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terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Chumbo Quente: Tragédia de Paraisópolis mostra falência da política de Segurança Pública






Quem ousar bater de frente contra o sistema pagará com a vida

*Luís Alberto Alves/Hourpress

As nove mortes ocorridas, nesse final de semana, durante Pancadão na favela de Paraisópolis, Zona Sul de SP, revela a falência da política de Segurança Pública. Por quê? Por que há décadas a periferia é vista como inimiga pelos governantes, seja de direita ou esquerda.

É diferente o tratamento da Polícia para a população que não mora nas regiões nobres. Este detalhe revela a truculência usada contra os adolescentes e jovens que estavam no Pancadão de Paraisópolis. Se esta multidão estivesse numa festa de rua em Vila Madalena, Zona Oeste, os Pms agiriam do mesmo jeito? Não!

Qual a razão para tanta violência aplicada pela PM contra negros, pobres e jovens da periferia? Passadas mais de 3 décadas do final da Ditadura Militar, que tomou o poder em 1964 por meio de golpe de Estado,  ainda continua intacta a política de Segurança Nacional.
Luís Alberto Alves

Prisão

Os policiais ainda enxergam moradores das periferias como inimigos, não como brasileiros.  A repressão é forte, resultando no alto número de jovens executados a tiros, sob desculpa de resistência à prisão. O curioso é que nestes tiroteios poucos policiais são feridos.

Quem ousar bater de frente contra o sistema pagará com a vida. O negro morador na periferia é suspeito sempre na ótica desta tosca política de Segurança Pública. Mesmo quando esteja se divertindo nos bailes realizados na ruas, essa atitude é vista como rebelião.

Daí a violência descomunal aplicada contra adolescentes e jovens que não aceitam, com razão, a segregação de ficar dentro de casa nos finais de semana.  As denúncias de que policiais teriam impedido o socorro das vítimas pisoteadas e agredidas durante o Pancadão de Paraisópolis é a ponta deste iceberg.

Bala de borracha

Nada disso mudará. O governador  paulista João Doria (PSDB) deixou bem claro que essa política de Segurança Pública não sofrerá mudança. Ou seja, nas áreas nobres, os Pms farão abordagens civilizadas, mesmo quando chegarem num baile de rua, como ocorre no bairro classe média de Perdizes, Zona Oeste. Ali também tem Pancadão.

Já na periferia, o cassetete, o gás pimenta, a bala de borracha, socos e pontapés serão usados como mecanismos de que a “ordem” deve ser mantida. Igual na África do Sul, no auge do apartheid, quando os negros eram alvos de todo tipo de violência.

 Aqui no Brasil, não basta ser negro: nesta lista está incluso o pobre, branco,  que por falta dinheiro é obrigado a residir em regiões afastadas do Centro. Ele também é alvo desta violência policial. Para piorar, o Estado não oferece alternativas de lazer para milhões de adolescentes e jovens. Imagina que a repressão seja a solução.  Tentam enxugar gelo ou ensacar fumaça.

*Luís Alberto Alves é diretor de redação do hourpress.com. br e jornalista há mais de 30 anos. Trabalhou nos principais veículos de comunicação de SP. É expert em Política Internacional, Segurança Pública, Economia, Música, Veículos, Gospel Music, Sindicalismo e Meio Ambiente. É grande estudioso de Black Music, arranjador e músico de formação clássica.






Veículos: Mito ou verdade; a cor pode desvalorizar um carro?


Carros de segmentos grandes de cor marrom e vermelho tendem a valorizar, enquanto o preto perde mais valor em veículos compactos e médios

Redação/Hourpress
Quando o assunto é cor no universo automotivo as possibilidades são inúmeras, embora algumas já tenham caído no gosto do público. De acordo com um estudo da PPG Industries, empresa de tintas e revestimentos, o branco é a tonalidade mais popular na América do Sul (36%), seguida pela prata (31%). Um dos maiores motivos para a escolha de tons neutros é o impacto no valor do carro na hora da venda.
Para entender se essa afirmativa é um mito ou verdade, a KBB Brasil, referência em precificação de automóveis novos e usados, preparou um estudo sobre o impacto da cor na desvalorização de um automóvel. A KBB utilizou como parâmetro o comportamento da cor branca, uma vez que foi uma das mais presentes no estudo e em mais tipos de pinturas – sólidas, metálicas e perolizadas. Por isso, representa a porcentagem média do impacto, ou seja, ao comparar um modelo nesta cor e o mesmo em outra, o dado positivo ou negativo determinará o valor em relação à tonalidade.
Na análise, foram identificados e considerados 9 grupos de pinturas: amarelo, azul, branco, cinza, marrom, prata, preto, verde e vermelho. Portanto, os tons próximos às tais matrizes ou com pouca amostragem foram incluídos em algum grupo próximo, são eles: laranja, rosa, dourado, bege, roxo, vinho e bronze. Já as demais, não estão inseridas no levantamento devido à baixa taxa de aderência.
Impacto da coloração
O levantamento contempla os segmentos compactos, médios e grandes entre automóveis de passeio e utilitários, além das desvalorizações por regiões. Uma das mais populares entre os carros vendidos no Brasil, a cor prata não surpreende e possui a maior presença nas amostras da análise. Porém, o tipo de pintura (sólido, metálico ou perolizado), ainda que cobrada como opcional pelas fabricantes, mostra que não influencia na perda de valor de um veículo.
Ao olhar para as categorias, nota-se que o impacto referente aos automóveis grandes é maior que a média nacional, como: o marrom valoriza em 1,7% e o vermelho 1,5%; já o verde e amarelo caem 3,5% e 4,4%, respectivamente.
As regiões brasileiras apresentam curiosidades sobre as tonalidades. No Nordeste, a cor preta impacta em 1,4% na desvalorização. Enquanto no restante do Brasil, o azul conta com a porcentagem de 0,9%, no Norte, o tom possui maior índice com 2,4% em queda. Já no Rio de Janeiro, a coloração dos taxis – amarelo - tende a impactar mais com taxa de 2,1%.
Confira abaixo a relação completa com as cores que mais e menos desvalorizam um veículo por região e segmento:
 
Branco
Prata
Preto
Cinza
Vermelho
Amarelo
Marrom
Azul
Verde
Outras
Compactos
-
-0,24%
-1,24%
-0,51%
-0,25%
-0,58%
-0,48%
-1,10%
-1,16%
0,87%
Médios
-
-0,75%
-1,46%
-1,03%
-0,11%
0,09%
0,04%
-0,99%
-1,33%
-0,50%
Grandes
-
-0,74%
-0,95%
0,68%
1,53%
-4,40%
1,69%
-1,23%
-3,53%
-1,42%
Compactos (SUVs/utilitários)
-
-0,02%
-0,48%
0,12%
0,43%
0,26%
0,48%
-0,98%
-0,48%
2,49%
Médios (SUVs/utilitários)
-
-0,33%
-0,46%
-0,22%
0,10%
-0,34%
0,13%
-0,35%
-0,89%
3,11%
Grandes (SUVs/utilitários)
-
-0,96%
-0,67%
-0,31%
-0,73%
-1,24%
-0,42%
-1,18%
0,86%
-3,01%
SP
-
-0,27%
-0,74%
-0,05%
-0,48%
-0,09%
-0,12%
-0,51%
-0,96%
-1,44%
RJ
-
-0,27%
-0,61%
-0,21%
-0,55%
-2,42%
-0,02%
0,04%
0,91%
1,85%
MG
-
-0,22%
-0,61%
-0,23%
-0,35%
0,36%
0,21%
-0,54%
-1,28%
4,68%
PR
-
0,68%
0,21%
0,26%
0,18%
0,78%
0,47%
-0,20%
-1,66%
0,58%
SC
-
0,19%
-0,74%
-0,57%
0,09%
-0,35%
-0,16%
-1,98%
-0,47%
4,71%
RS
-
0,91%
0,13%
0,33%
0,87%
1,54%
0,93%
-0,35%
0,72%
-2,86%
DF, GO, TO, MT e MS
-
-0,08%
-0,91%
0,06%
-0,30%
-0,89%
-1,23%
-0,68%
-1,01%
-7,18%
BA, SE e ES
-
-0,38%
-1,34%
-0,80%
-0,71%
0,22%
-0,48%
-1,05%
-1,36%
-3,96%
PE, AL, PB e RN
-
-0,09%
-1,58%
-0,07%
0,27%
-0,78%
-0,84%
-0,79%
-1,35%
0,36%
CE, PI e MA
-
-0,85%
-1,37%
-0,28%
-0,20%
-2,13%
0,96%
-1,43%
-4,08%
-4,47%
AM, AC, RO, PA, RR e AP
-
-0,42%
-0,70%
-0,81%
-0,47%
0,11%
-0,06%
-2,40%
-1,03%
-2,37%
BR
-
-0,33%
-0,99%
-0,46%
-0,11%
-0,38%
-0,15%
-0,88%
-1,02%
1,07%
Quando o assunto é preço de carros, há duas metodologias para calcular a perda de valor: Desvalorização e Depreciação. Desvalorização é a comparação do preço atual de um veículo com os valores aplicados pelo mercado à mesma versão fabricada em anos anteriores. Já a Depreciação usa o valor do veículo 0 Km em um período determinado em relação a seu atual valor residual, sempre considerando o mesmo ano/modelo e sem o mesmo rigor de sua definição contábil, que tem regras muito estritas. Neste estudo, foi aplicado o conceito de desvalorização, levando em consideração todo o período de vida dos modelos analisados.
A KBB utiliza tecnologias de análise de dados e Big Data para produzir os levantamentos de precificação e desvalorização de veículos novos e usados. Os valores aqui presentes são gerados por meio de um complexo algoritmo, que analisa diversos fatores de comportamento do mercado automotivo brasileiro, além de seguir uma rígida análise de especialistas. A empresa atua com o propósito de conscientizar os consumidores na compra e venda de carros a partir da determinação de preços justos.
Sobre a Kelley Blue Book
Criada em 1926 nos Estados Unidos, a Kelley Blue Book é referência em preços de carros novos e usados tanto para quem compra quando para quem vende. Ela usa como base de cálculo para o Preço KBB valores de mercado praticados regionalmente. Também é a única a produzir uma tabela que apresenta o preço de troca de um carro levando em conta fatores como quilometragem, cor, nível de equipamentos e estado de conservação do veículo. E que permite que ninguém perca dinheiro na negociação: seja de um novo ou de um usado. Também oferece conteúdo editorial abrangente em texto e vídeo, com dicas e avaliações de especialistas, ferramentas para comparação de carros e opinião do dono.
Referência em precificação no mercado automotivo norte-americano, a KBB está no Brasil desde outubro de 2017 com o site kbb.com.br. A sede da Kelley Blue Book é baseada em Irvine, Califórnia, e faz parte da Cox Automotive.
Sobre Cox Automotive
A Cox Automotive, Inc. está transformando a forma como o mundo compra e vende veículos por meio de soluções para consumidores, fabricantes e revendedores em todas as fases da experiência automotiva. A empresa global tem cerca de 34.000 membros na equipe, em mais de 200 escritórios em todo o mundo, que atendem mais de 40 mil clientes.
A Cox Automotive é uma subsidiária da Cox Enterprises Inc., uma companhia com sede em Atlanta cujas receitas ultrapassam US$ 20 bilhões. Para mais informações sobre a Cox Automotive, visite www.coxautoinc.com.

Veículos: STP do Brasil terá carro totalmente envelopado na decisão do Mercedes-Benz Challenge, em Interlagos


Pela primeira vez, marca de produtos automotivos para consumidores finais e indústria automotiva terá um carro CLA 45 AMG totalmente envelopado com o logo

Redação/Hourpress
A cidade de São Paulo recebe nos dias 7 e 8 de dezembro (sábado e domingo), os supercarros do Mercedes-Benz Challenge, que realiza em Interlagos a Grande Final da temporada 2019 e traz junto consigo a Copa Truck e a Copa HB20, ambas também definindo títulos na capital paulista.
STP do Brasil, marca renomada com mais de 30 itens automotivos disponibilizados para consumidores finais e indústria automotiva, marcará presença na etapa endurance da corrida com o carro CLA 45 AMG, preparada pela Mercedes – AMG, que estará totalmente envelopado com o logo da marca e será pilotado por Ricardo Brittes.
Totalizando as três categorias, serão mais de 70 carros na pista neste fim de semana e seis corridas, sendo duas da Copa Truck, três da Copa HB20 e uma do Mercedes-Benz Challenge – entre outras atrações, como o Desfile dos Pilotos, o caminhão de manobras da Omni e a visitação aberta a todos os ingressos no sábado.

Veiculos: Novo PEUGEOT 208 será fabricado no centro de produção de Palomar, na Argentina



Luís Alberto Alves/Hourpress

“O Novo PEUGEOT 208 acabou de ser apresentado na Europa e já é a expressão máxima da visão da Marca em design, tecnologia e experiência de condução. Ele resgata valores em um segmento em que sempre fomos protagonistas e, por isso, é com orgulho que confirmo sua fabricação a partir de 2020 em nosso Centro de Produção em EL Palomar, na Argentina”, diz Ana Theresa Borsari, Country Manager da PEUGEOT Brasil.
A executiva também anuncia a comercialização do Novo 208 no próximo ano, inaugurando uma nova etapa do plano estratégico “Virada Brasil”, que tem como um de seus eixos oferecer a gama mais moderna de produtos no país. “O Novo 208 representará uma ruptura no segmento hatch no mercado nacional. Ele tem o DNA da Marca e a mesma força revolucionária do PEUGEOT 206, um carro que conquistou o consumidor. Com o Novo PEUGEOT 208 e a alta qualidade dos nossos serviços, reuniremos os atributos para encantar todos os brasileiros”, concluiu Ana Theresa.

Geral: FGV promove Workshop sobre Energia Heliotérmica


Redação/Hourpress

O Centro de Estudos de Energia da Fundação Getulio Vargas (FGV Energia) realiza no dia 4 de dezembro, no Rio de Janeiro, o Workshop de Energia Heliotérmica. O objetivo é discutir os desafios e oportunidades para o desenvolvimento da indústria heliotérmica no Brasil. Com participação dos principais agentes do mercado, o encontro terá três mesas-redondas em que serão debatidas as perspectivas para a geração heliotérmica no Brasil; pesquisas aplicadas à geração termosolar; e a cadeia de valor. Na abertura, serão apresentados o potencial das tecnologias de CSP -- (Concentration Solar Power). Para o encerramento do evento, está programado um painel, que tratará da situação dos principais projetos de pesquisa e desenvolvimento de heliotermia no Brasil.

Workshop de Energia Heliotérmica
Local: FGV Praia de Botafogo, 190 - Botafogo -- 12º andar
Data: 04/12 Horário: 9h às 18h

Programação:
8h - 9h -- CREDENCIAMENTO

9h -- ABERTURA
Carlos Quintella, Diretor, FGV Energia
Felipe Gonçalves, Superintendente de Ensino e P&D, FGV Energia
Gláucia Fernandes, Pesquisadora, FGV Energia

9h30 - MESA REDONDA 1: PERSPECTIVAS PARA A GERAÇÃO HELIOTÉRMICA BRASILEIRA
Moderador: Luiz Antônio dos Santos Pinto, Presidente da ABRASOL
Bernardo Folly de Aguiar, Superintendente de Projetos de Geração, EPE Paulo Eduardo Martins Quintão, Especialista de Gerência de Estudos Especiais, ONS
Ailson de Souza Barbosa, Superintendente de P&D, ANEEL
Antonio Celso de Abreu Jr, Diretor do Departamento de Políticas Sociais e Universalização de Acesso à Energia, MME Ary Pinto, Engenheiro Eletricista, CCEE
10h30 - 10h50 - Perguntas

10h50 - MESA REDONDA 2: PESQUISAS APLICADAS A GERAÇÃO TERMOSOLAR
Eduardo Torres Serra, Sócio na ES+PS Consultoria
Francisco Miller, Engenheiro Mecânico, CENPES
Leonardo dos Santos Vieira, Pesquisador, Eletrobras/Cepel Jose Itaci, Consultor Técnico, EPRI
Júlio César Passos, Professor, UFSC Diego Malagueta, Professor, UFRJ
Palestrantes: José Poluceno, Professor, UFPE Frederico Romagnoli, Professor, CEFET
12h10 - 12h30 - Perguntas

12h30 - 14h - INTERVALO

14h -- MESA REDONDA 3: CADEIA DE VALOR NA ENERGIA HELIOTÉRMICA
Moderador: Fabiana Vidigal, CMT
Natalia Chaves, Assistente de Meio Ambiente, AHK
Tina Ziegler, Diretora do projeto de cooperação Brasil-Alemanha “Energia Heliotérmica”, GIZ
Aline Barreto, Gestora de Projetos, SEBRAE Caio Porciuncula, Analista de Ecoeficiência, FIRJAN
Vanderlei Affonso, Coordenador de Energia Elétrica, Governo do RJ
Palestrantes: Rafael Almeida, Representante comercial do RJ, WEG
José Donizette, Especialista em turbinas a vapor e equipamentos associados, WEG

15h10 - 15h30 -- Perguntas

15h30 - PAINEL: SITUAÇÃO DOS PRINCIPAIS PROJETOS DE P&D DE TERMOSOLAR NO BRASIL
Moderador: Ailson, Superintendente de P&D, ANEEL
José Bione de Melo Filho, Gerente de Assessoria, CHESF
José Antônio Brito, Neoenergia Francisco Miller, Consultor Técnico, PETROBRAS
Luis Alexandre Catussi Paschoalotto, Gerente do Projeto, CESP
Roberto Velasquez, Facto Energy

17h20 - 18h -- Perguntas

Geral: No dia 07 de dezembro, todas as regiões do país participam do Dia de Solidariedade


Doações serão arrecadadas por voluntários de mais de 100 instituições sociais parceiras do Instituto GPA

Redação/Hourpress

 No dia 07 de dezembro, sábado, todas as lojas das bandeiras Assaí, Compre Bem, Extra Hiper, Extra Supermercado, Mercado Extra, Minuto Pão de Açúcar, Mini Extra e Pão de Açúcar, de todo o país, participam do Dia de Solidariedade de 2019, que tem como objetivo arrecadar mais de 1200 toneladas de alimentos que serão distribuídos a instituições parceiras do Instituto GPA.
Esta atividade, que ocorre durante todo o dia nas lojas participantes, é um convite à solidariedade. A ação faz parte da Agenda Solidária, um calendário de ações durante o ano em que os clientes, fornecedores e colaboradores são convidados para serem solidários e doarem alimentos para instituições sociais parceiras do Instituto GPA.
A campanha aceita alimentos que compõem a cesta básica: arroz, feijão, óleo, leite em pó, açúcar, sal, enlatados (milho, ervilha, seleta e sardinha), molho de tomate, macarrão e farinhas (milho, trigo e mandioca). Os produtos arrecadados podem garantir mais de 2,5 milhões de refeições, e serão distribuídos a instituições parceiras do Instituto GPA como Cruz Vermelha, Exército da Salvação, Instituto SOS Gente, Associação Unidos pelo Resgate da Cidadania, Mesa Brasil Sesc, Amigos do Bem entre outras com atuação em âmbito nacional.
"O Dia de Solidariedade é uma data importante porque conta com o envolvimento de diversas áreas do GPA, além de voluntários e voluntárias das instituições parceiras, fornecedores, clientes e colaboradores(as). É uma grande mobilização que tem como objetivo a transformação social, já que são centenas de toneladas de alimentos arrecadados e que possuem um impacto enorme para as instituições que contribuem para a alimentação de seus beneficiários por meses.", diz Thatiana Zukas, gerente do Instituto GPA.
As unidades participantes da campanha contam com a ação de voluntários de instituições sociais parceiras e de colaboradores do GPA, responsáveis por conversar com os clientes sobre seus projetos e organizar as doações recebidas.
Sobre o Instituto GPA
O Instituto GPA é responsável pela atuação social do GPA e busca a ampliação de oportunidades de desenvolvimento para que as pessoas trabalhem por vocação e no fomento de ações de mobilização social que visem ao despertar da empatia, da consciência e da transformação social. Saiba mais em institutogpa.org.br
Serviço:
Data: 07/12, sábado
Horário: 9h às 18h
Todas as lojas das bandeiras Assaí, Compre Bem, Extra Hiper, Extra Supermercado, Mercado Extra, Minuto Pão de Açúcar, Mini Extra e Pão de Açúcar participam desta campanha

Geral: Rio Pinheiros começa a ser despoluído por meio de obras da Passarelli


Empresa assina contrato para obras no córrego Pedreira e Olaria, afluente da margem direita do rio, para interligar aproximadamente 14 mil economias à ETE Barueri e reduzir o nível de DBO do córrego

Redação/Hourpress
Passarelli, uma das mais tradicionais empresas de engenharia do País, participa de um dos mais importantes projetos de saneamento do Brasil, o Programa Novo Pinheiros, do Governo do Estado de São Paulo, gerenciado pela Sabesp, cujo objetivo é despoluir o Rio Pinheiros. A empresa assinou contrato para executar obras e intervenções sanitárias que deverão melhorar a qualidade das águas do afluente do rio, o córrego Pedreira/Olaria.
A meta da Passarelli é interligar aproximadamente 14 mil economias (cada uma equivale a uma "geração de esgoto") à rede coletora de esgoto, que leva os dejetos para tratamento na ETE Barueri. As obras também terão como objetivo reduzir a Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO - quantidade de oxigênio consumido na degradação da matéria orgânica) no ponto de deságue do Rio Pinheiros, num prazo de até 18 meses após a assinatura do contrato.
"Segundo dados da Sabesp, na bacia onde está o córrego Pedreira/Olaria, chamada de PI-36, são gerados efluentes por 45.084 economias, onde 81% (36.353 economias) do total é coletado, dos quais 73% vão para tratamento e 27% são lançados nos córregos. Não são coletados 8.731 economias (19%), que são precariamente lançados nas ruas, nas galerias de águas pluviais ou diretamente nos córregos. Nosso desafio será destinar as quase 14 mil economias para tratamento, tanto o que já é coletado e não tratado, como executar ligações domiciliares e redes de esgoto para boa parte das moradias que hoje não tem seu esgoto coletado", explica Cesar Laragnoit, da Diretoria Comercial da Passarelli, salientando ainda que este processo de coleta e destinação do esgoto para tratamento deverá diminuir em aproximadamente 80% os atuais 129 miligramas por litro de DBO registrados na foz do córrego, para se chegar à meta de 30 miligramas por litro.
Um dos coletores a serem implantados, será realizado através de equipamento Shield (sistema de tubo cravado), um Método Não Destrutivo (MND) do qual a Passarelli é pioneira, em conjunto com outras obras estruturantes, tais como interligações de redes e execução de redes de esgoto, ligações domiciliares e outros. Além dessas diversas obras necessárias para atingir as metas, serão desenvolvidos outros serviços, como varredura e detecção de anomalias, com suas respectivas regularizações, ações socioambientais de conscientização da população local e monitoramento remoto do córrego para controle de processo e coleta de amostras para verificação da qualidade (DBO) e apuração dos resultados.
Sobre a Passarelli
Há 87 anos, a Passarelli é uma das maiores empresas do Brasil em soluções inteligentes e completas de Engenharia e Construção, sempre pautada em seus valores e na busca incessante por inovação. A empresa oferece serviços em três áreas de negócios: imobiliária, edificações e infraestrutura. A Passarelli desenvolve atualmente importantes obras como a ampliação do Fortaleza Airport (CE), a construção do Complexo Trimais Places (shopping, torre comercial e supermercado), em São Paulo, e a recém-conquistada obra de tratamento de esgoto para a BRK no Tocantins.

 Possui em seu portfólio empreendimentos industriais e logísticos, como o centro de R&D da Stihl (RS) e o Centro de Distribuição da Tetra Pak (SP). Na área imobiliária, atua no momento em projetos como o Residencial Good Life Guarulhos, e já entregou cerca de 40 condomínios residenciais, com um total de 7 mil apartamentos entregues, além das unidades comerciais. Em infraestrutura, realizou relevantes obras de saneamento em todo o País, incluindo adutoras, estações de tratamento de água e esgoto, como a ETE Barueri (SP) e o Sistema Gênesis em São Paulo (SP). 

A Passarelli também oferece produtos e serviços por meio de outras duas empresas: HBSP, locadora de equipamentos e Shields, e a IouTility, focada no segmento de Internet das Coisas (IoTs), com recursos de alta tecnologia para o mercado B2B. Na área social, mantém, há dez anos, o Instituto Sylvio Passarelli, atuando em prol de crianças e jovens por meio do tripé da autonomia, conhecimento e dignidade.

Geral: Cremesp presta homenagem a médicos com mais de 50 anos de atividade



Redação/Hourpress
Solenidade promovida pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), na próxima quarta-feira (04), marcará o reconhecimento a diversos médicos da capital pela dedicação à boa prática da Medicina. O evento acontece a partir das 19h, no Auditório Simón Bolívar, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Ao todo, estão aptos a receber a homenagem 322 médicos.

Esses profissionais receberão certificado e medalha pelos mais de 50 anos de trajetória. Esse grupo se destaca também pela exemplar conduta ética durante o exercício profissional, sem qualquer tipo de penalidade ou ressalva por parte do Cremesp.


Serviço:
Homenagem aos médicos com mais de 50 anos de profissão

Data -- 04 de dezembro (quarta-feira) / 19h.
Local -- Memorial da América Latina -- Auditório Simón Bolívar.
Endereço: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664, Barra Funda -- São Paulo.
Estacionamento: Portão 15. Entrada de pedestres: Portão 13.

Variedades: O Humano e O Urbano Territórios Cruzados


Redação/Hourpress
A quarta edição do ciclo de atividades O Humano e O Urbano desta vez com o tema Territórios Cruzados reunindo e encontrando e reencontrando pessoas que estiveram conosco na pesquisa sobre os territórios da cidade no projeto Tebas - A Cidade em Disputa, contemplado na 32ª edição da Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

O Humano e o Urbano - Territórios Cruzados acontece do dia 27 de novembro a 01 de dezembro, com uma programação gratuita, que inclui mesas de debate, ações poéticas, exibição de filmes e espetáculos de teatro.

PROGRAMAÇÃO

Quarta - 27/11 às 19h - NARRATIVAS E TERRITÓRIOS
Participantes: Anderson Lopes Miranda (MNPR- Movimento Nacional da População em Situação de Rua - SP), Cássia Aparecida da Silva (Conselho Gestor da Quadra 36 / Campos Elíseos), Ivone Gebara (Teóloga Feminista), Marilia Jahnel (Cientista Social)

Quinta - 28/11 às 19h - TERRITÓRIOS EM DISPUTA
Participantes: Carolina Guimarães (Rede Nossa São Paulo)
Renato Cymbalista (FAU - USP), Coletivo Mulheres Negras na Frente (FLM)

Sexta - 29/11 às 20h - Espetáculo "GUERRA"
mediação após o espetáculo com coordenadores do Laboratório do Comum Alana Moraes (UFRJ) e Henrique Parra (UNIFESP).

Sábado - 30/11
às 14h30 - Encontro: LUTAS E DIREITOS
Coletivo Arouchianos, Coletivo Mulheres da Luz, Julio Dojcsar e Zeca Caldeira (Casadalapa) e Renan Quinalha (Ativista dos Direitos Humanos)

às 20h - Espetáculo "GUERRA"
mediação após o espetáculo com Lizete Maria Rubano (FAU - Mackenzie).


Domingo - 01/12
às 14h00 - Espetáculo "Os Tr3s Porcos" - Local: Ocupação Mauá
Bate-papo após o espetáculo.

às 20h - Espetáculo "GUERRA"
ÚLTIMAS SEMANAS

GUERRA é resultado de cerca de um ano de pesquisa do grupo pelo Centro de São Paulo.
No próximo dia 8 de novembro, às 20 horas, a Sede da Próxima Companhia recebe a estreia de GUERRA, nova peça do grupo e resultado do projeto contemplado pela 32a edição do Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo. Partindo da tragédia Os Sete Contra Tebas de Ésquilo, a Próxima foi a campo no entorno da sua sede, em Campos Elíseos, para falar sobre disputa de território, apagamento cultural e outros temas tão presentes na realidade da região central da cidade São Paulo. Edgar Castro dirige GUERRA, que tem no elenco Caio Marinho, Caio Franzolin, Gabriel Küster, Paula Praia, Juliana Oliveira e as atrizes convidadas, Rebeka Teixeira e Lígia Campos. 

GUERRA parte de uma dramaturgia construída pelo grupo nos experimentos cênicos de intervenção urbana realizados nos territórios em disputa durante a pesquisa - Largo do Arouche, Cracolândia, Santa Efigênia, Favela do Moinho, Luz, Higienópolis e Minhocão. Esse trabalho coletivo de levantamento de temas a partir da experiência do grupo nesses territórios ganhou a organização do dramaturgo Victor Nóvoa. A montagem conta com 12 cenas que mostram um pouco do lastro das histórias descobertas nessas regiões. Em cada uma das cenas, os atores buscam construir uma instalação que simboliza as disputas centrais nos portais pesquisados pelos artistas da Próxima na sua pesquisa para o espetáculo além de fazer um paralelo com as disputas e lutas urbanas.

"Em Os Sete Contra Tebas, o que se vê é somente a preparação para as batalhas. Já em GUERRA, é possível ver a luta travada todos os dias em uma das maiores capitais do mundo e também uma das mais injustas. Disputa de território, preconceito, um plano de revitalização que esquece as vidas já existentes em algumas áreas da cidade, apagamento cultural, homofobia, machismo, falta de planejamento urbano e ausência de empatia são algumas das problemáticas levantadas no espetáculo”, conta Gabriel Küster.

De fora para dentro
Edgar Castro participou de uma das intervenções realizadas pelo grupo ao longo de 2019, dirigindo a ação na Cracolândia. Agora, ele dirige o espetáculo e ajudou a organizar toda a experiência dos artistas em cena. “Quando A Próxima me convidou para a direção e chegamos na sala de ensaio, fiz algumas provocações ao grupo para que eles me falassem como foram afetados na travessia pelos sete portais trabalhados nesse processo. O meu papel nesse espetáculo é ajudar a dar uma forma cênica para essa voz coletiva e para esse olhar tão focado na cidade e no coletivo, uma das características mais marcante d’A Próxima Companhia”, conta.

Apesar dos elementos documentais da pesquisa para GUERRA estarem muito presentes na cena, Edgar conta que a montagem não é um relato puro ou teatro documental. “Vejo essa peça como um teatro híbrido. 

As questões principais e que são motivos de disputa nas regiões da cidade por onde passamos estão presentes e são facilmente identificadas, mesmo quando transfiguradas. Porém, elas se confundem com o subjetivo do relato pessoal dos integrantes”, explica o diretor.Toda a pesquisa e experimentos cênicos foram feitos com intervenções na rua. Porém, GUERRA se dá em um espaço fechado. Não é um palco italiano e a platéia fica bem próxima dos atores, vendo a cena de perto. Caio Franzolin explica um pouco dessa decisão. “A peça fala de muitos territórios e localizá-la em algum espaço público seria difícil. 

Porém, mais do que um território, o que dizemos está calcado na questão humana. Sair de uma travessia extensa e voltar para a sede é, de certa maneira, voltar para a nossa cidade interna, a nossa Tebas. Partimos de questões muito particulares de algumas regiões de São Paulo para falar sobre como elas afetam a vida do cidadão. Essas questões que podem ser vistas em muitos outros locais, como o vício em crack, questões de direitos trabalhistas de prostitutas, a busca por um teto digno etc. O que falamos com GUERRA é como um modelo econômico e de sociedade atual afeta vidas humanas”. 

Sobre Tebas - A Cidade em Disputa
O projeto contemplado pela 32ª edição do Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo, Tebas - A Cidade em Disputa visa potencializar as ações e pesquisas teatrais que são desenvolvidas desde 2009 pelos cinco artistas que formam o núcleo artístico d’A Próxima Companhia. 

Estas ações foram realizadas tanto em sua sede-espaço independente, que tem por vocação promover circulação e intercâmbios potentes de coletivos, obras, seus modos de produção e criação - localizada nos Campos Elíseos, quanto por diferentes regiões da cidade. O impulso criativo para a concepção do projeto parte da obra Os Sete Contra Tebas de Ésquilo, do território onde o grupo está sediado há três anos, e das questões sobre as cidades e nossos pertencimentos nas disputas que se apresentam em nosso tempo. 

O projeto envolve a circulação e temporada de dois espetáculos do repertório do grupo - Enquanto Chão e Os Tr3s Porcos, sete intervenções em espaços públicos e a montagem do novo espetáculo a partir da obra de Ésquilo em relação com a cidade, além de ações de aprimoramento artístico, laboratórios de compartilhamento de pesquisas do grupo, atividades formativas e ainda potencialização das atividades desenvolvidas e recebidas na sede do grupo, firmando mais este espaço na região.
 
Serviço 
Estreia 8 de novembro, sexta, às 20 horas, na Sede d’A Próxima Companhia.
Temporada -  Até 9 de dezembro, de sexta a segunda, às 20 horas.
Ingresso - Contribuição voluntária.
Duração - 90 minutos.