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Crônica: Igual peixe, algumas pessoas morrem pela boca

Divulgação Ficava vidrado ao cortar o torresmo e ver a gordura escorrer no prato Astrogildo Magno Juca adorava comida gordurosa. Fã de...

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Túnel do Tempo: Bailarina suspeita



Luís Alberto Alves

Suspeita: Em 20 de abril de 1959, Panamá prende a bailarina britânica Margot Fonteyn, devido a suspeitas de participação do marido, Roberto Arias, em conspiração revolucionária

Radiografia de Sampa: Rua Dr. Teodoro Baima


Luís Alberto Alves

O Doutor Teodoro Baima, médico higienista, chefe do serviço de Higiene Pública. Ficou famosa na década de 1960 por causa do teatro de Arena, quase na esquina com a Avenida Ipiranga e Rua da Consolação. Durante muitos anos funcionou diante do teatro deArena o Bar Redondo, que hoje não existe mais, onde diversos artistas da MPB cantavam, entre eles o jovem administrador de empresas de uma multinacional, Gilberto Gil. A Rua Dr. Teodoro Baima (foto) fica no Centro de SP. 

Geral: Quase 25% da população adulta brasileira é hipertensa



Luís Alberto Alves
50% não sabem que têm a doença e apenas 25% aderem ao tratamento
A hipertensão arterial é um problema comum na saúde dos brasileiros. Atualmente, segundo o Ministério da de Saúde, 24,3% da população adulta é acometida pela patologia que consiste na resistência do coração ao bater, sobrecarregando tanto o coração quanto os vasos sanguíneos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão, cerca de 50% dos hipertensos não sabem que têm a doença e apenas 25% aderem ao tratamento.

O cardiologista Henrique Branisso, do Hospital do Coração do Brasil, em Brasília, comenta que esse problema de saúde é crônico e os sintomas são raramente identificados. Nos poucos casos em que são detectados, são eles: dor de cabeça, mal-estar e desconforto na região do tórax. “A hipertensão não tem uma causa única e sim multifatorial. Depende da genética, da alimentação rica em sal por anos, envelhecimento, obesidade, sedentarismo e alcoolismo. A doença não surge de uma hora para outra e sim lentamente, ao longo dos anos”, comenta o doutor.

A prevalência da hipertensão é similar em ambos os sexos, mas o especialista afirma que os homens se cuidam menos devido ao estilo de vida, e, por isso, têm maior propensão para o desenvolvimento da doença. “As mulheres são mais preocupadas com a saúde, procuram aferir a pressão e buscam atendimento médico com maior frequência. Os homens são mais relaxados”, explica o médico. “A hipertensão pode atingir até 75% das pessoas com mais de 70 anos”, complementa o médico.

Dr. Henrique diz que atualmente existem muitos medicamentos que ajudam a combater a patologia. “Infelizmente apenas em raros casos a hipertensão tem cura. Atualmente, existem muitos tipos diferentes de medicamentos eficazes no tratamento. Porém, em alguns casos, apenas um remédio pode não ser suficiente para controlar a pressão havendo a necessidade de ingestão dois ou mais comprimidos diferentes. Por isso, é sempre bom ter um acompanhamento médico regular”, finaliza.

                                                               DICAS
O especialista dá algumas dicas de prevenção:
Manter o índice de massa corporal abaixo de 25;
Evitar comidas gordurosas e ricas em sal (sódio);
Beber bastante água;
Se for jovem, procurar investigar a doença o mais cedo possível;
Não fumar;
Fazer atividade física.

Geral: Austrália tem uma das maiores expectativas de vida no mundo


Redação

Expectativa de vida no país dos cangurus é uma das mais altas do mundo e deve crescer ainda mais. Não à toa, pessoas de vários países, inclusive do Brasil, querem envelhecer lá.  
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 A Austrália está entre os países onde a vida é mais longeva. E essa estatística deve aumentar ainda mais nas próximas décadas. Segundo o relatório intergerações do governo, que fornece projeções para a Austrália para os próximos 40 anos, a expectativa de vida lá dará um salto para 95,1 anos para homens e 96,6 para mulheres, para as pessoas nascidas em 2055. Para os nascidos em 2015, ela já está em 91,5 para homens e 93,6 anos para mulheres.

Será que viver na Austrália leva a uma vida mais longeva? E por que essa informação é relevante para quem pensa em viver na Austrália?

É sabido que o aumento da expectativa de vida está diretamente ligado ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de um determinado país. Ou seja, países com IDHs elevados costumam apresentar expectativas de vida mais altas. Os fatores que influenciam este aumento são qualidade de vida da população; qualidade dos serviços públicos, como educação e saúde; saneamento básico; campanhas de vacinação; segurança no trabalho; baixo índice de criminalidade; e ausência de guerras ou conflitos militares.

“Todos esses fatores são encontrados nas cidades australianas”, comenta o especialista MaCson Queiroz, diretor da M.Quality , empresa de Assessoria em Imigração e Negócios para a Austrália. Há mais de 20 anos morando no país, o agente explica que o “país dos cangurus” oferece o que há de melhor em estabilidade, serviços de saúde, educação e infraestrutura.

“Melbourne foi escolhida a melhor cidade do mundo para se viver por 5 vezes consecutivas”, MaCson afirma, citando o ranking realizado pela consultoria Economist Intelligence Unit e divulgado em 2015. Segundo o especialista, as qualidades citadas atraem o imigrante, inclusive o brasileiro. “São pessoas que vislumbram uma rotina diferente, com segurança, saúde pública de primeira, educação, oferta de empregos e a possibilidade de viver melhor. E, afinal, quem não quer chegar aos 100 anos?”, questionou.

No Brasil, a expectativa de vida para os nascidos em 2014, segundo o IBGE, é de 75,2 anos para homens e 78,8 para mulheres – aproximadamente 15 anos a menos que a expectativa de vida da Austrália. Alguns dos países que disputam o ranking com a Austrália são Japão, Espanha, Suíça, Cingapura, Itália, França, Islândia e Coreia do Sul. 

                                                                              Por que Austrália?
Se tantos outros países apresentam também ótimos índices de expectativa e qualidade de vida, por que um brasileiro poderia escolher a Austrália? Além do clima parecido com o do Brasil e belas praias, é válido dizer que os australianos são um povo receptivo aos estrangeiros e que a imigração é facilitada pelo governo, principalmente para aqueles que querem trabalhar ou investir.

Porém, apesar de mais fácil, é um erro enfrentar o processo do visto sozinho. Como as leis australianas são peculiares, é importante contar com uma agência imigratória experiente, especializada e que seja devidamente registrada junto ao governo australiano. 

"O objetivo da agência é fazer a pessoa ganhar tempo, já que o processo é demorado e requer conhecimento da legislação australiana. Orientamos que a pessoa faça uma avaliação de elegibilidade do visto para saber se está realmente apta para entrar com o processo na categoria desejada e evitar perdas financeiras. O consultor a ajudará a iniciar o requerimento de visto corretamente, aumentando as chances de sucesso", recomenda o diretor da M.Quality.

A M.Quality disponibiliza no site o "1º. Passo Gratuito", um serviço gratuito do guia de elegibilidade que avalia se o candidato é elegível para uma das categorias de vistos australianos que pretende requerer. Ao preencher o formulário no site, e sendo elegível a uma das categorias, a pessoa recebe um convite para assistir gratuitamente ao vídeo "Elegibilidade e Agora?", no qual será explicado o escopo do trabalho da M.Quality e demais orientações e esclarecimentos imigratórios.

Sobre a M.Quality — A M.Quality  é a empresa de Assessoria em Imigração e Negócios especializada em auxiliar com o visto e na ida legal de brasileiros para a Austrália. Há 14 anos no mercado, é a única agência brasileira de intercâmbio e imigração que possui licença validada pelo governo australiano. A M.Quality nasceu em 2001 por meio do empreendedorismo de MaCson Queiroz, engenheiro eletrônico pela Escola de Engenharia Mauá (SP), ex-instrutor do SENAI-SP e consultor imigratório com mais de 14 anos de experiência no ramo. A empresa foi fundada na Austrália e mantém a sede no país, com um escritório no Brasil. O escritório está situado no número 4.800 da avenida Magalhães de Castro, 14º andar, na cidade de São Paulo. Para mais informações, acesse: http://www.mquality.com.br/   ehttp://mqualitynews.blogspot.com.br/  

Economia: Ministro defende que operadoras tenham planos de internet limitados e ilimitados


  • Brasília
Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil
Brasília O Ministro das Comunicações, André Figueiredo, preside a solenidade de assinatura de Planos Nacionais de Outorgas para Radiodifusão (Antônio Cruz/Agência Brasil)
O ministro das Comunicações, André Figueiredo, vai propor às operadoras de internet termo de compromisso que preserve os direitos dos usuáriosiAntonio Cruz/ Agência Brasil
No momento em que se discute a limitação do uso da banda larga fixa, o ministro das Comunicações, André Figueiredo, disse hoje (20) que o governo vai propor às operadoras de internet um termo de compromisso que preserve os direitos dos usuários. Ele defendeu a coexistência de planos de franquia limitada e ilimitada e também o respeito aos contratos vigentes.

Segundo Figueiredo, a proposta deve ser feita na próxima semana. “São termos que serão utilizados, que serão adotados pelas empresas para que elas possam se manifestar publicamente no sentido de preservar os direitos dos usuários de internet banda larga fixa que vão desde o respeito aos contratos vigentes, desde você possibilitar a coexistência de franquia ilimitada e limitada”, disse, em entrevista, após cerimônia de assinatura de planos de outorgas para radiodifusão. Para o ministro, no caso dos planos ilimitados, não deve haver cobrança abusiva.

E completou “O que não aceitamos, de forma alguma, isso aí deixaremos muito claro, é que o usuário seja prejudicado.”

Questionado se teme uma judicialização da questão da limitação do uso de banda larga fixa, o ministro respondeu que conversa com o setor e não crê nessa possibilidade. “Estaremos trabalhando para que na semana que vem possamos trazer as operadoras e elas se manifestarem formalmente em relação à continuidade da existência de planos com franquia ilimitada”, disse.

                                                                             Críticas
Ontem (19), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Proteste Associação de Consumidores criticaram o posicionamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em relação à possibilidade de  as operadoras de banda larga fixa estabeleçam limites de navegação para os consumidores.

Na segunda-feira (18), o presidente Anatel, João Rezende, disse que a regulamentação da agência permite que as operadoras de internet fixa adotem um limite para o consumo. No mesmo dia, a Anatel publicou uma resolução no Diário Oficial da União proibindo, por 90 dias, as empresas de restringirem a velocidade, suspender serviços ou cobrar excedente caso seja ultrapassado o limite da franquia dos clientes.

 Nesse prazo, as operadoras têm que comprovar que tem ferramentas que permitam ao consumidor acompanhar o seu consumo e ser alertado sobre o fim da franquia de dados. Só depois de ter o plano aprovado pela Anatel, a empresa poderá praticar os limites de consumo.
 

Economia: Desemprego no Brasil sobe para 10,2%, revela pesquisa do IBGE






  • Rio de Janeiro
Nielmar de Oliveira - Repórter da Agencia Brasil
A taxa de desemprego no trimestre móvel encerrado em fevereiro deste ano foi estimada em 10,2% para a totalidade do país, ficando 1,2 ponto percentual acima da taxa do trimestre encerrado em novembro de 2015 (9%) e superando a do mesmo trimestre do ano anterior, que havia sido de 7,4%. O Brasil tem hoje 10,4 milhões de pessoas sem ocupação.

Os dados do desemprego foram divulgados hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio Contínua (Pnad Contínua). Este é o maior resultado da série histórica iniciada em 2012 e chega pela primeira vez aos dois dígitos.

A pesquisa indica que o desemprego atingia no fechamento do trimestre encerrado fevereiro 10,4 milhões de pessoas, crescendo 13,8% (mais 1,3 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de setembro a novembro do ano passado. No confronto com igual trimestre do ano passado (dezembro, janeiro e fevereiro) a alta do desemprego chegou a 40,1% (mais 3 milhões de pessoas).

Já a população ocupada constatada pelo IBGE no fechamento do trimestre encerrado em fevereiro era de 91,1 milhões de pessoas, apresentando redução de 1,1%, quando comparada com o trimestre de setembro a novembro de 2015 (menos 1 milhão de pessoas). Em comparação com igual trimestre de 2015, houve queda de 1,3% (menos 1,2 milhão de pessoas).

Os dados indicam que o número de empregados com carteira assinada no setor privado apresentou queda de 1,5% frente ao trimestre de setembro a novembro de 2015 (menos 527 mil pessoas). Na comparação com igual trimestre do ano anterior, a redução foi de 3,8% (menos 1,4 milhão de pessoas).
                                                          Rendimento
Os dados divulgados hoje pelo IBGE sobre a Pnad Contínua do trimestre encerrado em fevereiro indicam que o rendimento médio real recebido pelo trabalhador brasileiro fechou fevereiro em R$ 1.934, ficando estável frente ao trimestre de setembro a novembro de 2015, que foi de R$ 1.954. No entanto, houve queda de 3,9% quando a comparação se dá com o mesmo trimestre do ano passado (R$ 2.012).

Já a massa de rendimento real habitualmente recebida pelas pessoas ocupadas em todos os trabalhos fechou fevereiro em R$ 171,3 bilhões, uma redução de 2% em relação ao trimestre de setembro a novembro do ano passado e redução de 4,7% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.
                                                            Carteira de trabalho
A queda de 1,5% no total de trabalhadores com carteira assinada no trimestre fechado em fevereiro significa que 527 mil trabalhadores do setor privado deixaram o mercado formal. Na comparação com igual trimestre do ano passado (período de um ano), a redução foi de 3,8% (-1,4 milhão de pessoas).

Já a categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada apresentou redução de 3,8% (-382 mil pessoas) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2015 e de - 4,8% (-493 mil pessoas) quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior.

A participação de empregadores apresentou redução de 5,8% (-233 mil pessoas) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2015 e, em relação ao mesmo trimestre de 2015, caiu 5,4% (-215 mil pessoas).

Já a categoria dos trabalhadores por conta própria acusou aumento de 3,0% (676 mil pessoas) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2015 e, na comparação com o mesmo trimestre de 2015, constatou-se aumento de 7,0% (1,5 milhão de pessoas).
Os indicadores da Pnad Contínua são calculados para trimestres móveis, utilizando-se informações dos últimos três meses consecutivos da pesquisa. A taxa do trimestre móvel terminado em fevereiro de 2016 foi calculada a partir de dados coletados em dezembro/2015, janeiro/2016 e fevereiro/2016.

Política: Renan critica Cunha por paralisar Câmara até votação do impeachment no Senado


  • Brasília
Karine Melo - Repórter da Agência Brasil
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse hoje (20) que paralisar a votação de projetos importantes não ajuda o país e pode agravar a crise econômica, além de aumentar o desemprego. A declaração foi uma reação do senador a fala de ontem (19) do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que afirmou que haverá uma paralisia no Congresso Nacional até o Senado decidir se a presidente da República, Dilma Rousseff, será ou não afastada do cargo. "Quanto mais o presidente da Câmara tentar interferir no rito do andamento do processo no Senado, sinceramente, ele só vai atrapalhar", criticou Renan.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recebe o Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, para tratar do projeto de lei que muda a meta fiscal (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), critica Cunha por paralisar votações na Câmara até impeachment ser votadoMarcelo Camargo/Agência Brasil
Ainda em resposta a Cunha, Renan disse que a paralisia anunciada pelo presidente da Câmara não "ajuda o Brasil". “Não são matérias de governo. São matérias para o País. A paralisação da Câmara não ajuda o Brasil. Esse nocaute não ajuda o Brasil. Ele só atrapalha. [...] Acho que neste momento de dificuldade do povo brasileiro cada Casa pretende interagir a sua maneira ou interferir na outra Casa ou ainda paralisar suas ações. É muito ruim porque ninguém vai se beneficiar do agravamento da crise, do aumento do desemprego, do aumento da desesperança”, alertou.

O presidente do Senado lembrou ainda que durante a tramitação do processo de impedimento de Dilma na Câmara, o Senado não ficou parado. Renan citou a aprovação da proposta que cria a Lei de Responsabilidade das Estatais, e a que trata da revogação da participação obrigatória da Petrobras na exploração do petróleo da camada pré-sal (PLS 131/15). O Senado aprovou também novas regras para a gestão dos fundos públicos de pensão.

                                                              Impeachment
Sobre o rito do impeachment, Renan Calheiros destacou que, uma vez aprovada a admissibilidade do processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff, todas as questões e dúvidas sobre o processo deverão ser dirigidas ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Ele também observou que caberá à comissão designada para esse fim ditar o ritmo do processo. “O Senado não pode atropelar prazos, nem deve fazer isso perante a história”, disse.

Política: STF adia julgamento sobre validade da posse de Lula na Casa Civil



  • Brasília
André Richter – Repórter da Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (20) adiar o julgamento sobre a validade da nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ocupar o cargo de ministro-chefe da Casa Civil, suspensa no mês passado, por meio de uma liminar proferida pelo ministro Gilmar Mendes.

Há pouco, no início da sessão em que os recursos seriam julgados, os ministros decidiram adiar a análise para julgar em conjunto outras duas ações que chegaram à Corte, e que também questionam a decisão de Mendes. As novas ações são de relatoria de outro ministro, Teori Zavascki, que pediu mais tempo para analisá-las.

O Supremo julgaria nesta tarde recursos protocolados pela defesa do ex-presidente e a Advocacia-Geral da União (AGU) contra a decisão do ministro Gilmar Mendes, que no dia 18 de março, atendeu a dois mandados de segurança protocolados pelo PSDB e pelo PPS  e suspendeu a nomeação de Lula, por entender que o ato administrativo da Dilma teve objetivo de objetivo de retirar a competência do juiz federal Sérgio Moro - responsável pelos processos da Operação Lava Jato - para julgá-lo e passar a tarefa ao Supremo, instância que julga ministros de Estado.

Política: Projeto proíbe seguradoras de carros de não cobrirem danos decorrentes de vandalismo


Luís Alberto Alves
Maryanna Oliveira / Câmara dos Deputados
Deputados S - Z - Wilson Filho
Wilson Filho: "essa iniciativa contribuirá para a segurança patrimonial da sociedade, sem representar ameaça patrimonial às seguradoras"
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 4388/16, que proíbe as companhias seguradoras de estabelecerem, nos contratos de seguros de veículos, cláusula de exclusão de cobertura para os danos decorrentes de ato de vandalismo isolado ou de protesto coletivo.
Pelo projeto, do deputado Wilson Filho (PTB-PB), cláusulas desse tipo serão consideradas abusivas e nulas. “Essas exclusões não se justificam, uma vez que o sistema segurador brasileiro é abrangente e robusto e, embora tais eventos gerem imagens chocantes de depredação e destruição, são, no seu conjunto, insignificantes para desequilibrar patrimonialmente as seguradoras”, afirmou.
Para o parlamentar, o segurado individualmente sofre maior dano em seu patrimônio que o grupo de seguradoras responsáveis pelos veículos depredados ou destruídos numa manifestação violenta. “A recuperação do bem ou sua reposição pelo cidadão gerará maior impacto sobre o orçamento familiar que o conjunto dos sinistros ao sistema segurador nacional”, completou.
                                                              Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Defesa do Consumidor; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Política: Senado recebe pedido de impeachment; entenda o passo-a-passo



Luís Alberto Alves

Até o fim, o processo contra Dilma ainda poderá passar por cinco votações no Senado: duas em comissões especiais e três no Plenário
Com sua admissibilidade aprovada na Câmara dos Deputados, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff chegou, nesta segunda-feira (18), ao Senado Federal. Se os senadores acatarem o pedido e instaurarem de fato o processo, a Casa será palco de um julgamento a ser presidido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.
Até o julgamento final, alguns passos precisam ser dados. Após o recebimento do processo, a expectativa é que a leitura do texto no Plenário seja feita nesta terça-feira (19) e, em seguida, seja eleita a comissão especial que vai analisar se aceita ou não o pedido da Câmara para abrir processo de impeachment contra Dilma. O colegiado terá dez dias para apresentar um parecer, que será aprovado se tiver o apoio da maioria simples dos membros.
Se for aprovado na comissão, o texto ainda precisa ser votado em Plenário pelos 81 senadores, o que deve ocorrer até o fim da primeira quinzena de maio. É a fase de admissibilidade da denúncia. Se o Senado aprovar a abertura do processo, por maioria simples, a presidente Dilma Rousseff é afastada do cargo. Nesse caso, assume interinamente o vice-presidente, Michel Temer.
Testemunhas e provas
O afastamento de Dilma poderá durar até 180 dias. Nesse período, uma comissão se reúne para ouvir testemunhas, coletar provas e comprovar ou não as acusações feitas perante a Câmara dos Deputados. É a fase de pronúncia. Feito isso, o colegiado vota o parecer que, para ser aprovado, precisa novamente de apoio da maioria simples de seus integrantes.
Se for aprovado nessa segunda votação em comissão, o parecer (sentença de pronúncia) é lido e votado pelo Plenário do Senado. Mais uma vez, para ser aprovada a sentença precisa de apoio da maioria simples.
                                                                O julgamento
O julgamento final ocorrerá no Plenário do Senado, em sessão presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal. O Senado funcionará como um tribunal, sendo os jurados os 81 senadores.
Para aprovar o impeachment, são necessários 54 votos favoráveis (2/3 dos senadores). Se condenada, Dilma será deposta de seu mandato e ficará inelegível por oito anos, passando definitivamente o cargo ao vice, Michel Temer.
“Só nesta votação é que os senadores vão decidir se a presidente da República será afastada, se os fatos são graves o suficiente para isso, se os crimes de responsabilidade de fato existiram e se ela ficará inabilitada por oito anos para o exercício de cargos públicos, uma vez condenada”, explica o consultor legislativo da Câmara Roberto Carlos Pontes.
Nesta terça-feira (19), uma reunião de líderes partidários no Senado deve discutir questões que ainda estão em aberto. Existe, por exemplo, dúvidas sobre como contar o prazo da comissão especial, se em dias corridos ou úteis.
                                                                 Governo e oposição
Líder do DEM no Senado, o senador Ronaldo Caiado (GO) acredita que o processo caminhará rapidamente e que não há motivos para adiá-lo. Em sua avaliação, Dilma Rousseff não tem mais condições de governar, o que foi confirmado pela admissibilidade do impeachment na Câmara dos Deputados.
“Esse governo é incapaz de produzir qualquer ato, já que não tem apoio político. Não faz sentido procrastinar a decisão. A Casa que representa o povo brasileiro mostrou, por mais de 2/3 dos deputados federais, que realmente quer a votação do processo”, disse Caiado.
Diferentemente de Caiado, o vice-líder do governo no Senado Lindbergh Farias (PT-RJ) avaliou que a oposição entre os senadores não consegue maioria contra Dilma. Ainda há, segundo ele, muitos indecisos e a opinião pública pode influenciar os trâmites.
“Eles [a oposição] não têm 2/3. Se o Michel Temer [vice de Dilma] assume a presidência da República, de cara vai vir a ilegitimidade. O povo brasileiro está desconfiado disso. Eles assaltaram o poder”, afirmou Lindbergh, que considera o impeachment uma tentativa de golpe contra Dilma.

Política: Senado elege comissão especial de impeachment na segunda-feira (25)


Luís Alberto Alves
Após acordo, presidente do Senado antecipou de terça (26) para segunda (25) a escolha dos integrantes da comissão que irá analisar o pedido de impeachment contra a presidente da República
Moreira Mariz/Agência Senado
Presidente do Senado, Renan Calheiros, em sessão no Plenário do Senado
Renan Calheiros informou que presidente do STF poderá assumir liderança do julgamento no Senado
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu nesta terça-feira (19), em Plenário, antecipar para a próxima segunda-feira (25), às 16 horas, a eleição da comissão especial de senadores que vai analisar a admissibilidade do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
No início da tarde, após reunir-se com líderes da Casa, Renan havia decidido que a comissão seria instalada apenas na terça-feira (26), uma vez que líderes de blocos partidários de apoio ao governo exigiam o cumprimento do prazo regimental de 48 horas para indicar nomes para o colegiado, ou seja, até a próxima sexta-feira (22).
Já em Plenário, senadores de oposição, por sua vez, exigiam a eleição imediata da comissão especial, logo após a leitura do relatório aprovado pela Câmara dos Deputados que recomenda a abertura de processo contra a presidente da República por crime de responsabilidade. A instalação da comissão nesta terça-feira, no entanto, só ocorreria se houvesse a concordância de todos os líderes de fazerem as indicações.
“Se os líderes se recusarem a indicar, que é o caso, como ficou demostrado na reunião, aí o presidente do Senado indicará, mas com a prudência de respeitar o prazo regimental de 48 horas, antes de fazer as indicações”, explicou Renan, em resposta a senadores de oposição.
                                                       Acordo
A solução para o impasse surgiu de uma sugestão do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que propôs a manutenção do prazo para indicações, mas sugeriu antecipar a eleição do colegiado de terça (26) para segunda (25).
“A proposta que vossa excelência faz é absolutamente defensável. Então, quero dizer aos líderes que vamos marcar a sessão para a eleição para a próxima segunda-feira”, disse o presidente do Senado.
                                                     STF
Aparentando irritação com inúmeros questionamentos sobre o rito a ser adotado no Senado para o processo de impeachment da presidente da República, Renan também decidiu que, caso a admissibilidade do processo seja aceita pelo Plenário, ele imediatamente transferirá a presidência do julgamento para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Segundo Renan, a medida pretende evitar a proliferação de questões de ordem e de dúvidas quanto a procedimentos.
Antes de encerrar os debates sobre o processo de impeachment e abrir a Ordem do Dia, Renan ainda comentou que a comissão especial, composta por 21 titulares e igual número de suplentes, poderá eleger presidente e relator no mesmo dia em que for instalada, e terá prazo de até 10 dias úteis para se manifestar sobre o caso.
                                                     Calendário
A expectativa dos senadores é que a admissibilidade da abertura de processo contra Dilma Rousseff seja votada na comissão especial entre os dias 5 e 7 de maio, com possível votação em Plenário no dia 10 ou 11 de maio. Se aprovada a admissibilidade, a presidente é automaticamente afastada do cargo por 180 dias.
                                                      Vagas e indicações
Segundo o presidente do Senado, a distribuição das vagas por blocos será a seguinte:
Bloco da Maioria (PMDB) - 5;
Bloco da Oposição (PSDB, DEM, PV) - 4;
Bloco de Apoio ao Governo (PT, PDT) - 4;
Bloco Socialismo e Democracia (PSB, PPS, PCdoB, REDE) - 3;
Bloco Moderador (PR, PTB, PSC, PRB, PTC) - 3;
Bloco Democracia Progressista (PP, PSD) – 2
O Bloco da Oposição já indicou os senadores Aloysio Nunes Ferreira, Antonio Anastasia e Cássio Cunha Lima, todos do PSDB, e Ronaldo Caiado, do DEM. Os suplentes indicados pelo Bloco da Oposição são: Paulo Bauer, Ricardo Ferraço e Tasso Jereissati, todos do PSDB, e Davi Alcolumbre, do DEM.
O Bloco Moderador indicou os senadores Wellington Fagundes (PR) e Zezé Perrella (PTB) como titulares e Eduardo Amorim (PSC) e Magno Malta (PR) como suplentes.

Política: Cunha, Congresso ficará paralisado até Senado decidir sobre o impeachment de Dilma Rousseff


Luís Alberto Alves
J. Batista
Entrevista coletiva com o deputado Eduardo Cunha
Eduardo Cunha:" não há condições políticas para a aprovação de propostas de interesse do Executivo neste momento"
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, disse nesta terça-feira (19) que haverá uma paralisia no Congresso Nacional até o Senado decidir se a presidente da República, Dilma Rousseff, será ou não afastada do cargo. No domingo (17), a Câmara decidiu, por 367 votos a 137, autorizar o Senado a processar Dilma por suposto crime de responsabilidade. Já na segunda-feira (18), Cunha entregou o processo ao presidente do Senado, Renan Calheiros, mas a Comissão Especial do Impeachment só será instalada naquela Casa na próxima semana.
“Para o País, uma postergação vai causar muitos prejuízos. Nesta semana não houve votações; na semana que vem, o governo não será reconhecido pela Casa — temos uma ainda presidente, e ninguém vai reconhecer absolutamente nada para efeito de matérias. Há uma paralisia do Congresso até o Senado decidir. É isso o que vai acontecer”, disse Cunha, em entrevista coletiva no Salão Verde.
Ele fez questão de explicar, seguidas vezes, que essa não é uma opinião pessoal, mas uma avaliação política do resultado da votação do impeachment, com base no que tem ouvido dos líderes partidários. “Do ponto de vista da leitura política, para a Câmara não tem governo, ficou um meio governo. Se a Câmara aprovou por 367 votos a autorização para o processo que implica no afastamento da presidente, não há nenhuma condição de negociar qualquer coisa ou analisar qualquer projeto do governo nesta Casa, a não ser para derrubar”, ressaltou.
Repórteres comentaram que essa paralisia poderia prejudicar a análise de matérias importantes, como a revisão das metas fiscais e a indexação das dívidas dos estados. “Então, é mais uma razão para o Senado apreciar o impeachment o mais rapidamente possível”, respondeu Cunha. “Eu não disse que vou deixar de votar nada. A pauta está lá, vou estar presente e colocar em votação. Os partidos é que vão decidir o seu caminho”, acrescentou.
Ele explicou que o Senado pode adotar uma posição diferente da Câmara e manter Dilma no cargo, o que restabeleceria as condições políticas do governo. “O Senado tem o direito de rever; mas, enquanto não revir, a decisão política que está prevalecendo para a Câmara é a que ela proferiu. Se o Senado não apreciar [o impeachment], gera a incerteza.”
                                                                 Processo de votação
Cunha disse que sua assessoria jurídica está avaliando a possibilidade de entrar com queixa-crime contra os deputados que exageraram nas críticas a ele, no domingo, ao anunciarem os seus votos contra ou a favor do impeachment de Dilma. Será analisado se o conteúdo dos discursos extrapolou a previsão constitucional de imunidade parlamentar.
O presidente da Câmara disse que cada pessoa deve tirar as suas conclusões sobre os pronunciamentos feitos durante a votação. E esclareceu que não haveria como cortar as falas dos deputados antes de eles anunciarem os seus votos. Cunha disse não haver concordado com o teor os discursos que caracterizaram “falta de educação e falta de decoro”. Segundo ele, a disputa política já estava acirrada antes da votação do impeachment.

Variedades: Lenine chega ao Sesc Vila Mariana (SP)



Redação

"Carbono", 14º disco da carreira do artista, foi lançado em 2015 e é a base do repertório de quatro apresentações, entre 21 e 24 de abril

O Teatro do Sesc Vila Mariana recebe quatro apresentações da turnê de lançamento do mais recente álbum de Lenine, de 21 a 24 de abril. Os shows acontecem às 21h dos dias 22 e 23 (sexta e sábado) e às 18h dos dias 21 e 24 (quinta e domingo). O repertório contará com todas as faixas do novo disco, entremeadas por canções que marcaram a carreira do artista.

Nascido em 1959, Lenine apaixonou-se pela música já durante a infância. Um amor que posteriormente o fez, aos 20 anos, abandonar a universidade e viajar para o Rio de Janeiro, para tentar viver de música. 

No Rio, passa a fazer parte de famosas rodas de samba e participa do festival MPB 81. Em 1983, grava seu primeiro álbum (Baque Solto), ao lado de Lula Queiroga. O segundo álbum demorou dez anos para vir e, a partir de "Olho de Peixe" (1993), gravado com Marcos Suzano, vieram vários, consolidando Lenine como um dos mais importantes artistas do Brasil Contemporâneo, ganhador de cinco Grammys.

O mais recente fruto dessa carreira é o álbum "Carbono", lançado em 2015 e considerado pela crítica um dos pontos altos da discografia do artista. É a partir do repertório desse disco que foi construído o show que será apresentado no Sesc Vila Mariana nos dias 21, 22, 23 e 24 de abril.

Com direção musical de Lenine, o roteiro do show é composto por todas as onze faixas do disco - como "Castanho" (Lenine/Carlos Posada), "Simples assim" (Lenine/Dudu Falcão) e "Cupim de ferro" (Lenine/Nação Zumbi), entremeadas por músicas de sua carreira. O espetáculo passa por "Olho de Peixe", "Na Pressão", "O Dia em Que Faremos Contato" e "Labiata", entre outros, voltando sempre ao elementar "Carbono".

Para acompanhá-lo no palco nessas quatro noites, Lenine conta com Bruno Giorgi (bandolim, guitarra, efeitos e vocais) e JR Tostoi (guitarra e vocais), também produtores do álbum, a quem juntam-se a Guila (baixo, synth e vocais) e Pantico Rocha (bateria e vocais).
Os ingressos podem ser adquiridos no Portal Sesc SP, a partir das 20h do dia 12 de abril e, a partir das 17h30 do dia 13 de abril, nas bilheterias das unidades do Sesc SP.

Serviço:
Lenine
Dias 21, 22, 23 e 24 de abril, quinta e domingo, às 18h horas; sexta e sábado, às 21h
Local: Teatro (capacidade: 620 lugares)
Duração: 90 minutos
Sesc Vila Mariana
Rua Pelotas, 141, São Paulo - SP
Informações: 5080-3000

Variedades: Banda Lira, nos embalos de sábado à noite em Guarulhos (SP)



Redação

É noite do segundo sábado do mês. O Salão de Artes do Adamastor vai recebendo os habitués do Baile da Banda Lira. Senhores chegam na estica: pisante lustrado, chapéu na cabeça, tudo combinandinho. Enquanto isto, senhoras galantes aguardam os cavalheiros lhes convidarem para dançar. É tudo à moda antiga. E tudo ainda na moda.

Sob a batuta de Américo Testae, a Banda Lira entoa músicas de Noel Rosa, Pixinguinha, Lupicínio Rodrigues. Os casais se embalam.

Prestes a completar 108 anos, a Banda Lira teve, logicamente, muitas baixas. Dos músicos que foram para o andar de cima, muitas lembranças e saudade. Atualmente com 18 integrantes, a corporação musical condensa histórias e admiração. “Meu pai já tocava na Banda e eu vim tocar sax alto aos 11 anos. Desde então, eu me desenvolvi muito aqui, por causa dos músicos mais velhos”, conta o saxofonista Erick Cardeal dos Santos, de 21 anos, o mais novo do grupo.

Pelo público, alguns personagens se sobressaem. Vaidosa, dona Rosa Rabello Rodrigues não perde um baile. E também o rebolado: aos 96 anos, está mais inteira que muita jovem por aí. “Aprendi a dançar com um cavalheiro que morava no mesmo condomínio que eu. Ganhamos até medalha”, disse.

Presidente da Banda desde 1989, a dona Lola (Dolores Testai), de 81 anos, revela que só briga por alguma coisa na vida, se for a favor da Banda. “Eu vivo para esta banda! Se eu morrer, quero que meu corpo seja velado aí no Salão de Artes”, sentenciou.

O próximo baile, especial de 108 anos, no dia 7 de maio, vai contar com participação do Grupo Arco-Íris e Chapéu Violeta. Haverá sorteio de toalhinhas bordadas e um vídeo-retrospectiva vai fazer muita gente chorar. E dançar!

Serviço
Baile especial de aniversário – Banda Lira 108 anos
Participação do Grupo Arco-Íris e Chapéu Violeta. Sorteio de toalhinhas bordadas e exibição de um vídeo-retrospectiva
Dia 7 de maio, a partir das 18h30
Salão de Artes (Centro Municipal de Educação Adamastor) – Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo, Guarulhos (SP)
Idade: a partir dos 18 anos
Entrada franca

Variedades: Nesta segunda (25) tem Café com Choro em Guarulhos (SP)



Redação

Esta segunda-feira, 25, começa com choro no Teatro Adamastor. Vai rolar mais uma edição do projetoCafé com Choro, desenvolvido por professores do Conservatório Municipal. A apresentação, gratuita, começa às 20h.

No repertório, não vão faltar músicas de compositores que marcam o gênero, tais como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Abel Ferreira, K-Ximbinho e Paulinho da Viola, entre outros.

Coordenado pelos professores João Geraldo (saxofone/clarineta) e Samuel Cardoso (violão), o Café com Choro terá como convidada especial, a professora Neusa D’Ippolito, ao piano.

Serviço
Café com Choro
Segunda-feira, dia 25, às 20h
Teatro Adamastor – Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo, Guarulhos (SP)
Entrada franca. Retirada de ingressos uma hora antes do espetáculo

Variedades: Falta muito pouco para o Tomorrowland Brasil 2016



Redação

Cerca de 180 mil pessoas são esperadas no festival, que abre seus portões dia 20 de abril para os hóspedes da DreamVille

Tudo pronto para a segunda edição do Tomorrowland Brasil, que mais uma vez volta ao Parque Maeda, em Itu, de 21 a 23 de abril, para celebrar um dos maiores encontros de nações do mundo. Os visitantes do festival virão de 27 estados do Brasil e mais de 65 países para fincar sua bandeira durante os 3 dias de magia. 

A viagem começa hoje, dia 20, véspera da abertura oficial do evento, quando cerca de 20 mil pessoas passarão pelo grande arco-íris de acesso à DreamVille, a cidade fantástica construída para hospedar essa turma. E a warm-up party oficial "The Gathering", a festa de boas-vindas exclusiva para os "aldeões" da DreamVille, começa a partir das 15:00 horas com 10 atrações no line up, entre eles Dudu Linhares, Stereo Killah, Kevin Barnett e Yves V fechando já na madrugada.

Mais de 140 atrações do mainstream ao underground, entre brasileiros, belgas, israelenses, americanos, holandeses e até egípcios e bósnios, vão se dividir pelos seis palcos. Nomes como David Guetta, Armin van Buuren, Solomun, Steve Angello, Alesso, Axwell /\ Ingrosso e Dimitri Vegas & Like Mike aterrizam amanhã, feriado de Tiradentes e se apresentam no Mainstage, o maior já visto no país, com seus 48 mil m², 23 metros de altura e 120 metros de largura.

O tema desta edição, "The Key to Happiness", inspirou a edição comemorativa dos 10 anos do Tomorrowland na Bélgica, em julho de 2014. E a magia vai se repetir: palcos e tendas, vilas e ruas vão mostrar o diálogo entre homem e natureza, criador e criatura. Os mistérios do universo estão guardados a sete chaves e serão revelados pelo grande inventor para que todos possam entrar na nova era pela porta cósmica. Humanos e máquinas vão se unir para criar experiências únicas e memórias eternas, transformando tristeza em alegria. A nova era chegou, a felicidade espera por você.

E para aqueles que não poderão ir mas querem ter a chance de vivenciar um pouco desta experiência, o livestreaming garante a transmissão ao vivo dos melhores momentos do festival através do sitewww.tomorrowlandbrasil.com . 

Os últimos ingressos para o evento estão disponíveis no site www.tomorrowlandbrasil.com .