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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Túnel do Tempo: Queda de avião da Varig em Paris mata cantor Agostinho dos Santos



Luís Alberto Alves

Tragédia: No dia 11 de julho de 1973, um avião da Varig cai em Paris, próximo do Aeroporto de Orly, e provoca a morte de 122 pessoas, entre elas o senador Filinto Müller e o cantor Agostinho dos Santos.
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Radiografia de Sampa: Avenida Alcântara Machado (Radial Leste)


Luís Alberto Alves

José de Alcântara Machado de Oliveira tinha os pseudônimos: Pero Peres e Álvaro Álvares. Nasceu em Piracicaba, São Paulo, em 19 de outubro de 1875. Bacharelou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1894. Nesse estabelecimento de ensino regeu a cadeira de Medicina Legal e Higiene Pública.

Em 1925, tornou-se catedrático e de 1927 a 1930, as Arcadas o tinham como vice-reitor e de 1931 a 1935, como seu diretor. Em 1911 foi eleito vereador da Câmara Municipal de São Paulo, depois foi deputado estadual e em 1930 terminaria seu mandato de senador estadual.
Como senador federal permaneceu na Câmara Alta até a dissolução do Congresso.

 Ocupou a cadeira nº 1 da Academia Paulista de Letras, cadeira esta criada por seu pai e que tinha como patrono o seu avô, Brigadeiro José Joaquim Machado de Oliveira. A admissão à Academia foi graças ao livro que o consagrou, "Vida e morte do Bandeirante". Faleceu em 01 de abril de 1941. A Avenida Alcântara Machado, conhecida como Radial Leste, fica no bairro do Brás, Centro.
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Geral: Você sabe escolher a escova dental certa?




Luís Alberto Alves
Para especialista, optar por cerdas ultramacias é fundamental para realizar a higiene bucal correta nos dentes, dentre outras questões; confira mais dicas

As primeiras escovas dentais teriam surgido na China, no final do século 15, os primeiros modelos eram bastante simples, feitos com pelos de porcos, presos a um bambu, segundo o site "History". Essas escovas, com o tempo, traziam infecções - por causa do acúmulo de fungos. Felizmente, com a evolução dos modelos, séculos depois, hoje, as pessoas podem contar opções seguras e eficazes, que garantem a higienização correta. Mas, contudo, é importante prestar atenção na escolha da escova ideal, como destaca o Dr. Hugo Lewgoy, cirurgião-dentista e doutor pela USP.
E com tantas opções no mercado, encontrar o produto adequado pode ser uma tarefa difícil. Muitas dúvidas surgem, como por exemplo, o tipo de cerda ideal. Para o especialista, nesse caso, as cerdas devem ser ultramacias e em grande volume. "Quando uma escova possui cerdas duras, é possível que elas estejam em pouca quantidade. O fabricante usa essa técnica para tentar compensar essa falta, ou seja, o consumidor acredita que as cerdas duras higienizarão mais os dentes. 

Muito pelo contrário. Devemos utilizar sempre escovas com cerdas ultamacias para não provocar desgaste do esmalte dental (abrasão) e também para não machucar ou provocar traumatismos nas gengivas em longo prazo", explicou.
Um dos produtos que atendem a essa necessidade é a escova Curaprox, que conta com tecnologia suíça e possui 5460 cerdas e é apresentada em 36 opções de cores. Além disso, o produto da Curaprox possui cabeça pequena e arredondada, o que facilita o alcance aos dentes posteriores, explicou Dr. Hugo.

O cabo da escova Curaprox também possui um design sextavado, o que possibilita a angulação correta durante a escovação. "A escova deve ficar inclinada em um ângulo de 45° [metade das cerdas apoiada sobre a coroa dental e metade apoiada sobre a margem gengival]", declara. O especialista ainda indica optar por:
-Escovas com cabos lisos. Isso, porque as borrachas nos cabos podem colaborar para acumular sujeiras e proliferar bactérias;

- Escolher escovas com tampa acrílica (para a cabeça), o que facilita a proteção e até o transporte das escovas dentro de bolsas, malas, etc;
Quanto à rotina de escovação, o cirurgião dentista sugere que seja feita a troca da escova dental a cada três meses. O Dr. Hugo finaliza lembrando que a higienização dos dentes deve ser feita com as mãos e unhas bem lavadas.
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Economia: Brasil tem quase 60 milhões na lista dos caloteiros


 Luís Alberto Alves

Volume de pessoas que atrasaram contas cresce 3,21% na comparação anual, apura SPC Brasil. Brasileiros na faixa dos 30 anos são os que mais devem. Contas de telefone, TV por assinatura e internet têm a maior alta no período

O número de pessoas físicas inadimplentes continua crescendo na comparação anual, mas em patamares mais modestos do que o observado em períodos anteriores. De acordo com o indicador apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o volume de consumidores com contas em atraso aumentou 3,21% em junho, mês do encerramento do primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado. 

Trata-se da menor expansão do número de devedores para os meses de junho verificado nos últimos seis anos, início da série histórica revisada. Em anos anteriores, as variações positivas haviam sido de 5,22% (2015), 5,84% (2014), 4,70% (2013), 7,32% (2012) e 6,58% (2011). O indicador não leva em consideração a região sudeste devido a entrada em vigor da Lei Estadual nº 15.659, conhecida como ‘Lei do AR’, que dificulta a negativação de inadimplentes em São Paulo.

Na comparação mensal, sem ajuste sazonal, o indicador de inadimplência apresentou um leve recuo de -0,77% no volume de consumidores inadimplentes – foi a queda mais forte desde dezembro do ano passado (-1,13%).

Em números absolutos – e levando em conta todas as regiões brasileiras - o SPC Brasil estima que aproximadamente 59,1 milhões de pessoas físicas terminaram o primeiro semestre de 2016 inscritas em cadastros de devedores. Em maio, esse número era um pouco maior, estimado em 59,25 milhões. O número atual representa 39,76% da população com idade entre 18 e 95 anos. Para um balanço do semestre, mais de 2 milhões de brasileiros passaram a fazer parte das listas de inadimplentes somente no ano de 2016, já que em dezembro de 2015 estimava-se um total de 57,1 milhões de brasileiros com restrição do crédito.

Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a desaceleração do indicador não pode ser interpretado como um sinal de que os consumidores com contas em atraso estão quitando suas dívidas, mas como um reflexo do crédito mais restrito. “Os juros elevados, a inflação corroendo o poder de compra e a perda de dinamismo do mercado de trabalho tornam os bancos e os estabelecimentos comerciais mais rigorosos e criteriosos na política de concessão de financiamentos e empréstimos, o que implica em uma menor oferta de crédito na praça. Por sua vez, essa menor oferta de crédito funciona como um limitador do crescimento da inadimplência”, explica o presidente.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, analisa que por ora, é precipitado atribuir os sinais de estabilidade da inadimplência ao desempenho da economia, já que a retomada da melhora do ambiente econômico, quando vier, exigirá tempo para traduzir-se em aumento do emprego e da renda. “O freio na trajetória da inadimplência sucede um período em que o número de devedores cresceu muito rapidamente em virtude da crise econômica. O balanço do semestre, ao apontar dois milhões de novos negativados apenas neste ano, é prova disso. Agora, porém, a dificuldade de equacionar o orçamento começa a deparar-se com o limite do estoque de crédito.

Desse modo, o indicador mostra uma certa acomodação do número de inadimplentes. Ou seja, quem está com o nome sujo não consegue recuperar crédito, mas há também menos brasileiros se endividando”, explica a economista.

Brasileiros na faixa dos 30 anos são os que mais atrasam contas
É na faixa etária entre 30 e 39 anos que se observa a maior incidência de brasileiros negativados: mais da metade da população compreendida nesta faixa etária (50,19%) terminou o último semestre com o nome inscrito em alguma
lista de devedores, totalizando aproximadamente 17,0 milhões de inadimplentes emnúmero absoluto.

Também merece destaque o fato de que quase metade da população com idade entre 25 e 29 anos (48,58%) está negativada, totalizando 8,3 milhões de consumidores com contas em atraso. Entre os mais jovens, com idade de 18 a 24 anos, a proporção cai para 22,14% - em número absoluto, são 5,29 milhões de inadimplentes. Na população idosa, considerando-se a faixa etária entre 65 a 84 anos, a proporção é de 28,89%, o que representa, em termos absolutos, 4,39 milhões de pessoas que não conseguem honrar seus compromissos financeiros.

Para a economista-chefe do SPC Brasil, a liderança da faixa etária dos 30 anos se explica pelo fato de que “geralmente, nessa idade as pessoas já são chefes de família e têm um número maior de compromissos a pagar, como aluguel, água, luz, entre outras despesas domésticas. Todos esses fatores aliados à falta de planejamento orçamentário e os efeitos da crise econômica, impactam negativamente na capacidade de pagamento”, explica a economista.

Nordeste lidera crescimento, mas Norte tem população mais inadimplente
Repetindo comportamento de meses anteriores, a região Nordeste segue liderando a variação do número de devedores: a alta em junho foi de 5,04% na base anual de comparação. Em seguida estão a região Norte (2,44%) e Sul (1,60%). Na outra ponta, a região Centro-Oeste mostrou a menor alta entre as regiões pesquisadas, com crescimento de 0,81% em relação ao ano passado.

Apesar do Nordeste ter apresentado o maior aumento de novos inadimplentes, é a região Norte que detém, proporcionalmente, a maior população de consumidores inadimplentes: são 5,32 milhões de pessoas com contas em atraso, o que representa 46,43% da população adulta desta região. O Centro-Oeste, com número absoluto de 4,73 milhões, apresenta a segunda maior proporção da população adulta em situação de inadimplência (41,93%). A região Nordeste registrou 16,31 milhões de negativados, 41,45% da população adulta. Por fim, o Sul, com um total de 8,20 milhões de consumidores negativados, apresentou a menor proporção (37,17% da população adulta).

                                                             Volume de dívidas desacelera no semestre
Outro indicador que também cresceu com menos vigor foi o número de dívidas. Em junho deste ano, mês de encerramento do primeiro semestre, frente ao mesmo mês do ano passado, a alta foi de 3,24%. Nos dois anos anteriores, o crescimento fora praticamente o dobro: 6,46% em junho de 2015 e 6,18% em junho de 2014, considerando a base anual de comparação.

 Na variação mensal, frente a maio, sem ajuste sazonal, a queda foi de -1,0%
As contas que os consumidores mais deixaram de pagar na comparação entre junho de 2016 e o mesmo mês do ano anterior foram as de serviços de comunicação, como TV por assinatura, internet e telefone, com alta anual de 7,40%. Em seguida estão atrasos com contas de água e luz (2,71%). Dívidas no comércio (2,61%) e pendências bancárias, como cartão de crédito, empréstimos, financiamentos e seguros (2,37%) completam o ranking.
                                                                 Metodologia
O indicador de inadimplência do consumidor sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), com exceção da região Sudeste, uma vez que a chamada “Lei do AR” impõe dificuldades para negativação no estado de São Paulo. As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27unidades da federação.
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Política: Rosso confirma que disputará presidência da Câmara


  • Brasília
Carolina Gonçalves – Repórter da Agência Brasil
Brasília - O líder do PSD na Câmara, deputado Rogério Rosso, fala à imprensa (Wilson Dias/Agência Brasil)
Brasília - O líder do PSD na Câmara, deputado Rogério Rosso, aguarda apenas a definição das regras da eleição para oficializar sua candidatura à presidência da CasaWilson Dias/Agência Brasil
Uma das maiores apostas na Câmara desde que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) anunciou a renúncia à presidência da Casa na última quinta-feira (7), a candidatura do deputado Rogério Rosso (PSD-DF) foi confirmada hoje (11). O próprio parlamentar anunciou sua decisão tomada “após um longo final de semana de conversas, entendimentos e percepções”, mas alertou que tudo dependerá das regras que forem estabelecidas para a eleição.

“Vamos registrar a candidatura não por vontade própria, mas de um conjunto de parlamentares que entendem que reunimos o perfil que a Casa necessita para a presidência”, afirmou Rosso.

O deputado do Distrito Federal é agora um dos nomes do chamado centrão - PP, PR, PSD, PTB, PROS, PSC, SD, PRB, PEN, PTN, PHS e PSL – que participam da disputa. A expectativa é que o número de candidaturas aumente até o dia da votação, que deve ocorrer na quarta-feira (13), e não deve haver costuras para que menos nomes concorram no primeiro turno. A negociação acontecerá no segundo turno, quando os que reunirem mais números de votos terão que buscar apoio dos que acabarem derrotados.

Outro candidato que representa o mesmo grupo é o 1° secretário da Mesa Diretora da Câmara, Beto Mansur (PRB-SP), que tem comandado as articulações para solução dos recentes impasses na Casa. Neste final de semana, Mansur que se reuniu na casa de Rosso com outros líderes partidários, conseguiu convencer o presidente interino da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), que queria a eleição na quinta-feira (14), a antecipar em um dia o pleito.

O mesmo foi feito com outras lideranças que defendiam eleições na terça-feira (12) e foram convencidos a esperar um dia a mais. Neste grupo estão PMDB, PEN, PTB, PSC, PP, PTN, PR, PRB, PV, PHS, SD, Pros e PSL.

Hoje a decisão terá que ser homologada pela Mesa Diretora em uma reunião marcada para as 15h. Mansur explicou que ainda pretende discutir as regras para as eleições, como o tempo de fala de cada candidato e o intervalo entre o primeiro e segundo turno que deve ser de cerca de uma hora. Outra decisão deve ser o prazo para as candidaturas, até 12h da quarta-feira.

Mansur explicou que, depois da reunião da Mesa, as decisões serão levadas para o aval do Colégio de Líderes, que vai se reunir às 17h. “Independentemente da minha candidatura estou buscando uma eleição tranquila, sem interferência do governo Temer, de Lula e de Cunha”, afirmou.

Perguntado sobre a disputa com outros parlamentares do centrão, incluindo Rosso, o 1° secretário descartou que isto enfraqueça a harmonia na base aliada do presidente interino Michel Temer. “Pondero que, neste momento, os candidatos apresentem suas propostas no primeiro turno. Isto não vai quebrar a base e no segundo turno se definem apoios”, explicou, antecipando que vai buscar um candidato que apoie o governo. Rodrigo Maia (DEM-RJ) é outro nome que pode oficializar sua candidatura nas próximas horas.

Pelo PMDB, Marcelo Castro (PI) e Fábio Ramalho (MG) registraram oficialmente suas candidaturas. Ainda há expectativa de que outros nomes, entre eles, Baleia Rossi (SP), Osmar Serraglio (PR), Carlos Marun (MS) e Sérgio Souza (PR), entrem na disputa. Outros registros foram os de Fausto Pinato (PP-SP), Carlos Gaguim (PTN-TO), Carlos Manato (SD-ES) e Heráclito Fortes (PSB-PI). Cristiane Brasil (PTB-RJ), filha do delator do mensalão Roberto Jefferson, também declarou a intenção de concorrer.
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Variedades: Marcelo Jeneci é atração no festival Canta Brasil


Redação

Entre julho e outubro, projeto promoverá mensalmente shows de artistas já consagrados, que terão suas apresentações sempre abertas por um jovem talento da música
Principal centro cultural do país, a cidade de São Paulo terá mais uma grande atração no segundo semestre deste ano. O festival Canta Brasil, realizado pela Capty Group Produções e Eventos, promete reunir estrelas consagradas da nossa música e novos talentos, em diversas apresentações que vão até o mês de outubro. Logo na estreia, o projeto já dá uma amostra do que o público pode esperar: a partir das 21h do dia 15 deste mês (sexta-feira), Marcelo Jeneci sobe ao palco do Bar Brahma Centro, localizado na famosa esquina das avenidas Ipiranga e São João.

Um dos principais nomes da MPB na atualidade, Jeneci mostra no show as faixas de seu segundo álbum, “De Graça”, como “Um de Nós”, “De Graça”, “O Melhor da Vida" e "Nada a Ver", além dos hits “Pra Sonhar” e “Felicidade”, de seu primeiro disco, “Feito pra acabar”. Com voz, teclado e sanfona, ele se apresenta ao lado de Laura Lavieri (voz), Regis Damasceno (baixo e violões) e Richard Ribeiro (bateria).

Angolana Jéssica Areias também se apresenta
O festival dará espaço também a vozes menos conhecidas do grande público, como a cantora e compositora angolana Jéssica Areias. Ela abre o show de Jeneci no dia 15 e volta ao palco do Bar Brahma Centro no dia seguinte, sempre com um repertório eclético, contemporâneo e influenciado diretamente pelas músicas do seu país de origem, de Cabo Verde, Portugal e do Brasil. Também no dia 16, o guitarrista e violinista Kiko Moura apresenta os sucessos produzidos ao longo de mais de 30 anos de carreira, marcados por ritmos como jazz, country e blues.

“O Canta Brasil é uma ótima opção para os fãs de música boa, seja ela produzida por estrelas já consagradas ou por grandes talentos ainda menos conhecidos”, conta Marcia Soares, diretora geral do projeto. “Até outubro, daremos aos paulistanos a oportunidade de descobrirem novos ídolos, que carregam muito talento e tempo de estrada na bagagem”, complementa ela.

Patrocinadora dos eventos, a Lorenzetti, empresa líder em duchas, chuveiros, torneiras elétricas e aquecedores de água a gás, acredita que a iniciativa fortalece a música popular brasileira. “Faz parte da nossa filosofia apoiar projetos que fomentam a cultura. Acreditamos que o Canta Brasil pode transformar o meio musical e dar uma nova cara à MPB”, destaca Alexandre Tambasco, gerente de marketing da Lorenzetti.

Com o incentivo do ProAC, da Secretaria da Cultura, e o apoio da Rádio Eldorado FM e da agência de comunicação Grupo Image, o festival Canta Brasil conta com a direção musical de Kiko Moura e levará, uma vez por mês, diversas atrações ao palco do Bar Brahma.
Ingressos à venda no site www.totalacesso.com
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