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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Fundo do baú: O samba de Natal do Balansamba


Luís Alberto Alves/Hourpress

Alguém se lembra desta pérola do auge do Pagode em 1986, "Brilho Colossal"? Era o grupo Balansamba cantando uma canção trazendo como tema o Natal. Época que o Pagode ainda tinha cozinha de primeira, sem a nojeira que existe hoje, cheio de arranjos pobres e total falta de criatividade. 


https://www.youtube.com/watch?v=wpK084s53bo

Política: Paulo Guedes promete mexer no vespeiro Sistema S


A entidade diz que chegou o momento de uma discussão “franca e transparente com o governo”

Agência Brasil
O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem (17) que pretende horizontalizar os impostos, acabando com isenções e subsídios, cortando inclusive verbas do Sistema S, que deve sofrer redução em torno de 30%, podendo chegar a 50% dos repasses. “É a contribuição, como vamos pedir o sacrifício do outro sem dar o nosso?”, questionou.
Paulo Guedes para uma plateia de empresários na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no evento Encerramento das Atividades 2018 e Perspectivas 2019. Também participaram do almoço o prefeito do Rio Marcelo Crivella e o governador eleito do estado, Wilson Witzel.
O futuro ministro disse que também é necessário fazer uma reforma do Estado e garantir um novo eixo de governabilidade, com a retomada do pacto federativo, e “corrigir a hipertrofia do governo federal”. “Nós queremos recompor o federalismo, descentralizar recursos para os estados e municípios. Levem os recursos, levem as atribuições”.

Firjan

A Firjan divulgou, no início da noite desta segunda-feira, nota a respeito da declaração do futuro ministro da economia sobre cortes de recursos no Sistema S. De acordo com a nota, a palestra de Guedes foi uma “oportunidade de compreender os desafios do país e da equipe econômica ao longo dos próximos quatro anos” e os comentários de Guedes precisam ser encarados como “parte deste desafio, o, em especial de uma discussão mais ampla sobre o papel das entidades de representação empresarial num cenário de necessidade de redução de custos e resgate da competitividade do país”.
A entidade diz que chegou o momento de uma discussão “franca e transparente com o governo” e está clara a disposição do futuro ministro em dialogar. “É evidente que, como parte desta interlocução, será possível expor o papel fundamental desempenhado pelas entidades que compõem o Sistema S na formação da mão de obra e na parceria em áreas críticas e habitualmente desassistidas como saúde e educação.”
A nota também diz que é importante que as lideranças empresariais se mostrem sensíveis e para oferecer sua contribuição para o maior de ajuste das contas da União, mas que será importante que o Governo esteja aberto a “ouvi-las para compreender, em toda a sua dimensão, o papel social inestimável das instituições que integram o Sistema S em todo o Brasil”.

Internacional: Violência custou mais de US$ 14 trilhões para economia mundial em 2017


Agência Brasil
Crianças sírias perto de um abrigo para pessoas deslocadas
Crianças sírias perto de um abrigo para pessoas deslocadas - Foto: Al-Issa/Unicef/ONU
A conclusão faz parte do relatório The economic value of peace 2018 (O valor econômico da paz 2018, em tradução livre), elaborado por pesquisadores do grupo Vision of Humanity, vinculados ao Institute for Economics and Peace (IEP) - organização não governamental e sem fins lucrativos com sede em Sydney, na Austrália.
Ainda de acordo com o estudo, no acumulado de 2012 a 2017, com a intensificação de conflagrações como a da Síria, a do Afeganistão e a do Iraque, o aumento dos efeitos da violência nos resultados econômicos ao redor do globo chegou a 16%.
Além disso, nos últimos 60 anos, o crescimento econômico per capita dos países onde a paz predomina tem sido três vezes maior do que o daqueles em que há pontos de conflitos.
Na última década, as regiões mais pacíficas chegaram a ser sete vezes mais prósperas do que os territórios com níveis mais elevados de violência, provando, segundo os pesquisadores, que a deterioração da paz sacrifica o progresso dos países.

Brasil

No estudo, o Brasil aparece em 10º lugar na lista de países nos quais os altos índices de homicídio consomem parte expressiva do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com os autores do documento, esse tipo de crime absorveu 9% do PIB brasileiro, no ano passado.
O Brasil também se encontra entre os dez países onde a população mais sente medo de circular pelas ruas à noite. Segundo os pesquisadores, ao todo, 64% dos brasileiros são tomados por um sentimento de insegurança nessa circunstância, o que leva o país a ocupar a 5ª posição no ranking, junto com o Afeganistão.
Crianças sírias passeiam entre prédios danificados e ruas cheias de ruínas
Crianças sírias passeiam entre prédios danificados e ruas cheias de ruínas - Foto: Unicef/Souleiman
No ranking geral, o Brasil fica em 37ª colocação, tendo gasto US$ 401,639 milhões (R$ 1,56 bilhão), ou US$ 1.904 per capita (R$ 7.425), proporcionais a 13% do PIB. Se acrescidos do chamado "efeito multiplicador" relacionado à violência, que inclui repercussões como o dinheiro que é afastado de áreas como saúde, educação, infraestrutura e cultura para a segurança ou a quantia despendida por uma família para um enterro de uma pessoa assassinada, chega-se a um total de US$ 511,364 milhões de dólares (R$ 1,99 bilhão).
A Síria, país que mais arcou com os custos econômicos da violência em 2017, centraliza 68% de seu PIB para esses segmentos. Enquanto a Suíça, situada na outra ponta, canaliza apenas 1%.

Equipamentos policiais e militares

A pesquisa, que comparou dados de 163 países, constatou também que, no ano passado, US$ 5,5 trilhões (R$ 21,45 trilhões), equivalentes a 37% do total movimentado, foram gastos com forças militares. Em seguida, vieram os desembolsos direcionados a sistemas de segurança interna, que totalizaram US$ 3,8 trilhões (R$ 14,82 trilhões), correspondentes a 27% do montante e que englobam rubricas de orçamento relacionadas às polícias e à Justiça.
Os valores aplicados a instrumentos de segurança interna e militares preocupam os pesquisadores que defendem que os países busquem iniciativas de prevenção e contenção de episódios violentos, optando por uma diminuição nesse tipo de gasto. "A pesquisa mostra um elo claro entre um ambiente mais amplo para a paz positiva e o nível de gastos necessários para a conter a violência", escrevem. "A análise conclui que os países com os níveis mais elevados de paz positiva gastam 1% ou 2% de seu PIB em segurança interna, enquanto países com níveis medianos de paz positiva tendem a gastar mais."
Destroços de um prédio na cidade de Tabqa, província de Raqqa, na Síria
Destroços de um prédio na cidade de Tabqa, província de Raqqa, na Síria - . Foto: Unicef/Souleiman/Arquivo
Apesar de fazer soar o alarme dos estudiosos que assinam o diagnóstico, ambos recursos vêm sofrendo uma redução em países economicamente mais desenvolvidos, com o passar do tempo. A questão é que essa tendência pode ser revertida nos próximos anos, caso os Estados Unidos e a Europa ampliem o investimento público no setor militar. Isso representaria, em uma face extrema, repressão e cerceamento de direitos civis básicos das populações, na avaliação dos pesquisadores.
Além das verbas reservadas aos militares, são considerados na equação do custo da violência feita pelo IEP outros 16 componentes: gastos com segurança interna do país; agências de segurança; segurança privada; manutenção de forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU); gastos com Assistência Oficial para o Desenvolvimento (ODA, na sigla em inglês), iniciativa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE); custos diretos e indiretos provocados por mortes decorrentes de conflitos violentos internos e externos, perdas econômicas acarretadas por migrações forçadas, devido à saída de pessoas do mercado de trabalho em decorrência dessa situação, o que impacta a produtividade da cadeia laboral; importação de armas de pequeno porte; terrorismo; homicídio; agressões violentas; violência sexual; medo da criminalidade; e custos indiretos do encarceramento.
Os indicadores são organizados em três classes: violência interpessoal; gastos com serviços de segurança e prevenção orientada; e custos relacionados a conflitos armados. Ficam de fora da análise, por exemplo, informações relativas a violência doméstica e recursos usados em agências de inteligência.

Geral: O grotesco de cada dia












Luís Alberto Alves/Hourpress

Algumas situações são grotescas. Parecem que as pessoas tomam determinadas atitudes pensando em gozar com a cara de alguém. Imaginou andar com o guarda-chuva fechado sobre a cabeça na chuva? O que dizer do atleta na piscina se refrescando com uma garrafa de água?

Neste campeonato de coisas absurdas, tem algo mais estranho do que alguém de óculos escuros, usando as mãos para se proteger dos raios do sol? E o rapaz que coloca uma perna sobre a cadeira para amarrar o tênis. Mas ele faz isso de outra forma.  E a enxurrada que se recusa a entrar no ralo? São mistérios da vida!!!

Fundo do baú: Al Hudson & The Soul Partners e a deliciosa balada "Baby Let Me Love You"


Conheça a história desse grupo musical entrando no meu blog blackmusicworld


Luís Alberto Alves/Hourpress

Quase final da década de 1970, nos bons bailes não faltavam a deliciosa balada "Baby Let Me Love You", que explodiu nas paradas através da banda Al Hudson & The Soul Partners. Lindo arranjo de teclados, nos quais Tim Maia sempre pegava algum detalhe para colocar em suas canções. Conheça a história desse grupo musical entrando no meu blog blackmusicworld. Por enquanto viaje nas asas de sua imaginação e mate a saudade das lindas festas, que hoje são escassas....

https://www.youtube.com/watch?v=BDAb1hxHFnY

Sindical: Brasileiro deixa em segundo poupança para aposentadoria


Entre os autônomos, a cada 10 pessoas, oito não contribuem


*Guilherme de Almeida Prado

Levantamento conduzido em 15 países pela seguradora Mongeral Aegon indicou, na edição de 2018 da pesquisa, que os brasileiros são os que mais se preocupam com a possibilidade de perder os benefícios da aposentadoria. Enquanto o resultado global mostra que 38% dos entrevistados têm essa inquietação, no Brasil a menção é de 54%; na segunda colocação, as mudanças do mercado de trabalho tiram o sono de 32% dos entrevistados no país. Em contrapartida, dados do Dieese apontam que a cada 10 trabalhadores autônomos, oito não contribuem com a previdência social. Na prática, há um baixo índice de pessoas que poupam para o futuro. Na análise do consultor e empreendedor serial Guilherme de Almeida Prado esse comportamento se apresenta por uma série de motivos que, quando combinamos, tornam o futuro financeiro do brasileiro uma bomba-relógio.

No país, a educação financeira é um desafio a ser enfrentado, na opinião do consultor. “O interesse por finanças é ditado por uma situação extrema, ou seja, somente quando o problema surge. Há um baixo compartilhamento de informações sobre o tema. Além disso, não dá status social; a pessoa que poupa é vista como o que não aproveita a vida; uma pessoa sovina e desprovida de interesse pelas coisas boas da vida”, analisa, acrescentando que quem poupa tem que lidar com os pedidos de empréstimos de familiares e amigos.
Na Konkero, de janeiro a novembro deste ano, foram 13 milhões de visitas, sendo 200 mil com dúvidas sobre previdência pública e privada. Entre os internautas que acessaram para buscar informações sobre o tema, 61,3% são mulheres; na análise da faixa etária, 37% têm entre 25 e 34 anos; 22% entre 35 e 44 anos; 17% entre 45 e 54 anos; 12% entre 55 e 64 anos; e 3% com mais de 65 anos. Entre os mais jovens – com 18 a 24 anos –, o índice é de 9%.
Motivos
Entre os motivos para a baixa adesão, sobretudo de autônomos, Almeida Prado enumera quatro razões. Em primeiro lugar, a dificuldade de recolher recursos: o contribuinte tem que preencher guia; buscar códigos; calcular – algo que não é trivial. Em segundo, a falta de informação. Diferente do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) – que emite um extrato com o saldo – a previdência não deixa claro esse saldo, fazendo com que o brasileiro não saiba quando vai se aposentar; quais recursos já poupou. Na avaliação do consultor, o brasileiro não sabe o que ganha com isso!
O terceiro motivo está no fato de o governo não lembrar aos que não estão contribuindo; seria um extrato com um lembrete para tornar mais palpável todo o processo de contribuição. E, por último, o brasileiro só descobre os erros que cometeu no recolhimento quando solicita a aposentadoria, ou seja, não há uma correção gradativa dos eventuais enganos cometidos – sobretudo de valores. “Todos os quatro motivos fazem com que os brasileiros fiquem mais desconfiados do processo. A ideia de contribuir em um carnê e um dia se aposentar é muito distante. E, mesmo os que aderem a contribuição se ressentem de um processo tão complexo e burocrático”, afirma.
Dicas para poupar para a aposentadoria
Na percepção de Guilherme de Almeida Prado, o ideal é ter uma reserva adicional, além da aposentadoria do INSS, para garantir uma velhice tranquila. Nesse contexto, o plano de previdência privada é uma boa alternativa, mas deve ser analisado e escolhido sem pressa. “Compare bem as opções disponíveis, pois essa será uma decisão de muitos anos. Procure escolher planos de previdência de instituições sólidas; fuja de planos de previdência que cobram taxa de carregamento – que é um dinheiro que você paga assim que aplica o dinheiro. Hoje em dia já existem muitas opções que não cobram nenhuma taxa de carregamento”, afirma, acrescentando que o ideal é procurar planos de previdência com taxas de administração menores. “Quanto maior a taxa de administração, mais dinheiro será tirado do plano para pagar o banco. O ideal é comparar o histórico de rentabilidade e o risco dos planos de previdência. Histórico de boa rentabilidade não é garantia de boa rentabilidade futura, mas é um indicativo”, avalia.
De acordo com o consultor é comum os melhores fundos de previdência exigirem um investimento inicial maior. Nesse caso, se a pessoa não tem todo o dinheiro necessário, pode investir em outra aplicação até atingir o mínimo necessário. “O Tesouro Selic pode ser uma alternativa interessante. Se o investidor já começou a poupar para aposentadoria, excelente! Aí o próximo passo é ir atrás de seguros para o patrimônio. Acidentes de carro, incêndios de residência, internações hospitalares, tudo isso são surpresas que estamos sujeitos e que, se acontecerem, vão acabar ou reduzir muito a reserva financeira. Por isso, é fundamental pensar em começar a ter seguros de patrimônio, saúde, entre outros”, finalizou.
Sobre o portal Konkero
Fundado por Guilherme de Almeida Prado em 2012, o portal Konkero (www.konkero.com.br) é referência em comparação de produtos financeiros e finanças pessoais com mais de 1,5 milhão de visitas por mês. A plataforma é totalmente gratuita e reúne, de maneira descomplicada, mais de duas mil páginas de conteúdo e dezenas de vídeos com dicas de finanças pessoais e explicações sobre produtos financeiros. 
No site, os internautas têm acesso a comparativos de centenas de serviços financeiros, realizados por uma equipe de curadoria que procura formas de comparar de maneira fácil e intuitiva produtos e serviços financeiros dos maiores bancos, seguradoras, financeiras e administradoras de consórcio do país. Sempre com o objetivo de ajudar o consumidor a fazer a melhor comparação antes de tomar a decisão de compra.
A Konkero é um negócio de impacto social e foi selecionada para o relatório PNUD-ONU de negócios inclusivos, além de ter sido acelerada pela Artemisia. Em seis anos de atuação, a Konkero já auxiliou mais de 51 milhões de pessoas, tendo ajudado 4,6 milhões a negociar dívidas; 2 milhões a entender melhor o uso do cartão de crédito; 2,2 milhões aprenderam a preencher cheque; e mais de 600 mil a compararem taxas de financiamento de carro. www.konkero.com.br
 *Guilherme de Almeida Prado é consultor

Variedades: Festa de Natal e Réveillon sem erros

Influencer dá 3 dicas para brilhar nas festas de fim de ano


Redação/Hourpress

É sempre a mesma dúvida: o que vestir este ano no Natal e no Ano Novo? Dicas simples da Influencer Lili Paiva vão fazer você brilhar e nunca mais esquecer. Papel e caneta na mão? Tudo pronto? Vamos lá:
  • Lugar: Comece por aí. Se o espaço é fechado, tudo bem usar um vestidinho leve e esvoaçante para amenizar o calor, mas se a escolha for a praia, por exemplo, aposte numa parte de baixo mais justa se saia ou vestido ou vá de shortinho. Brilho é bem-vindo em qualquer lugar e o tecido da vez é o linho!

  • Convidados: Quem são eles? Essa é uma outra questão relevante na escolha do look. Se a festa é entre familiares, aposte no simples e confortável. Mas opa, atenção, não significa sem glamour!!! Troque o salto por um tênis ou uma rasteirinha...é uma dica já que você certamente terá que ajudar na Ceia ou com as crianças. Agora, se a festa é de arromba...leve a palavra ao pé da letra. Paetê, acessórios e uma belamake pra começar.

  • Nada de vermelho no Natal!! Anotou? Deixe o vermelho para o Papai Noel. Já no Ano Novo, pode apostar no clichê e ir de total white e até mesmo na regrinha das cores e seus significados.

Economia: 9 dicas para proteger seu e-commerce de fraudadores internacionais


Com o aumento dos interessados pela facilidade e comodidade na hora das compras, lojistas precisam estar alertas à segurança nas vendas on-line para outros países


Luís Alberto Alves/Hourpress

Os e-commerces que oferecem entregas para destinos internacionais vêm crescendo de maneira significativa em todo o mundo. Diferente do que muitos pensam, ao mesmo tempo em que os brasileiros compram de sites americanos, chineses ou europeus em busca de preços acessíveis, mesmo com a conversão da moeda e taxas de entrega, muitos comércios eletrônicos nacionais também exportam para outros países. Porém, esse movimento de mercado aumenta a preocupação para possíveis fraudes.
Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), aproximadamente 21,5% das lojas virtuais no País enviaram produtos para o exterior, em 2017. Esse modelo de negócio traz uma nova perspectiva para as empresas e demanda a implantação de novos processos e uma rotina de verificação de dados dos clientes, além de maior atenção e investimento em soluções de segurança.
Para Claudio Pasqualin, Diretor do ISG - Grupo de Soluções Inovadoras - da TransUnion Brasil, estar preparado contra fraude tem que gerar uma melhor experiência de compra, além de tornar a rotina de gestão do e-commerce mais eficiente. “Preservar a segurança dos dados é essencial em um negócio que se estabelece na internet. Para que o lojista se proteja de prejuízos por conta de fraudes, ou mesmo para oferecer uma excelente jornada de compra aos bons consumidores, é necessária atenção redobrada aos detalhes de comportamento do usuário e usar a tecnologia a seu favor”.
Mesmo que algumas plataformas ofereçam medidas de segurança, a TransUnion, companhia global de soluções de informação, separou nove dicas para que lojistas que fazem vendas internacionais, ou que têm a intenção de expandir seus negócios, possam se proteger ainda mais contra fraudes. Confira:
  1. Atenção aos países de risco
Alguns países possuem altas taxas de incidência em fraudes on-line, ponto que deve ser analisado antes de concluir o pedido do cliente. Um relatório divulgado pela revista Internet Retailer aponta que na Indonésia, por exemplo, 35% das movimentações on-line são procedimentos falsos.
O ranking segue com a Venezuela apresentando índice de 33%, África do Sul com 25%, Brasil com 11% e Romênia com 10%. Vale prestar atenção não só no IP do comprador, mas também na região em que ele está registrado.
“Analisar compras uma a uma pode tomar muito tempo das operações de um e-commerce, ou mesmo provocar a ruptura nas vendas, caso o fornecedor demore muito para confirmar a compra. O ideal é que haja um sistema que analisa, de maneira automática, o comportamento do consumidor em questão, permitindo aprovação quando não há sinais de fraude ou sinalização para operações de risco”, comenta Pasqualin.
  1. Suspeite de endereços de IP
Ainda falando em IPs, alguns compradores podem tentar esconder o país de origem usando um endereço de entrega alternativo. Nesses casos, vale conferir se a localização do IP condiz com o destino do produto, por meio de sistemas de análise e geolocalização, assegurando assim uma proteção a mais contra uma possível fraude.
  1. Encomendas em série de um país desconhecido
Desconfie se receber, do dia para a noite, uma encomenda grande de um país que nunca comprou na sua loja. Consulte seus índices de compras nos arquivos e estude o mercado em que você e seu negócio estão inseridos. Ter um controle de atuação previne contra fraudes a partir da avaliação de possíveis situações suspeitas.
  1. Pedidos especiais
Caso seu produto possa ser personalizado, reduza a quantidade de pedido por cliente. Esse tipo de mercadoria é mais suscetível à fraude, uma vez que é fácil detectar defeito e pedir reembolso, causando prejuízo para os comércios eletrônicos.
  1. Compras em horários incomuns
O modelo de comércio 24/7 é um privilégio do mundo digital. O consumidor tem disponíveis os serviços a um clique, em qualquer horário e local. Porém, compras em horários diferenciados, como no período da madrugada, podem ser um indicativo de fraude.
“Os cibercriminosos possuem comportamentos muito específicos e buscam falhas na segurança dos sites. Por isso, verifique os horários usuais em que seus produtos são adquiridos, independentemente do fuso horário do país de origem do cliente”, afirma o executivo.
  1. Compras incomuns em larga escala
Receber um pedido grande e com características não usuais, de países muito específicos ou regiões geográficas similares, pode ser uma bandeira vermelha. Se o cliente excedeu a média de preço das suas vendas tradicionais em uma única compra, ou solicitou diversos pedidos em um curto período de tempo, com entregas para diferentes endereços, desconfie, pode ser fraude.
  1. Informações de contato suspeitas
Se for informado um e-mail ou número de telefone que parecem falsos, verifique a validade dos mesmos. Letras embaralhadas ou sem sentido formando um endereço, apontam que este, muito provavelmente, foi criado para descarte.
Muitos cibercriminosos costumam mandar entregas para despachantes, transportadoras, caixas postais ou até mesmo terrenos baldios para ajudar a ocultar suas identidades e localizações. Por outro lado, também vale o cuidado para não invalidar a compra de um bom consumidor.
“Os incidentes de segurança, se bem administrados, podem melhorar a percepção do cliente sobre determinada empresa. Da mesma forma que o cenário contrário pode ser devastador. Se os clientes perdem a confiança em uma empresa por conta da sua forma de lidar com os dados pessoais e privacidade, é bem provável que haja prejuízo em seus negócios. Por isso, é importante contar com soluções de prevenção à fraude”.
  1. Informações inconsistentes
Um outro modo de identificar dados fraudulentos é perceber que um mesmo e-mail está sendo usado para nomes de usuários ou números de telefones diferentes. Isso determina inconsistência nos registros do comprador e pode ser considerado uma bandeira vermelha.
É praticamente impossível impedir a entrada de um intruso na sua rede em todos os momentos. Mas é totalmente factível identificar esse usuário por meio do seu comportamento e impedi-lo de comprometer os dados sigilosos antes que seja tarde demais.
  1. Mobile e-commerce
Aplicativos instalados em celulares podem ser uma porta de entrada para cibercriminosos acessarem dados sem permissão. Serviços de geolocalização permitem que revendedores possam verificar se a informação de um cliente coincide ao endereço de IP do dispositivo utilizado para realizar a compra, por exemplo, ajudando na verificação da transação.
“O mercado disponibiliza não apenas dicas e medidas protetivas, mas também soluções tecnológicas e de informação para analisar o comportamento dos consumidores e identificar possíveis fraudes. É importante que o lojista entenda que a fraude existe e, como a sociedade está cada dia mais inserida na internet, novas possibilidades de verificação também surgem no mercado, aumentando a segurança nas operações”, completa o executivo.
Sobre a TransUnion 
A informação é poderosa. E a TransUnion reconhece sua importância, desenvolvendo e oferecendo ao mercado soluções de informação de maneira inovadora. Por trás de cada dado, consegue encontrar histórias únicas, além de tendências e ideias exclusivas. A TransUnion impacta o desenvolvimento de economias e ajuda a melhorar a qualidade de vida das pessoas, viabilizando o acesso a bens e serviços, por meio de soluções para a tomada de decisão no relacionamento das organizações com seus clientes e parceiros. A empresa possui um portfólio de soluções sólido. Fundada em 1968, opera internacionalmente há mais de 30 anos, chegando ao Brasil em 2011. Suas ofertas auxiliam na prospecção de novos clientes, tomada de decisão no processo de concessão de crédito, risco, cobrança, cross selling e prevenção à fraude, atendendo centenas de clientes nos segmentos de serviços financeiros, seguros, telecomunicações, varejo e cobrança. Presente em mais de 30 países, a TransUnion estimula a inovação e apoia comunidades com base em informações e dados alternativos. Nós chamamos isso de Informações para o Bem. Visite http://www.transunion.com.br para saber mais.

Geral: Opções de atividades para os idosos nas férias em São Paulo


Além de boas companhias, a Cora oferece uma programação completa, além de refeições e cuidados, nos serviços para passar uma temporada ou para passar o dia


Redação/Hourpress

O convívio social é fundamental para a qualidade de vida. Por isso, as pessoas acima de 60 anos, que não querem ficar sozinhas em casa ou não vão acompanhar a família nas viagens de férias, podem passar o dia ou uma curta temporada na Cora Residencial Senior. A instituição oferece os serviços “Para aproveitar o dia” ou “Para passar uma temporada”, em espaço de convivência, com ambiente tranquilo, seguro, refeições balanceadas e atividades manuais, ginástica em grupo, cinema, yoga, além de boas companhias e cuidados.

“Muitas vezes a velhice chega acompanhada da solidão. Lugares preparados para receber os idosos são uma alternativa ao isolamento social. Além das atividades físicas e mentais, tudo é planejado para garantir o bem-estar, com alimentação balanceada, medicação na hora certa e integração com os outros residentes”, afirma o médico Jarbas Salto Jr., diretor de operações da Cora, ILPI (Instituição de Longa Permanência para Idosos), com seis unidades em São Paulo.

O residencial tem uma programação com sessões de cinema, jogos, videogame, ginástica em grupo, aula de teatro e oficinas que estimulam o movimento e o convívio social. Para isso, conta com uma equipe multiprofissional composta por geriatra, enfermeiros, cuidadores e nutricionistas que realizam o acompanhamento dos idosos. “O serviço auxilia no estímulo cognitivo, físico e social, que podem servir como formas de prevenção. Procuramos fazer com que os idosos se sintam em casa e possam desfrutar da comodidade da infraestrutura e do serviço”, avalia o diretor de operações.

Opção diária
Além da estadia “Para morar”, há as opções “Para passar uma temporada”, que proporciona uma experiência de 2 a 30 dias; e o “Para aproveitar o dia”, o idoso faz todas as refeições, participa das atividades integradas e volta para dormir em casa. “Este serviço funciona como um centro de atividades para quem já passou dos 60 anos e precisa de um local com uma programação especial de lazer e entretenimento”, explicou.

A projeção é que cada vez mais esses serviços sejam procurados, devido ao aumento da população de idosos, que exige espaços que proporcionem convivência social, diversão e estímulos, contribuindo para mantê-los ativos. No Brasil, por exemplo, estudos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a expectativa de vida será estendida dos atuais 75 para 81 anos nas próximas duas décadas e, até 2025, a população atingirá 34 milhões de idosos, reforçando a necessidade de ambientes de estímulo e cuidados especiais para a terceira idade esse público.

Boa turma
As atividades têm levado cada vez mais os idosos a procurarem a Cora. É o caso da dona Ana Maria Benavente, de 78 anos, que chegou à instituição de cadeira de rodas, após fraturar a bacia. “Achei que viria só me recuperar aqui, mas gostei tanto que decidi ficar. Encontrei uma boa turma para conversar”, afirmou.

Os benefícios do serviço “Para passar o dia”
1 – Acompanhamento multidisciplinar
Enfermeiros e cuidadores podem auxiliar no controle da pressão arterial e na administração de medicamentos.

2 – Nutrição
Nutricionistas promovem uma alimentação saudável e balanceada, fator de prevenção contra, por exemplo, hipertensão arterial, diabetes e obesidade.

3 – Atividades físicas
É importante ter estímulos para a prática de exercícios com frequência, seja uma caminhada leve ou uma ginástica em grupo. Algumas atividades também unem a memória ativa, o corpo saudável e a vida social, como a dança de salão.

4 - Estímulos cognitivos
As atividades intelectuais como ler, escrever ou aprender coisas novas melhoram as conexões cerebrais, proporcionando uma melhora cognitiva.

5 – Vida social
Ter vínculos com outras pessoas promove mais sensação de bem-estar. Estudos já comprovaram o valor das relações na velhice. Por isso, é imprescindível manter as antigas e criar novas amizades.

Sobre a Cora
Criada em 2015, a Cora Residencial Senior é um residencial idealizado e construído especialmente para que os idosos possam viver ou passar uma temporada. Além de contar com espaços que garantem a melhor mobilidade e segurança, o idoso aproveita atividades diárias voltadas para a socialização e o desenvolvimento físico, sempre acompanhado por profissionais com vasta experiência com idosos.

Atualmente a Cora Residencial Senior é a maior rede de residenciais de América Latina, com seis unidades em funcionamento na cidade de São Paulo.
Serviço
Higienópolis - Rua Marquês de Itu, 816
Campo Belo - Rua Demóstenes, 748
Ipiranga - Rua Antônio Marcondes, 427
Jardins - Rua Leôncio de Carvalho, 98
Tatuapé - Rua Azevedo Soares, 21
Villa Lobos - Rua Professora Helena Moura Lacerda, 131
Mais informações: www.coraresidencial.com.br

Variedades: Chef ensina receita fácil de tender ao molho de iogurte e mostarda


Lisiane Miura mostra como preparar o tradicional prato para deixar a ceia natalina ainda mais saborosa


Redação/Hourpress

As celebrações de final de ano são sempre acompanhadas de amigos, familiares e, claro, de comida. Um dos pratos mais tradicionais das festas natalinas é o tender. Para quem quer inovar no cardápio sem deixar a tradição de lado, Lisiane Miura, chef de cozinha e nutricionista do Comitê Umami, separou uma receita para deixar o jantar ainda mais especial: Tender ao Molho de Iogurte e Mostarda.

De simples preparo, a receita é extremamente saborosa e garante um visual muito apetitoso. “O tender já vem pré-cozido e, por isso, basta terminar de assá-lo no forno até dar aquela famosa douradinha. Já o molho de iogurte e mostarda, além de refrescante, garante um sabor a mais ao prato”, explicou.

Segundo a especialista, o truque é preparar a ceia com alimentos que conferem o gosto umami, como o tender, o tomate e o cogumelo. “A combinação desses três ingredientes deixa a receita ainda mais umami”, explica Lisiane, referindo-se ao quinto gosto do paladar humano, descoberto em 1908 pelo cientista japonês Kikunae Ikeda. Confira o modo de preparo:

Tender ao Molho de Iogurte e Mostarda
Ingredientes1 tender bolinha (1 kg)
1 colher (sopa) de manteiga sem sal
15 cravos-da-índia
1 xícara (chá) de suco de laranja (200 ml)
1 colher (sopa) de azeite de oliva
100 gramas de cogumelos frescos (portobello ou de paris)
1 pitada de sal
Meia xícara (chá) de tomate-seco cortado em tiras (80 g)

Molho1 dente de alho amassado
2 colheres (sopa) de suco de limão
2 colheres (sopa) de mostarda
1 copo de iogurte natural (170 g)
Meia colher (chá) de sal
1 pitada de pimenta-do-reino

Modo de Preparo
  1. Em uma assadeira pequena, disponha o tender, besunte toda a sua superfície com a manteiga, espete os cravos e regue com o suco de laranja. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno quente (220 graus), por aproximadamente 20 minutos. Retire o papel-alumínio e deixe dourar por 10 minutos.
  2. Enquanto isso, coloque o azeite em uma frigideira e leve ao fogo médio para aquecer. Junte os cogumelos e refogue por 5 minutos ou até ficarem macios. Tempere com o sal, acrescente o tomate-seco e espere aquecer. Retire do fogo e reserve.
  3. Prepare o molho: em uma tigela, coloque o alho, o suco de limão, a mostarda, o iogurte, o sal e a pimenta-do-reino, misture bem e leve à geladeira até o momento de servir.
  4. Retire o tender do forno, fatie, decore com o refogado de cogumelos e tomate e sirva com o molho à parte.