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segunda-feira, 22 de março de 2021

Chumbo quente: Brasil perto de 300 mil mortos por covid-19

 


Muitos doentes estão morrendo sem conseguir vaga nas #UTIs (Unidades de Terapia Intensiva)

Luís Alberto Alves/Hourpress

Trágico, o Brasil se aproxima da trágica marca de 300 mil mortos por #covid-19. É tão grave que no intervalo de dois dias morrem quatro mil pessoas no País, vítimas desta doença. De cada quatro casos que explodem no mundo, um deles é brasileiro.

Mesmo assim, o presidente #Bolsonaro (Sem Partido) continua brincando com fogo. Tenta enganar parte da população, de que #covid-19 é invenção da imprensa, de veículos de comunicação que perseguem o seu governo. O gado que ele controla acredita.

Hoje, com ou sem dinheiro, prestígio ou sem fama, não é mais possível encontrar vaga nos hospitais públicos ou privados das grandes cidades e capitais de todo o Brasil. Muitos doentes estão morrendo sem conseguir vaga nas #UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).

O quarto ministro da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga, está mais perdido nesta pasta, do que cego em tiroteio. Assumiu, para vergonha dos seus colegas de Medicina, o papel de satélite de #Bolsonaro, quando deveria colocar em prática os seus conhecimentos de médico.

Com 12 milhões de casos, o Brasil vai demorar, segundo avaliações de infectologistas, aproximadamente um ano para vacinar toda a sua população. Por enquanto, apenas 13 milhões de brasileiros estão imunizados contra o #covid-19. Cabe a você, que lê este texto, torcer e pedir a Deus para não ser a próxima vítima deste vírus. Do contrário você estará no mato sem cachorro.

Saúde: Doenças respiratórias e Covid-19, médica orienta os cuidados para o monitoramento dos sintomas

 


Especialista explica quais são os sintomas de gripes, resfriados e alergias, comuns nessa época do ano

Dra. Maura Neves

Mudanças bruscas de temperatura e baixa umidade do ar são características do nosso outono/inverno. Nesta época é mais comum ambientes fechados, pouco arejados e com grande volume de pessoas, o que contribui para proliferação de vírus e doenças respiratórias. Dra. Maura Neves Otorrinolaringologista do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo explica que devido o surgimento do COVID-19 devemos redobrar os cuidados para evitar contágio deste e outros vírus - além das doenças respiratórias comuns nesta época do ano como rinite, sinusite, dentre outras.

"É extremamente importante aderir à campanha de vacinação contra gripe que teve início em 23/03, dessa forma mesmo não imunizados contra o coronavírus existe menos riscos de contrair gripe, resfriados e pneumonias. Sendo assim o organismo fica mais resistente e o sistema imunológico mais forte, menos suscetível ao COVID-19 e consequentemente menos chances de superlotar o sistema de saúde." Explica a especialista.

Abaixo a médica explica os sintomas e causas das principais doenças de outono/inverno:

• Covid-19: o contagio se dá através de inalação de gotículas com o vírus. Estas gotículas podem ser originadas de espirros ou tosse de alguma pessoa já contaminada ou através das nossas mãos contaminadas (ao serem levadas a face, boca, olhos, nariz). Por este motivo as medidas de higiene adotadas com lavagem de mãos, álcool gel ( que mata vírus de gripe e coronavírus) e evitar o contato direto com outras pessoas reduz o contágio.

• Asma: caracterizada por espasmo da musculatura dos brônquios, que causa dificuldade de respirar, chiado e aperto no peito, respiração curta e rápida. Os sintomas pioram de noite e nas primeiras horas da manhã ou em resposta à prática de exercícios físicos, à exposição a alérgenos, à poluição ambiental e às mudanças climáticas. Desta maneira, a asma é causada por fatores alérgicos ou irritativos na via respiratória.

• Bronquiolite: infecção viral dos bronquíolos, que tem início do quadro com leve resfriado, que progride após 2 a 3 dias com chiado no peito, tosse, fadiga respiratória, cianose e febre. A infecção apresenta graus variáveis de gravidade: de leve a severa, necessitando de internação em UTI. O principal causador é o vírus sincicial respiratório.

• Resfriado: coriza, espirros, obstrução nasal, dor de garganta, tosse e rouquidão são os sintomas da doença, que é causada por vírus. Duração de 3 a 7 dias.

• Gripe: os sintomas dos resfriados são acompanhados de febre e são causados por vírus. Duração de 3 a 7 dias.

• Pneumonia: infecção bacteriana ou viral no pulmão. Causa tosse, falta de ar, dor torácica e febre. Pode ocorrer tosse com expectoração.

• Sinusite: infecção viral ou bacteriana dos seios da face. Causa sempre obstrução nasal e secreção amarelada (critérios diagnósticos maiores). Alguns pacientes podem apresentar dor de cabeça, dor nos dentes superiores, tosse e febre.

• Rinite: causa alérgica ou irritativa. Os sintomas são obstrução nasal, coriza clara, espirros e coceira (nariz, céu da boca, olhos, ouvidos).

• Otite: infecção bacteriana da orelha média. Causa dor de ouvido, altercação auditiva e febre. Em alguns pacientes pode ocorrer ruptura timpânica com saída de secreção.

Dra. Maura reforça que é importante seguir algumas orientações para evitar essas doenças:

• Controle ambiental e dos ácaros;

• Manter o ambiente ventilado e realizar limpeza frequente com pano úmido;

• Encapar colchões e usar revestimento impermeáveis (corino, courvim, napa etc.) em estofados e almofadas, evitar tapetes grandes e carpetes, pelúcias, pilhas de jornais e revistas, madeiras e outros itens que retém poeira e mofo;

• Trocar e lavar a roupa de cama com água quente pelo menos a cada duas semanas;

• O travesseiro deve ser colocado no sol várias vezes por semana e trocado por um novo com frequência. Deve ser realizada a aspiração do pó de colchão, cortinas, tapetes e estofados semanalmente;

• Manter animais fora de casa ou, pelo menos, fora do quarto de dormir. Lavar as mãos após contatos com animais. Cães e gatos devem tomar banho semanal;

• As janelas devem ficar abertas e o ambiente bem ventilado nos casos relacionados a ácaros e mofo e devem ficar fechadas (ou bloqueadas com tecido grosso) nos casos relacionados a pólen de gramíneas e árvores na época de polinização.

Entre as medidas de suporte para os sintomas, estão:

- Aplicar solução fisiológica no nariz em forma de aerossol ou spray, ou com o auxílio de uma seringa, ajuda a aliviar os sintomas e a congestão nasal através da hidratação e fluidificação das vias aéreas;

- Para amenizar os desconfortos respiratórios, uma opção são os umidificadores de ar, especialmente em dias com umidade relativa do ar mais baixa. Mas, é preciso ficar atento para não deixá-lo ligado por períodos longos, uma vez que o excesso de umidade pode colaborar com a proliferação de fungos e bactérias. "O ideal é manter o aparelho ligado em uma intensidade baixa e uma porta ou janela aberta para escape e por períodos curtos." Completa Dra. Maura Neves.

-Outra medida mais econômica e efetiva é colocar uma toalha de rosto úmida no quarto de dormir, perto da cama. Já as bacias não são efetivas porque a superfície e evaporação são pequenas;

- Não se esquecer da recomendação universal que é a hidratação, ou seja, ingerir bastante água.

 Dra. Maura Neves

• Otorrinolaringologista

• Formação: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

• Graduado em medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP

• Residência médica em Otorrinolaringologia no Hospital das Clinicas Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP

• Fellowship em Cirurgia Endoscópica Nasal no Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP

• Título de especialista pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial - ABORL-CCF

• Doutorado pelo Departamento de Otorrinolaringologia do Hospital das Clinicas Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP


Saúde: Páscoa, afinal chocolate faz mal à pele?

 



Médica esclarece quais os impactos do consumo do chocolate na pele

Redação/Hourpress

O Brasil ocupa o 5º lugar de vendas de chocolate no mundo. Por ano, cada brasileiro consome cerca de 2,6 quilos de chocolate, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (ABICAB). Considerada a data mais doce do ano, a Páscoa impulsiona o consumo devido ao aumento da oferta de produtos, como ovos, barras e bombons de chocolates.  Mas será que o chocolate faz mal à pele?

Segundo a médica Flávia Villela, especialista em Dermatologia, o consumo em excesso pode aumentar o aparecimento da acne em pessoas que já possuem pré-disposição para a doença. “Por ter um alto índice glicêmico, o chocolate estimula a produção de sebo pelas glândulas sebáceas. O aumento da oleosidade ocorre devido a um pico de insulina, responsável por levar o açúcar para dentro da célula”, explica.

A médica ressalta que o problema não é o cacau e sim o açúcar contido nas diversas opções disponíveis no mercado. “O cacau é fonte de energia e possui benefícios para a saúde. O consumo de alimentos com cacau, como chocolate meio amargo ou amargo, protege o coração, auxilia na circulação sanguínea, melhora o HDL (bom colesterol), tem efeito antioxidante, anti-inflamatório, além de relaxar e proporcionar sensação de bem-estar”, informa Flávia.  

Para quem tem acne, a recomendação é o consumo do chocolate amargo ou meio amargo e em pequenas quantidades (13g ou 4 quadradinhos). Se a pessoa não conseguir deixar de saborear o chocolate ao leite e a acne piorar, uma dica é associar o consumo a tratamentos dermatológicos. “Existem tratamentos que podem ser feitos em casa, com vários produtos para uso tópico e produtos de uso sistêmico, como antibiótico e outras medicações ingeridas via oral. Também há diversas tecnologias em consultório que podem ajudar a melhorar a acne”.

Flávia alerta que a automedicação não é recomendada. “É importante sempre procurar um médico especialista porque o uso do chocolate pode provocar vários tipos de acne, em vários graus, e cada um tem um tipo de tratamento”, finalizou.  

Saúde: Dicas para treinar o cérebro na quarentena e identificar quando o esquecimento é preocupante

 


A estimulação cognitiva é um importante tratamento contra a perda de memória

Redação/Hourpress

A população brasileira está em trajetória de envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que até 2060, 1 a cada 4 brasileiros será idoso - ou seja, 25,5% da população. De acordo com a pesquisa, a parcela de pessoas com mais de 65 anos alcançará 15% da população já em 2034, ultrapassando a barreira de 20% em 2046. Para um envelhecimento saudável, além dos exercícios físicos, é necessário estabelecer uma rotina de exercícios para o cérebro.

“Assim como o corpo, o cérebro também tem seu envelhecimento natural, sem necessariamente implicar patologia ou doença. Com a idade, o sistema nervoso apresenta alterações como dificuldades de aprendizagens e esquecimento, mas a capacidade intelectual pode ser mantida sem dano cerebral até idades mais avançadas”, explica a terapeuta ocupacional, Coordenadora do Núcleo da Terceira Idade da Clínica Holiste, Michelle Campos.

A especialista separou uma lista de atividades que funcionam como exercícios cognitivos, ainda mais nesse momento de isolamento social. Todas as atividades propostas devem levar em consideração as condições físicas, psicológicas e sociais do indivíduo.

Jogos - Oferecer estímulos cognitivos através de jogos como quebra-cabeça, baralho, dominó, caça-palavras, sudoko, são boas opções de passatempo e de estimulação cognitiva.

Leitura e Escrita - Se possível e se for do agrado do idoso, atividades de leitura e escrita estimulam o cérebro, a memória e funções motoras importantes. Nesse sentido, é possível incluir o aprendizado de um novo idioma, um novo curso ou mesmo a troca de mensagens pelo celular com a família e amigos.

Artesanato - Quem diria que o hábito do tricô, crochê, marcenaria, costura, entre outras atividades artesanais seria um grande aliado para uma vida saudável. A estimulação visual, de memória e tátil proposta pelo artesanato pode ajudar a manter a capacidade intelectual ativa por muito mais tempo.

Atividades Físicas - Com autorização médica, atividades físicas também devem ser estimuladas. Desde uma caminhada, a esportes ou mesmo a dança, são importantes aliados do corpo e da mente. Além disso, após a pandemia, é recomendável estimular atividades externas e sociais, como ir ao supermercado, salão de beleza, shopping, cinema, teatro.

A profissional complementa que as funções cognitivas são responsáveis por receber, armazenar e processar as informações. Essas capacidades - atenção, percepção, memória, funções executivas, orientação e juízo - conferem ao idoso a capacidade de gerir a própria vida e, por isso mesmo, são essenciais para uma velhice saudável e ativa.

Quando o esquecimento é preocupante?

Com a idade, alguns idosos desenvolvem doenças neurodegenerativas ou transtornos psiquiátricos leves, moderados e graves. Nesses casos, o cuidado familiar precisa contar com o auxílio profissional de saúde mental para garantir a qualidade de vida. É importante estar atento a alguns sinais que podem indicar diagnósticos mais complexos:

Perda de memória - Esquecimento de palavras, nomes, locais que deixou determinados objetos como chave, carteira, esquecimento de eventos e situações importantes da vida a curto prazo ou a longo prazo.

Mudança de humor - Mudança ou oscilação de comportamento (agitado, agressivo, hostil, desinibido, lentificado, pouco comunicativo).

Desorientação - A desorientação no tempo e espaço é um sinal importante: não saber o dia, a hora ou local que se encontra, assim como a cidade/estado atual.

Rotina - Problemas ao fazer tarefas diárias habituais, por exemplo, esquecer como fazer uma receita que já é de costume, não conseguir pagar uma conta, ou até mesmo esquecer como dirigir. Atividades rotineiras que se tornam um desafio.

Quando diagnosticado que há comprometimento das funções neurológicas, ainda é possível alcançar uma melhor qualidade de vida através de exercícios direcionados por profissionais de saúde mental. Nesses casos, a Holiste Psiquiatria desenvolve um Programa de Estimulação Cognitiva para idosos que aplica exercícios de acordo com os domínios cognitivos que, após testes científicos e entrevistas, são identificados pela equipe médica como mais vulneráveis.

De acordo com a Coordenadora do Núcleo da Terceira Idade da Clínica Holiste, assim como os exercícios físicos, o programa monta uma rotina de exercícios personalizada com estratégias orientadas por metas e objetivos a serem alcançados. As sessões acontecem com uma frequência de duas, três ou quatro vezes por semana em dias alternados, com duração média de uma hora. A boa notícia é que agora o serviço está disponível online para todo Brasil com atendimento individual.

“Todos os atendimentos eram presenciais, mas devido à pandemia surgiu a necessidade de iniciar os atendimentos via Telemedicina.  Para isso, a equipe criou três cadernos de atividades, cada um com mais de 100 atividades de estimulação cognitiva, que são enviados aos pacientes e acompanhados pela equipe médica. Realizamos as atividades online, indicando ao paciente o caderno e a página que será utilizada naquele dia”, detalha a terapeuta ocupacional, Michelle Campos.

Para mais informações sobre problemas psiquiátricos em idosos ou sobre o Programa de Estimulação Cognitiva da Holiste, acesse: https://holiste.com.br/



Saúde: Médico do esporte recomenda cuidados com a prática de exercícios domiciliares

 


Atividades físicas em casa tornam-se ainda mais comuns

Redação/Hourpress

A prática regular de atividades físicas é fundamental para a saúde de qualquer pessoa. Entre os benefícios incluem-se o controle de doenças como diabetes e pressão alta, menor risco de doenças do coração, controle do peso, melhora da saúde dos ossos, redução no risco de quedas e melhora do bem-estar físico e da saúde mental.

Desde o início da pandemia de Covid-19, há um ano, a orientação das autoridades públicas é para que se mantenha a reclusão domiciliar sempre que possível. Academias e piscinas foram fechadas e parques e outros locais públicos, quando abertos, têm sido evitados pelo risco do contágio pelo coronavírus.

A opção que muitos encontraram foi a realização de exercícios adaptados em casa, seja sob supervisão profissional através de aulas on-line, seja sem supervisão alguma. Sem contestar os benefícios dos exercícios domiciliares, é preciso estar atento para o risco de lesões e tomar o cuidado para evitá-los.

Cuidados evitam riscos

ortopedista especialista em joelhos e médico da Seleção Brasileira de Futebol Feminino, João Hollanda, aponta que devem ser adotados cuidados ao fazer exercícios em casa, para evitar riscos à saúde. O médico do esporte orienta que o início da atividade física seja gradual, para que o corpo possa se adaptar a qualquer mudança advinda de uma nova rotina de exercícios. 

“Mesmo no caso de pessoas previamente ativas, o tipo de sobrecarga ao qual o corpo é submetido muda conforme a atividade. Temos visto um aumento significativo nos casos de fraturas por estresse e uma das principais justificativas para isso é a mudança abrupta na rotina de exercícios”, explica João Hollanda.

Um dos sinais para identificar que o limite do corpo está sendo respeitado é observar se a prática de atividade física causa dor. Segundo Hollanda, a dor que persiste após o fim do exercício é sinal de que o corpo não está respondendo bem ao esforço. “Pode ser um sinal de que o exercício está sendo feito da forma errada ou de que está sendo excessivo. Caso isso esteja acontecendo, é preciso reduzir o ritmo e, se isso não se resolver, é preciso procurar ajuda especializada”, orienta.

Escolha do exercício ideal

A escolha do exercício ideal deve ser feita conforme o histórico de cada pessoa. Ao indicar atividade física, é comum que o médico considere eventuais queixas do paciente, a fim de garantir o bem-estar.  

“Muitos recomendam o uso de escadas ao invés do elevador, mas isso pode não ser adequado para pessoas com condromalácia patelar, um problema muito comum e que causa dor na frente do joelho. Pessoas com artrose podem precisar limitar atividades de maior impacto e assim por diante. O médico do esporte pode ajudar nesta escolha”, aconselha João Hollanda.

A preocupação com o coração deve ser observada antes de se iniciar um programa de atividades físicas regulares. De acordo com Hollanda, exercícios físicos podem levar à sobrecarga do sistema cardiovascular e desencadear outros problemas. “Infarto agudo do miocárdio, arritmias e morte súbita são alguns exemplos. Esses riscos são mais elevados nos indivíduos idosos, obesos, com doenças como diabetes ou pressão alta, com histórico familiar de morte súbita ou com qualquer forma de problema cardiovascular conhecido. Especialmente nesses casos, vale a conversa com o cardiologista antes de iniciar os exercícios.”


Túnel do tempo: Lançamento do álbum Please Please Me

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Please Please Me é o primeiro álbum gravado em estúdio e lançado pelos Beatles, em 22 de março de 1963. Com 14 canções, oito delas compostas por Lennon/McCartney.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Ladeira Porto Geral

 



Luís Alberto Alves/Hourpress

O nome da "Ladeira Porto Geral", principal caminho para o Rio Tamanduateí ao tempo em que este corria ao lado da Rua 25 de Março, inicialmente foi chamado de  "caminho que vai para o Tamanduateí",  por volta de 1780. Mas teve outros nomes, como "Beco do Barbas", "Beco da Barra" e "Beco do Quartim", numa referência a um proprietário de chácara da região.

Recebeu este nome pelo fato de o porto ficar próximo ao Mosteiro de São Bento e usado para atracadouro das canoas que vinha das fazendas de São Caetano e pertenciam ao Mosteiro. O nome Porto Geral, é que existiam o "porto da Tabatinguera", o da "Figueira" e o do "Coronel Paula Gomes". 

Porém, a população começou a chamá-lo de Porto Geral, por ser o mais importante da cidade. Sempre cheio de tropas e mercadores. Após 1848, o Rio Tamanduateí teve o curso retificado. Em 1896, o porto desapareceu após o término das obras, mas o nome permaneceu. A Ladeira Porto Geral (foto) fica no Centro de SP.