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segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Geral: tire suas dúvidas sobre a hora do parto
O grande momento que toda mãe aguarda |
Redação
Ao longo dos nove meses de gestação, a mulher
tem inúmeras dúvidas. Se for mamãe de primeira viagem então, as incertezas
aumentam. À medida que a barriga cresce, a conexão entre mãe e filho aumenta,
assim como a ansiedade de finalmente tê-lo nos braços. E a hora do parto, que é
o momento mais aguardado do processo, chega carregada de mitos,
independentemente se será realizado de forma natural ou por meio de uma
cesárea.
Segundo
o ginecologista responsável pela
área de reprodução humana da Criogênesis, Dr. Renato de Oliveira, o
início do trabalho de parto é diferente para cada mulher, isto porque, algumas
conseguem identificar os sinais de quando está chegando a hora, outras, no
entanto, confundem o estágio inicial como sendo azia, dor lombar, gazes ou indigestão.
“Esta é uma das questões que mais preocupam as futuras mamães. No entanto, elas
podem ficar tranquilas, pois existem alguns sinais distintos que indicam se
chegou ou não o momento de dar à luz ao tão sonhado bebê”, afirmou.
O
especialista responde abaixo os principais questionamentos pertinentes ao
assunto.
-
Quais são os sinais de trabalho de parto?
Eles
variam de mulher para mulher. Podem iniciar com dores na região lombar,
irradiando para o abdômen e deixando a barriga dura por, aproximadamente 30
segundos a cada dez minutos, caracterizando assim, as famosas contrações. É
importante atentar que o simples surgimento de contrações não significa que
chegou a hora. Há também trabalhos de parto que se anunciam com um discreto
sangramento genital ou ainda com a rotura da bolsa, derramando o líquido de seu
interior o qual se assemelha à água sanitária. Outro sinal, mas que somente o
médico pode observar, é a dilatação do colo uterino acima de 2 centímetros com
um "preparo" do mesmo denominado esvaecimento.
-
O que fazer após o rompimento da bolsa?
Se
a bolsa rompeu, deve-se avisar ao médico e procurar um hospital.
-
Quando se recomenda fazer uma indução do parto?
A
indução pode ser indicada em várias situações. Além de diversas situações nas
quais há alguma complicação obstétrica, como o diabetes e a hipertensão,
pode-se citar a indução quando uma gestação completa 1 semana de pós datismo,
ou seja, 41 semanas. Deve-se induzir, desde que exista indicação para se
aguardar até este período, pois há um aumento significante de complicações ao
se passar desta idade gestacional. Independente do motivo, o médico utiliza
algumas técnicas como medicamentos ou dilatações por balões ou uma alga com
efeito mecânico para a abertura do colo e o desencadeamento de contrações.
Isto deve ser monitorado por um médico capacitado.
-
Quais exercícios favorecem a dilatação?
A
caminhada durante o próprio trabalho de parto, exercícios em bolas apropriadas
e subir e descer escadas, desde que acompanhadas, podem ser interessantes
recursos.
-
Porque a gestante deve parar de comer ou beber ao entrar em trabalho de parto?
Além
da possibilidade de náuseas e vômitos, há a possibilidade de risco anestésico,
uma vez que se por algum motivo especial esta paciente necessitar de uma intubação,
o estômago cheio aumenta o risco de broncoaspiração com graves consequências
como a pneumonite química.
-
A lua influencia no trabalho de parto?
Não
há comprovação científica. Apesar da especulação de uma atuação no líquido
amniótico empurrando o bebê, semelhante a explicação física da influência da
lua na elevação das marés, não ocorre maior número de partos em dias de lua
cheia. Talvez, o que seja mais frequente, sejam os comentários nos hospitais
sobre ser dia de lua cheio, o que levaria a impressão que isto interferiria no
processo.
-
Quais os benefícios do parto natural?
A
grande vantagem é que não se trata de uma cirurgia propriamente dita, com
cortes e suturas, além de o risco de infecção e hemorragia ser menor. Pelo
mesmo motivo, a recuperação também é melhor no pós-parto. Este tipo de parto
também favorece a amamentação, pois há um disparo de hormônios avisando ao
organismo que é hora de começar a produzir leite. Também há a relação entre mãe
e filho que tende a se estabelecer desde cedo, já que a mulher participa
ativamente do nascimento.
-
Quando a gravidez é de gêmeos, descarta-se a ideia de parto normal?
A
possibilidade de um parto normal está ligada à posição dos bebês. Porém, devido
ao grande risco de complicações e o desaconselhamento de se realizar
reposicionamento do bebê, procedimento denominado versão externa, há uma
tendência em indicar cesárea em partos gemelares.
-
Quais a possíveis complicações de uma cesárea?
Por
se tratar de um procedimento cirúrgico, há riscos de lesões de órgãos como a
bexiga e os ureteres, infecções e maior risco de sangramento. Isto é minimizado
quando a operação é realizada por bons profissionais e uso de
antibioticoprofilaxia.
-
A barriga fica mais flácida após a cesárea?
Ela
pode ficar flácida em ambos os partos. Isto depende muito mais de como a mulher
se preparou durante a gravidez para fortalecer a musculatura abdominal. Em
geral, dentro de seis meses a mulher volta a ter a barriga de antes, tanto após
a cesárea quanto no parto normal.
-
Quais exames devem ser feitos antes do parto?
Além
dos exames normais do pré-natal, deve-se fazer a cultura de secreção vaginal a
fim de se pesquisar a presença da bactéria Streptococo do grupo B,
que pode colonizar os tratos intestinais e genito-urinários, podendo contaminar
o bebê na hora do parto normal.
-
É indispensável fazer a tricotomia, o corte dos pelos pubianos?
Os
pelos pubianos garantem maior proteção e a retirada deles pode até facilitar
infecções. Sendo assim, a tricotomia não deve ser adotada como procedimento de
rotina imediatamente prévio ao parto.
Geral: Biópsia: entenda o que é e para que serve
Redação
A biópsia é um procedimento para a coleta de
fragmentos de um determinado órgão ou tecido para análise por um médico
patologista. Este procedimento, quando necessário, é parte do processo de
investigação de uma doença, possibilitando um diagnóstico, além de fornecer
informações que contribuem com a escolha do tratamento adequado e com o
prognóstico de cada caso. Para ajudar a entender um pouco mais sobre o exame, a patologista
da Sociedade Brasileira de Patologia, Luciana Salomé, respondeu as questões
abaixo:
Fazer uma
biópsia significa possibilidade de câncer? Não necessariamente. Muitas outras doenças também podem ser diagnosticadas através de
biópsias. Este procedimento é indicado sempre que há necessidade de
esclarecimento (confirmação ou descarte de uma suspeita diagnóstica).
A biópsia só é realizada com anestesia geral? Anestesia geral só é necessária quando a coleta de
material é feita através de uma cirurgia. Na maioria dos casos, a retirada de material para
biopsia é simples, feita através de procedimentos ambulatoriais, ou seja,
dentro do consultório médico.
A biópsia é um exame dolorido? É relativo. Depende do órgão a ser biopsiado. Em alguns
casos pode ser necessária anestesia local, e em outros nem isso.
A biópsia de medula óssea é perigosa? Não,
pois é um procedimento simples. O
procedimento para obtenção de material da medula óssea é simples, porém requer
cuidados que justificam sua realização em ambiente hospitalar. No entanto, não
há riscos à saúde do paciente.
Somente a biópsia pode diagnosticar o tipo e
dar prognóstico do câncer? Não, é necessário um conjunto de exames para o
diagnóstico preciso. O exame histológico de uma
amostra de tecido é parte da investigação clínica de uma doença. Esta investigação
inclui o exame clínico, além de exames de sangue, exames de imagem e biópsias,
sempre que houver necessidade para o esclarecimento diagnóstico. As informações
obtidas ao longo da investigação permitem a elaboração de um diagnóstico e a
escolha do tratamento adequado, bem como do prognóstico de cada caso. Portanto
o acompanhamento de um paciente é feita por médicos de várias especialidades e
a integração entre eles é fundamental.
Ainda no que se refere à atuação
dos patologistas, a Sociedade Brasileira de Patologia publica há oito anos o
Manual de padronização de laudos histopatológicos, que visa uniformizar a
redação dos laudos para que eles contenham todas as informações necessárias de
forma clara e objetiva. Este manual acaba de ter sua última
edição lançada.
Geral: Receita para ficar mais bonita: zero fumo e mais noites de sono
Cigarro, o grande inimigo da saúde |
Redação
No mundo, morrem 5
milhões de pessoas todos os anos de doenças relacionadas ao cigarro. Não só
fumantes, como pessoas que convivem com
eles e acabam respirando a fumaça do cigarro – já que ela contém
aproximadamente 4.700 substâncias tóxicas. Como se não bastasse falar do
‘veneno’ que o fumo representa para a saúde, profissionais especializados em
medicina estética alertam para o envelhecimento precoce causado pelo cigarro e
para as complicações a que um fumante está sujeito ao se submeter a cirurgias plásticas
e procedimentos mais invasivos.
“Os fumantes têm doze vezes mais chances de enfrentar
complicações durante procedimentos cirúrgicos do que os não fumantes. Além de
ser uma droga psicoativa que chega ao cérebro em nove segundos, a nicotina
causa dependência e aumenta a liberação de catecolaminas – além de provocar
vasoconstrição, acelerar os batimentos cardíacos, causar hipertensão arterial e
aumentar as chances da ‘adesividade plaquetária’ responsável pela trombose”,
alertou Alieksiéi Carrijo, cirurgião plástico que dirige a clínica Plástica BR, em São Paulo.
O especialista afirma que o principal problema entre fumo
e cirurgia plástica é que a nicotina compromete bastante a circulação sanguínea,
podendo causar desde dificuldades na recuperação, até infecções e cicatrização
mais pronunciada. “Daí a importância de alertar o paciente a parar de fumar
três meses antes do procedimento cirúrgico e, se possível, durante todo o
pós-operatório. Mas o ideal mesmo é convencer a pessoa a parar definitivamente
de fumar. Além do cigarro, a rotina de noites mal dormidas e o consumo
excessivo de álcool têm resultado em muita gente jovem envelhecida
precocemente. Paga-se um preço muito alto pelas ‘baladas’”.
Seis aspectos da aparência mais afetados pelo
excesso de fumo, álcool e falta de sono:
1. Olheiras.
“O primeiro sinal de uma noite mal dormida aparece logo abaixo dos olhos, com a
formação de olheiras e bolsas palpebrais. Quando essa rotina se repete com
alguma regularidade, os efeitos não costumam desaparecer fácil e
espontaneamente. Estudo realizado na universidade norte-americana Johns
Hopkins revela que os fumantes têm quatro vezes mais chances de se sentirem
cansados mesmo após terem dormido a noite inteira. Se, além de não dormir bem e
fumar, a pessoa também costuma ingerir álcool regularmente, o inchaço poderá
ser percebido não apenas nos olhos, mas no rosto todo. Por isso, não basta só
evitar os excessos, mas dormir pelo menos sete horas por noite se quiserem
evitar o envelhecimento precoce.”
2. Pele ressecada. “Existe uma expressão que descreve o
conjunto de características faciais que incluem rugas, sulcos, falta de brilho
e tonalidade acinzentada da pele: ‘rosto de fumante’. O monóxido de carbono
presente na fumaça do cigarro reduz o fluxo sanguíneo, provocando a
descoloração e o ressecamento da pele. Outro motivo para a perda de viço é o
excesso de álcool, que desidrata o organismo como um todo, principalmente a
pele. Com o tempo, ele priva a pele de nutrientes e vitaminas
(principalmente a vitamina C), acelerando o processo de envelhecimento.”
3. Queda
acentuada de cabelo. “Homens que fumam mais de 20 cigarros por dia são
grandes candidatos a ficar careca – isto sem mencionar fatores genéticos, que
também contribuem para a alopecia. Com a circulação sanguínea comprometida
pelos efeitos da nicotina, os folículos capilares são impactados, fazendo com
que o cabelo pare de crescer ou – pior – tenha queda acentuada. Esse quadro também
faz parte do envelhecimento precoce. Nas mulheres fumantes, os efeitos mais
comuns são a queda acentuada de cabelo, a perda de brilho e problemas como
pontas duplas e ressecamento dos fios.”
4. Manchas.
“O fumo faz com que manifestações de doenças autoimunes, como a psoríase e a
dermatite atópica, ocorram com mais frequência, levando a pessoa a conviver com
manchas e marcas cada vez mais visíveis. Mesmo entre jovens bastante
autoconfiantes, isso acaba constrangendo em alguma medida, limitando o uso de saias,
bermudas e braços à mostra. Até mesmo as estrias se tornam mais visíveis em
pacientes fumantes. Já quem sofre de rosácea e ingere álcool em grandes
quantidades costuma ter crises mais frequentes da doença, desencadeando o
surgimento de manchas avermelhadas na região central do rosto.”
5. Rugas.
“Jovens que fumam, bebem excessivamente nas baladas semanais e ainda usam
contraceptivos orais são sérias candidatas ao envelhecimento precoce. Em
relação às meninas da mesma idade que têm uma rotina saudável, elas costumam
apresentar muito mais rugas e manchas na pele. O quadro é mais grave quando se
associa fumo com falta de sono. Assim como o estresse, dormir pouco leva
o corpo a produzir um hormônio chamado cortisol que eleva os níveis de açúcar
no sangue. Além dos evidentes danos à saúde, também pode destruir gradualmente
o colágeno responsável por uma pele firme e sem rugas ou pés-de-galinha.”
6. Pós-operatório
problemático. “A vasoconstrição causada pela nicotina limita o fluxo de
sangue rico em oxigênio para pequenos vasos no rosto e no corpo. Sendo assim, o
tempo de cicatrização de um fumante é sempre maior do que o de um não-fumante
e, algumas vezes, complicado. Até mesmo cirurgias odontológicas e procedimentos
periodontais acabam impondo mais sofrimento a esses pacientes. O quadro,
certamente, será ainda pior se agravado pelo álcool e pela falta recorrente de
um repouso restaurador. Por isso, quando o paciente não consegue parar
definitivamente de fumar, cortar o cigarro antes e depois da cirurgia contribui
ao menos para evitar problemas relacionados a anestesia, trombose e embolias.”
Variedades: “Abnegação – Ato II” estreia temporada na Oficina Cultural Oswald de Andrade
A peça será apresentada na Oficina Cultural Oswald de Andrade |
Redação
A Oficina
Cultural Oswald de Andrade – unidade da Secretaria da
Cultura do Estado de São Paulo, gerenciada pela POIESIS Instituto de Apoio à
Cultura, à Língua e à Literatura – promove, entre 25 de novembro e 11 de
dezembro, o espetáculo Abnegação:
Face Externa – Ato II. A peça é a segunda parte da trilogia Abnegação,
encenada peloTablado de Arruar.
A dramaturgia é de Alexandre
Dal Farra, que divide a direção com Clayton Mariano. A entrada é franca e os convites devem ser
retirados com 30 minutos de antecedência na recepção da unidade
A trilogia Abnegação aborda as relações de poder no interior de um
partido político e radicaliza a proposta de uma encenação minimalista, que vem
sendo pesquisada pelo grupo em seus últimos trabalhos. A trama traz cinco
personagens ligadas à estrutura do poder, diante de uma situação com dimensões
nacionais em que cada decisão poderá gerar consequências catastróficas.
Inédita, Abnegação: Face Externa – Ato II é a segunda parte da
trilogia. Em um momento de transição, um partido político de esquerda, para
ganhar dimensão nacional, se vê obrigado a participar de diversas práticas –
que ele mesmo condena – da política tradicional. Jorge, um de seus integrantes,
vive um dilema ético, e se nega a tomar parte no movimento geral da sua
legenda.
Serviço
► ABNEGAÇÃO FACE EXTERNA – ATO II: ABERTURA DE PROCESSO DE CRIAÇÃO
Grupo Tablado de Arruar
Dramaturgia: Alexandre Dal Farra
Direção: Alexandre Dal Farra e Clayton Mariano
Atores: Alexandra Tavares, André Capuano, Lígia Oliveira, Vinicius Meloni e Vitor Vieira
Direção de Arte: Eduardo Climachauska
Figurino: Melina Schleder
Trilha Sonora: Alexandre Dal Farra
Direção de Produção: Carla Estefan
Estreia: 25/11 – terça-feira – 20h
Temporada: 25/11 a 11/12 – terça a quintas-feira – 20h (não haverá apresentação no dia 9/12)
Classificação: 18 anos
Local: Teatro anexo
40 lugares (Retirar convites com 30 minutos de antecedência)
Duração: 90 minutos
Local: teatro anexo
Entrada Franca
► ABNEGAÇÃO FACE EXTERNA – ATO II: ABERTURA DE PROCESSO DE CRIAÇÃO
Grupo Tablado de Arruar
Dramaturgia: Alexandre Dal Farra
Direção: Alexandre Dal Farra e Clayton Mariano
Atores: Alexandra Tavares, André Capuano, Lígia Oliveira, Vinicius Meloni e Vitor Vieira
Direção de Arte: Eduardo Climachauska
Figurino: Melina Schleder
Trilha Sonora: Alexandre Dal Farra
Direção de Produção: Carla Estefan
Estreia: 25/11 – terça-feira – 20h
Temporada: 25/11 a 11/12 – terça a quintas-feira – 20h (não haverá apresentação no dia 9/12)
Classificação: 18 anos
Local: Teatro anexo
40 lugares (Retirar convites com 30 minutos de antecedência)
Duração: 90 minutos
Local: teatro anexo
Entrada Franca
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