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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Veículos: Fenatran/2019: Volvo traz para a Fenatran o Iron Knight, o caminhão mais rápido do mundo



Detentor de dois recordes mundiais (de 0 a 500 metros e de 0 a 1.000 metros) homologados pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o Iron Knight (Cavaleiro de Ferro) chega ao Brasil para participar da Fenatran, maior evento do setor de caminhões da América Latina. O caminhão é um exemplar único, feito com um só objetivo: performance máxima!
Luís Alberto Alves/Hourpress
Com motor de 2.400 cv e torque de 6.000 Nm, o Iron Knight foi construído para demonstrar a capacidade da Volvo para extrair desempenho excepcional de seus caminhões. Usando a mesma base mecânica do Volvo FH, o veículo foi preparado para gerar uma potência incrivelmente superior à dos caminhões de série. “Fizemos o Iron Knight para mostrar a alta resistência do trem-de-força Volvo em condições extremas. O caminhão usa a mesma transmissão I-shift e tem um motor com os mesmos componentes internos dos motores que equipam nossos veículos de produção regular, mas com preparação que atinge potência quase cinco vezes superior”, assegura Alcides Cavalcanti, diretor comercial de caminhões da Volvo. É a primeira vez que o Iron Knight participa de eventos fora da Europa. Antes de chegar ao Brasil esteve também na Argentina e no Chile.
Recordes mundiais
As quebras de recorde do Iron Knight foram realizadas em pista fechada em Västerås, na Suécia, sob supervisão da FIA. Numa longa reta, o caminhão percorreu a distância de 1.000 metros em dois sentidos (ida e volta), para anular a influência do vento. A velocidade e o tempo médios foram calculados com base nas duas passagens. O recorde homologado é o tempo médio dos dois percursos.
Na quebra do recorde mundial o Iron Knight percorreu a distância de 0 a 1.000 metros em apenas 21,142 segundos, com uma velocidade média de 170,277 km/h. Na mesma prova, também foi batido o recorde mundial dos 0 a 500 metros, atingidos em apenas 13,673 segundos, com 131,646 km/h de velocidade média. A velocidade máxima do caminhão chegou a 276 km/h.

O piloto
O Iron Knight é pilotado por Boije Ovebrink, que tem mais de 30 anos de experiência em provas de velocidade. Vencedor do campeonato europeu de corridas de caminhão em 1994, nos últimos anos tem se dedicado a quebra de recordes de velocidade com veículos pesados. Antes do triunfo com o Iron Knight (2016), Boije já havia quebrado outros recordes a bordo de caminhões Volvo, com o Wild Viking (2007) e o Mean Green (2010).
Dados técnicos
• Com 2.400 cv, 6.000 Nm de torque e 4,5 toneladas, o Iron Knight tem uma relação peso-potência-peso de 1,9 kg/cv.
• O motor é do modelo D13 convencional, com modificações externas para alcançar desempenho máximo: duas entradas de ar com filtros abertos, quatro turbocompressores, e três intercoolers refrigerados a água. O software que faz a gestão eletrônica foi reprogramado para oferecer alto rendimento e a montagem no chassi foi feita em posição central, para melhor distribuição de peso.

• A caixa de marchas I-Shift é igual a do Volvo FH de produção em série. As únicas diferenças são o sistema de dupla embreagem, que permite manter o torque alto durante as trocas de marcha, e um disco de embreagem reforçado com materiais especiais para suportar os 6.000 Nm de torque.
• A aerodinâmica da cabine foi otimizada. Grandes tomadas laterais de ar captam ar para os radiadores resfriarem o motor com alta eficiência.
• O chassi tem reforços que asseguram mais rigidez estrutural para o caminhão entregar potência máxima.
• Aceleração de 0 a 100km/h em apenas 4,6 segundos.

Economia: Congresso de tecnologia discute automação e robotização na indústria



A automação requer gerenciamento, não é colocar e retirar peças


Luís Alberto Alves/Hourpress


A indústria agrega valor ao equipamento com a robotização, ao adotar o ciclo de tecnologia que hoje consiste em equipamentos automatizados, visto que os robôs trabalham mais tempo do que o homem. Neste caso, a economia brasileira está inserida no mercado global e não pode ficar distante desta postura de mercado.

Diversos profissionais que participam do Congresso de Tecnologia em Máquinas e Equipamentos Industriais, patrocinados pela Abimei (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais), realizado de 14 a 16 de outubro, em São Paulo, reconhecem a carência no País de cultura de tecnologia.

De acordo com o engenheiro Ricardo Molino, “é difícil pensar em robôs numa situação desta, porque a robotização é parte deste processo. A automação em parte precisa obedecer a determinados trâmites”. Segundo ele, é preciso adquirir essa cultura de funcionamento, do contrário o processo não funciona.

A automação requer gerenciamento, não é colocar e retirar peças. É preciso instruir o funcionário de como obedecer a determinadas regras. “É muito difícil o novo conceito entrar na mente deste empregado. É preciso atenção para desenvolver o processo”, disse.

Por outro lado é difícil encontrar trabalhadores com este perfil no mercado, visto que falta equipe técnica para atender a essa demanda. “Algo comum no Exterior, mas ainda difícil no Brasil”, explicou.

Na avaliação de outro engenheiro, Edvaldo Rosa, “automação não é vinculada à alta produção, porque é importante o gerenciamento do processo. O gargalo dela é a falta de funcionários treinados, que não têm acesso à informação nos eventos deste segmento industrial”, frisou.

Para o engenheiro Carlos Palugan, no sistema de automação ou robotização a produção é constante, pois não ocorre interrupção, quando o funcionário precisa ir ao banheiro ou fazer suas refeições.

 “A diferença deste tipo de trabalho em relação à mão de obra humana é inexistência de “cansaço”, porque máquinas não reivindicam salários ou qualquer tipo de benefícios para o exercício de suas funções”, destacou.

Porém, todos os profissionais presentes neste evento reconhecem que o homem ainda é necessário para fazer as programações e colocar essas máquinas em funcionamento. Num futuro não muito distante é possível que reduza ainda mais a influência humana para o desempenho delas no chão de fábrica.

Entretanto neste tipo de processo industrial, de linha de produção automatizada ou robotizada, poucas máquinas poderão ocupar o espaço antes nas mãos de diversos trabalhadores, como ainda ocorre atualmente.

Hoje, segundo o engenheiro Marco Latarola, as empresa visam as máquinas que realizam atividades complexas, que na esfera automatizada gera mais velocidade na produção de peças e com grande nível de acerto, pois elas não perdem a atenção no desempenho de suas funções.


Economia: Bairros planejados valorizam região em mais de 500%


A alta valorização se dá as facilidades e a qualidade de vida proporcionada pelo planejamento urbano. Especialistas destacam que quem investe primeiro ganha mais. Na região metropolitana de Goiânia, novos bairros surgem e estimulam investimentos e o crescimento da cidade

Redação/Hourpress
A construção de um bairro planejado transforma regiões, deixando-as mais acessíveis, com melhor mobilidade, mais conexão de ruas, espaços e serviços. De acordo com Luiz Fernando Cruvinel Teixeira, arquiteto e urbanista, especializado em planejamento urbano, o planejamento é o que faz com que as pessoas tenham menos deslocamento, mais estruturas públicas, espaços comerciais e de lazer perto de casa. “Planejar é trazer qualidade de vida para as pessoas”, afirma.
Com tantos benefícios é natural que os bairros planejados, e a região do seu entorno, sejam mais valorizados e se tornem um investimento certeiro para quem chega na frente. Segundo o vice-presidente do Conselho de Administração da Tropical Imóveis, Antônio Carlos da Costa, é  especialista em mercado imobiliário, isso acontece porque os bairros são implantados, na maior parte das vezes, em regiões pouco habitadas e procuradas. “O projeto de implantação de um bairro planejado acaba trazendo maiores resultados financeiros na medida em que o planejamento vai se concretizando e dando forma a espaços com infraestrutura calculada, arborização, lazer e outros equipamentos pensados previamente para  gerar bem-estar a seus usuários”, explicou Antônio Carlos ao destacar que a inclusão de aparelhos públicos e de estruturas urbanas na região em questão são a grande chave para o início dessa valorização. 
Ele explica também que na medida que a urbanização chega, as comodidades aumentam e atraem a densidade populacional, criando uma demanda que era  outrora inexistente para a região. É justamente essa demanda que faz com que os valores dos imóveis cresçam exponencialmente. “Quanto mais demanda existe por uma determinada região, mais o preço do metro quadrado sobe”, explica ao recordar a tão famosa lei de mercado. O especialista revela ainda que, para quem deseja ter lucros com  investimentos no mercado imobiliário, mais importante do que saber quais locais estão em alta no momento, é prever os espaços que apresentam tendência de valorização. 
Eldorado
Foi o que aconteceu com a chegada do Bairro Eldorado, implantado na região Sudoeste. A área de implantação começou no final dos anos 1990 em uma área de 340.000 metros quadrados próximo ao Celina Parque. A região periférica, apesar de ser urbana, era um grande pasto na época. “Nas primeiras obras, era comum avistar vacas e cavalos do canteiro”, relembra Moacyr Moreira, diretor do CMO Construtora, uma das parceiras da implantação do bairro. Ao longo de 25 anos, foram erguidos 21 residenciais com 71 torres, que hoje abrigam uma população de 4.948 famílias. 
Concluído em 2015,  hoje, o bairro é composto por condomínios-clubes que abrigam apartamentos de 56,65 a 109,24m2. Quem resolveu adquirir uma unidade na época, pagou cerca de R$ 530 o metro quadrado, segundo números do grupo empreendedor do Eldorado Parque (CMO Construtora, Dinâmica Engenharia, Engel Engenharia e Tropical Urbanismo e Incorporação). Hoje, o metro quadrado médio dos apartamentos está em R$ 3.600, uma valorização de 580%.
As regiões e ruas adjacentes ao bairros planejados tiveram  impacto positivo. Um exemplo foi a valorização do metro quadrado na  Avenida Milão, principal acesso ao bairro, que antes do projeto era inabitada. De acordo com Vanessa Daher, diretora da Espaço Certo Imóveis, no final dos anos 90, quando o bairro Eldorado foi lançado, o metro quadrado de um lote na avenida valia cerca de R$ 400,00. Hoje o mesmo espaço tem o metro quadrado avaliado em R$ 2500,00. 
“A valorização foi da ordem de 525%, nesse período”, aponta Vanessa Daher. Na comparação com a poupança, que registrou um rendimento de 358% no mesmo intervalo de tempo, o ganho do investidor foi de 169% a mais. Quem comprou fez um bom negócio, porque se a pessoa não ocupa o imóvel, pode alugar, seja residencial ou comercial”, comenta a empresária ao salientar que a valorização imobiliária aconteceu na medida em que o bairro foi crescendo, atraindo para região grandes empresas, comércio, serviços para atender a nova população que ali foi se instalando.

Jair Ribeiro é  um dos investidores que não se arrepende de ter investido  na região do bairro Eldorado. Residindo há 14 anos no local, ele destaca que investir em novos bairros é uma boa opção tudo que está nascendo terá sua valorização e o retorno será seguro.   “Quando conheci senti que iria gostar, então comprei minha casa e um lote comercial de 500m2 na Avenida Milão, que hoje alugo pela média de R$ 1,7 mil”. Para ele, o investimento de R$ 100 mil no lote comercial foi válido diante das promessas de desenvolvimento que a região apresentava e do valor que hoje o imóvel vale. “Hoje, não vendo nem por R$ 600 mil”, enfatiza. 
Parque América
Outra localidade transformada pela chegada de um bairro planejado está  a Avenida São João, localizada no parque América na metropolitana de Aparecida de Goiânia.  Graças a implantação do Parque América, lançando em 2014 e ainda em fase de implantação, a avenida ganhou novos ares.  De acordo com o gerente de Produto da Víncer Inteligência Imobiliária, Frances Machado, a avenida se tornou um dos principais eixos do município ao atrair contingente populacional e de negócios. 
“Antes do Parque América, um lote comercial, com 360 metros,  tinha o metro quadrado comercializado a R$ 194,44. Atualmente esse valor é de R$ 982,72 o m2. E essa valorização calculada em 400% ocorreu num prazo de cinco anos”, aponta Machado ao destacar que a região do primeiro bairro planejado de Aparecida de Goiânia ainda oferece muitas oportunidades de investimento e que a região deve se transformar da mesma forma que aconteceu com a Avenida Milão, no Bairro Eldorado. 
A expectativa, apontada pelos estudos do planejamento urbano é que 4,5mil pessoas habitem o Parque América,  que tem área de 290,161 mil m2, o equivalente a cinco campos de futebol. Com um parque no meio, o bairro será rodeado de condomínios, três já estão prontos e já são exemplos da valorização que acontece na região .
Um bom exemplo é o do empresário Paulo César Ramos, que no ano de 1988, utilizando o Cruzado, moeda da época, comprou um lote  de 480 metros quadrados, na avenida São João, nas proximidades do Buriti Shopping, por Cz$ 1,5 milhão, que hoje custaria, após a conversão de valores, R$ 1500,00.  A principal atividade econômica dele naquela época era a fazenda, mas resolveu comprar o lote, por ter o sonho de ser comerciante de materiais de construção. 
Trinta ano depois de construir no lote adquirido um espaço destinado à loja, que seria aberta na  sequência, e mais cinco salas comerciais, Paulo César tem o patrimônio edificado, em cima do lote avaliado em R$ 2 milhões.  De acordo com ele, as salas alugadas rendem, em média, R$ 900,00 cada uma, gerando o montante mensal de R$ 4,5 mil - o triplo daquilo que ele pagou pelo lote. Para o pequeno empresário, quem faz um investimento assim nunca erra. “E hoje não quero vender por preço nenhum, pois aqui ainda há promessas com a chegada de mais desenvolvimento impulsionado pelo Parque América”, concluí. 
Novo bairro
A região noroeste de Goiânia, na divisa com Trindade, é a nova região promissora para quem está atento aos  investimentos imobiliários. De acordo com dados do Anuário Estatístico de Goiânia, a região tem 66 bairros e 163 mil habitantes, o que faz com que ela tenha um contingente populacional maior que muitas cidades do estado de Goiás, e faz divisa direta com a cidade de  Trindade, que é a terceira maior cidade da região metropolitana, com 125 mil habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entorno, ainda está a cidade de Goianira, com 43.260 mil habitantes vem apresentando uma taxa populacional recorde, de 4,77% ao ano de 2010 a 2018 -  bem acima da de Goiânia (1,77%) e do Brasil (1,2%). 
Graças a esta localização estratégica, e perspectiva de crescimento contínuo apontado pelo IBGE, a região é vista como um ótimo investimento pelos profissionais do mercado imobiliário.  Tanto é que um novo bairro planejado acaba de ter os lotes comerciais, que são localizados nas duas extremidades do projeto, liberados para venda. 
Uma das avenidas que irá receber a parte comercial está sendo implantada pelo grupo empreendedor, que se tornará o acesso urbano ao Centro Histórico de Trindade para quem vem da região noroeste da capital, de Goianira ou está no Trindade 2 - parte leste da cidade, próxima à divisa com a capital, onde vivem cerca de 50 mil moradores que só tem acesso ao Centro Histórico de Trindade por rodovia atualmente. A via, que terá 7,6 quilômetros, já começou a ter um trecho implementado na área do bairro planejado e também será uma opção mais curta de deslocamento.
O bairro, que terá capacidade para três mil unidades residenciais compatíveis com o Minha Casa Minha Vida , será desenvolvido , a Tropical Urbanismo juntamente com o grupo Arquienge.  Serão 484 mil metros quadrados, cujo masterplan prevê 16 áreas de incorporação, divididos em quatro quadrantes, cada com áreas verdes e institucionais no meio. A previsão é que todo o projeto  esteja pronto em 8 anos. 
O primeiro residencial tem previsão para lançamento no início do ano. Serão apartamentos em edificações de dois pavimentos. O adensamento deve aumentar nos próximos lançamentos mas, segundo Antônio Carlos da Costa, diretor da Tropical Urbanismo,  não deverá ultrapassar 300 habitantes por hectare (ou 10 mil metros quadrados). Essa pré-definição, ele explica, é importante para se conseguir assegurar o equilíbrio na ocupação urbana.


Economia: Saiba como reduzir o consumo de combustível de um veículo


O preço da gasolina aumentou em cerca de 2,5% nas refinarias. Veja as dicas da Petroplus para otimizar o rendimento de cada abastecimento de combustível

Redação/Hourpress
O preço da gasolina aumentou em cerca de 2,5% em refinarias. Segundo a última pesquisa divulgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio da gasolina nos postos no país na semana de 21 de setembro ficou em R$ 4,317, alta de 0,16% frente à semana anterior.
Para não ter prejuízos, as distribuidoras e postos acabam repassando o preço aos consumidores, que sentem no bolso os acréscimos. É aí que entra um grande desafio: como reduzir o consumo de combustível de um veículo para evitar gastos desnecessários a cada abastecimento?
Para a Petroplus, empresa com 25 anos de atuação no segmento de serviços e produtos automotivos, o primeiro passo é fazer um acompanhamento contínuo do veículo para identificar se houve alguma alteração no consumo de combustível. Para isso, é essencial que o motorista ou proprietário tenha uma base comparativa da relação entre litros e quilômetros rodados.
O consumo de combustível está atrelado à faixa de rotações por minuto (RPM) em que cada veículo é trabalhado. Dessa forma, circular em meio a trânsitos pesados em primeira marcha faz com que o veículo atue por mais tempo em uma faixa de RPM elevada e necessite de mais gasolina ou etanol. Quando o motorista passa a utilizar um automóvel em menores velocidades, seu motor naturalmente requer um volume maior de combustível para percorrer a mesma distância. E é natural que isso aconteça nas grandes capitais com número de congestionamento alto, como é o caso de São Paulo.
Entretanto, quando o motivo de aumento dos litros abastecidos periodicamente é inerente à parte mecânica do automóvel, devido a sujeiras e resíduos no motor, que fazem com que o veículo necessite de mais força para o movimento, a Petroplus sugere algumas medidas preventivas e corretivas que podem ser realizadas, com facilidade, pelo próprio consumidor.
Como uma maneira prática e acessível de prevenir o aumento do consumo de combustível por questões mecânicas, a empresa recomenda o uso constante de produtos automotivos como o  STP FLEX TREATMENT (ST-2085BR) em veículos Flex e o STP GAS TREATMENT (ST-2050BR) em veículos movidos a gasolina, visto que ambos efetuam uma ação de limpeza e manutenção em todo o sistema do motor, quando aplicados regularmente a cada abastecimento.
E, para os casos em que o veículo já apresenta uma alta no consumo de combustível, a dica da empresa é fazer uso de produtos que oferecem um serviço de limpeza completa como o STP ULTRA 5 em 1 (ST-2020BR), que deve ser aplicado somente em veículos flex, também via tanque, a cada 10 mil quilômetros rodados.
Sobre a Petroplus
A Petroplus é uma empresa com 25 anos de atuação no segmento de serviços e produtos automotivos, reconhecida no mercado por comercializar produtos das marcas STP, Celsius, ArmorAll, além de marca própria, para consumidores e indústria automotiva.

Economia: Filhos podem e devem participar do planejamento financeiro familiar



É extremamente importante que a criança tenha seu próprio dinheiro

*Dora Ramos
Mães e pais quebram a cabeça mensalmente pensando nas contas da família. Balancear os gastos básicos como comida e transporte se torna infinitamente mais difícil quando filhos entram na fórmula. Afinal, só quem arca com despesas como mensalidade, materiais escolares, presentes de aniversário (e Natal, e Dia das Crianças), entre outros, sabe o quanto tudo isso pode pesar no bolso.
                É comum pensar que o planejamento financeiro familiar é um problema exclusivo dos pais, em razão da pouca idade das crianças. Porém, existem maneiras, sim, de conscientizar seus filhos - mesmo os pequenos -a pensar criticamente sobre dinheiro, investimentos e poupanças, o que trará apenas benefícios à saúde fiscal e também ao futuro de seus filhos.
                Com as dicas abaixo, você pode colocar seus pequenos no dia a dia econômico de sua casa e aproveitar todos os frutos disso.
                1 – Ofereça uma mesada
                É extremamente importante que a criança tenha seu próprio dinheiro. Assim, ela vai aprender, muitas vezes por si própria, o real valor que ele tem. A frequência da mesada e seu valor fica à critério dos pais, sempre. Alguns preferem um regime semanal, enquanto outros recorrem ao mais tradicional pagamento mensal. Quanto à quantidade, uma boa dica é oferecer um valor baixo no início, e depois aumentar gradativamente.
                2 – Ensine o valor de economizar agora para ganhar depois
                Convenhamos que jovens não gastam milhares de reais. Seus gastos são esporádicos e momentâneos, como lanches ou passeios no cinema. Todos esses trazem prazeres instantâneos e dificultam o ensinamento da importância de economizar. O papel dos pais aqui é mostrar que um salgado a menos na hora do recreio pode significar, talvez, um jogo de videogame no final do mês.
                3 – Recompense boas práticas
                O aumento de mesada pode ser feito através da recompensa de boas práticas. Por exemplo: se seu filho realizar todas os deveres de casa, ganha um “bônus” naquele mês. Ou, se ele conseguir economizar metade de sua mesada, ganha um passeio de sua escolha (bancado pelos pais, claro). O importante aqui é passar a lição de que, com grandes esforços, é possível lograr bons resultados financeiros. É o primeiro passo para que eles aprendam sobre a importância do trabalho.
                4 – Faça compra com seus filhos – de vez em quando
                Apesar de não ser aconselhável levar os filhos para as compras do supermercado todas as semanas, a experiência pode ser positiva se feita com moderação. Mostrar a eles que seus alimentos diários têm um preço e que você, também, faz um planejamento financeiro para isso (leia-se: uma lista de compras) vai ajuda-los a desenvolver sua capacidade financeira.

                5 – Mostre a origem de cada item da casa
                Uma criança nem sempre consegue entender que a água que sai da torneira não aparece por mágica. Mostre a ela a tubulação de casa e todo o processo que a água faz para chegar até o chuveiro e outros pontos da casa. Faça o mesmo, por exemplo, com a comida que está dentro da geladeira ou até mesmo o botijão de gás que esquenta seu fogão. Então, mostre a ela que todas estas comodidades têm um custo que deve ser cumprido mensalmente. Enfim, compare este custo com sua mesada e explique: “para que você tome banho todos os dias, o papai e a mamãe tem que trabalhar duro para conseguir pagar a conta todos os meses”.
                 6 – Use jogos educativos
                Quem disse que a educação não pode ser divertida? Jogos clássicos como Banco Imobiliário são ótimos para ensinar às crianças o valor do dinheiro. Aqui, mais uma vez, vale a conversa: deixar de comprar uma casinha na primeira rodada pode significar comprar duas casinhas no próximo turno.
                7 - Explique o porquê de não comprar algo
                É claro, crianças vão ainda assim pedir doces, chocolates e brinquedos naquele passeio pelo supermercado. Nada é melhor neste momento do que uma conversa franca. Mostre a eles, com um tom calmo, que o dinheiro não é suficiente no momento para o que eles desejam e que aquilo não é tão necessário quanto outros itens. Enfim, abra o espaço para o diálogo. Discuta, por exemplo, escolhas mais baratas. Dê também a oportunidade para que eles usem o próprio dinheiro da mesada para adquirirem o produto desejado.
                8 – Não esconda seu salário e gastos
                Esta pode parecer dura, mas ajuda em demasia. Ao não manter o valor dos ganhos da casa nas escuras, além de seus gastos mensais, a criança vai entender que existe todo um pensamento por trás das contas mensais. Peças de lazer ou idas ao cinema não são escolhidas a esmo – são parte de um planejamento maior, que visa inclusive melhorar a qualidade de vida da própria criança.
                A habilidade para o planejamento financeiro deve ser treinada desde cedo nas crianças, assim como a leitura, a escrita e até a matemática. Não deixe este importante aprendizado apenas para a sala de aula. O dia a dia com a família também é crucial para que seu filho cresça com boas práticas financeiras.
*Dora Ramos é orientadora financeira e terapeuta complementar/holística

Economia: Gerenciamento de Identidade e Prevenção à Fraude: dicas de performances ao redor do mundo



A fraude é um problema global, massivo e crescente

* Anand Krishnaswamy
Se você quer que seu corpo tenha um melhor desempenho e você come fast-food todo dia, você simplesmente não chegará lá. Isso é tão óbvio que eu não vejo nenhum atleta sério tentando esse método. No entanto, as empresas às vezes seguem práticas semelhantes relacionadas à fraude, tentando construir um “músculo” de prevenção à fraude sem incorporar uma parte fundamental do processo: o gerenciamento de identidades.
Tendo trabalhado junto a inúmeras empresas em seus esforços para impedir a epidemia global de fraudes, tornou-se evidente que a prevenção desses crimes requer uma nova maneira de pensar, uma abordagem nova, mais abrangente e holística. Diferentes dimensões de gerenciamento de identidades e prevenção precisam funcionar bem em conjunto.
Mas, primeiramente, vamos analisar o escopo e a natureza do desafio da fraude hoje.
O tamanho impressionante da fraude no mundo
A fraude é um problema global, massivo e crescente. Seu impacto econômico é impressionante, estimado, de maneira conservadora, em US$ 530 bilhões1. O impacto das fraudes na experiência do cliente, na fidelidade e em suas impressões sobre a marca também não dever ser negligenciado.
Um recorte dos estudos encomendados pela TransUnion, conduzidos pela Forrester Consulting em 20182, aponta que medidas morosas de prevenção à fraude reduzem o engajamento do cliente e impedem transações futuras de clientes em potencial. Na verdade, de acordo com o estudo de fraude no setor de seguros, os entrevistados afirmaram que o principal impacto das fraudes é o dano causado à reputação da marca.
Conforme observado nos estudos da Forrester, os consumidores passaram a adotar serviços rápidos e personalizados. Agora, eles esperam um serviço inovador, memorável e agradável em todas suas interações digitais. Portanto, o desafio que as empresas enfrentam atualmente é como identificar os “bons” clientes e monitorar suas transações, ao mesmo tempo em que sinalizam e atenuam os comportamentos de potenciais fraudadores.
Os resultados da pesquisa também destacam os principais desafios envolvidos no combate à fraude sem prejudicar a experiência do cliente, além de apontar para algumas soluções eficazes. Essas percepções se aplicam a uma ampla gama de negócios digitais em todo o mundo.
  1. Use várias camadas de defesas tecnológicas para evitar fraudes
A inovação está impulsionando os avanços tecnológicos em todo o mundo, mas também tem um lado obscuro. Os fraudadores inovam e aprimoram suas técnicas constantemente. Como resultado, a fraude está sempre evoluindo, tornando sua detecção e prevenção extremamente desafiadoras.
A Forrester descobriu que quase 70% dos tomadores de decisão de TI e prevenção à fraude na indústria de serviços financeiros concordaram que os fraudadores estão sempre um passo à frente das empresas. Além disso, 92% desse mesmo grupo reconhecem ter dificuldade em detectar e mitigar fraudes. As empresas se sentem vulneráveis e estão preocupadas com o fato de não estarem cientes dos possíveis danos decorrentes desses crimes.
A integração do gerenciamento de identidades com sistemas de detecção de fraudes ajuda a superar as deficiências inerentes e as possíveis inadequações dos sistemas legados, além de criar músculos reais de prevenção com impacto mínimo na experiência do consumidor. Para fazer isso, as organizações estão buscando parceiros com recursos de tecnologia expansiva e usando de várias camadas de defesas. A TransUnion, por exemplo, oferece uma plataforma completa de soluções para empresas, englobando verificação de identidade, checagem de fraude, modelos analíticos e autenticação intensificada.
Uma estratégia de gerenciamento de identidade integrada produz uma avaliação mais abrangente do perfil de um indivíduo. Diferentes tecnologias entram em ação adicionando outra camada de proteção, tornando cada vez mais difícil para os criminosos abrirem contas falsas, assumirem contas existentes ou enviarem solicitações fraudulentas.

  1. Obtenha as fontes de dados corretas
De acordo com o estudo sobre fraude em seguros, menos de 25% de todas as empresas entrevistadas afirmaram estar completamente satisfeitas com qualquer aspecto de suas atuais soluções de detecção e prevenção de fraudes. Há muitas razões para isso, incluindo a qualidade, a precisão e o escopo dos dados que essas organizações usam para criar suas soluções.
Isso ressalta a necessidade de examinar os dados de forma mais abrangente e ir além das Informações de Crédito e das Informações Pessoais Identificáveis (PII - Personally Identifiable Information). Dados como PII fornecem apenas uma visão estática da informação do consumidor, além de serem propensos a hackers. E, como evidenciado por várias violações de dados recentes, podem ser obtidos com pouco esforço, permitindo que fraudadores assumam contas ou enviem solicitações fraudulentas.
As organizações podem e devem explorar também dados alternativos e de tendências, criando múltiplas dimensões de verificação de identidade e combate à fraude. Isso inclui dados relacionados aos ativos de um indivíduo, bem como dados do dispositivo.
Dados inteligentes e precisos não ajudam apenas suas equipes de prevenção à fraude, mas capacitam o restante do negócio para oferecer melhores experiências aos clientes, ao mesmo tempo em que ajudam a alimentar a engrenagem de dados da organização.

  1. Tire proveito da automação e do Machine Learning
Os processos de negócios automatizados permitem que as empresas usem ferramentas avançadas de identificação e verificação, críticas para a oferta de serviços modernos, fornecendo dados e insights importantes para os clientes; com rapidez e precisão. De acordo com o estudo sobre fraude em seguros da TransUnion, ter acesso a processos e decisões automatizados é visto como a capacidade técnica mais valiosa de se ter em uma solução de detecção de fraudes:
Cerca de metade das empresas de serviços financeiros informaram que não têm acesso automatizado a insights em tempo real sobre fraudes, de acordo com o estudo sobre fraudes em instituições financeiras da TransUnion. Esse desafio afeta tanto a jornada do consumidor quanto a eficiência de suas medidas de prevenção à fraude. Perder tempo em processos manuais ou desconexos complicados não apenas frustra os clientes, mas também fornece aos fraudadores uma oportunidade para concluir transações ou assumir o controle de contas antes de serem detectados.
Processos automatizados podem ajudar as instituições financeiras a mitigar esses desafios. A automação permite empregar modelos orientados por especialistas e por machine learning, acelerando processos em todo o ciclo de vida do consumidor e adicionando uma medida suplementar instantânea de proteção contra fraudes.

  1. Coloque o cliente no centro do seu plano de combate à fraude
As empresas precisam pensar estrategicamente sobre como implementam essas táticas de combate à fraude durante o ciclo de vida de cada consumidor. Processos disruptivos e mal concebidos podem alienar bons clientes: 65% das seguradoras dizem que suas táticas para remover fraudadores podem impactar negativamente os bons clientes e mais da metade das empresas afirmaram que processos complicados de autenticação e mitigação de fraude fazem com que clientes abandonem seus pedidos de solicitação.
Para obter o máximo desempenho em prevenção de fraudes, é importante pensar com cuidado sobre como você está integrando o gerenciamento de identidades e a detecção de fraudes. Onde você está concentrando seus esforços de gerenciamento de identidade e prevenção e como isso está impactando na experiência de consumo? Você está monitorando os "bons clientes" ao mesmo tempo em que dificulta a vida dos fraudadores de maneira rápida? Não é uma tarefa simples, mas, como veremos nos próximos posts, empresas inovadoras em todo o mundo estão nos ajudando a trilhar esse caminho.
Anand Krishnaswamy é VP e Head of Identity Solutions Center of Excellence da TransUnion International

Túnel do Tempo: Acordo de Paz entre Israel e Palestinos



Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 14 de outubro de 1994, três dos maiores representantes políticos de seus países receberam o nobel da paz. Shimon Peres e Yitzhak Rabin, de Israel e Yasser Arafat, da Palestina foram condecorados pela seu empenho e luta para a busca da paz. Rabin foi assassinado em 1995 por um militante judeu.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Direita



Luís Alberto Alves/Hourpress

A Rua Direita (foto), no Centro de São Paulo, foi aberta ainda no século XVI para ligar a região central da cidade à antiga estrada que levava à aldeia indígena de Pinheiros. Naquela época ela começava no Largo da Sé e seguia em direção à Praça da Bandeira, onde iniciava a Estrada de Sorocaba, atual Rua da Consolação que levava até Pinheiros, Zona Sul. 

Por volta de 1638 era conhecida como "Rua que vai para Santo Antônio", numa alusão à igreja de Santo Antonio, hoje localizada na Praça do Patriarca. O seu nome esteve ligado sempre à igreja, dai o costume de se chamar Direita.Era costume dos portugueses de denominar as ruas principais de cada cidade, com início à direita da porta principal de cada templo religioso.