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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Variedades: Sucesso internacional, Zeeba se apresenta em Curitiba nesta sexta-feira (23)



Uma das vozes brasileiras mais ouvidas no mundo participa da primeira Special.RW no Grand Hotel Rayon

Redação/Hourpress

O compositor e cantor americano Zeeba é a grande atração da primeira Special.RW que acontece nesta sexta-feira, 23 de agosto, na RW Club, experiência premium da noite curitibana, localizada dentro do Grand Hotel Rayon.
“Hear me now” e “Never let me go” são alguns dos hits do americano filho de brasileiros que passou grande parte da infância no Brasil e retornou à Califórnia aos 19 anos para cursar faculdade de música. Ao lado de Alok de Bruno Martini, o jovem compositor ganhou destaque mundial e hoje, aos 26 anos, é considerado uma das vozes brasileiras mais ouvidas no mundo: são mais de 1 bilhão de plays, considerando todas as plataformas.
Além de Zeeba, a DJ Luiza Bernardi também participa da Special.RW com o melhor da house music e quem abre a noite é o famoso DJ local Nizo Gomide. A casa, que tem capacidade para mais de 400 pessoas, já está com camarotes esgotados para a data e os ingressos para a pista estão à venda a partir de R$ 80 (feminino) e R$ 120 (masculino) e podem ser adquiridos pelo www.sympla.com.br. Para mesas e mais informações pelo (41) 99744-0558.
Sobre a RW
Inaugurada em julho de 2019, a RW Club é um novo conceito de casa noturna. Com decoração moderna, a RW conta com dois bares, sound system tecnológico e iluminação diferenciada com painéis de LED revestindo todo o ambiente para oferecer uma experiência única para os amantes da música eletrônica. Instalada dentro do Grand Hotel Rayon, a RW Club, experiência premium da noite curitibana, funciona todos os sábados, a partir das 23h, e abre uma sexta e uma quinta-feira ao mês com festas diferenciadas, além de eventos particulares. www.rwclub.com.br


Variedades: Com muito estilo, MARIA lança clipe de "Acabou"



Novo single autoral inicia série de lançamentos e novidades da artista carioca


Redação/Hourpress


Como tudo na vida, há diferentes formas de encarar as situações. Um término de relacionamento pode ser encarado como uma tristeza, com dor, ou ser um recomeço, algo que te leve para cima. MARIA escolheu o segundo caminho e traz um hino de reinícios com a autoral “Acabou”, já disponível em todas as plataformas digitais, incluindo o clipe no canal da cantora no YouTube.
O vídeo traz as diferentes facetas de MARIA, o que escancara sua versatilidade. Esbanjando estilo, a cantora desfila diferentes figurinos, que trazem a assinatura de Francine Marson. Dirigido por João Monteiro, que já trabalhou com Pabllo Vittar e Luísa Sonza, as gravações foram feitas no edifício Copan, em São Paulo. Além da artista, quem compõem o clipe são as atrizes que a artista escolheu, representando os diferentes tipos de mulheres. MARIA fez questão também de ter uma mulher mais velha, simbolizando as diversas mensagens que recebeu de mulheres maduras, que tinham superado relacionamentos abusivos após ouvirem sua parte na música “Poesia Acústica #5 - Teu Popô (Remix)”.
“A gravação foi linda. Todo mundo em uma energia muito boa. Tanto a música quanto o clipe têm que transmitir uma vibe que todos se identifiquem e consigam compreender a mensagem. Tudo ficou bem leve, para cima, trouxe essa sensação de calor, de amor e isso que é o mais importante”, compartilha a artista.
Composta por MARIA em conjunto com Anderson Nem, que também assina a produção, a música começa falando de um relacionamento, de lembranças, do fim desta relação, o que poderia levar para um ladro triste, mas que, assim como a história da artista, o copo está sempre cheio. Versos como “Cortei suas asas para enfim voar” e o refrão “Acabou / percebi que não senti nada quando você passou / nem amor, nem ódio, nem mágoa / o que passou, passou”, são hinos para quem vive essa situação e escolhe o caminho da volta por cima.
“A ideia da música é falar da superação de um relacionamento abusivo. Não fala explicitamente, não fala do sofrimento, nem da dor de ter vivido isso, ela fala do pós. Quando já não se sente nada, quando já não se lembra. Mesmo que lembre, isso não dói mais e já está trabalhado na cabeça da pessoa. Fala do sentimento de liberdade, superação e descoberta”, explica MARIA.
Este é o primeiro de uma série de 5 novas músicas que serão lançadas até o fim de outubro. Somado a isso, a artista prepara uma websérie para este segundo semestre, além de outras novidades que serão reveladas nos próximos meses.
Quando se fala em músicas e shows, MARIA é entretenimento. Gosta de transmitir boas energias e alegrar as pessoas. E assim, fazê-las esquecerem de seus problemas, contas, cônjuges e o caos do Brasil por uma hora. Teatral, intérprete e sempre com a mania de inovar, MARIA busca em seus shows, apresentações e clipes usar um pouco de todos os meios da arte. MARIA é a favela passeando pelo mundo, e mostrando a ele, que favelas são muito mais que problemas socioeconômicos e sexualidade. Favela é poder.
Bio MARIA
MARIA é uma jovem mulher, nascida e criada na favela da Cidade Alta, e que hoje, aos 19 anos, começa a descobrir o mundo à sua volta. Tem como missão ocupar, transmitir ideias e fazer uma ponte entre a favela e tudo que habita fora dela. Uma menina de fé, garra e muita sensibilidade. Oscila entre sua sensualidade e sua ironia, pois também é de atitude.
Apesar da juventude, tem histórico e trajetória no mundo artístico para preencher três gerações já. Logo aos 3 anos MARIA começou com a ideia de que queria ser atriz e entrou para o grupo “Arte em Alta”.
Em 2014 estrearam a peça “Um Olhar Carioca”, uma homenagem a Chico Buarque e que foi levada ao Teatro Princesa Isabel, em Copacabana, onde ganhou prêmio de melhor produção. Na peça, MARIA cantava “Cálice”.
Dali para os bares da Zona Norte da cidade foi um pulo, apesar da idade reduzida. Ganhou experiência como cantora e de palco interpretando de tudo - de suas principais referências, como Alcione, Vanessa da Mata, à MPB de Caetano, Djavan, ao funk de Ludmila.
Iniciou em paralelo uma carreira como modelo até que trocou um trabalho estético por uma oportunidade musical. A Pineapple Storm a convidou a participar do projeto “Poesia Acústica #2”, onde ao lado de Delacruz, Ducon, Luiz Lins, Diomedes, BK’ e Kayuá cantaram “Sobre Nós”. Era para anunciar os novos talentos do hip hop e cultura de rua. Dá-lhe anúncio! O clipe, lançado no segundo semestre de 2017 já ultrapassou a incrível marca de 329 milhões de views no YouTube. A produtora a convocou para o registro seguinte, #3, onde cantou “Capricorniana” com Sant, Tiago Mac, Lord e Choice. Novo estouro de popularidade com mais de 204 milhões de views. Sua terceira participação veio no “Poesia Acústica #5 - Teu Popô (Remix)”, ao lado de Hodari, Ducon, Chris, Kayuá, Don L e Luccas Carlos, que ultrapassa mais de 15 milhões de streams e 41 milhões de views.
Em meio ao sucesso estrondoso de suas participações no projeto “Poesia Acústica”, onde coletivo de novos talentos do hip hop nacional gravam, MARIA dá sequência ao seu trabalho solo com a Sony Music, que começou com “Toda Vez”, música que já conta com mais de 4 milhões de visualizações.

Variedades: Musical "Dona Ivone Lara - Um Sorriso Negro" estreia no Teatro Sérgio Cardoso


No espetáculo, a história de Dona Ivone Lara será contada em dois atos que misturam três tempos diferentes


Luís Alberto Alves/Hourpress

Sucesso de público e crítica no Rio de Janeiro, o Espetáculo Musical "Dona Ivone Lara – Um Sorriso Negro” aterrissa agora em São Paulo. A estreia acontece no próximo dia 29 de agosto (quinta-feira), às 20h horas, no Teatro Sérgio Cardoso (Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista).
O Musical retrata a vida e a obra da cantora e compositora brasileira Yvonne Lara da Costa, mais conhecida como Dona Ivone Lara, e carinhosamente chamada de “A Rainha do Samba”.
No espetáculo, a história de Dona Ivone Lara será contada em dois atos que misturam três tempos diferentes, sem ordem cronológica, surgindo em cena com três idades, aos 12 anos, aos 26, e aos 80, épocas que marcaram sua vida, e explicam quem ela foi verdadeiramente.
No palco, o musical conta com 23 atores representando a dança afro, o sincretismo brasileiro e muito samba, do partido alto a sambas enredos retratando não apenas a vida e obra de Dona Ivone Lara, assim como também o empoderamento de mulheres que ao longo do tempo se fizeram presentes como Nize da Silveira, Zaira de Oliveira, Clementina de Jesus, Elizeth Cardoso, Maria Bethânia e Gal Costa
“Iniciamos nossa trajetória pelas lembranças da adolescência, quando Ivone viveu como interna no Colégio Orsina da Fonseca, passando pela vida adulta quando ela se casa com Oscar Costa, filho de uma família tradicional da Serrinha, até atingir a maturidade já consagrada como artista”, declara o idealizador e produtor do espetáculo, Jô Santana.
"Dona Ivone Lara – Um Sorriso Negro" é um espetáculo com samba no pé, poesia na garganta e a linda história de uma heroína brasileira. Uma mulher que foi no miudinho, e encontrou o seu lugar na música popular brasileira, foi guerreira mais nunca deixou de ser uma dama. “São dois atos de muita dança, música e reverência a mulher brasileira. Um espetáculo que nos dias atuais dialoga com a mulher contemporânea”, afirma Jô Santana.
A montagem contou com a importante pesquisa de Nilcemar Nogueira e Desirré Reis; a Direção e Dramaturgia de Elísio Lopes e a Direção Musical de Rildo Hora.
O espetáculo faz parte também do Projeto “Trilogia do Samba”, projeto que consiste na montagem de três espetáculos musicais, “Cartola – O Mundo é um Moinho (2016/2017),visto por mais de 100 mil pessoas,  “Dona Ivone Lara – Um Sorriso Negro (2018/2019), lotação esgotada no Rio de Janeiro e Alcione – Marrom, O Musical  (2020/2021)", com Texto e Direção de Miguel Falabella.

Túnel do Tempo: Assalto a banco cria a Síndrome de Estocolmo



Luís Alberto Alves/Hourpress

No dia 23 de agosto de 1973, um assalto a banco que deu errado em Estocolmo (Suécia) se transforma numa crise de reféns, com eles começando a simpatizar com seus sequestradores, levado ao termo "Síndrome de Estocolmo".


Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Dr. Cardoso de Almeida



Fundou com os seus irmãos a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL)


Luís Alberto Alves/Hourpress

A atual Rua Cardoso de Almeida era conhecida como Rua Thabor, isto em 1895. Somente em 1907 que surgiu a indicação para denominá-la com o nome atual, por causa dos serviços prestados pelo Dr. Cardoso de Almeida nos diversos cargos públicos que ocupou.

Ele era dono de uma chácara no bairro das Perdizes, que se localizava onde hoje existe as ruas Caiubi e Atibaia, ocupando mais da metade do quarteirão. José Cardoso de Almeida
nasceu em 1867 em Botucatu (SP), filho de rico comerciante e fazendeiro de café, se destacando na política local.

Foi deputado estadual e prefeito de Botucatu, fundou com os seus irmãos a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), além da Cia. Paulista de Seguros. Formou-se em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco em 1890. Ocupou a vice-presidência da República no período de 1901/1903.

Como chefe de Polícia do Estado de SP sugeriu que só ocorreria melhoria da Segurança Pública, com a criação de uma carreira profissional que garantisse acesso progressivo aos diversos cargos. Foi a partir dai que acabou aprovada a Lei 979, de 23/12/1905, criando a Polícia Civil de Carreira do Estado de São Paulo. Também implementou a Pinacoteca do Estado, onde antes funcionava o Liceu de Artes e Ofícios.

No governo Getúlio Vargas, Cardoso de Almeida se exilou na Europa, morrendo em Paris em 31 de outubro de 1931, deixando a viúva Ismênia Azevedo Cardoso de Almeida, que era irmã do arquiteto Ramos de Azevedo. A Rua Dr.Cardoso de Almeida (foto) fica no bairro das Perdizes, Zona Oeste de Sampa.