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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Economia: Redes de varejo estão entre os dez setores mais atacados por cibercriminosos, aponta relatório

 Alvos preferidos de criminosos virtuais, especialmente para sequestro de dados cadastrais

Um criminoso ofertou, em 2021, dados de 223 milhões de brasileiros e 40 milhões de empresas


Redação/Hourpress

Um dos maiores alvos de cibercriminosos são dados pessoais cadastrados, como e-mail com senhas, CPF, nome completo, data de nascimento e outras informações muitas vezes roubadas de grandes bancos de dados.

Para se ter uma ideia, um criminoso ofertou, em 2021, dados de 223 milhões de brasileiros e 40 milhões de empresas, ou seja, praticamente informação acerca de toda a população do País, sendo considerado um dos maiores vazamentos da história.

Isso faz com que grandes empresas de varejo sejam almejadas constantemente para ataques de criminosos cibernéticos, já que elas concentram em seus bancos de dados, informações cadastrais de milhões de brasileiros.

Segundo relatório publicado pela Apura Cyber Intelligence, compilado a partir de um grande número de ocorrências processadas pelo sistema de defesa e monitoramento da empresa, o varejo esteve entre as dez áreas mais atacadas no Brasil, ocupando a sexta colocação, com 6,5% dos ataques registrados, empatando, por exemplo, com setores como tecnologia e prestação de serviços.


“Grandes empresas de varejo têm dois grandes problemas que as tornam acessíveis a cibercriminosos: muitos funcionários com acesso aos dados e, às vezes, falta de procedimentos de segurança”, explica Sandro Süffert, CEO da Apura.

Muitas vezes o agente de vulnerabilidade pode ser um funcionário interno que repassa ou vende as informações para grupos e criminosos ou mesmo que não segue todos os protocolos de segurança e realize acessos às redes da loja abrindo portas para ataques.

O relatório da Apura mostra que geralmente os agentes criminosos atuam em grupos organizados, que, em alguns países, como Estados Unidos, já são considerados grupos terroristas. Um exemplo é o REvil (de Ransomware e Evil), que foi descoberto em abril de 2019 e suspeita-se que seja originário da Rússia. Na maioria das vezes, o grupo se espalha por ataques de força bruta e explorações de vulnerabilidades no servidor, além de utilizar links maliciosos e phishing. O REvil é focado em empresas de diversos segmentos, como tecnologia e comércio.

Como aumentar a segurança em uma empresa de varejo?

As empresas de varejo, justamente por terem acesso a muitos dados cadastrais sigilosos, devem sempre investir em algumas frentes, como treinamento de funcionários, monitoramento de ameaças e sistemas de proteção.

Todos os funcionários que tenham acesso à rede devem receber diretrizes e treinamentos para que não deixem a rede vulnerável. Mesmo atitudes simples, como não clicar em links estranhos, podem ser procedimentos que diminuem a chance de ataques.

Outro fator importante é manter sempre a rede protegida e monitorada. A Apura, por exemplo, tem uma plataforma inteligente que monitora e averigua milhões de eventos que podem ser perniciosos e, caso haja alguma ameaça real, o cliente recebe a notificação, conseguindo, muitas vezes, evitar o ataque ou ao menos reagir o mais rápido possível.

Inclusive entrou em vigor no ano de 2021 a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que visa ser um marco regulatório na proteção de dados na internet e exige que empresas sigam uma série de protocolos em prol da proteção e sigilo de dados de seus clientes.

“O mercado de ciberameaças movimenta bilhões de dólares todos os anos e os cibercriminosos estão cada vez mais especializados. Explorar uma vulnerabilidade pode significar ter acesso a uma variedade de sistemas e este acesso pode ser vendido a preços bastante atrativos para grupos de ameaça. Por isso, todo o nosso esforço para cada vez mais mitigar o vazamento de dados e combater esses agentes”, finalizou Sandro Süffert.


Internacional: Rainha da Inglaterra continua a trabalhar mesmo com covid-19

 

Elizabeth II apresenta "sintomas leves de constipação"

Pixabay
Aos 95 anos, a rainha foi infectada pelo SARS-CoV-2 


Agência Brasil 

A rainha Elizabeth II II testou positivo para a covid-19 no fim de semana, mas continua a trabalhar no Castelo de Windsor. De acordo com a casa real, a rainha apresentou "sintomas leves". "Leves" são também as tarefas que a monarca britânica insiste em manter no cotidiano.

Aos 95 anos, a rainha foi infectada pelo SARS-CoV-2 e apresenta "sintomas leves de constipação".

Em volta de Elizabeth II, "o ambiente no Castelo de Windsor é de cautela mas não de alarme", disse a especialista em assuntos da coroa Daniela Relph. Relph, acrescentando que "há uma sensação de que está tudo o mais normal possível".

Ela mantém as leituras de jornais diários, mantendo o cotidiano com "tarefas leves", de acordo com a imprensa britânica.

Por não ter sido afastada das obrigações reais, a rainha inclui nas "tarefas leves" a leitura de documentos de ministros do governo do Reino Unido e representantes da Commonwealth (Comunidade das Nações), enviados diariamente ao Castelo de Windsor, para a monarca aprovar e assinar, quando necessário.

Não estão agendados compromissos públicos durante esta semana, é é provável que quaisquer videoconferências programadas tenham sido adiadas.

A rainha recebeu a primeira dose da vacina anticovid em janeiro de 2021. Acredita-se que tenha recebido todas as doses de reforço estabelecidas pelas autoridades médicas.

A equipe médica está vigilante até porque Elizabeth II se apresenta "mais magra e frágil do que no ano passado", afirmou Daniela Relph.

Depois de celebrar os 70 anos no trono inglês, ela completa 96 anos em abril.

Geral: Rio: justiça condena ex-governador a prisão e multa por sonegação

 

Sérgio Cabral foi condenado a 4 anos e 7 meses de prisão

   Agência Brasil

Segundo o juiz, a culpa do ex-governador é elevada


Agência Brasil 

O ex-governador Sérgio Cabral foi condenado a 4 anos e 7 meses de prisão, além do pagamento de multa no valor de R$ 10,4 milhões. A sentença foi proferida pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, que apura os crimes da Lava Jato no Rio de Janeiro, e divulgada nesta segunda-feira (21).

“Diante de tudo o que se apurou, concluo que o acusado Sérgio Cabral, nos anos de 2013, 2014 e 2015 suprimiu tributos por meio da omissão de informações pertinentes a seus ingressos patrimoniais nas declarações fiscais pertinentes, bem como que devido ao elevado montante sonegado, equivalente a R$ 10.402.040,91, causou grandes danos a coletividade”, escreveu Bretas em sua decisão.

Segundo o juiz, a culpa do ex-governador é elevada, pois ele foi o principal idealizador dos esquemas de corrupção em seu governo, que envolviam percentuais cobrados das empreiteiras para garantir a participação em grandes obras, principalmente para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

“A culpabilidade é elevada, pois Sérgio Cabral foi o principal idealizador dos esquemas ilícitos perscrutados por ele e assim agiu valendo-se da autoridade conquistada pelo apoio de vários milhões de votos que lhe foram confiados. Mercantilizou a funções públicas obtidas meio da confiança que lhe foi depositada pelos cidadãos do estado do Rio de Janeiro, recebendo em razão disso volumosas quantias de dinheiro que não foram declaradas, razão pela qual a sua conduta deve ser valorada com maior rigor do que outro fraudador do fisco”, frisou Bretas.

O regime inicial da prisão estipulado é o semiaberto. A advogada Patrícia Proetti, que defende Cabral, informou que irá recorrer da decisão.

Geral: Mortes em Petrópolis chegam a 180

 

Até agora, 24 pessoas foram resgatadas com vida pelos militares

    Agência Brasil
O número  de mortos foi divulgado hoje (21) pela Defesa Civil do estado do Rio de Janeiro


Agência Brasil 

As mortes em Petrópolis causadas pela chuva chegaram a 180. O número foi divulgado hoje (21) pela Defesa Civil do estado do Rio de Janeiro. O Corpo de Bombeiros Militar do RJ começou a trabalhar direto no município na terça-feira (15), quando a cidade da região serrana do Rio foi atingida por intenso temporal. Nos dias seguintes, a chuva não tem dado trégua, o que interrompe em vários momentos as operações de busca. O solo encharcado é um risco para novos desabamentos e deslizamentos. Até agora, 24 pessoas foram resgatadas com vida pelos militares.

Alerta

A Secretaria de Defesa Civil fez um alerta de previsão de chuva moderada a forte para os períodos da tarde e noite desta segunda-feira e enviou aviso de SMS para a população cadastrada no serviço.

Hoje é o sétimo dia em que o município se mantém no Estágio Operacional de Crise, por causa dos acumulados pluviométricos desde a última terça-feira (15). “A situação também leva em consideração o elevado número de ocorrências, mais de 1,2 mil até o momento, em função das chuvas registradas na cidade”, informou a Defesa Civil.

De acordo com o órgão, as condições do tempo que favorecem pancadas de chuva levam à equipe de monitoramento emitir novos alertas a qualquer momento. “A Defesa Civil orienta que a população fique atenta aos novos avisos, que podem ser emitidos a qualquer momento. O órgão solicita que os moradores das áreas de risco fiquem atentas às recomendações de mobilização e necessidade de deslocamento, em situação de risco”, recomendou, acrescentando que em caso de emergência, devem usar os telefones 199 da Defesa Civil e 193 do Corpo de Bombeiros.

Desaparecidos

De acordo com a Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio, o número de desaparecidos caiu para 110, conforme os números divulgados às 14h30. Mais cedo, às 7h50, eram 126. O número de vítimas identificadas aumentou: eram 143 e nos números desta tarde, 146.

Os corpos liberados e entregues à funerária passaram de 134 para 138. Os liberados à disposição da funerária, agora são quatro. Mais cedo eram dois. Os corpos liberados e aguardando as famílias para preenchimento de documento de óbito são quarto, antes eram sete.

Geral: Ação do Ministério da Justiça retira R$ 1 bilhão do crime organizado

 

Mais de R$ 18 milhões foram investidos em estrutura contra crime

     Agência Brasil
Segundo a pasta, a ação foi possível por meio do investimento em tecnologia


Agência Brasil 

O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou nesta segunda-feira (21) que recuperou cerca de R$ 1 bilhão de organizações criminosas em apreensões de drogas, bens de luxo como helicópteros e iates, além de armas e dinheiro em espécie. Segundo a pasta, a ação foi possível por meio do investimento em tecnologia, com o Projeto Excel, que auxilia as forças de segurança estaduais no combate ao crime.

O projeto fornece softwares forenses e hardwares às polícias civis para dar mais rapidez na retirada e análise de celulares apreendidos de indivíduos envolvidos com o crime organizado. O trabalho é realizado após ordem judicial prévia de quebra de sigilo telemático no âmbito de inquéritos policiais. 

Ao todo, foram mais de 2.350 ordens judiciais autorizando o uso dos equipamentos pelas forças policiais de 26 estados que aderiram formalmente ao Projeto Excel.

Entre as principais investigações estão os crimes de tráfico de drogas, homicídios, roubo (cargas, bancos, carro forte), lavagem de dinheiro, tráfico de armas. Além de investigações relacionadas à pedofilia.

De acordo com ministério, desde 2019, a pasta já capacitou 130 policiais na atividade de extração e análise de dados. Ao todo, foram destinados R$ 18 milhões para treinamento e aquisições de equipamentos especializados.

Túnel do Tempo: Publicação da primeira lista telefônica

 


Redação/Hourpress

Em 21 de fevereiro de 1878 era publicada a primeira lista telefônica em New Haven, Connecticut, Estados Unidos.


Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Mofarrej

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

O nome desta rua é uma homenagem às pessoas que lutaram e lutam pelo desenvolvimento industrial do bairro do Jaguaré, Zona Oeste de Sampa, como é o caso da primeira indústria na região, conhecida como Centro Industrial Mofarrej.