes. Qualquer dúvida contatem o sindicato primeiramente, que verificaremos a procedência e a veracidade do material”, informa o presidente do SINPCRESP, Eduardo Becker.

Economia: Número de falências pode aumentar por causa da divergência sobre exigência de CND para empresas

 Na prática, isso demanda maiores gastos com impostos

Redação/Hourpress

EBC

Recentemente, o ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal, em medida cautelar entendeu que a empresa em processo de Recuperação Judicial deve apresentar a Certidão Negativa de Regularidade Fiscal para homologação de seu Plano de Recuperação Judicial aprovado em Assembleia Geral de Credores. Com isso, a decisão proferida pela Suprema Corte Federal divergiu do entendimento já sedimentado pelo STJ sobre a dispensa de tal regularidade para concessão da recuperação judicial. “A função da Lei de Recuperação Judicial é preservar a atividade econômica, manter empregos e continuar gerando tributos.

Em um país como o Brasil, no qual, a alta carga tributária demanda gastos vultuosos e que os programas de parcelamento tributário existentes não são nada atrativos, entendemos que a exigência da Certidão Negativa de Regularidade Fiscal é prejudicial ao processo de Recuperação Judicial, pois essa condição colocaria a Fazenda Pública em uma situação de privilégio no concurso de credores, acima dos credores trabalhistas, por exemplo. Na prática, isso demanda maiores gastos com impostos, o que para uma empresa já em situação de crise é completamente inviável”, analisou Elias Mubarak Junior, sócio fundador da Mubarak Advogados, especialista em Direito Empresarial e membro efetivo da Comissão Especial de Estudos de Recuperação Judicial e Falências da OAB Seção de São Paulo.

 Frente ao cenário atual, é previsível que pese a necessidade do Governo Federal em arrecadar tributos para fazer frente aos programas sociais de enfrentamento da crise da COVID-19, mas manter empresas viáveis em funcionamento também deve ser a prioridade neste momento. “Em sentido macroeconômico é a principal forma de evitar que o desemprego cresça ainda mais, e com isso, mais gastos governamentais serão necessários para evitar um verdadeiro colapso da economia”, afirmou o advogado.

 A exigência de Certidão Negativa de Regularidade Fiscal é uma forma oblíqua de cobrança tributária, sendo mais célere do que uma execução fiscal, que pode levar anos. “Tal exigência é para incentivar a renegociação dos débitos fiscais. Por exemplo, no mês de agosto o déficit fiscal primário foi de R$ 87,8 bilhões e no acumulado R$ 505,2 bilhões e hoje mais que necessário aumentar a arrecadação. Assim, é imposta essa condicionante em diversos segmentos, não só as empresas em recuperação judicial, mas também para empresas que atuam junto ao poder público, em licitações, por exemplo”.

 Com o novo entendimento do STF que se deu em um caso específico, não é de aplicação obrigatória, porém criou-se um embate entre as Cortes Superiores acerca da apresentação da Certidão Negativa Fiscal para concessão da recuperação judicial, isto é, após a aprovação do Plano de Recuperação Judicial em Assembléia Geral dos Credores, ou a empresa terá que aderir a algum parcelamento fiscal para obter tal certidão ou estaria dispensada de tal requisito.

“Entendemos que os parcelamentos exigentes não são atrativos e há que se falar também na necessidade da reforma tributária, visto a complexidade e a alta carga dos tributos não incentivam o investimento na esfera privada. Assim é necessário sopesar entre a arrecadação fiscal e o desemprego no país, que passaria a índices elevados com o aumento de empresas falidas em um momento tão delicado como o atual. Acreditamos que esse embate travado seja apenas de ordem processual, visto que apenas o STF teria a competência para afastar tal exigência, o que ainda será discutido e, portanto, toda a questão social envolvida no processo recuperacional como a preservação da atividade empresarial deverá prevalecer, oportunizando ao país um melhor enfrentamento da crise sanitária que se instalou no mundo, oportunizando que  empresas viáveis continuem a gerar receita aos cofres públicos para possibilitar, inclusive, programas sociais”, finalizou.

Artigo: Por que a prática da diversidade racial incomoda tanto?

 

Nesse sentido, não é possível cobrar respeito aos direitos fundamentais e princípios da república


Cássio Faeddo
Arquivo

Recentemente, a empresa Magazine Luiza abriu processo de seleção para o programa de trainees para negros, para o ano de 2021. A medida causou polêmica fundamentada em sofisma, intitulando a iniciativa como “racismo reverso”.

Na sequência, houve a efetivação de denúncia anônima ao Ministério do Trabalho da 2ª Região, que foi indeferida pelo Procurador do Trabalho, o que nos faz refletir que a própria forma de denúncia anônima, ainda que legal, demonstra certamente a pouca disposição de enfrentar e defender as razões que sustentariam a indicada e vexatória aventura.

Ainda que tenha tomado tempo do Procurador do Trabalho, que poderia estar direcionando sua atenção em denúncias relevantes como trabalho escravo ou infantil, por exemplo, foi uma ótima oportunidade para aplicar a pedagogia jurídica necessária ao caso.

A fundamentação para o indeferimento ensinou a noção necessária de ações afirmativas fundamentadas nos artigos 4º e 39 da Lei nº 12.288/10, Estatuto da Igualdade Racial, com alicerce na Constituição da República no artigo 5º, caput, na aristotélica lição de igualdade reiterada por Montesquieu.

Muito interessante e motivo de cumprimentos, a utilização na fundamentação da Convenção Internacional da ONU contra a Discriminação Racial, que expressamente não considera no seu art. 1º, §4º, como discriminatórias ações que tenham como objetivo de assegurar o progresso de grupos raciais e étnicos específicos. Tudo isso sem deixar de mencionar a Convenção nº 111 da Organização Internacional do Trabalho, sobre discriminação em emprego e trabalho.

Vale ressaltar que normas de direitos humanos de caráter internacional estão inseridas em nosso ordenamento jurídico como normas de direito constitucional, conforme inteligência do artigo 5º, §2º, da Constituição Brasileira.

Ainda, somando-se a fundamentação, somos da opinião que já tarda inserir em nossa sociedade o conceito de garantias de aplicação da eficácia horizontal dos direitos fundamentais.

Nesse sentido, não é possível cobrar respeito aos direitos fundamentais e princípios da república apenas do Estado, mas também dos particulares e sociedade. Por exemplo, um estatuto de associação deveria respeitar a alternância de poder sem a eternização do mesmo quadro dirigente, como costumeiro no Brasil.

Da mesma forma, programas que visam a reparação da desigualdade racial, consequência do desembarque de quase 5 milhões de africanos no Brasil no período da escravidão, devem ser elogiados, pois estão em harmonia com os princípios constitucionais que, entre outros nortes, nos orientam à promoção de uma sociedade justa e solidária.

 Cássio Faeddo, professor de Direito tendo lecionado no Centro Universitário SENAC, Anhembi Morumbi e UNIBERO. MBA em Relações Internacionais/FGV-SP

Saúde: Pesquisa: paulistas não controlam colesterol, hipertensão e diabetes

 

Doenças cardiovasculares são principal causa de mortes no mundo


Agência Brasil 

EBC
Estudo feito com mais de 9 mil pacientes, homens e mulheres, em unidades básicas de saúde de 32 cidades paulistas mostrou que as pessoas não controlam os principais fatores de risco para o coração. O Estudo Epidemiológico de Informações da Comunidade (Epico) revelou que o colesterol, a hipertensão e o diabetes têm índices de controle zero. 

No caso do colesterol, analisado isoladamente, o controle foi de apenas 16%. Somente 25% apresentavam valores de glicemia dentro das metas preconizadas, e a pressão arterial estava sem controle por 48% dos participantes. O estudo foi conduzido pela Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp).

“O resultado da pesquisa causou surpresa, pois apenas 16% dos pacientes com colesterol elevado apresentaram valores dentro das metas, 52% dos hipertensos tiveram controle da pressão arterial e somente 25% tinham a glicemia dentro das metas. Quando se avaliou o controle de todos os fatores, nenhum dos 9 mil pesquisados apresentou controle. Esses resultados mostram que há necessidade de educação de pacientes, uso contínuo das medicações, implementação de medidas voltadas ao estilo de vida saudável para aumentar as taxas de controle”, comentou a diretora de Promoção e Pesquisa da Socesp, Maria Cristina de Oliveira Izar.

Para ela, a falta de controle global dos fatores de risco foi o que mais surpreendeu. “Sabemos que mesmo tratados, se os pacientes não estão sob controle, existe um risco residual em que os eventos cardiovasculares podem continuar ocorrendo. Por essa razão, é muito importante o controle de todos os fatores de risco para valores dentro das metas recomendadas. Além disso, é preciso procurar manter o peso ideal, eliminar o tabagismo e praticar exercícios físicos de forma rotineira, mantendo um estilo de vida saudável”.

O Epico comprovou que as taxas de mortalidade cardiovascular no estado de São Paulo não caíram na última década, diferentemente do que ocorreu na maioria dos países comparados.  Após o levantamento, a próxima etapa do estudo será elaborar uma estratégia para maior atenção aos fatores de risco cardiovascular e seu impacto nos índices de mortalidade, a fim de reduzi-los.

Dia Mundial do Coração

Para alertar sobre as complicações das doenças cardiovasculares, a Socesp promove ações de conscientização em seu site e nas mídias sociais, a fim de promover mais qualidade de vida no mês do Dia Mundial do Coração, comemorado nesta terça-feira (29). slogan da campanha é “Nós cuidamos do seu coração” e traz dicas de alimentação saudável, prática de atividade física, combate ao estresse e informações para os fumantes deixarem o cigarro com segurança.

Há também uma série de vídeos gravados por integrantes dos oito departamentos multiprofissionais da entidade, com especialistas em educação física, enfermagem, farmacologia, fisioterapia, nutrição, odontologia, psicologia e serviço social, além de um grupo de estudos sobre cuidados paliativos.

“São ações voltadas à prevenção das doenças cardiovasculares e ao controle de fatores de risco, mas também  abordam o outro extremo, que é do paciente sob risco de vida e em emergências cardiovasculares. Focar na prevenção é fundamental, especialmente durante a pandemia, a diminuição da procura por serviços de saúde e de emergência tem causado maiores taxas de mortes não assistidas, falta de controle dos fatores de risco e piora clínica dos pacientes”, alertou Maria Cristina.

Segundo a entidade, mudanças de hábito podem causar impacto de até 80% nas chances de uma pessoa sofrer um infarto ou acidente vascular cerebral (AVC) nos próximos dez anos. Segundo Maria Cristina, as mudanças podem ser feitas simultaneamente, sempre que possível.

“Devemos atentar que para aqueles que já têm o hábito de se exercitar, existem aplicativos e vídeos que podem auxiliar na promoção da saúde. No entanto, para aqueles que não praticam exercícios, a supervisão de profissional de educação física é recomendada, assim como a orientação de um nutricionista. A modalidade de exercício escolhida deve ser aquela que o indivíduo goste de praticar, que seja compatível com sua condição e possa ser feita pelo menos por 30 minutos em cinco dias da semana”, aconselhou.

Covid-19 e o coração

A pandemia de covid-19 trouxe maior preocupação com as doenças cardiovasculares, já que o vírus causa maior impacto nos cardiopatas. “Não temos a completa dimensão do impacto que o coronavírus terá no futuro, mas sabemos que é essencial cuidar de nossos corações agora, já que os cardiopatas têm maiores complicações ao serem contaminados”, disse o presidente da Socesp, João Fernando Monteiro Ferreira.

As doenças cardiovasculares matam, em todo o mundo, mais do que por qualquer outra causa: cerca de 17,9 milhões a cada ano, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. No Brasil, são 400 mil óbitos anuais. Boa parte dos fatores de risco para o coração é modificável, como a inatividade física, a dieta não saudável, a pressão arterial elevada, o uso do tabaco, o colesterol sem controle, a obesidade e o excesso de peso. Os fatores não modificáveis são o histórico familiar e o diabetes, mas que podem ser atenuados.

Saúde: Covid-19: Brasil registra 863 óbitos e 32.058 novos casos em 24h

 

As autoridades de saúde ainda investigam se outras 2.501 mortes foram provocadas por coronavírus

Agência Brasil 

Arquivo

O boletim diário do Ministério da Saúde, divulgado nesta terça-feira (29), revela que o Brasil registrou 4.777.522 casos confirmados do novo coronavírus desde o início da pandemia.

Desse total, 2,9% dos casos resultaram em morte (142.921); 10,5% dos pacientes estão em tratamento (499.513); e 86,6% dos brasileiros que contraíram covid-19 estão recuperados (4.134.088).

Nas últimas 24 horas, foram registrados 863 óbitos e 32.058 novos casos confirmados. Os casos são menores aos domingos e segundas-feiras pelas limitações de alimentação da base de dados pelas equipes das secretarias de saúde. Já às terças-feiras, o número tem sido maior pelo envio dos dados acumulados do fim de semana.

As autoridades de saúde ainda investigam se outras 2.501 mortes foram provocadas por coronavírus.  

SP tem melhor terça-feira desde maio

Nas últimas 24 horas, o estado de São Paulo contabilizou 266 mortes e 6.377 casos do novo coronavírus. Com isso, o estado soma, até este momento, 35.391 mortes e 979.519 casos confirmados, desde o início da pandemia.

Às terças-feiras, por causa de um represamento de dados que ocorre nos finais de semana, o balanço de casos e de mortes costuma ser sempre maior, batendo até recordes. Mas hoje (29) o balanço de mortes foi o menor já registrado para uma terça-feira desde o dia 26 de maio, quando foram registradas 203 mortes. Isso só foi interrompido no dia 8 de setembro, que se seguiu ao feriado prolongado de 7 de setembro, quando o registro foi de 53 mortes. Mas o balanço do dia 8 de setembro pode ter sido prejudicado com o represamento de dados ocorrido por causa do feriado. O dia que o estado de São Paulo mais registrou mortes em um único dia aconteceu em 13 de agosto, quando foram notificados 455 óbitos.

Do total de casos diagnosticados, 847.418 pessoas estão recuperadas, sendo 107.415 após internação.

Há 9.076 pacientes internados em casos suspeitos ou confirmados do novo coronavírus, sendo que 3.954 deles estão em estado grave. A taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) é de 44,4% em todo o estado e de 42,9% na Grande São Paulo.

Onde há mais casos de covid-19 no Brasil

*Casos acumulados desde o início da pandemia

São Paulo = 979.519

Bahia = 308.252

Minas Gerais = 292.291

Rio de Janeiro = 263.699

Ceará = 239.497

Onde há mais mortes por covid-19 no Brasil 

São Paulo = 35.391

Rio de Janeiro = 18.388

Ceará = 8.950

Pernambuco = 8.222

Minas Gerais = 7.259

Boletim epidemiológico covid-19

Artigo: Na favela, quase todo mundo conhece alguém que teve Covid-19

 

É o que aponta recente pesquisa do Data Favela

Redação/Hourpress

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Pesquisa realizada pelo Data Favela, no início de setembro em 70 favelas do País, revela que 98% dos entrevistados conhecem alguém que foi infectado pelo novo coronavírus. "A gente já sabia que o vírus nunca foi democrático num País tão desigual como o nosso. Os pobres pegam mais Covid do que o resto dos brasileiros numa proporção dramática, como mostrou esse levantamento", diz Renato Meirelles, fundador do Data Favela.

O trabalho aponta também que 13% dizem ter sido contaminados e outros 28% não sabem se foram ou não. "Distanciamento social é ficção para famílias que dividem um cômodo e o mesmo banheiro. A favela é mais vulnerável", diz Celso Athayde, da Central Única das Favelas (Cufa).

A situação é ainda mais delicada quando se mede o reflexo da pandemia na economia dessas famílias: 84% declararam ganhar metade ou menos do que ganhavam antes da doença chegar ao Brasil. A pesquisa foi realizada na segunda semana de setembro, com 3.800 entrevistados.

Geral: Mesa Brasil Sesc distribuiu mais de 33 milhões de quilos de alimentos

 

Só em agosto, as doações para entidades assistenciais cadastradas ultrapassaram mais de 5 milhões de quilos

Redação/Hourpress

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O Mesa Brasil Sesc registrou um aumento de 29% nas doações de alimentos em todo o país entre janeiro e agosto deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. O programa distribuiu mais de 33 milhões de quilos de alimentos em todo o país nestes oito mesesEm agosto, esse aumento foi ainda maior: 53% a mais que o mesmo mês em 2019. Os dados do Mesa Brasil Sesc sobre a o incremento das ações de solidariedade no país estão em linha com o levantamento da Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR) sobre os seis meses de pandemia de Covid-19 no país, quando as doações para atender às famílias mais vulneráveis ultrapassaram R$ 6 bilhões. O balanço mostra a importância estratégica do Mesa Brasil no combate à fome nessa data em que é comemorado o Dia Mundial da Conscientização sobre Perda e Desperdício de Alimentos.

O Mesa Brasil Sesc é a maior rede de bancos de alimentos da América Latina e foi criado há 26 anos com o objetivo de conectar doadores com entidades sociais para chegar até pessoas que necessitam de assistência alimentar. Desde o seu início, o programa tem como foco o combate à fome e ao desperdício de alimentos.  Antes da pandemia, as doações vinham, na maioria dos casos, de estabelecimentos comerciais, centros de distribuição, produtores rurais, indústria alimentícia, que disponibiizavam os alimentos próprios para o consumo, mas não para a comercialização. Durante a pandemia, com o aumento do número de famílias em situação de insegurança alimentar, o Mesa Brasil passou a receber ainda mais doações de empresas dos mais variados setores, instituições estrangeiras, além de doações de pessoas físicas através das lives. O Mesa Brasil também começou a arrecadar e doar produtos de limpeza e higiene para apoiar o enfrentamento à pandemia.

A gerente de Assistência do Departamento Nacional do Sesc, Ana Cristina Barros, explica que a crescente demanda fez o programa passar por importantes adaptações. “Seguimos com uma ampliação e diversificação no número de parcerias com empresas privadas. Passamos a doar refeições prontas, distribuir cartões de alimentação, atender a famílias com cestas básicas e intensificar a arrecadação de fundos junto a empresas internacionais, nacionais e pessoas físicas, o que antes não estava no foco do programa”, explica.

O programa conta com 91 pontos de distribuição em todos os estados do Brasil que beneficiam mais de 6 mil entidades assistenciais cadastradas. Só em agosto, o programa de arrecadou mais de 5 milhões de quilos de alimentos e produtos de higiene e limpeza, atendendo cerca de 3,4 milhões de pessoas por meio das entidades cadastradas.

Dentre os parceiros, estão empresas dos mais variados setores. A BRF, por exemplo, que é parceira do Mesa Brasil há vários anos, doou 91.409 unidades de aves congeladas e outros produtos a grupos vulneráveis, em 14 estados do país. Os produtos estão sendo entregues até o início de outubro. A ação beneficiará famílias em 18 cidades brasileiras com a doação de 255 mil quilos de alimentos.

Já com a rede francesa de material de construção Leroy Merlin, as doações são viabilizadas por meio de um QR Code no site da loja, no qual todo o valor arrecadado é revertido para a compra de cestas básicas, distribuídas pelo Mesa Brasil a instituições sociais que atendem a pessoas em situação de vulnerabilidade. A campanha de combate à fome, que começou em julho, se estende até a primeira semana de outubro e conta com a participação tanto de clientes quanto dos próprios funcionários da companhia varejista.

Outra parceria que contou com o apoio da tecnologia envolveu o aplicativo de transporte Uber, que viabilizou a compra de mais de 220 mil refeições coletivas, distribuídas pelo Mesa Brasil Sesc.

Geral: Riscos da nova moda do TikTok de lixar os próprios dentes com lixa

 

O maior problema do ato de lixar os dentes é desgastar o esmalte


Redação/Hourpress

Tik Tok

A nova moda de vídeos do TikTok está preocupando os dentistas. Alguns usuários da rede social estão lixando os próprios dentes com lixas de unha para deixá-los alinhados – mas o que muita gente não sabe é que isso pode fazer muito mal para a saúde bucal. Confira um dos vídeos: https://www.instagram.com/p/CFPV-XeHXSG/.

Segundo o diretor clínico da OrthoDontic, Edmilson Pelarigo, o maior problema do ato de lixar os dentes é desgastar o esmalte e deixar eles muito sensíveis. “Em algum caso pode ser necessário fazer canal para tirar essa sensibilidade, deixando o dente mais enfraquecido. Outro aspecto é prejudicar a mordida fazendo com que a mastigação seja prejudicada.