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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Quem acha celulares perdidos acaba violando informações do aparelho



Não importa a marca, quem encontra o aparelho perdido viola as informações do antigo dono

Luís Alberto Caju

 O que todo dono de celular imaginava virou realidade: nove em cada dez aparelhos perdidos são violados por aqueles que o encontram. Essa é a conclusão da versão brasileira do projeto chamado Honey Stick, realizado pela primeira vez na América Latina, de outubro a novembro de 2013.

 Para realizar a pesquisa, foram “perdidos” 30 smartphones em três capitais brasileiras – São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Os dispositivos móveis utilizados foram modificados para que a companhia pudesse monitorar remotamente tudo o que pessoas fizessem com os aparelhos, como, ligações telefônicas, acesso aos aplicativos, documentos e fotos, por exemplo.

 O experimento Honey Stick apontou que 90% dos smartphones perdidos tiveram dados pessoais e profissionais acessados por quem os encontrou. Em apenas 27% dos casos, houve a tentativa de devolução do celular, o que não implica ausência do acesso prévio aos dados ou outras funções indevidamente.

A versão nacional do Honey Stick também apontou que: 1) 83% dos dispositivos foi acessado para obter informações pessoais e usar aplicativos particulares. Para informações empresariais e aplicativos de trabalho este número cai para 53%; 2) 47% dos equipamentos foi acessado para obter ambas as informações – pessoais ou profissionais do indivíduo; 3) Em média, uma vez perdido, o telefone levou cerca de três horas antes de ser acessado; pela primeira vez. Cerca de 50% dos equipamentos levou uma hora antes de ter o primeiro acesso; 4) 70% apresentou acesso a fotos particulares e 47% em redes sociais e senhas; 5) 40% registrou tentativa de acesso a serviços bancários; 37% em planilha de salários; e 30% em e-mails corporativos. Veja mais descobertas do projeto Honey Stick:

Em São Paulo, dos dez aparelhos perdidos, oito foram acessados no total – seis para obtenção de dados pessoais e, quatro para informações corporativas. Em Brasília, 50% dos telefones foram acessados para a busca de dados pessoais e 50% para informações corporativas. No Rio de Janeiro, nove telefones foram acessados e todos na parte de informações pessoais.
 Este panorama do estudo mostra a vulnerabilidade dos dados pessoais e corporativos quando estão em smartphones desprotegidos. Para manter as informações seguras em dispositivos móveis, a Symantec oferece dicas abaixo de comportamento seguro online, que podem ser adotados por consumidores e empresas:
 
1) Utilize o recurso de bloqueio de tela e determine senhas complexas: Esta é a precaução mais básica e exige um esforço mínimo por parte do usuário e pode ser recomendado pelas companhias que estimulam o BYOD (Bring Your Onw Device, em português traga o seu próprio equipamento);

2) Use softwares de segurança originais, atualizados e desenvolvidos especialmente para smartphones: Estas ferramentas podem barrar hackers e impedir que criminosos cibernéticos roubem informações ou espionem usuários de redes de Wi-Fi públicas. Além disso, esta solução pode, muitas vezes, ajudar a localizar um aparelho perdido ou roubado ou então bloqueá-lo e apagar dados remotamente;

3) Mantenha o dispositivo móvel sempre à vista: É importante que os usuários fiquem atentos aos locais onde deixam seus smartphones e, se possível, usem etiquetas ou estojos que possam diferenciá-los de outros aparelhos iguais ou parecidos;

4) Desenvolva e empregue políticas rígidas de segurança nas empresas: As organizações – principalmente aquelas que incentivam o uso de equipamentos pessoais no ambiente de trabalho – devem conceber políticas de segurança online aos funcionários e mantê-las sempre atualizadas. Paralelamente, a educação constante dos funcionários em relação à ela e softwares para gestão de dispositivos móveis e segurança móvel pode ajudar na proteção de dados corporativos;

5) Faça um inventário dos smartphones que se conectam a rede da empresa: Isso é importante porque não é possível proteger e gerenciar o que não é conhecido. Paralelamente, é essencial assegurar a segurança das informações contidas no equipamento, além do aparelho propriamente dito.
A pesquisa foi conduzida pelo pesquisador de segurança Scott Wright, da Security Perspectives Inc. e  também relevou que, uma vez perdido ou roubado, existe mais de 50% de chance do equipamento sofrer uma tentativa de violação de dados e redes corporativas. Este contexto revela a importância de garantir a proteção das informações armazenadas em dispositivos móveis, sejam eles pessoais ou corporativos. Principalmente porque, ainda que os telefones sejam substituídos, os dados armazenados neles poderão correr risco.


Variedades: Sesc/Vila Mariana faz oficina sobre Moda Tropical


O evento é gratuito e vai até o final deste mês

Luís Alberto Caju

 Os encontros abordarão o histórico sobre o surgimento da moda praia no Brasil, bem como planejamento de coleção com desenho técnico em software livre, tecidos, estampas, insumos e aviamentos usados neste tipo de confecção – da ficha de produto até a peça final.

 A atividade será oferecida por Camila K. Sander Singer, bacharel em Desenho de Moda pela Santa Marcelina, pós-graduada em Consultoria de Imagem no Centro Universitário Belas Artes. Camila já trabalhou na Cia. Marítima e hoje tem sua própria confecção, a CammilaSander.

As inscrições podem ser feitas na Central de Atendimento da unidade.
 
Moda Tropical
De 7 a 30 de janeiro, terças e quintas, das 15h às 17h
Local – Internet Livre
Não recomendado para menores de 12 anos
Grátis

Horário de funcionamento da unidade: Terça a sexta, das 7h às 21h30; sábado, das 9h às 21h; e domingo e feriado, das 9h às 18h30.

Estacionamento: R$ 3 a primeira hora + R$ 1 a hora adicional (matriculados no Sesc). R$ 6 a primeira hora + R$ 2 a hora adicional (não matriculados). 200 vagas.

Sesc Vila Mariana
Rua Pelotas, 141
Informações: 5080-3000
sescsp.org.br
Siga-nos: /sescvilamariana

Economia: Câmara analisa exigência de ar-condicionado em ônibus urbano




Empresa que descumprir a lei terá o veículo recolhido e multa de até 50 vezes o salário mínimo

Luís Alberto Caju
 Em tramitação na Câmara, o Projeto de Lei 5.564/13 determina que todos os veículos de transporte coletivo no País sejam equipados com aparelho de ar-condicionado com dispositivo regulador de temperatura.
 Apresentada pelo deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), a proposta estipula como punição à empresa que descumprir a regra o recolhimento imediato do veiculo, com proibição de circular até a satisfação da exigência, além de multa de até 50 vezes o salário mínimo e proibição de participar de licitação para prestação serviço de transporte coletivo.
 Maia ressalta que estudos de Medicina do Trabalho atestam que 45% dos motoristas e cobradores sofrem com o calor nos ônibus, e os que trabalham em veículos com ar-condicionado são menos afetados pelo estresse no trânsito.
 “Além disso, a medida trará maior qualidade aos usuários do sistema, dando maior conforto aos que necessitam diariamente pegar o coletivo para o trabalho”, acrescenta. O deputado lembra que diversas cidades já possuem leis municipais que obrigam os ônibus a ter esse equipamento.
Segundo o projeto, as empresas de transporte coletivo terão até três anos para adequarem suas frotas à nova legislação.
                                                             Incentivo fiscal
 A proposta também reduz a zero as alíquotas da 
Cofins incidentes sobre a receita bruta no mercado interno de óleo diesel, partes, peças, pneus e câmaras de ar de borracha, componentes, fluidos hidráulicos, lubrificantes, tintas, equipamentos e serviços a serem empregados no reparo, revisão, manutenção e conservação de veículos prestadores de serviços de transporte coletivo.
                                                            Tramitação
 O projeto será analisado em 
caráter conclusivo pelas comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação (inclusive quanto ao mérito); e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Geral: Projeto de Lei regula prestação de serviço em salão de beleza




Profissionais exercem funções sem qualquer subordinação
Luís Alberto Caju
 A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 5.230/13, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), reconhecendo a relação de parceria entre salões de beleza e prestadores de serviços, criando as figuras do “salão-parceiro” e do “profissional-parceiro”.
 O parlamentar argumenta que os profissionais do setor de beleza exercem suas funções sem qualquer subordinação, recebendo percentuais que não condizem com a condição de empregados.

 A proposta define “salão-parceiro” como detentor dos bens materiais necessários ao desempenho das atividades profissionais de cabeleireiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicuro, depilador e maquiador. Já o “profissional-parceiro”, é quem exercerá essas atividades, mesmo que constituído sob a forma de empresa.

 Segundo a proposta, o “salão-parceiro” centralizará os pagamentos e recebimentos decorrentes dos serviços prestados pelo “profissional-parceiro”, e repassará os valores devidos, conforme percentual acertado previamente. Os tributos serão recolhidos separadamente pelas partes, exclusivamente sobre a parcela que lhe couber.

 O texto exige ainda que a parceria seja formalizada por escrito, firmada diante de duas testemunhas, e informada aos órgãos de tributação, conforme regulamentação da Receita Federal.

                                                                 Sem vínculo
 A parceria entre o salão e o profissional, conforme o projeto, não resultará em relação de emprego ou de sociedade entre os envolvidos. O acordo poderá ser desfeito a qualquer momento, desde que solicitado com aviso prévio de 30 dias.

 “É evidente a dificuldade dos tribunais trabalhistas reconhecerem uma relação empregatícia no setor da beleza porque nessa relação de trabalho estão presentes muitos elementos próprios da atividade autônoma”, argumenta o autor da proposta.

                                                                Tramitação
 O projeto tramita em 
caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Radiografia de Sampa: Avenida Sumaré



Avenida Sumaré, Perdizes, com árvores decoradas em época de final de ano


Luís Alberto Caju

 Esta avenida começou a ser aberta entre 1924 e 1925 pela "Sociedade Paulista de Terrenos e Construções Sumaré Ltda.", mais conhecida na época como "Sociedade Sumaré Ltda.". Em 1929, a Prefeitura aceitou e denominou as 26 ruas e dez praças constantes no loteamento. Para as recém-abertas ruas “2”, “2-D” e “2-E” receberam o nome de Avenida Sumaré. Em 1947 um novo trecho aumentou seu prolongamento entre a Rua Pombal e Cardoso de Almeida.

 Porém o nome oficial como Avenida Sumaré veio somente seis anos depois, desde o início na Rua Turiaçu até o término na Rua Cardoso de Almeida. Em 1978, com a abertura da Avenida Paulo VI, ela ganhou o traçado atual.  O nome Sumaré foi indicação de um dos loteadores do bairro, em 1924, José Rebelo da Cunha, derivado de uma orquídea rara (cyctopodium punctatum), popularmente conhecida como rabo-de-tatu. A Avenida Sumaré fica no bairro de Perdizes, Zona Oeste de SP.

Túnel do Tempo: Brasil na época do FMI


O general João Batista Figueiredo foi o último presidente da era militar no Brasil


Luís Alberto Caju

Carta de intenção com FMI:  No dia 6 de janeiro de 1983, o presidente Figueiredo  (o último do Regime Militar que terminou dois anos depois) assinava carta de intenções  com o FMI (Fundo Monetário Internacional), a primeira, cujo total serão de sete em apenas dois anos.