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quarta-feira, 6 de maio de 2020

Saúde: Assolada por coronavírus, Manaus busca ajuda internacional e faz apelo a Greta Thunberg


As principais necessidades de Manaus são de profissionais de saúde, equipamentos de proteção individual para esses profissionais e medicamentos


Reuters

Palco de uma das situações mais dramáticas da pandemia de Covid-19 no Brasil, a cidade de Manaus, capital do Amazonas, tem feito apelos por ajuda internacional para combater a doença respiratória provocada pelo coronavírus e espera contar com o apoio da ativista sueca Greta Thunberg, de 17 anos.
Em entrevista à Reuters, o prefeito da capital amazonense, Arthur Virgílio Neto (PSDB), disse que o governo municipal mantém contato com pessoas ligadas a Greta, que ganhou notoriedade mundial ao encabeçar um movimento de greve de estudantes para cobrar ação dos governantes contra o aquecimento global, para que ela divulgue uma mensagem pedindo que governos, empresas e pessoas ajudem Manaus.
“Eu espero dela não mais que uma palavra. Não posso esperar um respirador. Eu espero uma palavra. Uma palavra que eu acredito que deverá vir, tomara que venha”, disse Virgílio em entrevista à Reuters por telefone na terça-feira.
“Ela é uma das líderes mundiais, efetivas, então a palavra dela significa muito para os governantes que possam vir a ajudar, é um reforço. Significa muito para empresários, significa muito para aqueles que acreditam na palavra dela e que podem dar pequenas contribuições. Significa muito.”
O prefeito disse que já enviou cartas a governos de países que compõem o G7 —grupo das sete economias mais industrializadas do mundo— e a outros países ricos em busca de ajuda para que a cidade de mais de 2,1 milhões de habitantes combata a Covid-19, que já infectou 4.804 pessoas na capital amazonense —ou 59,3% dos contaminados no Estado— e matou 459 pessoas —o equivalente a mais de 70% das mortes registradas pela doença no Amazonas.
Além do apoio de Greta, Virgílio aposta no trunfo ambiental para convencer líderes mundiais a colaborarem com Manaus, cidade encravada em plena floresta amazônica e capital de um Estado que, historicamente, tem índice de desmatamento inferior ao de outros na região.
“Eu queria dizer isso para eles. Vocês não estão fazendo apenas um gesto de compaixão —e eu aceito a compaixão com humildade— estão fazendo um gesto em favor de vocês próprios, porque vocês estão defendendo um aquecimento global limitado nos parâmetros que a ciência definiu como aceitáveis para a vida humana”, disse o prefeito.
As principais necessidades de Manaus são de profissionais de saúde, equipamentos de proteção individual para esses profissionais e medicamentos.
 “Fazemos questão de dizer que não é dinheiro que a gente quer”, afirmou.

“SE BATER NELES, ACABOU”

Manaus tem protagonizado algumas das cenas mais impactantes da pandemia no Brasil, com valas comuns sendo abertas em cemitérios para enterrar vítimas da Covid-19, e o Estado do Amazonas sofre com a baixa oferta de leitos de UTI no interior.
Sem uma estrutura de saúde organizada quando o coronavírus chegou, a capital amazonense montou um hospital de campanha na periferia, inaugurado no dia 12 de abril, com 101 leitos —29 de UTI— para atender pacientes com coronavírus, com a perspectiva de chegar a 279 leitos.
A ocupação é constante. Assim que um leito vaga, é imediatamente ocupado, e a cidade tem registrado média diária de 120 mortes, o que mantém o serviço funerário pressionado, mas a situação já foi pior, segundo Virgílio.
No momento, outras duas preocupações assolam o prefeito: a baixa adesão em geral ao isolamento social na cidade, que também tem contribuído para o agravamento da pandemia no Amazonas, e a saúde da população indígena.
“Os índios —embora em Manaus eles estejam habituados à cidade— no interior, se bater neles, acabou. Bateu em um, bate no outro, porque eles são gregários, eles se juntam, eles tomam decisões conjuntas, eles fazem conselhos para decidir as coisas”, disse. “Temos que olhar a repercussão internacional de uma eventual morte em massa de indígenas brasileiros”, alertou.
O prefeito disse ter obtido o compromisso do ministro da Saúde, Nelson Teich, que esteve em Manaus nesta semana, de que dará atenção especial ao assunto. O ministro também prometeu, segundo Virgílio, enviar o mais breve possível EPIs para Manaus.
 Já sobre o isolamento social, a situação é mais complicada. A adesão em Manaus está abaixo de 40%, quando especialistas apontam um índice na casa de 70% com ideal para conter a propagação do vírus, e o prefeito responsabiliza diretamente o discurso do presidente Jair Bolsonaro, que minimiza a pandemia e estimula aglomerações.
“É duro o principal líder da nação pedindo para o pessoal ir para a rua. É muito duro, isso fica desigual para nós. Aqui, ele (Bolsonaro) tem um reduto muito forte. Ele está desgastado em outros lugares, aqui ele não está”, afirmou.

Saúde: Santas Casas devem receber auxílio de R$ 2 bilhões em até 15 dias


Recursos serão utilizados no controle do avanço da pandemia



Agência Brasil 


O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei nº 13.995/2020 que prevê a transferência de R$ 2 bilhões da União para santas casas e hospitais sem fins lucrativos (filantrópicos). De acordo com o texto, publicado hoje (6) no Diário Oficial da União os recursos deverão ser utilizados no controle do avanço da epidemia de covid-19 no país, em ações articuladas com o Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais do Sistema Único de Saúde (SUS).
O crédito dos recursos deverá ocorrer em até 15 dias, a partir de hoje (6), em razão do caráter emergencial e da decretação de calamidade pública. O envio do auxílio financeiro emergencial foi aprovado pelo Congresso no dia 9 de abril e sancionado sem vetos por Bolsonaro.
O critério de rateio do valor será definido pelo Ministério da Saúde, considerados os municípios brasileiros que possuem presídios. Os recursos devem ser usados na aquisição de equipamentos, medicamentos, suprimentos, insumos e produtos hospitalares, para o atendimento adequado à população. Também poderão ser feitas pequenas reformas e adaptações físicas para aumento da oferta de leitos de terapia intensiva, além da contratação de profissionais de saúde para atender a demanda adicional.
Pelo texto, será obrigatória a divulgação, com ampla transparência, em até 30 dias da data do crédito, dos valores transferidos a cada entidade, por meio do respectivo fundo de saúde estadual ou municipal. A lei estabelece ainda que o recebimento dos recursos adicionais independe da eventual existência de débitos ou da situação de adimplência das entidades beneficiadas, em relação a tributos e contribuições na data do crédito pelo Fundo Nacional de Saúde.

Saúde: SP: prefeitura firma protocolos para usar UTI de 7 hospitais privados


Serão pagos R$ 2,1 mil por dia para cada leito utilizado



Agência Brasil 


A prefeitura de São Paulo já assinou protocolos para uso de leitos de unidades de tratamento intensivo (UTI) em sete hospitais privados. Segundo o prefeito Bruno Covas, o Executivo municipal vai pagar R$ 2,1 mil por dia para cada leito utilizado na rede particular. “O caminho é esse: conversar, contratar, fazer parceria”, disse hoje (6) em entrevista coletiva.

Decreto

O prefeito destacou, no entanto, a publicação no Diário Oficial, do Decreto 59.396, de 2020, que permite à prefeitura requisitar leitos ociosos de UTI de hospitais privados. “Mas, se preciso for, nós já tínhamos autorização dada pela legislação federal e, agora, temos essa já regulamentada que permite a requisição dos leitos da rede privada. Isso para poder atender à parcela da população que depende exclusivamente do SUS [Sistema Único de Saúde] para ser atendida”, acrescentou.
O decreto estabelece que o secretário de Saúde pode requisitar, durante a pandemia de coronavírus, os leitos particulares de tratamento intensivo, “a fim de maximizar o atendimento e garantir tratamento igualitário”. Caso isso ocorra, a norma determina que seja feito um “pagamento posterior” de “indenização justa”.

Bloqueios no trânsito

Covas disse que a prefeitura está buscando alternativas para aumentar o isolamento social na cidade. Na segunda-feira (4), segundo monitoramento do governo estadual a partir de dados das companhias de telefonia móvel, o percentual de pessoas que permaneceu em casa ficou em 48%. O governo de São Paulo tem apontado 70% como o índice ideal de isolamento e 50% como o mínimo para manter a disseminação da doença dentro do patamar que o sistema de saúde consiga absorver.
A prefeitura desistiu dos bloqueios que começaram a ser feitos nesta semana, interrompendo o trânsito em avenidas importantes. “Infelizmente a medida não surtiu o efeito necessário, não diminuindo a circulação de pessoas pela cidade. Nós estamos fazendo de tudo para restringir a circulação de pessoas, aumentar o número de pessoas em casa”, ressaltou o prefeito sobre os resultados da ação. O Ministério Público de São Paulo chegou a abrir um inquérito após denúncias de que a medida teria dificultado o trânsito até de ambulâncias.

Novas medidas

A intenção é que as novas medidas não causem ainda mais problemas à economia da cidade. “Estamos buscando opções que não restrinjam ainda mais a atividade econômica”, enfatizou Covas. Porém, ele disse que nenhuma opção foi descartada, nem mesmo o lockdown, quando as pessoas são proibidas de sair de casa para atividades não essenciais. “Nós estamos nos aproximando do pico da doença. A gente vê um número crescente ainda de pessoas sendo atingidas, número de casos confirmados e mortes na cidade de São Paulo. Por essa razão, não só o lockdown, assim como outras medidas vêm sendo estudadas”, afirmou.
Segundo o secretário municipal de Justiça, Rubens Rizek, a prefeitura vai aumentar a fiscalização, tanto para os estabelecimentos não classificados como essenciais, que burlam a quarentena e continuam em funcionamento, quanto para garantir o cumprimento do uso obrigatório de máscaras nos que têm direito a abrir. “Vai crescendo o número de casos de comércio que tende a desobedecer à norma. A gente está aumentando a fiscalização”.

Saúde: Doria decreta luto oficial enquanto durar pandemia em São Paulo



Será um gesto de solidariedade às famílias dos mortos, diz governador



Agência Brasil 

O governador de São Paulo, João Doria, decretou luto oficial em todo o estado, a partir desta quinta-feira (7), até quando durar o período de pandemia do coronavírus. Segundo Doria, o objetivo da medida é lembrar os mortos por coronavírus no estado. O decreto será publicado no Diário Oficial de amanhã.
“Lamentavelmente, ultrapassamos 3 mil mortos com coronavírus, maior volume da história do estado de São Paulo, em circunstância de apenas 60 dias. Em respeito a famílias e amigos desses que perderam suas vidas, amanhã o Diário Oficial virá com o decreto de luto oficial em todo o estado, enquanto a crise do coronavírus e a pandemia perdurarem. Será um gesto de solidariedade”, disse Doria.
Até este momento, São Paulo tem 37.853 casos confirmados de coronavírus, com 3.045 mortes. A taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) está em torno de 67,2%, com 86,6% de ocupação na Grande São Paulo. Há 3.404 pessoas internadas em UTIs em todo o estado, com suspeita ou confirmação de coronavírus, além de 5.197 em tratamento em enfermarias.
"Queria reforçar a questão do número de óbitos para que as pessoas olhem para esses números e procurem se salvar em casa. Ficar em casa significa se salvar, para que não se exponha e não adquira a doença e não seja mais um caso confirmado em São Paulo. Isso vai passar. Nós vamos vencer, mas precisamos tomar muito cuidado agora, porque estamos brincando com a sorte", afirmou o secretário estadual da Saúde, José Henrique Germann.
Para Doria, o Brasil deve “se tornar o novo epicentro mundial da pandemia”, já que o coronavírus “está se espalhando rapidamente para cidades menores do país”.  O país já tem mais de 114 mil casos confirmados de coronavírus, somando quase 8 mil mortes.

Poupatempo Digital

Doria lançou hoje o aplicativo Poupatempo Digital, que disponibilizará mais de 60 serviços de forma online, tais como emissão da segunda via e renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), emissão da carteira de trabalho digital, atestado de antecedentes criminais e o acesso ao seguro-desemprego.
O serviço pode ser baixado na loja de aplicativos de seu celular (Google Play ou App Store), buscando por Poupatempo Digital. O download do aplicativo é gratuito, mas é preciso fazer um cadastro.
“No momento do distanciamento social, da dificuldade natural que as pessoas têm por conta da orientação de ficar em casa, a utilização do serviço digital facilita e poupa o tempo das pessoas", destacou o governador. “Você não precisa e não deve sair de casa”, disse Doria, enfatizando que ter acesso aos serviços pelo celular.

Documentos para população de rua

O governador informou que a Secretaria de Segurança Pública promoverá, a partir de hoje, mutirões para atendimento de pessoas em situação de rua, ajudando-as a obter documentos de identidade para que, com isso, possam ter acesso ao benefício emergencial do governo federal.
Segundo a secretaria, a ação será realizada diariamente, por agendamento, no centro da capital paulista. Os atendimentos serão feitos na sede do Serviço Franciscano de Solidariedade (Sefras), na Rua Riachuelo, no Largo São Francisco, somente mediante agendamento prévio realizado pelo Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), com apoio da Defensoria Pública.
Os interessados poderão marcar dia e horário pelo telefone (11) 3311-3202.
A secretaria estima que atenderá, inicialmente, 40 pessoas por dia.

Centros de idosos

Após a notícia de mortes de idosos por coronavírus em centros de acolhida e asilos nas cidades de Piracicaba e Hortolância, no interior paulista, o governador anunciou a destinação de R$ 3 milhões para os centros que atendem idosos em todo o estado.
Segundo Doria, a medida deve beneficiar 19 mil idosos em 590 abrigos. “Os recursos já foram disponibilizados e liberados de acordo com os serviços sociais já cadastrados”, informou o governador.
De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Celia Parnes, o dinheiro será usado para a compra de máscaras, luvas e produtos de higiene pessoal para esses centros, além de ações de vacinação para gripe, testes rápidos para covid-19 e substituição de recursos humanos.
O valor para cada município levará em conta a quantidade de equipamentos e a capacidade de atendimentovde cada um.

Saúde: Plataforma ensina profissionais a utilizar respiradores mecânicos



Respir@ começou a operar hoje


Agência Brasil 

Reuters
Um dos equipamentos médicos mais desejados pelas equipes de saúde que estão na linha de frente contra o novo coronavírus (covid-19) é o respirador mecânico. Graças a ele muitas vidas foram salvas, desde o início da pandemia. Em meio ao aumento de procura e oferta por esses respiradores, tem sido cada vez mais evidente a necessidade de habilitar um maior número de profissionais a lidar com esse equipamento.
Tendo por base essa constatação, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) desenvolveu a plataforma Respir@, por meio da qual ensina, via online, como operar os principais modelos de respiradores mecânicos.
A plataforma Respir@ começou a operar hoje (6), no endereço https://brasilrespira.com.br/.
Segundo a ABDI, o Respir@ reúne “todo o material de educação à distância dos principais fabricantes de ventiladores pulmonares do Brasil”. Disponível em versão web e mobile, a plataforma é dirigida a médicos, enfermeiros e fisioterapeutas que vão operar os equipamentos.

Cursos rápidos e gratuitos

Desenvolvido por meio de uma parceria com o Instituto de Tecnologia (FIT), o Respir@ disponibiliza conteúdos voltados à operação de equipamentos das empresas Magnamed, Intermed, Vyaire e KTK, que detém praticamente 80% do mercado nacional.
A ABDI informa que os cursos são “rápidos e gratuitos”, por meio de vídeos, ebooks webinares, contando inclusive com a participação de especialistas indicados pelos fabricantes. “Trata-se de uma ferramenta para a capacitação desses profissionais de saúde de forma eficaz e ágil, sem a necessidade da realização de cursos presenciais, em virtude da urgência da pandemia", explica o presidente da ABDI, Igor Calvet.
A iniciativa contou com o apoio da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde). De acordo com o presidente da entidade, Breno Monteiro, "a estratégia é muito importante em meio ao atual cenário, de necessidade de expansão muito rápida e muito superior às atividades anteriores à pandemia, por parte de profissionais que não tinham a experiência do dia a dia de UTIs”.

Operação, montagem, funcionamento e FAQs

“Houve necessidade de expansão muito grande do número de leitos, e consequentemente de alguns equipamentos. Entre eles os respiradores. Com isso foi preciso somar um grande número de profissionais da saúde para o combate à doença. No entanto, muitos deles não operavam ou operavam outros tipos de equipamentos”, explicou à Agência Brasil o presidente da CNSaúde.
Segundo Monteiro, a plataforma “vem para disponibilizar de forma fácil e à mão informações de operação, montagem, funcionamento, bem como para elucidar duvidas do profissional no momento do plantão”.
“Dessa forma, não será preciso consultar o manual que provavelmente está em algum escritório da equipe de manutenção do hospital”, complementa.
De acordo com a ABDI, o Respir@ possui um espaço para dúvidas e questionamentos sobre a operação dos equipamentos. Além disso, o profissional poderá tirar suas dúvidas online por meio de um sistema de Inteligência Artificial via WhatsApp, chatbot, que vai ajudar a encontrar as respostas 24h por dia.
Por meio de um robô, o FAQ também será retroalimentado e constantemente atualizado. Dessa forma, quanto mais interação houver, mais completo será o atendimento aos usuários.

Túnel do Tempo: Fim do dirigível gigante Hindenburg




Luis Alberto Alves/Hourpress

No dia 6 de maio de 1937 o  dirigível gigante Hindenburg pegou fogo e depois caiu enquanto sobrevoava Nova York. 36 pessoas morreram no acidente. Este acidente foi o fim do uso de dirigíveis no transporte aéreo.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Otaviano Alves de Lima




Luis Alberto Alves/Hourpress


Otaviano Alves de Lima nasceu em Tietê (SP) em 1883, empresário de sucesso no ramo do café, foi dono da Folha da Manhã hoje Folha de SP, introduziu o hábito de tomar café na Argentina, acostumada ao chá vindo da Inglaterra e do chimarrão. Morreu em 1972. A Avenida Otaviano Alves de Lima é a atual Marginal direita do Tietê, começando na Casa Verde e terminando na Freguesia do O.