Postagem em destaque

Crônica: Igual peixe, algumas pessoas morrem pela boca

Divulgação Ficava vidrado ao cortar o torresmo e ver a gordura escorrer no prato Astrogildo Magno Juca adorava comida gordurosa. Fã de...

sábado, 1 de agosto de 2020

Variedades: Forró Mastruz com Leite lança a música "Usa Havaianas"


O lançamento faz parte da série de ações em comemoração dos 30 anos de sucesso da banda


Redação/Hourpress

Divulgação

Uma das maiores bandas de forró do País, o forró Mastruz com Leite lançou nesta sexta-feira (31) a música “Usa Havainas”, com participação do cantor Xand Avião. A canção celebra um dos estilos que consagraram o grupo ao longo da carreira, com o estilo voltado ao forró eletrônico, além de contar com uma pegada moderna e com a voz marcante do cantor Neto Leite e do comandante Xand Avião. 

O lançamento faz parte da série de ações em comemoração dos 30 anos de sucesso da banda. A canção vai integrar o repertório da live-show “A Minha, A Sua, A Nossa História”, com a banda Cavalo de Pau. A novidade pode ser conferida através do canal oficial da banda e pode ser acessada através do link:  https://ampl.ink/1jGeR

30 anos de Mastruz com Leite

Com trajetória de grandes sucessos, a banda Mastruz com Leite se consolida como a Maior Banda de Forró do País. Em seus 30 anos, o grupo revolucionou o gênero, sendo a criadora do forró eletrônico. No repertório, a banda coleciona sucessos que embalaram gerações principalmente no ritmo junino, onde o público curtiu canções como “São João na Terra”, “Olhinhos de Fogueira”, “Explode Coração”, “Festa na Roça”, entre outros. Atualmente, a banda soma números expressivos nas principais plataformas digitais. Ao todo, o grupo conta com mais de 66 milhões de visualizações no Youtube, 629 mil ouvintes mensais no Spotify e 871 mil seguidores no Instagram

Internacional: Mais de 1 milhão de chilenos pedem saque da aposentadoria

Nova lei permite retirada, a fim de reduzir impactos da pandemia


Agência Brasil 

Arquivo

Mais de 1 milhão de chilenos pediram nessa quinta-feira (30) para sacar parte de seus fundos de pensão, após a entrada em vigor de uma lei controversa que permite que os cidadãos retirem economias da aposentadoria a fim de amortecer os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus.

Filas imensas foram formadas em Santiago fora dos escritórios dos Administradores de Fundos de Pensão (AFP), enquanto os chilenos tentavam desfrutar da nova lei. A medida de emergência permite que aqueles com economias depositadas retirem até 10% da aposentadoria.

Os sites de vários dos administradores dos fundos de pensão entraram em colapso, em meio à enxurrada de pedidos.

"Como alertamos desde o início, esse processo é sem precedentes e tivemos que preparar rapidamente todas as plataformas", disse Larraín. Ele afirmou que levará dez dias úteis para os primeiros pagamentos caírem nas contas. A entrada de dinheiro no bolso de chilenos é amplamente esperada para impulsionar a economia.

Vários economistas e analistas revisaram para cima as previsões para o Produto Interno Bruto do Chile desde a aprovação da lei, estimando um impulso nos gastos do consumidor.

O governo de centro-direita do presidente Sebastián Piñera se opôs à medida de emergência, dizendo que apoiaria os cidadãos por meio de gastos públicos. Ele alertou sobre o impacto de longo prazo na lucratividade e nos já baixos pagamentos de aposentadoria, em média.

Apesar dos apelos, pesquisas de opinião indicam que quase nove em cada dez chilenos planejam sacar recursos. A maioria disse que usará o dinheiro para pagar bens e serviços básicos.

O sistema de previdência privatizado do Chile, criado pelo ditador Augusto Pinochet, frequentemente é aclamado como modelo por outros países, mas também tem sido fortemente criticado nos últimos anos por baixos pagamentos.

Política: Homicídio de idoso poderá ter a mesma pena de crime hediondo


O crime terá pena de reclusão de 12 a 30 anos


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Arquivo

O Projeto de Lei 3959/20 transforma em crime hediondo o homicídio cometido contra idosos (maior de 60 anos), pessoas com deficiência ou doenças degenerativas incapacitantes. O texto, que altera o Código Penal, tramita na Câmara dos Deputados.

Segundo a proposta, estes crimes terão a mesma pena de homicídio qualificado (reclusão de 12 a 30 anos), que é um dos tipos de crime hediondo. Para efeito de comparação, a pena para homicídio simples é de reclusão de seis a 20 anos.

O texto também eleva a pena para latrocínio (roubo seguido de morte ou de graves lesões corporais da vítima), que será aumentada de 2/3 quando houver lesão corporal grave ou morte de idoso.

O projeto é de autoria do deputado Cleber Verde (Republicanos-MA). No último dia 14, os pais do deputado foram assassinados em um latrocínio ocorrido na fazenda da família, em Turiaçu, no interior do Maranhão.

Em discurso recente no Plenário da Câmara, Cleber Verde disse que a população precisa saber que o Estado não está omisso à violência. “De forma trágica a minha família foi dilacerada e diante dessa tragédia não posso deixar de assumir uma bandeira nesta Casa”, disse. “Precisamos de uma punição mais severa para crimes como esse.”

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Economia: Produção de Alimentos em São Paulo é o tema da encontro virtual organizado no dia 4

São Paulo é a 7ª cidade mais populosa do planeta


Redação/Hourpress

Divulgação

A cidade de São Paulo possui mais de 4 mil hectares de área rural, somadas as áreas agricultável com as de vegetação nativa e Áreas de Preservação permanente (APPs). Além disso, há centenas de iniciativas agrícolas produtivas nas áreas urbana e periurbana, destinadas à produção de alimentos, totalizando mais mil locais de produção de alimentos no município de São Paulo, em especial nas localidades de Parelheiros, Marsilac e Grajaú, que além da produção de alimentos, é também local de preservação de mananciais. Baseado nestas premissas a Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS) Regional São Paulo realizará um encontro no dia 4/8, no qual os palestrantes poderão falar sobre as suas experiências.

Segundo Hemerson Calgaro, assistente de planejamento da Regional, "os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019 apontam a cidade de São Paulo com uma população de 12,2 milhões de habitantes e uma população rural em torno de 120.000 pessoas. São Paulo é a 7ª cidade mais populosa do planeta e o município é responsável pelo 10.º maior Produto Interno Bruto (PIB) mundial".

Ainda em relação aos números, somente a olericultura ocupa mais de 105 mil metros quadrados de estufas na área rural, com produção de ampla variedade de hortaliças. Os legumes, tubérculos, ornamentais, medicinais, aromáticas e Plantas Alimentícias Não Convencionais são os cultivos de maior interesse e volume. "São agricultores que apresentam diversas formas de cultivo, do convencional ao agroecológico: orgânicos, natural, biodinâmica, permacultura, sistemas agroflorestais, entre outros", afirma Calgaro.

As palestras versarão sobre a produção desses alimentos e as comunidades que o fazem, desde a área urbana até a periurbana e rural. Serão abordados assuntos técnicos relativos à produção em função da realidade de cada localidade até a comercialização. Também haverá relatos de iniciativas que foram tomadas a partir da pandemia e do isolamento social imposto que fez com que surgissem novas formas de comercialização e logística e até a tendência de essas novas modalidades se perpetuarem entre os produtores.

4 de agosto de 2020 - 13h
Ao vivo pelo Link: youtube.com/c/CDRSagricutura
Hemerson Calgaro - Abertura e mediação
Engenheiro agrônomo - Diretor CDRS Regional São Paulo

Palestrantes
Nicole Gobeth
Eng. Florestal e Gestora do Projeto Ligue os Pontos
Tema: "Agricultura em Parelheiros"

Jose Antônio Teixeira (Toninho)
Departamento de Agricultura da Prefeitura de São Paulo
Tema: "Agricultura urbana e periurbana"

Joelma Marcelino dos Santos
Mulheres do GAU - Grupo de Agricultoras Urbanas
Tema: "Agricultura urbana - Zona Leste"

Ana Zilda R. Coutinho (Ana do mel)
Tema: "Agricultura em Parelheiros"

Depoimentos
Mauri Joaquim da Silva (Agricultor - Parelheiros)Luciano Aparecido dos Santos (Agricultor - presidente da Aprupar e diretor Sindicato Rural de São Paulo)

Economia: Em dois meses, gasolina sobe 7,78% no Brasil

Levantamento da ValeCard aponta aumento de 4,44% no preço do combustível em julho


Luís Alberto Alves/Hourpress

Arquivo

O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 4,44% em julho na comparação com o mês anterior. É o que aponta o levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. O valor, que vinha em queda desde janeiro, já havia subido em junho e voltou a aumentar em julho, pelo segundo mês consecutivo, chegando a R$ 4,322 e acumulando uma alta de 7,78% em relação a maio.

O aumento no preço da gasolina reflete a retomada das atividades econômicas após a crise causada pela pandemia do novo coronavírus no mundo, que diminuiu a circulação de veículos no Brasil.

Em julho, a maior alta foi registrada no Rio Grande do Norte (9,49%). Por outro lado, Amazonas (-3,99%) foi o único Estado a registrar queda no valor do combustível no período.

Obtidos por meio do registro das transações realizadas entre os dias 1º e 29 de julho com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que Rio Branco, Belém e Rio de Janeiro têm os preços mais altos entre as capitais. As capitais com preços mais baixos são João Pessoa, Curitiba e Vitória.

  

Fonte: ValeCard

 

Preço médio por Estado (R$)

Estado

 Média julho

 Média junho

Variação (R$)

Variação (Percentual)

AC

                                4,877

                             4,500

                   0,3773

8,39%

AL

                                4,456

                             4,258

                   0,1988

4,67%

AM

                                4,168

                             4,341

-                  0,1732

-3,99%

AP

                                3,898

                             3,734

                   0,1642

4,40%

BA

                                4,434

                             4,248

                   0,1864

4,39%

CE

                                4,334

                             4,163

                   0,1715

4,12%

DF

                                4,215

                             4,029

                   0,1863

4,62%

ES

                                4,285

                             4,105

                   0,1800

4,38%

GO

                                4,214

                             4,002

                   0,2121

5,30%

MA

                                4,251

                             4,096

                   0,1543

3,77%

MG

                                4,428

                             4,259

                   0,1695

3,98%

MS

                                4,301

                             4,121

                   0,1806

4,38%

MT

                                4,367

                             4,115

                   0,2512

6,10%

PA

                                4,512

                             4,375

                   0,1370

3,13%

PB

                                4,165

                             3,973

                   0,1918

4,83%

PE

                                4,305

                             4,092

                   0,2130

5,21%

PI

                                4,421

                             4,340

                   0,0805

1,86%

PR

                                4,024

                             3,785

                   0,2388

6,31%

RJ

                                4,734

                             4,601

                   0,1330

2,89%

RN

                                4,465

                             4,078

                   0,3869

9,49%

RO

                                4,437

                             4,259

                   0,1780

4,18%

RR

                                4,070

                             3,931

                   0,1389

3,53%

RS

                                4,276

                             4,042

                   0,2348

5,81%

SC

                                4,107

                             3,904

                   0,2032

5,20%

SE

                                4,389

                             4,193

                   0,1968

4,69%

SP

                                4,050

                             3,902

                   0,1478

3,79%

TO

                                4,519

                             4,326

                   0,1923

4,44%

Geral

                                4,322

                             4,140

                   0,1827

4,44%

Fonte: ValeCard 

 

No Sudeste, o maior preço foi encontrado no Rio de Janeiro, e o menor, em São Paulo.

Estado

 Média julho

 Média junho

Variação (R$)

Variação (Percentual)

ES

                     4,285

                         4,105

                       0,1800

4,38%

MG

                     4,428

                         4,259

                       0,1695

3,98%

RJ

                     4,734

                         4,601

                       0,1330

2,89%

SP

                     4,050

                         3,902

                       0,1478

3,79%

 Geral

                     4,374

                         4,217

                       0,1576

3,76%

 

No Sul, Paraná tem o menor preço e Rio Grande do Sul, o maior.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

PR

                     4,024

                         3,785

                       0,2388

6,31%

RS

                     4,276

                         4,042

                       0,2348

5,81%

SC

                     4,107

                         3,904

                       0,2032

5,20%

 Geral

                     4,136

                         3,910

                       0,2256

5,77%

 

No Centro-Oeste, a gasolina mais cara foi encontrada em Mato Grosso, e a mais barata, em Goiás.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

DF

                     4,215

                         4,029

                       0,1863

4,62%

GO

                     4,214

                         4,002

                       0,2121

5,30%

MS

                     4,301

                         4,121

                       0,1806

4,38%

MT

                     4,367

                         4,115

                       0,2512

6,10%

Geral

                     4,274

                         4,067

                       0,2075

5,10%

 

No Nordeste, a gasolina mais barata foi encontrada na Paraíba. Já a mais cara foi vendida no Rio Grande do Norte.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AL

                     4,456

                         4,258

                       0,1988

4,67%

BA

                     4,434

                         4,248

                       0,1864

4,39%

CE

                     4,334

                         4,163

                       0,1715

4,12%

MA

                     4,251

                         4,096

                       0,1543

3,77%

PB

                     4,165

                         3,973

                       0,1918

4,83%

PE

                     4,305

                         4,092

                       0,2130

5,21%

PI

                     4,421

                         4,340

                       0,0805

1,86%

RN

                     4,465

                         4,078

                       0,3869

9,49%

SE

                     4,389

                         4,193

                       0,1968

4,69%

Geral 

                     4,358

                         4,160

                       0,1978

4,78%

 

No Norte, maior preço foi encontrado no Acre. A gasolina mais barata foi vendida em Roraima.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AC

                     4,877

                         4,500

                       0,3773

8,39%

AM

                     4,168

                         4,341

-                      0,1732

-3,99%

AP

                     3,898

                         3,734

                       0,1642

4,40%

PA

                     4,512

                         4,375

                       0,1370

3,13%

RO

                     4,437

                         4,259

                       0,1780

4,18%

RR

                     4,070

                         3,931

                       0,1389

3,53%

TO

                     4,519

                         4,326

                       0,1923

4,44%

Geral 

                     4,354

                         4,209

                       0,1449

3,44%

 

João Pessoa e Curitiba têm preços abaixo de R$ 4 

As capitais da Paraíba, do Paraná e do Espírito Santo foram as que apresentam preços menores em julho. Em João Pessoa, o preço mais barato do Brasil, o litro custou, em média, R$ 3,968. Em Curitiba, o valor foi de R$ 3,991. As duas capitais foram as únicas com preços inferiores a R$ 4.

Já em Rio Branco, capital com maior preço médio em julho, o valor foi de R$ 4,784.

 

Capital

 Valor médio (R$)

ARACAJU

                                                 4,392

BELÉM

                                                 4,768

BELO HORIZONTE

                                                 4,272

BOA VISTA

                                                 4,141

BRASÍLIA

                                                 4,215

CAMPO GRANDE

                                                 4,256

CUIABÁ

                                                 4,206

CURITIBA

                                                 3,991

FLORIANÓPOLIS

                                                 4,275

FORTALEZA

                                                 4,191

GOIÂNIA

                                                 4,026

JOÃO PESSOA

                                                 3,968

MACAPÁ

                                                 4,059

MACEIÓ

                                                 4,335

MANAUS

                                                 4,079

NATAL

                                                 4,592

PALMAS

                                                 4,486

PORTO ALEGRE

                                                 4,156

PORTO VELHO

                                                 4,446

RECIFE

                                                 4,219

RIO BRANCO

                                                 4,784

RIO DE JANEIRO

                                                 4,717

SALVADOR

                                                 4,348

SÃO LUIS

                                                 4,235

SÃO PAULO

                                                 4,070

TERESINA

                                                 4,300

VITÓRIA

                                                 4,021

Total Geral

                                                 4,282

Fonte: ValeCard