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quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Geral: Governo de São Paulo recebe fuzis Taurus para equipar Polícia Civil



O recurso para a aquisição do armamento foi proveniente da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) 

Redação/Hourpress

O Governo do Estado de São Paulo recebeu um lote do fuzil T4, no calibre 556 NATO, fabricado pela Taurus, uma das principais fornecedoras de armamentos para instituições policiais no Brasil e no mundo, que serão disponibilizados para a Polícia Civil do Estado de São Paulo.

fuzil T4 da Taurus foi escolhido por atender a todos os requisitos técnicos do pregão internacional e por ter sido a melhor proposta econômica para o Estado. O recurso para a aquisição do armamento foi proveniente da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP).

Ideal para o uso militar e policial, o fuzil T4 é baseado na consagrada plataforma M4/M16, amplamente empregada pelas Forças Militares em todo mundo e principalmente pelos países membros da OTAN, por ser considerada uma arma extremamente confiável, leve, de fácil emprego e manutenção.

Geral: Ministério Público volta a denunciar João de Deus por crimes sexuais

 


Médium já foi condenado em dois processos por estupro de vulneráveis

Agência Brasil 

Promotores do Ministério Público de Goiás (MPGO) apresentaram nova denúncia contra João Teixeira de Faria, o médium João de Deus, acusado de estupro de vulnerável e violação sexual mediante fraudes. 

Esta é a 13ª denúncia que o MP estadual oferece à Justiça contra o fundador da Casa Dom Inácio de Loyola, no município goiano de Abadiânia. Na denúncia, os promotores Ariane Patrícia Gonçalves e Luciano Miranda, da Promotoria de Justiça de Abadiânia, reúnem relatos de 18 mulheres que acusam João de Deus de violentá-las depois que elas o procuraram na Casa de Dom Inácio em busca de tratamento espiritual. 

Segundo os promotores, entre as provas já reunidas, há relatos, fotos e documentos que reforçam a denúncia de que as mulheres foram estupradas ou violadas entre os anos de 1999 e 2018. Devido ao tempo transcorrido, 11 dos 18 supostos crimes já prescreveram. Ou seja, mesmo que a Justiça entenda que o médium abusou das mulheres, ele não mais será condenado por tais crimes. Mesmo assim, os promotores concluíram que a inclusão dessas mulheres na denúncia poderá ajudar a demonstrar como João de Deus agia e reforçar os relatos de mais sete vítimas. 

As 18 mulheres que afirmam ser vítimas do médium vivem atualmente na Bahia, no Distrito Federal, em Goiás e Minas Gerais, no Pará, em Santa Catarina e São Paulo e no Rio Grande do Sul.

João Teixeira de Faria já foi condenado em dois processos pela prática de crimes sexuais. Em um dos casos, a Justiça o condenou a 19 anos e 4 meses de reclusão por dois estupros de vulneráveis, além de violação sexual mediante fraude e de tentativa de violação sexual. Em outro, ele foi condenado a 40 anos de reclusão pelo estupro de cinco mulheres vulneráveis. O médium foi também condenado a quatro anos de reclusão devido à posse irregular de armas de fogo, incluindo armamento de uso restrito.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de João de Deus.

As primeiras acusações contra João de Deus vieram a público em dezembro de 2018, quando o programa Conversa com Bial, da TV Globo, divulgou relatos de algumas das vítimas do médium. A partir daí, dezenas de outras mulheres procuraram as autoridades públicas, relatando que também sofreram abusos sexuais praticados pelo médium. Na primeira aparição pública, dias após a veiculação do caso na imprensa, João Teixeira de Faria disse que era inocente. Ele continua negando ter abusado de qualquer antiga frequentadora da Casa Dom Inácio de Loyola.

Geral: PF prende homem que baixou arquivos de pornografia infantil no Rio de Janeiro

 


Computador onde conteúdo estava armazenado foi apreendido

Agência Brasil 

A Polícia Federal (PF) prendeu hoje (16) um homem em Barra Mansa (RJ) durante ação de combate ao abuso e a exploração sexual de menores de idade. O morador do município localizado no sul do estado do Rio de Janeiro confirmou, durante depoimento, ter realizado download de arquivos digitais com conteúdo de pornografia infantil.

O homem, que não teve seu nome divulgado, foi autuado em flagrante com base na Lei Federal 8.069/1990, consagrada como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Seu artigo 241-B estabelece pena de um a quatro anos de reclusão para quem "adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente".

O computador onde o conteúdo estava armazenado foi apreendido. Um perícia técnica buscará verificar se, além de realizar o download, o homem teria compartilhado os arquivos. Em caso positivo, ele poderá ser indiciado ainda no artigo 241-A do ECA, que prevê pena de até seis anos de reclusão.

As investigações vinham se arrastando há três semanas, quando a PF recebeu informações que permitiram rastrear o IP (Internet Protocol) do computador. A partir daí, foram empreendidas diligências para identificar o responsável pela contratação da internet no local, bem como o seu correto endereço.

Desdobramento

A prisão ocorre como desdobramento da Operação A Caçada, que foi deflagrada no dia 8 de dezembro e incluiu seis mandados de busca e apreensão em cinco cidades: Rio de Janeiro, Niterói, Volta Redonda, Macaé e Campos dos Goytacazes. Os alvos são suspeitos de produção, posse e compartilhamento de fotografias e vídeos envolvendo abuso sexual de crianças e adolescentes.

Eles integrariam uma rede que distribuía, para diversos países, arquivos contendo imagens de abusos sexuais de crianças e adolescentes. O grupo foi rastreado com o apoio da polícia italiana.

Geral: Quadro de Tarsila do Amaral vai a leilão por decisão judicial

 

Obra era do empresário Salim Taufic Schahin, investigado na Lava Jato

Agência Brasil 

Por decisão judicial, o quadro A Caipirinha, da artista brasileira Tarsila do Amaral, que pertencia a um empresário Salim Taufic Schahin, investigado na Operação Lava Jato, vai a leilão amanhã (17). Enquanto isso, a tela pode ser vista pelo público na Bolsa de Arte, no centro da capital paulista.

Quem quiser ficar com a tela terá que desembolsar, no mínimo, uma quantia superior a R$ 47 milhões, em pagamento à vista. O leilão será às 20h e mais informações podem ser obtidas pelo site https://www.bolsadearte.com/. O dinheiro obtido com a compra desse quadro irá para uma conta do Tribunal de Justiça de São Paulo, onde ficará bloqueado até que o mérito de um recurso feito por um familiar do empresário seja apreciado.

Obra ‘A caipirinha’, de Tarsila do Amaral, é exposta na galeria Bolsa de Arte antes de ser leiloada por decisão judicial.
Obra A caipirinha, de Tarsila do Amaral, é exposta na galeria Bolsa de Arte antes de ser leiloada por decisão judicial. - Rovena Rosa/Agência Brasil

A família proprietária do quadro tentou suspender o leilão, que foi anunciado após 13 bancos terem aberto uma ação de execução ​contra o dono da obra por não pagamento de dívidas milionárias. O quadro pertenceu a Salim Taufic Schahin, um dos proprietários do Grupo Schahin, investigado na Operação Lava Jato e faliu em 2018. Para receber o pagamento dessas dívidas, os bancos entraram com uma ação na Justiça para sequestro dos bens do empresário. Entre esses bens estavam diversas obras de arte, como o quadro de Tarsila.

No início deste mês, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Moura Ribeiro, negou pedido de tutela provisória que buscava suspender o leilão da obra. Apesar de manter o leilão, o juiz decidiu determinar o bloqueio do dinheiro obtido no certame em conta judicial, até que haja o julgamento de mérito do recurso, impetrado por um dos filhos de Schahin, que alega que a obra tinha sido doada a ele, pelo pai, há alguns anos atrás.

A obra

O quadro de cores fortes e traços bem geométricos foi pintado por Tarsila em 1923, em uma viagem que fez à França. Nele há a figura de uma mulher desenhada em uma paisagem rural.

Obra ‘A caipirinha’, de Tarsila do Amaral, é exposta na galeria Bolsa de Arte antes de ser leiloada por decisão judicial.
 A caipirinha, de Tarsila do Amaral, exposta na galeria Bolsa de Arte - Rovena Rosa/Agência Brasil

Em uma carta que enviou de Paris para a sua família no Brasil, em abril deste mesmo ano, Tarsila escreveu sobre ele. “Na arte, quero ser a caipirinha de São Bernardo, brincando com bonecas de mato, como no último quadro que estou pintando”. Na carta endereçada aos pais, Tarsila ainda desenha um pequeno esboço da tela.

Artigo: Seis dúvidas que você sempre teve - e suas respostas!

 


Já o termo bolacha surgiu de “bolo”, do também latim “bulla”

Redação/Hourpress

Muitas perguntas podem surgir no decorrer do dia. E algumas são mais comuns do que se imagina. Provavelmente, na hora de efetuar uma transferência bancária, você optou pelo DOC ou TED, sem saber exatamente por quê. Ou trocou o óleo do carro, sendo que o mais indicado seria completar.

Dúvidas comuns, mas que nem sempre temos a resposta na hora. Por isso, reunimos especialistas para responder algumas dessas perguntas sem rodeios! Confira:

O certo é biscoito ou bolacha?

Com vários formatos, tamanhos e sabores, além de indispensável na hora do café da manhã, esta delícia também sabe ser polêmica: afinal, o certo é biscoito ou bolacha? A Marilan, marca especialista em biscoitos, explica que biscoito vem da junção das palavras em latim “bis” (duas vezes) e “coctus” (cozido). A técnica de assar o alimento duas vezes é o que garante suas características, como a crocância e durabilidade.

Já o termo bolacha surgiu de “bolo”, do também latim “bulla”, que tem significado de “objeto esférico”, com sufixo “acha”, que quer dizer diminutivo. Uma curiosidade é que “biscoito” entrou primeiro na língua portuguesa, talvez por isso ele seja mais popular. No entanto, “bolacha” é muito utilizada no Sul e em São Paulo, mas ainda há regiões que convivem com as duas palavras. Segundo a empresa, as palavras são sinônimas, a preferência se dá por conta de regionalismos e costumes.

Móveis de MDF ou MDP?

Tanto MDF quanto MDP são compostos de madeiras reconstruídas, ambas comercializadas em forma de chapas prensadas com resina, como se fosse uma massa de bolo. Essas têm espessuras diversas, que variam entre 3 a 25 mm. Apesar do MDF ser um material mais popular, ambos têm seu valor.“Se construiu um mito de que o MDP é um material de qualidade ruim, o que não necessariamente é verdade. Não existe material melhor. O MDF é mais recomendado para casos de arredondamento e usinagem – ou seja, baixo relevo; enquanto o MDP é um material mais econômico e leve, recomendado para cortes retos”, explica Ana Toyama, gerente de desenvolvimento e design da Mobly, startup de móveis e decoração.

Ela completa que a diferença entre eles está na composição dos materiais. Enquanto o MDF é formado por fibras, o MDP é formado por partículas – o que permite uma fixação mais firme de parafusos.

Realizar um DOC ou TED?

Na hora de realizar algum tipo de movimentação financeira, com certeza você já se deparou com as siglas DOC e TED. Apesar de ambas serem modalidades de transferência de dinheiro, cada uma possui finalidades e regras diferentes. João Felipe Ramos de Souza, gerente executivo de inovação e canais digitais do Banco Cetelem, ajuda a explicar os principais detalhes de cada uma.

Caso não haja urgência para o recebimento do dinheiro, o ideal é seguir com o DOC. “A principal diferença entre DOC e TED é que, ao fazer uso do DOC, o beneficiário da transação irá receber o dinheiro no próximo dia útil ao depósito”, afirma João Felipe. “Além disso, o DOC é bastante utilizado para realizar transferências de uma instituição bancária para outra”. O serviço permite a transferência de até R$ 4.999,99. 

Por outro lado, caso haja necessidade de a transferência ser consolidada no mesmo dia, a melhor opção é usar o TED. “Essa modalidade permite que sejam depositados valores até R$ 5.000,00, que ficam disponíveis na conta do beneficiário em menos de 30 minutos”, explica João Felipe. Outra característica é que o TED costuma ser utilizado para transferências em que a conta de destino é do mesmo titular. As tarifas para os dois tipos de transação variam conforme o banco e o pacote contratado pelo usuário. 

Trocar ou completar o óleo do carro?

Já se deparou com a dúvida sobre trocar o lubrificante do carro ou apenas completá-lo? Para esclarecer como saber qual a melhor conduta a seguir, Marcelo Capanema, Diretor de Assistência Técnica Américas da PETRONAS, orienta que o recomendado é conferir regularmente o nível do lubrificante no motor. Para isso, o motor deve estar frio e o veículo em piso plano. O manual também traz o passo a passo de como realizar essa medição.

Caso o nível esteja abaixo do recomendado antes do momento da troca, deve-se completar até o nível indicado com o mesmo tipo de lubrificante utilizado na última troca. Capanema reforça ainda que é possível o nível de lubrificante abaixar com o uso, conforme descrito em alguns manuais de fabricante, mas se a variação for maior do que o previsto, isso pode indicar possíveis problemas mecânicos no motor. “Nesses casos, deve-se levar o veículo a um mecânico de confiança”, indica. “Consumo de lubrificante acima do previsto pelo fabricante é também mais comum em veículos antigos ou com alta quilometragem, devido a possíveis desgastes das peças do motor, aumentando as folgas por onde ele passa”.

Importante ressaltar que é indicado sempre seguir a recomendação do fabricante do veículo em relação ao período de troca do lubrificante, disponível no manual do proprietário. “Os valores giram em torno de 10.000 km ou 12 meses, mas depende do fabricante do veículo. Ao final do período recomendado, deve-se realizar a troca completa do lubrificante e do filtro também”, explica.

Optar por uma limpeza ou higienização?

Neste período de pandemia, as recomendações são de ampliar os cuidados de higiene e evitar aglomerações, além do uso obrigatório de máscaras. Mas, de que forma podemos saber se a limpeza removeu os microorganismos, como o vírus do Covid-19, e estamos seguros? Qual o melhor método para garantir eficiência na proteção, limpeza ou higienização? E de que forma elas devem ser feitas? Para responder a essas dúvidas, o Diretor Executivo da divisão de Saúde da Verzani & Sandrini, empresa líder em prestação de serviços, explica a diferença entre os métodos.

A limpeza é a remoção da sujeira de superfícies. Se utilizar um produto químico no processo convencional de limpeza, com esfregação e enxágue, há redução de até 60% de microbiologia e de 95% dos resíduos. Somente a limpeza não é o suficiente para eliminar vírus e bactérias. Já o processo de desinfecção de um ambiente consiste no uso e na aplicação de algum desinfetante, produto que busca eliminar das superfícies 99% dos germes, bactérias e vírus, assim como o novo coronavírus. “É importante destacar que, para que o processo impossibilite o vírus de agir é preciso um tempo médio de contato de 10 minutos. Para isso utilizamos produtos feitos à base de cloro, álcool ou hipoclorito de sódio”, afirma Maurício Almendro, Diretor executivo da divisão de Saúde da Verzani & Sandrini.

A higienização, por outro lado, corresponde ao processo que envolve a limpeza seguida da desinfecção. “É o método mais completo e indicado para ser feito em ambientes residenciais e empresas em geral, se o objetivo for estar livre de riscos de infecção”, finalizou.

Túnel do Tempo: Criação do Vale-Transporte

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 16 de dezembro de 1985, o  presidente José Sarney cria o vale-transporte. 

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Morvan Dias Figueiredo

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Morvan Dias Figueiredo, industrial e político, chamado "Ministro da paz social" nasceu em Recife, Pernambuco, em 11 de setembro de 1890. Estudou em Belo Horizonte, mas ficou órfão aos 13 anos, deixou a escola para o trabalho a fim de cuidar da subsistência da família. 

Foi aprendiz de farmacêutico, caixeiro, conferente da Estrada de Ferro Sorocabana e praticante de descarga nas Docas de Santos. Iniciou, a seguir, vida industrial onde alcançou grande prosperidade, enriqueceu-se e desenvolveu vigorosa ação profissional e social.

 Foi presidente da Federação das Indústrias e de Sindicatos. Ministro do Trabalho de 1946 a 1948, desenvolveu harmoniosa ação entre patrões e trabalhadores. Para dar exemplo de assiduidade aos operários, fazia questão de assinar, diariamente, o ponto de entrada nas fábricas. Faleceu em São Paulo em 03 de maio de 1950. A Avenida Morvan Dias de Figueiredo (foto) fica na Vila Maria, Zona Norte de SP.