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terça-feira, 11 de março de 2014

Política: Empresas podem ter de fazer campanha interna para prevenção de violência doméstica


As campanhas visam prevenção à violência doméstica

Luís Alberto Alves
 As empresas com mais de 50 empregados podem ser obrigadas a promover campanhas anuais sobre planejamento familiar e prevenção à violência doméstica. A medida está prevista no Projeto de Lei 5898/13, da deputada Rosane Ferreira (PV-PR), que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – Decreto-Lei 5.452/43).
 Ferreira acredita que essas campanhas podem ajudar a proteger as mulheres que, segundo ela, muitas vezes desconhecem seus próprios direitos. “Em certas culturas, a submissão da mulher faz com que ela aceite diferentes formas de violência – física ou mental – por falta de conhecimento e de acesso aos mecanismos de proteção à mulher”, alerta.
                                                                    Tramitação
 A proposta, que tramita de forma 
conclusiva, será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Variedades: Vinheta de campanha da 3ª temporada de Tabu Brasil tem novo grafite no Centro de SP



Grafite perto do terminal Bandeira com Avenida 9 de Julho, Centro de SP

Luís Alberto Alves

 Um grande painel de grafite transformou um cruzamento próximo ao terminal Bandeira e à 9 de Julho, Centro de São Paulo. A ação faz parte da chamada da terceira temporada de Tabu Brasil, do canal Nat Geo, além da campanha de lançamento da série. 
"A ideia foi reunir diversas formas de expressão artística que se integrassem para passar uma mensagem única, no caso o conceito de Tabu, não apenas da palavra, mas também da série "Tabu Brasil". O resultado dessa mistura inusitada poderá ser conferido em breve no Nat Geo", explicou o Diretor de On-air da FOX International Channels Brasil, Teco Brandão.

  A arte foi criada sob o conceito da série "Não é certo. Não é errado. É Tabu". O desenho foi concebido e realizado pelos grafiteiros Paulo Ito e Deco Farkas e ganhou projeção de cores e luzes com o trabalho do coletivo de arquitetos Vapor 324.

 "Os temas desta nova temporada são bastante urbanos, por isso pensamos em algo que ressaltasse essa essência, o diferente. Convivemos com tabus todos os dias e muitas vezes julgamos. O grafite foi um jeito que encontramos para trazer este tema à tona com muita arte", afirmou Carol Scholz, Diretora Sênior de Marketing da FOX International Channels Brasil.

A terceira temporada de Tabu Brasil, série produzida pela BossaNovaFilms, tem estreia prevista para abril com os temas: matrimônios, partos polêmicos, humanização dos pets, superdotados, obesidade, adoção e prisão feminina.


Economia: É reduzido número de mulheres em cargos de chefia


Ainda é reduzido o número de mulheres em postos de chefia no Brasil

Luís Alberto Alves


 Estudo do PageGroup, que controla as consultorias Page Executive, Michael Page e Page Personnel, analisou a presença da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Com base em 5 mil vagas fechadas pelas consultorias, o levantamento demonstra como está distribuída a presença feminina por diferentes setores da economia e níveis hierárquicos.

                                                                  Alta direção
O Levantamento da Page Executive, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento e seleção de executivos para alta direção (o chamado “C-Level”), indica que, entre os quase 300 processos conduzidos nos últimos 5 anos, apenas 8% das posições foram preenchidas por mulheres.

 Recursos Humanos é a área com maior número de mulheres neste nível hierárquico. Já os setores da economia que têm a maior presença feminina são Varejo e Consumo. No setor da indústria de base, como petróleo e gás, construção civil e mineração, a presença de mulheres em alta gestão é ainda muito baixa.
                                                                   Posições de comando
Focada no recrutamento e seleção de profissionais de média e alta gerencia, a Michael Page registrou menor presença feminina nas contratações em 2013. 30% das vagas fechadas pela consultoria foram preenchidas por mulheres.

 Os segmentos de saúde e recursos humanos foram os que mais tiveram suas vagas preenchidas por mulheres, no ano passado, 67% e 66% respectivamente. “São dois setores que tradicionalmente contam com maior presença de mulheres. A disponibilidades de candidatas, inclusive, sempre foi muito maior do que candidatos”, explicou Sergio Sabino, diretor de marketing do PageGroup para a América Latina, coordenador do estudo.

 As mulheres ainda são maioria em outros dois setores: no varejo (62%) e no mercado jurídico (53%). De acordo com Sabino, muitas vagas abertas no varejo dão preferencia a profissionais do sexo feminino. “Geralmente são posições que demandam gerenciamento de equipes gigantescas. E a sensibilidade feminina, aliada à sua capacidade motivacional e de engajamento são fundamentais e muito requisitadas pelas companhias”, explica. No segmento jurídico são os escritórios que contribuem para elevação da presença feminina no mercado.

 Em alguns setores da economia, porém, a presença feminina em cargos de gestão ainda é baixa. É o caso do promissor mercado de Oil&Gas. Segmento que vem apesentando níveis atrativos de remuneração nos últimos anos conta com apenas 5% de mulheres em posição de comando. Em TI, a presença feminina em cargos de gestão também é baixa: 13%. “Talvez seja um reflexo histórico. A presença de mulheres em cursos voltados a estas áreas vem aumentando nos últimos anos, mas ainda não detectamos reflexo no topo da pirâmide, porém é algo qu edeve acontecer em 10 anos”, ressaltou Sabino.

Outros segmentos com baixa presença feminina são Engenharia Industrial, com 17%, e Construção civil, com 20%.

Michael Page
Homens
Mulheres

Banking
61%
39%

Engineering
83%
17%

Finance
65%
35%

Health
38%
62%

Human Resources
34%
66%

Insurance
57%
43%





Legal
47%
53%

Marketing
56%
44%

Oil & Gas
95%
5%

Property and Construction
80%
20%

Retail
38%
62%

Sales
77%
23%





Supply Chain
78%
22%

Technology
87%
13%


Geral: Cresce consumo de tranquilizantes no Brasil


Muitos buscam a paz nos tranquilizantes e aumentam o problema

Luís Alberto Alves

 O uso de tranquilizantes (nome cientifico: ansiolíticos) tem aumentado significativamente no Brasil, caracterizando o uso irracional de um medicamento que pode ser prejudicial aos seus usuários.

 Para a professora de farmácia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Amouni Mourad, o fato de pesquisas atuais confirmarem o quadro de uso excessivo de sedativos ou benzodiazepínicos traz a preocupação em definir estratégias para melhorar o nível de informações das pessoas quanto aos possíveis riscos de dependências, além das reações adversas que podem surgir com seu uso indiscriminado.

 Outro ponto muito sensível está relacionado à prescrição desses medicamentos, sujeitos a controle especial, visto que os pacientes precisam de uma receita para comprá-los. Segundo a especialista, é importante analisar a real necessidade do uso desses medicamentos, fato que só pode ser avaliado pelos médicos especialistas no assunto, ou seja, psiquiatras.

 “A vida atual é muito intensa e estressante, há uma sensação de angustia antecipada, agitação, ou seja, uma sensação permanente de ansiedade. Infelizmente, a procura por meios para melhorar essa condição recai no uso de medicamentos, pois é um caminho supostamente mais fácil e rápido de resolver o problema”, conclui a professora.

Efeitos colaterais dos benzodiazepínicos (http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_ diretrizes/ 004.pdf):
• Sonolência excessiva diurna (“ressaca”);
• Piora da coordenação motora fina;
• Piora da memória (amnésia anterógrada);
• Tontura, zumbidos;
• Quedas e fraturas;

• Reação paradoxal: consiste de excitação, agressividade e desinibição que ocorrem mais frequentemente em crianças, idosos e em deficientes; 
• “Anestesia emocional” – indiferença afetiva a eventos da;
• Idosos: maior risco de interação medicamentosa, piora dos desempenhos psicomotor e cognitivo (reversível), quedas e risco de acidentes no trânsito;
• Risco de dependência: 50% dos que usaram por mais de um ano ficaram dependentes por 5 a 10 anos.


Geral: Guarulhos abre campanha de vacinação contra HPV




Na cidade de Guarulhos foram vacinadas mais de 5 mil meninas


Luís Alberto Alves


Foto Fábio Nunes Teixeira

 O secretário de Saúde Carlos Derman, acompanhado da adjunta Teresa Pinho, abriu no último sábado (8) a Campanha de Vacinação contra o HPV (papilomavírus), responsável pelo câncer de colo de útero, em Guarulhos. No primeiro dia, foram vacinadas 5.248 meninas.

 A abertura oficial aconteceu na UBS Uirapuru (Estrada Velha de São Miguel, 2000), onde foram vacinadas 195 meninas de 11 a 13 anos de idade. Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) funcionaram normalmente no sábado, das 7 às 17 horas. A vacinação em Guarulhos foi antecipada para integrar as ações alusivas ao Dia Internacional da Mulher. A vacina, que antes somente podia ser encontrada em clínicas particulares, agora estará à disposição das meninas de 11 a 13 anos de idade em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

                                                                        Balanço
 O primeiro dia nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) contabilizou exatas 5.248 vacinações. Passaram 996 meninas pelas UBS da Região 1 (Centro); 1.309 pela Região 2 (Cantareira); outras 1.575 pelas UBS da Região 3; e 1.368 pelas unidades da Região 4. Por faixa etária, o primeiro balanço da Secretaria da Saúde apresenta os seguintes números: foram vacinadas 1.710 meninas de 11 anos; 1.843 com 12 anos; e 1.695 meninas com 13 anos. A estimativa da Secretaria é vacinar cerca de 33 mil meninas até o final da campanha.



Radiografia de Sampa: Rua São Bento


A Rua São Bento fica no Centro velho de São Paulo


Luís Alberto Alves

 Uma das mais antigas ruas da cidade, ela foi aberta alguns anos depois da fundação de São Paulo. Naquela época, São Bento era um simples caminho de terra que ligava a antiga aldeia do Cacique Tibiriçá (atual Largo São Bento) até as proximidades da Rua Direita.

 A sua primeira denominação foi "Rua de Martim Afonso Tibiriçá", nome que os portugueses deram ao Cacique. No século XVII, com a construção do Convento de São Francisco (inaugurado aos 17/09/1647), este logradouro passa a ser conhecido como "Rua que vai para São Francisco".

 Tempos depois, ela receberia outros nomes: "Rua de São Bento para São Francisco", "Rua que vai para São Bento" e "Rua Direita de São Bento". No dia 12/03/1897, através da Resolução nº 82, a Câmara Municipal alterou o seu nome para "Rua Coronel Moreira César",  homenagem ao militar que combateu na Guerra dos Canudos.

 Porém, tal medida não agradou à população.  Dois anos ela voltou a ter o seu primitivo nome de "Rua São Bento". Em conjunto com as Ruas Direita e 15 de Novembro, a Rua São Bento, formou o célebre "Triângulo" paulistano, centro da vida comercial, intelectual e elegante da São Paulo de finais do século XIX e início do século XX.

 No seu cruzamento com a Rua Direita, tínhamos também o famoso "Quatro Cantos", numa época em que ainda não existia a Praça do Patriarca. Era este um dos pontos mais frequentados da cidade. O nome "São Bento", dado à esta rua, refere-se ao Mosteiro de São Bento, localizado no Largo de mesmo nome.

 A primeira igreja de São Bento foi construída em 1598. Por volta de 1600, foi fundado o Mosteiro. Reconstruída em 1650, passou por diversas reformas até ser demolida nos primeiros anos do século XX. Em 1910, iniciou-se a construção do novo Mosteiro de São Bento que ficou concluído em 1921. Antes em   28/08/1899 acabou oficializado o nome Rua São Bento, que fica na região central de SP.


Túnel do Tempo: Segregação racial nas escolas públicas



Alunos negros eram xingados nas escolas públicas dos EUA na década de 1950

Luís Alberto Alves


Racismo nas escolas: No dia 11 de março de 1956 congressistas americanos se unem para derrubar a decisão da Suprema Corte de proibir a segregação racial nas escolas públicas dos Estados Unidos.