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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Internacional: Consequências humanitárias na Ucrânia para populações civis serão devastadoras

 Pediu aos países vizinhos que mantenham as fronteiras abertas para as pessoas que buscam segurança 

“As vidas civis e a infraestrutura civil devem ser protegidas"
                                                          Redação/Hourpress

O Alto Comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi, alertou hoje sobre o impacto da situação na Ucrânia e alertou que as consequências humanitárias serão “devastadoras”.

“As consequências humanitárias sobre as populações civis serão devastadoras. Não há vencedores na guerra, mas inúmeras vidas serão dilaceradas. Já temos relatos de vítimas e pessoas começando a fugir de suas casas em busca de segurança”, afirmou Grandi, por meio de nota oficial divulgada pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) em Genebra.

O Alto Comissário ressaltou que “as vidas civis e a infraestrutura civil devem ser protegidas e resguardadas em todos os momentos, de acordo com o Direito Internacional Humanitário”.

Ainda de acordo com o Alto Comissário, a Agência da ONU para Refugiados(ACNUR) está trabalhando em conjunto com outras agências da ONU e autoridades nacionais para fornecer toda assistência humanitária necessária. “O ACNUR está pronto para fornecer assistência humanitária sempre que necessário e possível. Para isso, a segurança e o acesso aos esforços humanitários devem ser garantidos”, ressaltou Grandi.

O chefe do ACNUR também pediu aos países vizinhos que mantenham as fronteiras abertas para as pessoas que buscam segurança e proteção, respondendo a qualquer situação de deslocamento forçado.

“Estamos prontos para apoiar os esforços de todos para responder a qualquer situação de deslocamento forçado. Continuamos firmemente comprometidos em apoiar todas as populações afetadas na Ucrânia e nos países da região.”, finalizou Grandi.

Leia aqui a íntegra da nota oficial.

Internacional: Estados Unidos congelam US$ 1 trilhão da Rússia como sanção por atacar a Ucrânia

 

Ataque foi premeditado e visa restruturação da União Soviética, afirmou

    Pixabay
Biden disse que a Rússia não poderá negociar nem em dólares, euros ou ienes


Agência Brasil 

Durante coletiva realizada agora há pouco na Casa Branca, em Washington, o presidente norte-americano Joe Biden anunciou sanções à Rússia após a invasão da Ucrânia, iniciada na madrugada desta quinta-feira (24). Segundo Biden, essa é “A maior sanção econômica já vista na história.”

O presidente disse que as medidas terão início nos próximos dias. “A Rússia não poderá negociar nem em dólares, nem em euros nem em ienes”. Segundo Biden, os títulos do governo russo já caíram mais de 30%. A moeda do país, o rublo, também segue em desvalorização perante o mercado internacional.

Biden anunciou que todos os ativos dos bancos russos nos Estados Unidos (EUA) serão congelados. “Temos US$ 1 trilhão em ativos congelados; um terço dos bancos russos serão cortados do sistema financeiro SWIFT”, revelou. O sistema SWIFT é uma cooperação internacional que conecta instituições financeiras em mais de 200 países, e que é controlado pelos bancos centrais dos países que integram o G-10 - grupo das 10 maiores economias do mundo.

Biden disse que os EUA reduzirão o acesso da Rússia à tecnologia e a financiamentos em setores estratégicos, como o aeroespacial. “Nossas ações afetarão mais da metade das exportações de alta tecnologia”, complementou.

O presidente norte-americano destacou ainda que “Os EUA não estão fazendo isso sozinhos, Há meses estamos construindo uma coalizão de parceiros”, disse, citando França, Austrália, Reino Unido, e Nova Zelândia. Momentos antes da entrevista, Biden já havia alinhado as sanções anunciadas com os outros líderes do G7 - grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. “Estão todos aliados”, informou.

Sobre os fornecimentos de combustíveis e gás natural, o político pediu para que as petrolíferas norte-americanas não se aproveitem da situação para aumentar preços. Ele garantiu que os EUA estão se coordenando com produtores de petróleo para garantir o fornecimento de energia global, e que há reservas de petróleo disponíveis.

Defesa de aliados

“Este foi um ataque premeditado”, disse Biden. Ele lembrou que, durante muitas semanas vinha alertando o mundo do que ocorreria. E, segundo ele, quando o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), estava prestes a se reunir, Putin atacou a Ucrânia.

Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia.
Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia. - Reuters/Agência Brasil


De acordo com Joe Biden, o presidente russo, Vladimir Putin, usou diversas desculpas para invadir o país vizinho, mas nenhuma se mostrou verossímil. “A escolha de Putin não se justifica. Nunca foi uma questão de se defender mas de proteger o império”, disse. 

Biden disse ainda que a verdadeira intenção de Putin seria a recriação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). “É disso de que se trata essa guerra”, disse.

Joe Biden disse que, em conversa com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, realizada ontem (23), garantiu que ajudaria na condução do país oferecendo “alívio militar”, mas não explicou o que significaria isso.

Um encontro de 30 aliados da Organização do Atlântico Norte (Otan) deve acontecer amanhã (25) para definir os próximos passos em relação às ações de guerra da Rússia. Na hipótese de futuras agressões a nações já integradas no tratado, Biden afirmou que “os Estados Unidos vão defender os aliados com toda sua força. A Otan está mais unida do que nunca.”, disse.

O presidente disse que ainda não está pronto para revelar qual posicionamento foi negociado com a China sobre o conflito.

Internacional: Embaixada da Ucrânia diz que invasão põe em risco a ordem mundial

 

Em comunicado, embaixada diz que invasão é um ato de guerra

    Agência Brasil/Reuters Alexander Ermochenko
O objetivo da Rússia é destruir o estado ucraniano


Agência Brasil 

Em comunicado divulgado hoje (24), a Embaixada da Ucrânia no Brasil afirma que a invasão russa no país é um ato de guerra e tem como objetivo destruir o estado ucraniano, tomar o território à força e estabelecer o controle da ocupação.

A nota diz ainda que o conflito é um ataque à soberania e integridade territorial da Ucrânia, uma grave violação da Carta das Nações Unidas e das normas e princípios fundamentais do Direito Internacional.

"A Ucrânia apela à comunidade internacional para que aja imediatamente. Somente passos unidos e decisivos podem parar a agressão de Vladimir Putin contra a Ucrânia. Nossos parceiros devem ativar imediatamente um pacote de novas sanções. Apelamos também às capitais amigas, para que continuem fortalecendo as capacidades de defesa de nosso Estado, fornecendo armas e equipamentos militares. A nossa resposta conjunta depende agora não só da segurança dos cidadãos ucranianos, mas também da segurança dos cidadãos em toda a Europa e do futuro da ordem mundial", informa a nota.

Internacional: Polícia ucraniana diz que Rússia fez 203 ataques nesta quinta-feira

 

Combates ocorreram em praticamente todo o território

      Agência Brasil/Reuters
Os combates ocorreram em praticamente todas as regiões da Ucrânia


Agência Brasil 

A polícia da Ucrânia informou, nesta quinta-feira (24), que a Rússia realizou 203 ataques contra o país desde o começo do dia, com combates ocorrendo em praticamente todos os lugares no território ucraniano.

A guarda de fronteira disse que as Forças Armadas ucranianas estão combatendo tropas russas na cidade de Sumy, no Leste do país.

O ministro da Defesa da Ucrânia disse que alguns soldados russos foram feitos prisioneiros em meio aos pesados combates.

Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia.
Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia. - Reuters/Agência Brasil


O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que está esperando que os aliados de seu país imponham sanções concretas à Rússia. As Forças Armadas informaram que quatro foguetes balísticos haviam sido disparados contra o território ucraniano a partir da Bielorrússia.

Na cidade ucraniana de Mariupol, no Leste do país, o conselho da cidade afirmou que os bombardeios haviam atingido área residencial e que o número de vítimas estava sendo apurado.

Internacional: Rússia promete reprimir manifestações contra a guerra à Ucrânia

 

Manifestantes podem enfretar "graves consequências judiciais"





A violência será utilizada contra manifestantes contra a guerra na Ucrânia


Agência Brasil 

As autoridades russas anunciaram hoje (22) que reprimirão qualquer manifestação "não autorizada" que se realize na Rússia contra a guerra na Ucrânia, onde Moscou lançou uma ofensiva militar de grande envergadura, nesta madrugada .

O Ministério do Interior, o Ministério Público e o Comitê de Investigação russos advertiram os cidadãos russos contra qualquer ação de protesto.

O Comitê de Investigação destacou que os participantes em concentrações sobre "a situação tensa em matéria de política externa" ou em distúrbios enfrentarão processos judiciais.

Ucrânia

"Recordamos que os apelos para participar e a participação direta em tais ações não-autorizadas trarão graves consequências judiciais", alertou.

Por sua vez, o ministério público indicou ter feito "advertências" às pessoas que incitam à participação em manifestações de protesto contra a guerra na Ucrânia.

O Ministério do Interior avisou que as concentrações serão "ilegais" e que a polícia "tomará todas as medidas necessárias para garantir a ordem pública".

Prisão

Algumas contas nas redes sociais emitiram apelos aos cidadãos russos para se concentrarem hoje à noite em Moscou e em São Petersburgo para protestar contra a guerra.

A oposição russa foi, contudo, dizimada nos últimos dois anos e os seus líderes foram presos ou obrigados a exilar-se.

O principal opositor ao Kremlin, Alexei Navalny, está atualmente na prisão, no âmbito de um processo que ele considera político e enfrenta novas acusações num julgamento iniciado há vários dias e no qual incorre numa pena de prisão de mais dez anos.

Mortos

Navalny declarou-se hoje contra a guerra russa na Ucrânia.

A Rússia lançou hoje de madrugada uma ofensiva militar com três frentes sobre a Ucrânia, com forças terrestres e bombardeio de alvos em várias cidades, que as autoridades ucranianas dizem ter provocado dezenas de mortos nas primeiras horas.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que o ataque responde a um "pedido de ajuda das autoridades das repúblicas de Donetsk e Luhansk", no Leste da Ucrânia, cuja independência reconheceu na segunda-feira (21), e visa a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.

ataque foi de imediato condenado por toda a comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico-Norte (Otan), União Europeia (UE) e Conselho de Segurança da ONU.


Internacional: Taiwan afirma que aviões militares da China sobrevoam o seu espaço aéreo

     Twitter

Aviões militares da China estariam aproveitando a crise na Ucrânia para atacar Taiwan

Redação/Hourpress

Taiwan apontou mísseis por prevenção e afirmou que está observando a crise na Ucrânia, temendo que a China aproveite a situação para também invadir seu território. Chineses reivindicam a região e têm reclamado da interferência americana no conflito.

Washington tem prestado apoio aos taiwaneses, assim como aos ucranianos. Já o governo chinês evita usar a termo "invasão" para se referir ao ataque russo e disse entender os motivos da ofensiva. Veja abaixo Tweets sobre os alertas de Taiwan e a posição da China em relação aos conflitos deflagrados na Ucrânia e no oriente. O conteúdo é identificado por algoritmo.

Túnel do Tempo: Brasil ganha a primeira Constituição Republicana

 



Redação/Hourpress

Em 24 de fevereiro de 1891 era promulgada a 1ª Constituição Republicana, criando os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, a separação entre Estado e Igreja e dá liberdade de culto a todas religiões.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Madre Teodora

 


Redação/Hourpress

Madre Maria Teodora Voiron nasceu em abril de 1835 em Chambery, Savoie, França. Aos 17 anos entrou para o noviciado das irmãs de São José em 1855. Após alguns anos veio para o Brasil e iniciou a vida de educadora, abrindo um colégio em Itu (SP). Simpatizante da educação infantil, fundou diversas escolas. Morreu em São Paulo em 17 de julho de 1925. A Rua Madre Teodora fica no Jardim Paulista, Zona Sul de Sampa. 

 

Chumbo quente: Putin ataca a Ucrânia, igual marido ciumento faz com esposa

 

Ele se esqueceu de que outras nações também têm ogivas nucleares

Outras nações europeias têm ogivas nucleares


Luís Alberto Alves/Hourpress

Imagine um marido superciumento que não aceita ter sido jogado de lado no relacionamento. Abandonado parte para ignorância, primeiro com ameaças, como este tipo covarde homem faz, depois para a #violência, resultando em sua morte.

Assim o ditador (no poder há 22 anos e pretende ficar até 2036) #Vladimir Putin agiu ao invadir a #Ucrânia na madrugada desta quinta-feira (24), usando aviões, tanques e navios. Como ex-marido rejeitado, a ordem é aniquilar as forças militares #ucranianas.

Ele tenta reviver o império #soviético, país gigantesco que aglutinava 15 repúblicas, tinha um território de 22 milhões de km2, cobrindo um sexto da área terrestre do planeta e 11 fusos horários. O controle dos 268 milhões de soviéticos era exercido pelo Partido Comunista, com sede em Moscou.

Ditador

Esse colosso, fundado pelo líder bolchevique Vladimir #Lenin, que ajudou a derrubar a monarquia na Revolução Russa de 1917, implantando depois em 2022 a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, que após a sua morte ficou nas mãos do ditador e sanguinário Joseph #Stalin, responsável pela morte de milhões em campos de concentração e de fome.

#Putin imagina que poderá reverter por meio de guerras, hoje na #Ucrânia, amanhã nas demais repúblicas, como Armênia, Geórgia, Lituânia, Cazaquistão entre outras, o que o último secretário-geral do PC Soviético Mikhail #Gorbatchev, eleito em 1985, sepultou em 1991, propondo reforma e liberalização da economia através da política de #glasnost (abertura) e perestroika (reestruturação).

#Putin se esqueceu de que o mundo do século 21 não é igual ao mundo de 1922 no século 20. Hoje a economia é globalizada. Tudo está interligado. Uma nação sozinha, mesmo poderosa, igual andorinha solitária não conseguirá fazer Verão. O que ele vai provocar é forte série de retaliação contra a economia #russa, atingindo em cheio o bolso dos empresários que embarcaram neste delírio ditatorial.

Nuclear

Pretendo imaginar que #Vladimir Putin esteja blefando ao ameaçar o mundo com o uso de armas nucleares, caso alguma nação venha em socorro da #Ucrânia.  Igual ao garoto mimado, que não conseguiu lugar no time de futebol, tenta pegar a bola do jogo e levar para a casa. Ele se esqueceu de que outras nações também têm ogivas nucleares, com potência para atingir #Moscou.

Como faz parte da vida política mentir, creio que #Vladimir Putin esteja jogando conversa fora para tentar justificar a invasão da #Ucrânia. Verdade que os 240 mil homens das Forças Armadas ucranianas não são páreo para o Exército russo, mas com auxílio do Ocidente esse jogo pode virar e com inúmeras baixas.

O marido egoísta após tentar tirar a vida da ex-esposa pensa que poderá escapar das garras da Justiça. Assim é com a ditadura #russa. Hoje (24) a Grã-Bretanha congelou a fortuna de cem grandes magnatas daquele país, inclusive do genro de #Putin. O cerco vai apertar sobre as exportações e importações. O cofre ficará vazio e sem dinheiro ninguém sustenta nenhuma guerra.

Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue hourpressradio. com