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quinta-feira, 5 de março de 2015

Túnel do Tempo: Morte do ditador Stalin



Luís Alberto Alves


Ditador morre: No dia 5 de março de 1953 morre Stalin, em Moscou, aos 73 anos. Nos seus últimos dias de vida, ele só comparecia ao Kremlin à tarde e à noite. Depois se recolhia em sua datcha, em plena floresta, a 15 minutos de carros do Kremlin. Incapaz de suportar a solidão após o suicídio da segunda esposa, convidava funcionários para jantar interminável e regado a vodka.

Radiografia de Sampa: Rua Tupi


Luís Alberto Alves

 Designação genérica dos habitantes da Costa do Brasil, nos primeiros séculos de colonização. Os Tupis se subdividiam em numerosas nações e se espalhavam por todo litoral brasileiro. Com os Guaranis do Oeste formam o primeiro grupo etnográfico de Martius, o grupo Tupi-Guarani. Rua Tupi (foto) fica no bairro de Santa Cecília, Centro.


Geral: Voos noturnos podem custar 50% mais caros





Redação

 Os voos noturnos são mais caros que os voos em horário comercial. Diferente do que muitos pensam, as passagens áreas para embarque de madrugada sofre aumento de até 50% se comparado com períodos diferentes (manhã, tarde e noite). É o que aponta uma pesquisa da agência virtual ViajaNet, que apurou os valores praticados pelo mercado em simulações de compras nesse mês de março.


 Na ponte aérea São Paulo com destino Rio de Janeiro, há diferença significativa no custo das passagens se comparar os voos noturnos com os diurnos. Na madrugada, o bilhete aéreo custa cerca de R$ 462 para uma viagem com embarque em 07|03, enquanto que, tanto no período da manhã quanto da tarde, o mesmo trecho saí aproximadamente R$ 318.

 Outro percurso analisado é Rio de Janeiro - Brasília, o voo de madrugada saí em torno de R$ 792. Entretanto, se comparado o mesmo trajeto, mas em horários diferentes, por exemplo, matutino e vespertino, o tíquete fica em média R$ 526 e R$ 468, respectivamente.

 Segundo o executivo da ViajaNet, Gustavo Mariotto, a passagem aérea comprada com antecedência proporciona ao consumidor economia de até 60%. “O bilhete comprado nesse mês para uma viagem com embarque previsto para agosto, período madrugada, custa em média R$ 270 se comparado com outros horários o mesmo trecho, há uma diferença de quase 80% no valor do bilhete aéreo”, ressalta.

 “O consumidor precisa saber que os valores das passagens aéreas sofrem alterações constantes. Hoje, o bilhete que custa, por exemplo, em média R$ 540, amanhã pode custa R$ 485 ou R$ 569, essas alterações vão de acordo com as companhias aéreas e as mudanças do setor”, alertou Mariotto.
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Geral: Educação convoca escolas para discutir violência contra as mulheres



Redação
 A Secretaria da Educação do Estado colocou na agenda das 5 mil escolas estaduais a discussão sobre a violência contra as mulheres. Por meio da articulação dos professores mediadores - um educador capacitado para identificar vulnerabilidades na rede e traçar estratégias preventivas -foi sugerido que as unidades convoquem os alunos para participarem de jogos, palestras, espetáculos e rodas restaurativas para formar uma rede de proteção aos casos de agressão contra o universo feminino. A ação é em homenagem ao Dia Internacional das Mulheres, celebrado no dia 8 de março. 
 A ideia é que, além dos estudantes, pais e responsáveis também participem das atividades. Cada unidade tem autonomia para criar a programação e participar da mobilização é voluntária. É o caso da Escola Estadual Jardim Cipava II, em Osasco, umas das que aderiu. Durante toda a semana, com auxílio da mediadora e dos professores de Artes e Filosofia, o assunto será tema de uma peça teatral com alunos da unidade. Nos Centros Estadual de Educação de Jovens e Adultos (CEEJA), a discriminação contra as mulheres e o papel do sexo feminino na sociedade são temas das oficina de março.
 Na Escola Estadual Clara Mantelli, na Zona Leste da capital, rodas de discussão serão focadas no tema "violência doméstica". O objetivo é esclarecer às mulheres a importância da denúncia a favor da segurança dentro da própria casa, com o lema "quebre o silêncio".

 "Nas últimas décadas foram inúmeras as conquistas femininas, como o direito ao voto e a entrada no mercado de trabalho. A educação paulista deve muito às mulheres, que são a maioria entre os nossos servidores, professores, diretores e dirigentes. Discutir a violência de gênero e promover a conscientização sobre os danos na escola é confirmar o papel de multiplicador de uma nova cultura desempenhado pelas unidades de ensino", afirmou o secretário da Educação, Herman Voorwald.

Geral: A relação do jovem com a bebida alcoólica


* Dra. Karina A. P. Leite Calderoni
 De acordo com um levantamento realizado pela Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 3% da população brasileira, equivalente a 4 milhões de pessoas, acima de 15 anos é considerada dependente do álcool.
 O estudo divulgado em 2014 alerta que cerca de 3,3 milhões de pessoas morreram em 2012 por causa do álcool, o que representa 6% de todas as causas de morte registradas no mundo.
 O caso do estudante universitário que faleceu aos 23 anos no interior de São Paulo após uma parada cardíaca, causada por um coma alcoólico depois de beber 25 doses de vodca, nos faz refletir como está a relação do jovem brasileiro com o consumo de bebidas alcóolicas.
 A adolescência e a juventude são caracterizadas por traços como: imediatismo, busca por novas sensações, inconsequência, necessidade de quebrar regras e testar limites, ou seja, a fase é um fator de risco para o uso do álcool.
 Quanto mais cedo é o início do consumo de bebidas alcoólicas, maiores são as complicações sociais, educacionais e relacionadas à saúde. Estudos têm mostrado que consumo de bebidas na juventude acarreta consequências nas funções executivas, como: memória, atenção e planejamento. É preciso também levar em conta que o cérebro do adolescente ainda está em formação, consequentemente, o uso abusivo de álcool nessa fase influencia no amadurecimento cerebral e cognitivo.
 A OMS destaca o Brasil negativamente com a alta taxa de 12,2% da população que bebe grandes quantidades de uma só vez, sendo que a média mundial é de 7,5%. Para a Organização Mundial da Saúde, o consumo de mais de 6 doses em uma única ocasião é considerado abusivo.
 É uma característica da adolescência e do início da fase adulta a busca e construção de uma nova identidade, portanto a necessidade de autoafirmação é algo natural desse período. No entanto, alguns jovens associam o uso de álcool a uma ideia de força, de ser adulto, de se destacar perante o grupo social, ou seja, como uma forma de reafirmar essa nova identidade.
 A forma como a pessoa enxerga o uso de álcool e seus efeitos influencia o padrão de uso. Os jovens em geral esperam que, ao beber, ficarão mais desinibidos, sociáveis e com maior integração ao grupo. Além disso, a influência dos amigos ou colegas e uma visão positiva dos pais sobre o consumo da bebida alcóolica também influencia o uso dos filhos.
 A dificuldade dos pais em colocar limites e regras para seus filhos, o ambiente familiar conflituoso, famílias que pouco conversam, pais que não acolhem ou ouvem as necessidades emocionais dos filhos também são fatores de risco para o uso nocivo de álcool. A sociedade atual tem valorizado aspectos como imediatismo, busca pelo prazer, tendência a quebrar regras, também contribuindo para esse quadro. 
 O consumo de bebidas alcoólicas está banalizado, pois em geral, o álcool é visto como fator de integração social entre as pessoas, associado a momentos de prazer e diversão, de fácil acesso, baixo custo e aceito socialmente. No entanto, ao mesmo tempo em que isso ocorre, a visão que se tem das pessoas com problemas relacionados ao álcool, como os dependentes do álcool, é extremamente negativa. Os jovens recebem a mensagem de que é bom e positivo beber, mas não têm a habilidade de medir as consequências negativas que podem ter quando se passa para um uso abusivo.
 Adolescentes e jovens adultos com ansiedade, depressão, hiperatividade, personalidade impulsiva, alta busca por novidade e dificuldade de evitar danos têm maior propensão ao uso abusivo de bebidas alcoólicas do que os demais.
 O histórico familiar de alcoolismo aumenta a chance da pessoa desenvolver problemas com álcool. Filhos de alcoolistas têm risco 4 a 10 vezes maior de ter esse tipo de problema se comparados com quem não tem histórico familiar de alcoolismo.
 A juventude é uma fase de sensações exacerbadas e muito intensa, por isso deve ser bem dirigida e o acompanhamento dos pais é indispensável. Afinal, a cautela não torna a vida tediosa.
*Dra. Karina A. P. Leite Calderoni é médica psiquiatra, especialista em dependência química e sócia-fundadora da Clínica Sintropia


Geral: Empresa incentiva capacitação profissional de surdocegos



Redação
 Já são mais de 250 os casos de registrados no Brasil, de acordo com o Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e Múltiplo Deficiente Sensorial, entidade que luta pela inclusão e qualidade de vida de pessoas surdocegas. E muita gente ainda não sabe o que é a doença, uma condição única e não a junção de surdez com cegueira, como se costumou pensar durante muito tempo. As causas podem ser desde acidentes graves; a síndrome de Usher ou a surdocegueira congênita, resultante de doenças como a rubéola ou de nascimentos prematuros.
 A história do Gabriel do Nascimento, que adquiriu a surdocegueira muito cedo e cuja família teve que se adaptar para conviver com as limitações do menino, é um exemplo. Hoje um adolescente, Gabriel desde cedo mostrou habilidades artísticas táteis e o desejo de poder viver da própria arte. Com o atendimento da UHelp, está se profissionalizando como artesão, ele já está participando de oficinas com uma designer, Dayse Tarricone, com acompanhamento de uma guia intérprete, para conseguir o tão sonhado diploma.
 “Nosso objetivo é que o Gabriel seja independente e possa ter seu próprio caminho, explica Vanessa Dias”, Diretora da UHelp. O projeto vai custar, ao todo, R$23.603,00, e, ao longo do processo, a prestação de contas será disponibilizada mensalmente no site. A história do Gabriel será substituída em breve por outro caso de profissionalização de surdocego, o de Camila Pereira, que quer fazer um curso de informática. Por meio do processo da UHelp, Camila vai conseguir o equipamento que permitirá a ela fazer um curso de informática e ser capacitada para ensinar outros surdocegos por meio da Organização Grupo Brasil.
A UHelp é a primeira organização não governamental através da qual o usuário de internet pode doar diretamente para um caso específico. Por meio de um cadastro no site www.uhelp.com.br, a pessoa pode doar dinheiro para ajudar os cases apresentados, ou apenas votar em uma ou mais histórias, distribuindo os recursos já existentes. Vanessa explica: “nós disponibilizamos 20% da meta de atendimento de todos os casos e quem entra no site vota, de forma simples, em apenas quatro passos para dizer a quem esse recurso deve ser destinado. Esse valor poderá complementar as doações, fazendo as histórias acontecerem mais rapidamente”, enfatiza.
 O site da UHelp é acessível para quem tem deficiência visual e auditiva. Além disso, toda votação e doação por meio do site, sem que haja vínculo do internauta com a UHELP. “Nós queremos que a pessoa continue entrando no site depois de votar ou doar para acompanhar o desenvolvimento dos atendimentos e a prestação de contas. Por isso geramos também conteúdo de interesse sobre o universo das pessoas com deficiência”, explica Vanessa. Para quem quer doar valores, é possível usar cartão de crédito ou débito e boleto bancário, por meio do sistema PagSeguro. As doações podem ser feitas em cotas de R$20,00 a R$100,00.




Variedades: Série Destruindo relacionamentos



A ficção é uma série de filmes comportamentais
Redação

Destruindo Relacionamento é uma série de ficção composta por filmes comportamentais e humorísticos de até 5 minutos. A série mostra como os dilemas da vida a dois podem se tornar cenas deliciosamente cômicas, sem tabus, sem mistérios. . Na internet, teve o alcance de 600 mil views no Youtube e  mais de  35mil Fãs no Facebook. Em menos de um ano, licenciou 10 episódios para o canal Sony Chanel, sendo a primeiro licenciamento de conteúdo de ficção interbloco no Brasil.
 A identificação é inevitável. Todo mundo já teve alguma D.R. e, de certa forma, teve lá seus motivos. Na série, das manias esquisitas às calcinhas penduradas no banheiro, qualquer coisa pode desencadear a Terceira Guerra mundial.
 Online desde agosto/2013, D.R. está conquistando um público cada vez maior e em 2014 estou na TV. A temporada 1 da série está sendo licenciada pelo canal SONY, que além do SONY Channel, controla também o AXN e o Sony SPIN. A supervisão de conteúdo, bem como as análises comportamentais são conduzidas pessoalmente pelo médico psiquiatra Dr. Jairo Bouer, figura conhecida da TV e do grande público quando o assunto é relacionamentos. Convidados se revezam ao longo dos episódios, formando casais muitas vezes imprevisíveis.
Com a primeira temporada toda no ar no canal http://destruindorelacionamentos.com, a equipe dirigida por Felipe Ventura e Jackeline Salomão (idealizadores do projeto) pretende lançar em março a temporada 2014 da série, que vai contar com convidados pra lá de especiais como Julia Petit, Ben Ludmer, Nany People e Ligia Mendes.