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sexta-feira, 6 de maio de 2022

Internacional: Combates mantêm civis presos em siderúrgica na Ucrânia

 


ONU lança nova operação de retirada





Civis encontram dificuldades para sair de Mariupol


Agência Brasil 

Dezenas de civis ucranianos, incluindo mulheres e crianças, estavam presos nessa quinta-feira (5) em abrigos subterrâneos em uma siderúrgica de Mariupol, abalada por fortes explosões, enquanto forças russas lutam pelo controle do último reduto da Ucrânia na cidade portuária em ruínas.

A Organização das Nações Unidas (ONU) disse que uma nova operação está em andamento para retirar mais pessoas de Mariupol e da siderúrgica de Azovstal, onde cerca de 200 civis ainda estão escondidos em bunkers subterrâneos com pouca comida ou água.

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou ao primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett, em conversa por telefone, que Kiev deveria determinar que os soldados ucranianos que defendem a siderúrgica sitiada baixassem as armas, acrescentando que a Rússia ainda está preparada para fornecer passagem segura aos civis.

Remédio

Ucranianos que defendem o local estão resistindo desesperadamente há semanas, e embora alguns civis tenham conseguido sair de maneira segura por meio de corredores humanitários, aproximadamente 200, segundo autoridades ucranianas, permanecem na parte de dentro, com pouca comida, água e remédio.

O Kremlin negou anteriormente que as forças russas estavam invadindo a siderúrgica da era soviética. Citou uma ordem de 21 de abril, de Putin, de que elas deveriam fechá-la, mas não entrar no seu labirinto de túneis subterrâneos.

Mas um soldado ucraniano que estava preso no grande complexo - a última parte da cidade ainda nas mãos da Ucrânia - acusou as forças russas de violar a defesa de siderúrgica pelo terceiro dia, desobedecendo promessa anterior de Moscou de pausar suas atividades militares para permitir a retirada de civis.

Vídeo

“Combates sangrentos e pesados estão em andamento”, disse o capitão Sviatoslav Palamar, vice-comandante do regimento Azov da Ucrânia, em vídeo publicado online.

“Mais uma vez, os russos não cumpriram a promessa de cessar-fogo e não deram oportunidade aos civis que buscam abrigo nos porões da siderúrgica para que possam evacuar”, disse. A Reuters não conseguiu verificar o relato de maneira independente ou de onde ele estava falando.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, informou ao Conselho de Segurança que uma terceira operação está em andamento para retirar civis de Mariupol e Azovstal. Em esforço conjunto com a Cruz Vermelha, a ONU ajudou quase 500 civis a fugirem da área na semana passada.

Minas

"Espero que a coordenação contínua com Moscou e Kiev leve a mais pausas humanitárias para permitir a passagem segura dos civis dos combates, e que ajuda possa alcançar aqueles em necessidade crítica", afirmou Guterres.

"Devemos continuar a fazer todo o possível para tirar as pessoas desse cenário infernal". Guterres se recusou a dar detalhes sobre a nova operação "para evitar minar um possível sucesso".

O Exército da Rússia prometeu pausar as atividades em Azovstal durante dessa quinta-feira e nos próximos dois dias, para permitir que civis sejam retirados, após lutas impedirem a saída deles da siderúrgica na quarta-feira. O Kremlin informou que foram formados corredores humanitários a partir da siderúrgica.

Em discurso, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, disse que a Ucrânia estava pronta para garantir um cessar-fogo.

“Demorará para simplesmente tirar as pessoas daqueles porões, daqueles abrigos subterrâneos. Nas atuais condições, não podemos usar equipamentos pesados para retirar os destroços. Precisa ser feito com a mão”, afirmou Zelenskiy.

Expansão da Otan

A defesa teimosa da Ucrânia em Azovstal mostrou a falha da Rússia de tomar grandes cidades em uma guerra de dez semanas, que levou potências ocidentais a enviarem armas a Kiev e punir Moscou com sanções.

No que pode ser uma grande mudança histórica que, com certeza, deixará Moscou furiosa, Suécia e Finlândia podem em breve decidir se juntar à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Suécia e Finlândia, que têm fronteira de 1.300 quilômetros com a Rússia, ficaram fora da Otan durante a Guerra Fria, mas a invasão de Moscou à Ucrânia levou ambas a repensarem suas necessidades por segurança.

Internacional: Rússia não usará armas nucleares na Ucrânia, diz ministério

 

Afirmação é do porta-voz da chancelaria russa, Alexei Zaitsev






Agência Brasil 

A Rússia não usará armas nucleares na Ucrânia, disse nesta sexta-feira (6) o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país, Alexei Zaitsev.

Em entrevista, Zaitsev afirmou que o uso de armas nucleares pela Rússia - um risco que as autoridades ocidentais discutiram publicamente - não é aplicável ao que Moscou chama de operação militar especial na Ucrânia.

"Nenhum de nós pode encarar de ânimo leve a ameaça representada por um potencial recurso a armas nucleares táticas ou armas nucleares de baixo rendimento", disse o diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, William Burns, citando os reveses que a Rússia sofreu na Ucrânia.

Internacional: Explosão em hotel no centro de Havana (Cuba) mata pelo menos quatro pessoas

 

Presidente cubano descartou que causa tenha sido uma bomba

     EBC
Policiais e equipes de resgate correram para a cena, isolando pontos importantes e prédios na região


Agência Brasil 

 Uma forte explosão atingiu um conhecido hotel no centro de Havana nesta sexta-feira (6), destruindo vários andares nas laterais do prédio e matando pelo menos quatro pessoas, afirmaram testemunhas e a imprensa estatal cubana.

O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, falando da cena do desastre em transmissão da televisão cubana, disse que a explosão no Hotel Saratoga não foi causada por uma bomba, acrescentando que um vazamento de gás parece ser a causa mais provável.

O canal estatal de televisão disse que a explosão deixou quatro pessoas mortas e várias outras feridas.

Fotos do jornal oficial do Partido Comunista, o Granma, mostram imagens do prédio do hotel, de vários andares, com as paredes derrubadas pela explosão.

Uma testemunha da Reuters viu fumaça e chamas vindas do edifício. Policiais e equipes de resgate correram para a cena, isolando pontos importantes e prédios na região, incluindo o edifício histórico do Capitólio.

Uma foto da cena mostrou o que parecia ser pelo menos um corpo coberto com um tecido branco no local.

Na região, ambulâncias foram vistas chegando a um hospital na cidade antiga de Havana, cercadas por médicos, enfermeiras, policiais e curiosos.

O hotel em estilo neoclássico foi remodelado por uma empresa britânica após a queda da União Soviética, e era considerado o local procurado por autoridades governamentais e celebridades em visita à ilha por muitos anos. Mais recentemente, o Saratoga havia perdido um pouco de seu brilho com a abertura de novos hotéis em Havana, mas mantinha suas cinco estrelas.

O hotel estava pronto para sua reabertura pós-pandêmica, que aconteceria em quatro dias, segundo sua página do Facebook.

Geral: Aluno que esfaqueou colegas no Rio tinha acompanhamento psicológico

 

Adolescente já mostrava comportamento agressivo e era atendido




Agência Brasil 

O adolescente que agrediu a facadas três colegas de 14 anos dentro da Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes, na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, na manhã de hoje (6), já vinha apresentando comportamento agressivo. Ele estava sendo acompanhado em um Centro de Atenção Psicossocial Infantil (Capsi) da prefeitura.

O jovem também ficou ferido nas mãos e foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no próprio colégio, onde ficou acompanhado da Patrulha Escolar e do Conselho Tutelar enquanto aguardava os pais.

A informação é do prefeito, Eduardo Paes, que esteve na escola no fim da manhã e conversou com a diretoria.

“Parece que era uma criança que já vinha apresentando alguns problemas, mas a gente ainda não tinha nenhuma posição mais formal, ainda tem que conversar com o pessoal da saúde, ter mais informações. Graças a Deus e à coragem de um professor, parece que as crianças estão sem qualquer risco, sem qualquer perigo”, disse Paes.

Os jovens foram levados para o Hospital Municipal Evandro Freire. Segundo o prefeito, o jovem estava em uma chamada de vídeo no momento em que agrediu os colegas e o celular dele foi apreendido pela polícia.

“A informação que eu tenho é que ele estaria em uma chamada de vídeo, parece que ele já tinha feito alguma automutilação. Os pais dele estiveram aqui, a mãe e o padrasto. São aulas temáticas aqui, parece que era um momento que eles estavam indo de uma aula para outra. O professor está prestando depoimento, agora vamos aguardar a investigação policial”.

O delegado titular da 37ª DP (Ilha do Governador), Marcos Henrique confirmou as informações do prefeito.

“Eu conversei com a mãe dele, ele já vinha apresentando alteração no comportamento, estava fazendo tratamento psicológico e hoje aconteceu essa tragédia. Mas pelo que a gente foi informado, as vítimas estão fora de perigo.”

Geral: É possível emagrecer tomando água gelada?

 


Redação/Hourpress

Existem várias formas de emagrecer, mas já pensou se é possível emagrecer tomando somente água gelada? A resposta é sim, esse fenômeno é da física.

 

Segundo o Professor de física André Coelho explica que o fenômeno faz parte da fórmula de calorimetria “Isso ocorre quando ingerimos água gelada, pois o nosso corpo absorve energia em forma de calorias, fazendo o aquecer para ter um equilíbrio térmico”.

 

Exemplo de calorimetria, é calculando a quantidade de energia consumida pelo corpo humano para levar ao equilíbrio térmico. Um copo contendo 200 ml de água a 4°C, considerando a temperatura do corpo humano como 37 °C, temos que:

 

Q= M.C x AT

Q= 200 x 1 x (37 - 4)

Q=6600 CAL

= 6,6 KCAL

 

Algumas suposições falam que para perder 1 kilo de gordura é necessário a redução de alguns alimentos ou exercícios físicos para perder 7.500 KCAL, para que o mesmo resultado seja alcançado somente tomando água gelada é fundamental consumir 1.136 copos de água!

 

O consumo de água é essencial para o funcionamento do nosso corpo, mas existem formas mais saudáveis que envolvem acompanhamento médico e o não o consumo de tanta água.


Geral: Regras trabalhistas criadas com o Estado Emergencial seguem valendo

 

Empregadores devem aguardar atos normativos do governo para alterarem os contratos de trabalho

     Pixabay



Redação/Hourpress

O fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), assinado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no dia 22 de abril, por meio da Portaria nº 913/2022, não altera de imediato as regras trabalhistas criadas a partir de fevereiro de 2020.  Apesar do decreto entrar em vigor no próximo dia 22 de maio, a transição deve ser mais lenta e necessita também de atos normativos para adaptar, implementar ou revogar as diretrizes criadas em período pandêmico para a área trabalhista, segundo a advogada Renata Ribeiro, da Pedro Bottallo Advogados. “Existem vários fatores que farão essa transição mais lenta, mas independentemente disso, antes de qualquer atitude do empregador ou empregado, o Governo Federal precisa comunicar as mudanças por meio de atos normativos para que as diretrizes elaboradas no período pandêmico sejam readequadas”, explica ela.

A especialista em direito do trabalho reconhece que as discussões já começam a surgir com o fim do Estado Emergencial, mas que é preciso cautela diante de vários fatores. “Empregadores e empregados devem aguardar as novas diretrizes antes de alterar quaisquer normas vigentes nos atuais contratos de trabalho. Além disso, o próprio cenário da saúde ainda é incerto. Apesar do debate, empresas devem considerar a necessidade de um período de readaptação enquanto o próprio governo não formaliza essas mudanças”, reforça Renata.

Apesar da discussão na transição das regras trabalhistas, a advogada lembra que é preciso que os empregados observem desde já o que pode mudar nas próximas semanas ou meses. 

Entenda as principais mudanças que envolvem a legislação trabalhista no período pandêmico

Gestante

Com o fim do estado de emergência, todas as gestantes, inclusive as que não foram completamente vacinadas, deverão retornar imediatamente ao trabalho. Neste caso, não será exigida nenhuma assinatura de termo de responsabilidade.

Teletrabalho ou trabalho presencial

As empresas podem determinar o retorno do trabalho presencial, com um prazo mínimo de 15 dias a partir do dia do comunicado. Ao contrário, se houver a alteração definitiva do trabalho presencial para home office, o empregado deverá dar sua anuência, além da necessidade de formalização por meio de contrato formal.

Férias

O prazo mínimo de comunicação da antecipação de férias volta para o mínimo de 30 dias e não mais 48 horas, conforme no período de Estado de Emergência.

Protocolos sanitários

Com decreto do fim do estado emergencial, as empresas podem manter os protocolos sanitários, incluindo a exigência da carteira de vacinação contra a covid-19, bem como a manutenção de medidas de distanciamento, utilização de máscaras e álcool em gel no ambiente laboral, tendo por referência o aumento de casos de contaminação, quando o nível de alerta for “alto” ou “muito alto”, ou seja, a partir de 151 casos a cada 100 mil habitantes. Isto se deve ao poder diretivo da empresa por se tratar de medida relacionada à saúde e segurança do trabalhador, a depender de cada empresa e do ambiente de trabalho.

Afastamento por sintomas de gripe

Com a revogação do estado de emergência pública, as empresas não serão mais obrigadas a afastar os funcionários com sintomas gripais ou de resfriado até o resultado do teste de Covid-19 confirmar ou não a doença, salvo se o médico do trabalho ou hospitalar entender necessário o afastamento.

Como ficam os trabalhadores da saúde?

A MP possibilitou aos estabelecimentos de saúde que durante o período emergencial, mediante acordo individual por escrito, a jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, para as atividades insalubres. Com o término do estado emergencial, tal medida não pode ser mais implementada por acordo individual, somente por acordo coletivo.

A empresa pode prorrogar o depósito do FGTS?

A MP 1.109/2022 autorizou o empregador a suspender, sem multas ou encargos, o recolhimento do FGTS de até 04 competências, desde que os estabelecimentos estejam situados em municípios alcançados por estado de calamidade reconhecido pelo Poder Executivo Federal.

No entanto, como a MP citada está atrelada ao estado emergencial vivenciado no País, subentende-se que com a decretação do fim do estado de emergência, a suspensão do recolhimento do FGTS não pode ser mais mantida pelo empregador, respeitando-se o prazo estabelecido na Portaria n. 913/2022 do Ministério da Saúde e respeitado a vigência da MP citada.

Continua valendo a suspensão do contrato e a redução de jornada?

As MPs 936/2020, 1.045/2021 e 1.109/2022 tratam sobre a proteção ao emprego e enfrentamento de calamidades, em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, restituiu a adoção de redução da jornada e suspensão do contrato de trabalho, medidas já autorizadas em 2020. No caso da MP 1.109/2022, dispõe que as medidas podem ser adotadas até 90 dias, com prazo prorrogável enquanto perdurar o estado de calamidade pública, em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal.

Do mesmo modo, tanto a suspensão do contrato de trabalho, como a redução de jornada deverão deixar de valer, sendo restabelecida a legislação trabalhista em vigor anteriormente à pandemia.

Túnel do tempo: Torre Eiffel é aberta



Redação/Hourpress

Em 6 de maio de  1889 aTorre Eiffel é oficialmente aberta ao público durante a Exposição Universal em Paris.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Alameda Barros

 


Redação/Hourpress

A Alameda Barros (foto) foi aberta entre finais dos séculos XIX e início do XX, nas terras que pertenciam ao casal Francisco de Aguiar Barros e D. Maria Angélica Souza Queiroz de Barros (mais tarde nome de avenida, como Angélica). Foi na chácara das Palmeiras, em 1862, que a sua família passou a residir e dali surgiram diversas ruas, inclusive a Alameda Barros. Milionário, Barros faleceu em 1890. A Alameda Barros fica no bairro de Santa Cecília, Centro.

 

Chumbo quente: Feche a boca Lula!


Do contrário vai fornecer mais munição ao presidente Jair #Bolsonaro e ajudá-lo a ganhar mais quatro anos

   EBC

O ex-presidente Lula já se encontra em campanha para voltar à presidência da República

Luís Alberto Alves/Hourpress

Não importa o político, seja de direita, esquerda ou centro; eles gostam de serem vistos e para isto abrem a boca para falar, na maioria das vezes besteiras. O ex-presidente Luiz Inácio #Lula da Silva (PT) já se encontra em campanha para voltar ao Palácio do Planalto. Para tanto começou a abrir a boca e dizer asneiras.

Uma delas foi dizer que #policial não é gente! Juntos, agentes civis, militares e federais, eles somam cerca de 700 mil em todo o Brasil. Supondo que 500 mil sejam casados e tenha filhos com mais de 16 anos, são mais de 1 milhão de eleitores. Particularmente não morro de amores pela classe policial, por causa da truculência que usa contra a população, principalmente da periferia.

Porém, respeito o trabalho perigoso que fazem. Sem #policiamento não conseguiríamos andar nas ruas ou mesmo permanecer dentro de nossas casas, sem sofrer ataques de criminosos. Foi comentário equivocado dizer que #policial não é gente. Dias depois, alertado por sua assessoria, #Lula engrenou um pedido de desculpas, para tentar reparar o erro cometido.

Boca

Mas igual caminhão sem freios numa descida, ele voltou a abrir a boca sem pensar. Desta vez, disse na entrevista à revista #Time, que o presidente ucraniano Volodymyr #Zelenski se comporta igual estrela supostamente tirando vantagem da guerra travada contra a #Rússia. Pior: sugeriu que #Zelenski negociasse mais com o ditador Vladimir #Putin, como se a #Ucrânia não tivesse se esforçando para encerrar o conflito.

Para #Lula, os milhões de refugiados e milhares de feridos e mortos nestes dois meses de invasão russa na #Ucrânia não é algo sério. É como se fosse briga de rua. #Lula não pensou no martírio de famílias destruídas, com a morte de filhos, de pais, de idosos abandonados em hospitais por causa dos inúmeros bombardeios. De mulheres estupradas por militares da #Rússia, torturas em moradores das cidades ocupadas pelo Exército de #Putin.

Pelos cálculos de #Lula, somente os votos do eleitor petista serão suficientes para o seu retorno à presidência da República. Não é verdade. É preciso conquistar mais eleitores, principalmente àqueles não simpatizantes das teses defendidas pelo #PT. Por causa de processo aberto contra o presidente das Assembleias de Deus no Brasil, José #Wellington Bezerra, ao permitir que o presidente Jair #Bolsonaro assistisse a um culto #evangélico em Mato Grosso Sul, #Lula recebeu cartão vermelho nesta denominação cristã.

 Eleitor

O problema é que a Assembleia de Deus, ministério Belém, comandada por #Wellington, tem mais de 22 milhões de membros no País. A maioria é eleitor. Por causa dessa bola fora, Wellington classificou #Lula de persona non grata nesta igreja. Ele pode assistir aos cultos, porque o local é público, mas sem direito a falar sobre qualquer assunto ou comentário político. Igual jogador de futebol que entra no campo, mas fica sentado na arquibancada sem participar do jogo.

Na década de 1950 o candidato da UDN (União Democrática Nacional), brigadeiro Eduardo Gomes, tinha chances de vencer a eleição para presidente da República. Porém, num dos discursos realizados no Rio de Janeiro, em tom de ironia, disse que não precisava de voto de quem comesse em marmita. Em pouco tempo essa frase infeliz sepultou o sonho de ganhar a eleição.

Em 1985, o #tucano Fernando Henrique Cardoso liderava as pesquisas para ocupar a prefeitura de São Paulo. Tinha tanta certeza nesta vitória, que concedeu entrevista à revista #Veja, com uma foto dele sentado na cadeira de prefeito. Poucos dias antes da votação, #FHC participou de debate na televisão e quando questionado se acreditava em Deus, ele titubeou. Não soube responder.

No dia seguinte Jânio Quadros inundou a cidade com santinho dizendo que ele acreditava em Deus e o eleitor não podia votar em ateu. #FHC perdeu uma eleição, que já estava ganha. Em vez de imaginar que é o rei da cocada preta, a preferência nacional, #Lula precisa pensar na hora de falar algo. Do contrário vai fornecer mais munição ao presidente Jair #Bolsonaro e ajudá-lo a ganhar mais quatro anos de mandato. Depois não vale chorar o leite derramado.

Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue hourpressradio.com

 

 

 

 

 

 

 

Ajude mais pessoas a ler o livro "O flagelo do desemprego"

 

Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais

Redação/Hourpress

O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas”, disse.

O desempregado é gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.

Num dos


capítulos, ele compara a demissão após muitos anos de empresa como um divórcio; quando é obrigado a encerrar a relação, neste caso profissional. Os minutos passados no sindicato de sua categoria, onde ocorre a homologação, é semelhante à sala do juiz, quando o documento liquidando aquele casamento é assinado por marido e mulher.

Coração

Em outro capítulo, Luís escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado, por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo, quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a voz ameaça não sair neste tipo de situação.

Neste relato direto, Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade, cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos relacionamentos sentimentais.

Em 2021, o Brasil fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo, são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho).  São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste livro “O flagelo do desemprego”.

Serviço: “O flagelo do desemprego”, livro com 80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser agendadas neste mesmo número.

Também é possível contribuir com a Vakinha.com. br neste link O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas”, disse.

O desempregado é gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.

Num dos capítulos, ele compara a demissão após muitos anos de empresa como um divórcio; quando é obrigado a encerrar a relação, neste caso profissional. Os minutos passados no sindicato de sua categoria, onde ocorre a homologação, é semelhante à sala do juiz, quando o documento liquidando aquele casamento é assinado por marido e mulher.

Coração

Em outro capítulo, Luís escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado, por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo, quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a voz ameaça não sair neste tipo de situação.

Neste relato direto, Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade, cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos relacionamentos sentimentais.

Em 2021, o Brasil fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo, são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho).  São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste livro “O flagelo do desemprego”.

Serviço: “O flagelo do desemprego”, livro com 80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser agendadas neste mesmo número.

Também é possível contribuir através da vakinha.com.br para a impressão de mais livros pelo link Livro O flagelo do desemprego | Vaquinhas online (vakinha.com.br)