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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Economia: A situação tributária no Brasil e o seu novo governo



Com a intensa reação dos setores da elite, representada pelo jargão "não vou pagar o pato", o país poderá seguir arrecadando uma quantia desigual de impostos 


Redação/Hourpress

O novo presidente eleito ainda não assumiu o cargo, mas as dúvidas acerca de uma possível reforma tributária e os impactos que ela terá sobre a população são, de longe, um dos assuntos mais comentados entre os contribuintes brasileiros. Com o fim das eleições, a comissão especial da Câmara dos Deputados já tem pronta para votar a nova legislação tributária, uma proposta que promete racionalizar, tornar mais justa e eficiente a cobrança de impostos e contribuições no Brasil.
Atualmente, grande parte da arrecadação de impostos incide de uma tributação indireta sobre o consumo de bens e serviços, atingindo assim, na maioria dos casos, a classe econômica mais desprovida na sociedade, em especial, os trabalhadores. E as desigualdades não param por aí, pois, de acordo com inúmeros especialistas, a renda e patrimônio dos contribuintes não são tributados de maneira adequada, o que aumenta consideravelmente as injustiças. 
 “No Brasil o assalariado, ou aquele que recebe rendas diretas em sua pessoa física, paga em média 50% de impostos diretos sobre tudo que consome, como por exemplo, em roupas, remédios, veículos, combustível, alimento, dentre outros, pois, além dos 27,5% que paga na fonte de IRRF sobre o que lhe é pago, arca também em média com 4% sobre as propriedades, os famosos IPTU, IPVA, FUNESBOM. Além disso, paga também mais 20% de impostos já embutidos em tudo que compra, uma vez que ao ir à uma loja e comprar roupas novamente, tem impostos assim como o supermercado, farmácia e outros”, explica Francisco Arrighi, diretor da Fradema Consultores Tributários. 
 De acordo ainda com o diretor da Fradema, muitos governos vêm prometendo o IVA (IMPOSTO DE VALOR AGREGADO), entretanto, após assumirem o comando de um nação percebem que esta ação não é possível, pois, sem diminuir a carga não se pode implantar uma nova metodologia de cobrança de tributos. “Muitas portarias foram feitas para a cobrança dos impostos de devedores, especialmente a de número 33 de 09.02.2018. Com ela, a PGFN passou a ter diversos mecanismos para a busca de patrimônios devedores de impostos, cujo estes, não foram recolhidos, logo, a partir do recebimento desses valores, o Governo, tendo superávit no caixa, poderia pensar em um novo horizonte de diminuição de carga tributária com uma cobrança mais justa para todos”, comenta o especialista.
 Numa tributação como a que ocorre no Brasil, onde quem paga imposto é o assalariado, não existe outra forma de tentar equilibrar a máquina, ao não ser criando um novo tributo apenas como medida de igualdade, e também buscando mais um aumento de tributação como, por exemplo, a aplicação de novas alíquotas de Impostos sobre Grandes Fortunas. Esta alíquota seria progressiva, e mais um super controle começaria, fazendo com que os contribuintes começassem a esconder seus recursos e, mais uma vez, poderíamos ter uma corrida para aplicações em outros países, prejudicando ainda mais o Brasil.
 Segundo recentes informações divulgadas pela Receita Federal com dados do Imposto de Renda de 2007 a 2013 é possível observar que os declarantes do Imposto de Renda com rendimentos acima de 40 salários mínimos “têm, se verificarmos os ativos e os bens, 42% do total de bens informados à Receita”, enquanto os hiper-ricos, aqueles que recebem acima de 160 salários mínimos, possuem “21,70% do patrimônio informado na declaração de Imposto de Renda”.
 Diante de várias propostas que visam adequar o sistema tributário e torná-lo mais justo, o fato é que, o país vivencia uma tomada de tentativas de reformas que anseiam por novas alíquotas do Imposto de Renda, regulamentação do Imposto sobre Grande Fortunas, revisão do ICMS, entre outras, entretanto, todas sem sucesso.  
 É valido lembrar que, com a intensa reação dos setores da elite, representada pelo jargão “Não vou pagar o pato”, o país segue arrecadando uma quantia desigual de impostos, onde cerca de 60% do total se dá por meio da tributação embutida do consumo da grande população e apenas 40% incide sobre a renda e patrimônio. 

Geral: Dicas de beleza para obter pele e cabelo saudáveis neste Verão


Escolha um sabonete de limpeza facial


Redação/Hourpress

O verão é uma época alegre, intensa e divertida. As pessoas aproveitam mais o tempo livre, desfrutam o clima quente e se divertem. Tudo parece mais leve e bonito, todos ficam mais animados. Mas, a estação, que começa oficialmente no dia 21 de dezembro e vai até 20 de março de 2019, exige cuidados específicos de beleza e saúde. É hora de iniciar o projeto verão, não só para o corpo, mas também para a pele e os cabelos. Com hábitos simples, é possível passar pela estação com muito mais saúde.

Pensando nisso, as consultoras de beleza da Soneda Perfumaria, Kethinny Silva e Glicia da Silva, prepararam dicas, respectivamente,  para o preparo da pele e a proteção dos fios de cabelos neste verão. 

Preparo da pele é fundamental

No verão, é essencial ter alguns cuidados antes de aplicar camadas de produtos em sua pele. Acredite, a chave para uma derme brilhante e impecável começa com cuidados básicos. “Se você preparar a pele em seu rosto corretamente antes de adicionar a maquiagem, não vai precisar de muitos produtos para corrigir qualquer marca. Não bastasse isso, ela permite ter um visual mais natural”, argumenta a consultora Kethinny Silva.

Limpeza do rosto - Escolha um sabonete de limpeza facial com base no seu tipo de pele – seca, normal, oleosa, mista ou sensível. Se houver qualquer vestígio de maquiagem da noite anterior, certifique-se de remover tudo, como sugere Kethinny. Vale dar uma atenção especial aos olhos. Para limpar o rosto, diz a consultora da Soneda Perfumaria, aplique o produto e faça movimentos circulares. Não esqueça da área do pescoço também.

Use um tônico – Com a pele já limpa, o próximo passo, segundo Kethinny, é manter o equilíbrio do pH dela com um tônico. Basta usar um produto de acordo com o seu tipo de pele com um algodão, passando por todo o rosto.

Protetor solar – A consultora da Soneda diz que não pode se dar ao luxo de esquecer desse produto em qualquer um dos 365 dias do ano – independentemente se será aplicada maquiagem ou não. A recomendação é que se aplique adequadamente o protetor solar em todo o rosto, pescoço ou outras áreas expostas. Kethinny revela que o ideal é permitir que o produto se infiltre na pele, possibilitando que ele funcione de forma mais eficaz.

Hidrate - Esse será o passo final na rotina de limpeza, tonificação e hidratação. “Utilize um hidratante que possa atender todas as suas necessidades de pele, já que esse passo é extremamente importante”, afirma Kethinny Silva.
Mantenha os cabelos saudáveis 
 
Com a chegada da estação mais quente do ano, começa a preocupação com os cuidados adequados ao cabelo. Mas, antes de abastecer o estoque de hidratantes, é importante entender como proteger o cabeço das agressões típicas do verão. “Nem sempre temos o devido cuidado com os fios, o que pode deixá-los com aspecto de sem vida. Com alguns hábitos simples, é possível, não só, manter os fios saudáveis, bem como reverter danos causados ao longo do tempo”, explica Glicia da Silva, consultora de beleza da Soneda.
 
Proteja os cabelos antes de ir à praia ou à piscina – De acordo com Glícia, o primeiro passo é borrifar água termal nas madeixas. Depois, passe uma máscara capilar sem enxágue. Por fim, aplique um produto que contenha protetor solar. Tudo em pequenas quantidades, para não deixar os fios pesados. 
 
Abuse dos óleos - Umectar os fios com óleos vegetais ajuda o cabelo a repor nutrientes, combatendo o ressecamento, o frizz e a aspereza. “Além de dar um brilho lindo ao cabelo, ele fica mais macio e definido. Ajuda também na selagem do fio, mantendo-o hidratado por mais tempo”, comenta a consultora. Para aquelas que possuem o cabelo cacheado, é indicado o óleo de coco. Para cabelos coloridos, o óleo de argan é essencial. E por fim, o óleo de rícino, é indicado para todo e qualquer tipo de cabelo. 
 
Faça o cronograma capilar – É basicamente uma rotina de cuidados com o cabelo. Nutrição, reconstrução, umectação e hidratação. É indicado para todos os tipos de cabelo, como revela Glicia. “O cronograma também serve para repor nutrientes que os fios perdem devido a poluição, água quente, secador, chapinha etc”, diz. 
 
Cada fase pede um produto específico. A máscara de hidratação é responsável por fazer a reposição de água na fibra capilar. A máscara de nutrição é responsável por fazer a reposição de óleo dos fios. Nessa fase os cremes podem ser substituídos por óleos vegetais, como o de coco, argan, girassol, macadâmia, uva, linhaça e oliva. 
 
Por fim, a máscara de reconstrução é responsável por fazer a reposição da proteína do cabelo. É o tipo de tratamento que se pode fazer em casa. “Por um mês, é preciso fazer sete hidratações, quatro nutrições e uma reconstrução nos cabelos, ou seja, é preciso lavar a cabeça três vezes na semana para aplicar todas as máscaras indicadas. Se você lavar os cabelos todos os dias, nos dias foras da sua agenda deve usar apenas o shampoo e o condicionador normalmente”, indica Glicia. 

A Soneda Perfumaria, sob o comando da família Kamachi, atende a 450 mil clientes mensalmente e pretende aumentar este número em 50% até o final do ano. Suas 27 unidades, inauguradas todas em setembro último, são responsáveis pelas vendas de 4 mil frascos de xampus, 5 mil de colorações e 13 mil vidros de esmaltes todos os dias. 
 

Veículos: 5 dicas para não ficar parado na estrada



Ficar sem combustível no meio da rua é mais comum do que se imagina


Luís Alberto Alves/Hourpress

Natal, réveillon e férias escolares geralmente contribuem para os maiores índices de deslocamento no último mês do ano. Nesse período, os brasileiros aproveitam os dias de folga para colocar o pé na estrada em busca de tranquilidade ou diversão fora das capitais.

Para que tudo corra bem e que o passeio seja livre de imprevistos, Ricardo Sardagna, executivo da Allianz Automotive, separou cinco dicas simples para nenhum viajante ficar parado na estrada. Confira e boa viagem!

Certifique-se de que todos os documentos estejam em diaTanto a carteira de motorista (CNH) quanto o documento do veículo devem estar disponíveis em um lugar de fácil acesso durante a viagem. É importante que as taxas de licenciamento e IPVA também estejam em dia, afinal, ninguém vai querer ter o veículo apreendido durante o trajeto.

É melhor encher o tanqueParece óbvio, mas ficar sem combustível no meio da rua é mais comum do que se imagina. Especialmente nas datas em que o trânsito é maior do que o habitual. Por isso, escolha um posto de confiança e abasteça o veículo até que o tanque esteja completamente cheio. Lembre-se sempre de manter atenção ao marcador que indica o nível de combustível no seu tanque.

Evite más condições climáticasChuvas muito intensas, raios, trovoadas ou neblinas podem prejudicar a condução do veículo. Além de gerar estresse ao motorista, esses fatores acabam por atrasar o percurso de forma considerável e aumentam o risco de acidentes. Se mesmo assim for necessário sair de casa em condições adversas, verifique se os limpadores de para-brisa, faróis e luzes de freio estão em pleno funcionamento.

Verifique a água, óleo e pneusFaça dessa tríade um verdadeiro mantra antes de qualquer viagem. Isso porque eles são os responsáveis pela maioria dos incidentes nas rodovias. Caso a água e óleo não estejam no nível ideal, o motor pode até fundir provocando um prejuízo ainda maior. No caso dos pneus, a questão é mais simples, mas o desgaste de ficar parado no meio da estrada com o pneu murcho pode ser tranquilamente evitado. Mesmo assim, certifique-se de ter sempre um estepe, macaco, chave de rodas e triangulo, caso haja um imprevisto. Se tiver disponibilidade, também vale a pena visitar o seu  mecânico de confiança para um check-up do veículo antes de cair na estrada.

Mantenha-se informado sobre as rodoviasMuitas vezes o congestionamento será inevitável. Principalmente em épocas de festas. Portanto, uma das dicas mais importantes para não ficar literalmente parado em função do tráfego intenso, é traçar rotas alternativas ou horários estratégicos. Para isso, entre em contato com a polícia rodoviária ou identifique a concessionária que atende a rodovia que fará parte do seu trajeto.

Política: Juristas divergem sobre liberação do consumo recreativo de drogas


As circunstâncias do caso devem ser consideradas também para enquadrar o porte de uma quantidade menor como tráfico


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara
As opiniões de juristas da comissão criada pela Câmara dos Deputados para atualizar a Lei Antidrogas (Lei 11.343/06) caminham em sentidos diferentes, o que torna difícil dizer a linha do relatório do desembargador federal Ney de Barros Bello Filho, a ser apresentado neste mês. Entre os integrantes do grupo, há contrários e favoráveis à liberação do consumo recreativo de drogas.
Najara Araujo/Câmara dos Deputados
Audiência pública
Comissão criada pela Câmara para discutir atualização da Lei Antidrogas
Um ponto da discussão passa pela criação de critérios objetivos para separar traficantes de usuários. “Estamos discutindo nesse sentido, como no sentido também de aumentar o processo de punição também do usuário, que é um outro modelo, antagônico a esse. É difícil dizer para onde o relatório caminhará”, afirmou Ney de Barros.
Nesta segunda-feira (10), ele se reuniu com juristas na Câmara para receber sugestões ao anteprojeto de lei que o grupo deve apresentar. O colegiado tem 13 integrantes e é formado por juristas, professores de Direito, membros do Ministério Público e pelo médico Drauzio Varella. O presidente é o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Ribeiro Dantas.
Política antiproibicionista
A proposta de Rodrigo Mesquita, da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, é a de uma política de drogas antiproibicionista, que regule as relações humanas com substâncias psicoativas. A ideia, segundo ele, é chegar “ao caminho que outros países têm experimentado de uma regulação segura, racional e humana de produção, de distribuição e de consumo de determinadas substâncias psicoativas”.
A opinião da defensora pública Lucia Helena de Oliveira, da Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep), é que se deve diminuir a subjetividade da legislação, que hoje delega a policiais e ao Judiciário a responsabilidade pelo enquadramento de uma conduta como consumo pessoal ou como tráfico de drogas.“Se a pessoa é encontrada com dois gramas de maconha ou de cocaína, essa mesma conduta pode ser enquadrada como usuário ou como tráfico. O que comanda isso, segundo a legislação, é quantidade, qualidade, o local da prisão, as condições da pessoa”, observou, lembrando que a tendência é que um jovem pobre negro seja considerado traficante.
Apesar de contrário à liberação das drogas, o juiz Marcello Granado, que representou a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) na reunião, disse ser importante definir legalmente uma quantidade máxima para que se considere o sujeito um usuário. Por outro lado, para ele, as circunstâncias do caso devem ser consideradas também para enquadrar o porte de uma quantidade menor como tráfico.
“Se fala que em determinadas comunidades existem 400 pessoas envolvidas no tráfico. Se você colocar dez gramas como quantidade mínima de maconha e os 400 para fazer entrega, olha a quantidade que dá”, exemplificou.
Legalização ou punição
Já o promotor de Justiça Thiago Gomide Alves, da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, afirmou que é preciso definir se o tráfico é algo a ser combatido ou não. “Se não for, o caminho será a legalização, a liberalização e a tributação da venda de entorpecentes. Se, por outro lado, a gente entende que é preciso combater o tráfico, a gente tem que dar uma punição efetiva e não simbólica”, defendeu.
Para ele, hoje se vive o pior dos mundos, onde não se liberalizam as drogas, mas não se pune adequadamente. “Por enquanto, não está claro o que queremos, se uma política de liberação ou de repressão. Essa discussão é política e não jurídica e deveria ser feita primeiro pelo Parlamento”, disse ainda.

Variedades: Receita de Chocotone de doce de leite com nozes



Redação/Hourpress
Ingredientes
  • 1 chocotone (500g)
  • 350g de chocolate ao leite fracionado derretido
  • 100g de chocolate branco fracionado derretido
  • Nozes para decorar
Recheio
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 xícara (chá) de creme de leite fresco gelado
  • 1 xícara (chá) de nozes picadas
Modo de preparo
  • Para o recheio, coloque a lata de leite condensado em uma panela de pressão, cubra com água, tampe e cozinhe por 35 minutos
    em fogo baixo, após iniciada a pressão.
  • Desligue, deixe a pressão sair naturalmente e abra a panela.
  • Retire a lata e deixe esfriar completamente.
  • Bata o creme de leite fresco na batedeira até ficar em ponto de chantilly.
  • Misture com o leite condensado cozido, as nozes e reserve.
  • Retire todo o papel que envolve o chocotone.
  • Com uma faca de serra, corte uma tampa do chocotone e, com cuidado, retire o miolo, preservando uma borda de 2cm na lateral e no fundo.
  • Coloque o recheio reservado na cavidade do chocotone, posicione a tampa retirada e leve à geladeira por 1 hora.
  • Banhe todo o chocotone com o chocolate ao leite derretido até cobri-lo bem.
  • Volte à geladeira por 1 hora.
  • Retire, decore com o chocolate branco, fazendo fios, e volte à geladeira por 2 horas.
  • Decore com nozes e sirva.
Rendimento: 8 porções
Tempo de preparo: 60 minutos (+ 4 horas de geladeira)

Veículos: Renault comemora 20 anos com evento Verão em Curitiba (PR)






O primeiro Scénic produzido no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, casa da Renault no Brasil, também esteve presente


Luís Alberto Alves/Hourpress


Projeto Verão em Curitiba patrocinado pela Renault
No último final de semana (8 e 9), aconteceu a Festa da Música 2018, na Praça da Espanha, em Curitiba. O evento, patrocinado pela Renault, que faz parte do conjunto de ações em comemoração aos 20 anos de fábrica no Brasil, contou com a exposição de veículos da marca, shows gratuitos e diversas opções gastronômicas.
 
Quem visitou a Festa da Música 2018, pôde conferir de perto veículos históricos da Renault que marcaram época, como o Gordini, Interlagos. Além de outros modelos que chamaram atenção do público, como os carros-conceito Sandero R.S. Grand Prix e o superesportivo Mégane R.S.

Recentemente anunciado ao cliente final no Salão do Automóvel de São Paulo, o Renault Zoe, veículo 100% elétrico da Renault, também esteve em exposição na Praça da Espanha ao lado do Citycar Renault Twizy.

Para relembrar os 20 anos de produção no Paraná, o primeiro Scénic produzido no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, casa da Renault no Brasil, também esteve presente.

Encontro de Clubes
 
No domingo (9), clubes formados por donos de veículos Renault realizaram um encontro oficial no Complexo Ayrton Senna. Mais de 100 veículos dos clubes R.S. Groupe, Renault Clube Fluence, Renault Mégane Clube Brasil, Clio Clube Curitiba e Sandero Clube Curitiba estiveram presentes.
 
“Ficamos muito felizes com o convite da Renault para reunir os clubes no Complexo Ayrton Senna e na Praça da Espanha, muita gente acabou se conhecendo por meio do evento. Poder expor nossos veículos ao lado de outros veículos históricos da marca também foi emocionante. O evento foi sensacional”, afirma Murilo Botto, Presidente do R.S. Groupe

20 anos de Fábrica no Paraná
 
O Patrocínio à Festa da Música 2018 e o encontro dos clubes Renault faz parte de uma série de eventos realizados pela marca para comemorar os 20 anos de produção no país. Todas as atividades foram realizadas em conjunto com empresas parceiras, são elas: Bradesco Corporate, Marketdata, DMSBOX e a rede de concessionárias Fórmula Renault e Globo Renault.  
 

Economia: Empresas agilizam processos para eliminação do papel


A inovação dos processos de formalização e a implementação de soluções para reduzir burocracias nas companhias ganha destaque no Brasil

Redação/Hourpress

Ao longo dos anos, as empresas veem realizando diversos investimentos na modernização de seus sistemas com o objetivo de acompanhar o avanço tecnológicos e, como consequência, do comportamento dos consumidores. Em um estudo recente, o IDC revela que as companhias que atuam na América Latina devem dobrar seus gastos com soluções de nuvem para US$ 11 bilhões até 2021, com o objetivo de se transformarem digitalmente e devido a economia e inovação que o serviço oferece.
Uma vez que, por trás dos negócios, as operações são automatizadas, inteligentes e ágeis, na outra ponta os públicos das companhias esperam uma melhor experiência, com o valor agregado. A inovação deve estar latente em todo ciclo de relacionamento da companhia, principalmente em seus processos de formalização e assinatura de documentos, também chamado de System of Agreement.
Empresas de todos os portes, segmentos e modelos de negócios já investem na modernização de seu processo de formalização, como é o caso do iFood. O líder em delivery on-line de comida no Brasil implementou a plataforma de assinatura eletrônica da DocuSign para agilizar seu fluxo de trabalho diário. Um dos nossos maiores problemas da empresa era a dependência pelo uso do papel: para toda assinatura de contrato, ou o representante do iFood visitava o restaurante ou enviava por e-mail, o restaurante assinava, digitalizava e retornava ao representante por e-mail, além da baixa qualidade, alguma coisa sempre dava errado.
O uso da plataforma DocuSign facilitou os processos para a entrada de mais restaurantes, o que gerou um crescimento de 133% para a empresa e de 237% em novas parcerias ao longo de 2016.
No segmento de serviços financeiros, o Banco Inter, única instituição financeira a oferecer conta corrente totalmente gratuita e uma das pioneiras na modalidade digital no Brasil, adotou a solução de assinatura eletrônica e reduziu de 14 para oito dias o processo de contratação de crédito consignado pelos canais próprios do banco.  A iniciativa ainda fez com que a instituição diminuísse de 18% para 8% a taxa de desistência de clientes para a contratação deste tipo de produto.
Já a Loggi, startup de entregas expressas, aderiu à solução da DocuSign para agilizar suas contratações, auxiliar na expansão dos negócios, além de eliminar o uso de papel, otimizando seu processo de recrutamento de forma 100% digital. “Com a nossa constante expansão e crescimento no mercado de entregas expressas, o nosso processo de recrutamento precisa seguir a qualidade e a excelência que oferecemos aos nossos clientes. Com o uso da assinatura eletrônica da DocuSign conseguimos flexibilizar, otimizar e ainda garantir uma experiência incrível aos novos contratados”, comenta Karina Vasques, VP de RH da Loggi.
Porém, não são apenas as startups que aderem a inovações para automatizar e agilizar seus processos de formalização. A transformação digital também está presente em empresas de longa data, como a Caixa Seguradora. A companhia reduziu de oito para apenas um dia útil o prazo para emissão de novos contratos de seguros de vida com o uso da DocuSign, evitando perdas de R$ 30 milhões por ano, uma vez que a análise das propostas e o processo de contratação ficaram mais simples, rápidos e seguros.
No caso da RE/MAX, franquia global de imobiliária, a agilidade do fluxo de trabalho promovido pela solução da DocuSign permitiu que a assinatura de um contrato de locação, que demorava em média de 7 a 15 dias para ser finalizado, fosse reduzido para até 24 horas. A empresa já registrou 30% de suas negociações realizadas digitalmente no Brasil, já nos EUA, esse número chega aos 80%. Players locais do mercado imobiliário também já aderiram à assinatura eletrônica para aprimorar o relacionamento com suas clientes, como é o caso da Construtora, Incorporadora e Imobiliária Bambuí e a Construtora e Incorporadora Vegus.
“Nossa nova visão consiste em modernizar os ‘Systems of Agreement’ do mundo – ou seja, as tecnologias e processos que as empresas usam para preparar, assinar, executar e gerenciar acordos. Essa visão foi construída com base na pedra fundamental de nosso sistema, que se tornou líder global em assinaturas eletrônicas, ampliando a plataforma da DocuSign para automatizar e conectar tudo o que acontece antes, durante e depois de cada assinatura eletrônica”, comenta Gustavo Brant, Vice-Presidente de vendas da DocuSign na América Latina.
A DocuSign, líder mundial em assinatura eletrônica, propõe a eliminação total do papel nos processos de formalização e contratação. Um documento assinado eletronicamente permite economizar tempo e dinheiro, já que o ciclo de coleta de assinaturas pode ser realizado inteiramente on-line e reduzido para apenas 1h. As empresas que aderem à solução eliminam a ineficiência dos processos presentes no trâmite de documentos físicos, reduzem o tempo da formalização, diminui custos e melhoram a experiência para seus clientes, parceiros e funcionários.
Sobre a DocuSign
A DocuSign foi pioneira no desenvolvimento da tecnologia de assinatura eletrônica e, atualmente, é a primeira a oferecer uma plataforma ainda mais ampla: o System of Agreement. Baseada na nuvem, a Plataforma System of Agreement da DocuSign permite que empresas de todos os portes e de todos os segmentos modernizem seus processos de contratação - desde a preparação de contratos até sua assinatura, validação e o gerenciamento desses documentos. Como resultado, a DocuSign ajuda mais de 400 mil clientes e centenas de milhões de usuários, em mais de 180 países em todo o mundo, a acelerem seus negócios e simplificarem suas vidas.

Sindical: Em vídeo, demitidos da Editora Abril relatam agruras do calote


Histórias mostram impacto do calote da Abril no cotidiano dos centenas de demitidos pela editora

Redação/Hourpress/SJSP

Profissionais de diversas categorias que foram demitidos e tomaram calote da editora Abril compartilham em vídeo o relato das agruras que estão vivendo desde agosto, quando a empresa demitiu em massa 804 trabalhadores sem pagar nem verbas rescisórias nem a multa de 40% do Fundo de Garantia. Outros cerca de 200 freelancers também foram afetados, dispensados sem receber pelos serviços prestados. 

A série de vídeos Vítimas da Abril, com canal na internet, visa denunciar e dar visibilidade aos impactos que o calote tem provocado na vida dos demitidos e de seus familiares.  
Como a empresa entrou em recuperação judicial em 15 de agosto, o pagamento dos demitidos foi protelado junto com a dívida de outros credores na recuperação. Pela proposta apresentada pela Abril, dependendo do valor, pode levar até 18 anos para quitação dos débitos com os demitidos e o deságio pode chegar a 92% do montante da dívida.

Um dos primeiros vídeos da série mostra o gráfico Claudio Teixeira, 53, demitido sem receber seus direitos depois de 24 anos de dedicação à empresa.  Teixeira tem um filho especial, Giovane, de 16 anos, que precisa de fisioterapia e outras formas de assistência médica, mas com a demissão a família perdeu o plano de saúde.

Por ser um adolescente especial, o filho do gráfico teve mantido o direito ao plano até completar 18 anos. Contudo, o convênio foi mudado pela Abril e o novo plano de saúde não proporciona o atendimento adequado necessário que Giovane recebia até então. Entre outros, o adolescente perdeu o atendimento do médico que acompanhava o caso desde que Giovane foi operado, com apenas 1 ano de idade, assim como a escola especial onde fazia todas as terapias necessárias, tais como fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional.

“Estou arcando do meu bolso sem ter condição nenhum porque meu filho não pode ficar sem tratamento. Se ele não fizer o tratamento tem dificuldade para andar. (..) Tenho procurado emprego por aí e não tem sido fácil por causa da minha idade”, relata o gráfico.
Confira o vídeo na íntegra:
https://youtu.be/zTewtebkbJQ