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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Túnel do Tempo: Furacão provoca estragos nos Estados Unidos






Luís Alberto Alves


Fúria:  Em 14 de agosto de 2004, Furacão Charley castiga a Flórida. Especialistas calculam os prejuízos em  US$ 20 bilhões. Pelo menos 13 pessoas morreram, meio milhão foram evacuadas da região e 2 milhões ficaram sem energia elétrica.

Radiografia de Sampa: Rua do Arouche







Luís Alberto Alves


 No início do século XIX, toda a área hoje conhecida como "Vila Buarque" era de propriedade do tenente general José Arouche de Toledo Rendon. Por volta de 1810, ele foi autorizado a abrir as primeiras ruas em sua propriedade,  que redundou na constituição da atual "Rua do Arouche".

  Em 1842, os mapas da cidade já mostram esta rua aberta mas sem qualquer denominação, fato este que se repetiu no mapa de 1868. Em 1881, ela seria considerada como o trecho final da "Rua 7 de Abril" e, por isso,  ficou conhecida com este nome.

 Em 1890, ela já aparece com o nome de "Rua do Arouche" que se mantém até hoje. O tenente general José Arouche de Toledo Rendon nasceu em São Paulo aos 14 de março de 1756 e aqui faleceu no dia 26 de junho de 1834. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, foi  um dos melhores advogados de seu tempo.


 Em 1813, assumiu o comando militar das vilas do norte de São Paulo, cargo que manteve até 1820, atingindo o posto de tenente general. Participou das lutas pela Independência do Brasil, foi Deputado Constituinte e o primeiro Diretor da Faculdade de Direito de São Paulo.

 Introdutor da cultura do chá na cidade de São Paulo (por volta de 1820), transformou toda a sua chácara numa imensa plantação com mais de 54 mil pés.  A Rua do Arouche (foto) fica no Centro, ao lado da Praça da República.

Geral: Câmara tipifica crime de terrorismo e prevê pena de até 30 anos em regime fechado




Luís Alberto Alves

O Plenário da Câmara dos Deputados concluiu, nesta quinta-feira (13), a votação do projeto de lei que tipifica o crime de terrorismo (PL 2016/15, do Executivo). O texto aprovado, um substitutivo do relator, deputado Arthur Oliveira Maia (SD-BA), prevê pena de reclusão de 12 a 30 anos em regime fechado, sem prejuízo das penas relativas a outras infrações decorrentes desse crime. A matéria será enviada ao Senado.

Segundo o parecer, o terrorismo é tipificado como a prática, por um ou mais indivíduos, de atos por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia ou religião, com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública.

Nas votações desta quinta, todas as emendas e destaques propostos foram rejeitados. Com a aprovação de uma emenda aglutinativa proposta pelo relator e aprovada na quarta-feira, foi retirada do texto, na tipificação do terrorismo, a caracterização desses atos com a finalidade de intimidar Estado, organização internacional ou pessoa jurídica, nacional ou estrangeira, ou representações internacionais, ou de coagi-los a agir ou a se omitir.

                                                          Atos

Para o enquadramento como terrorismo, com a finalidade explicitada, o projeto define atos terroristas o uso ou a ameaça de usar explosivos, seu transporte, guarda ou porte. Isso se aplica ainda a gases tóxicos, venenos, conteúdos biológicos, químicos, nucleares ou outros meios capazes de causar danos ou promover destruição em massa.

Também estarão sujeitos a pena de 12 a 30 anos os seguintes atos se qualificados pela Justiça como terroristas:
- incendiar, depredar, saquear, destruir ou explodir meios de transporte ou qualquer bem público ou privado;

- interferir, sabotar ou danificar sistemas de informática ou bancos de dados;
- sabotar o funcionamento ou apoderar-se, com violência, de meio de comunicação ou de transporte; de portos; aeroportos; estações ferroviárias ou rodoviárias; hospitais; casas de saúde; escolas; estádios esportivos; instalações de geração ou transmissão de energia; instalações militares e instalações de exploração, refino e processamento de petróleo e gás; e instituições bancárias e sua rede de atendimento; e

- atentar contra a vida ou a integridade física de pessoa
A proposta altera ainda a Lei das Organizações Criminosas (12.850/13) a fim de permitir a aplicação imediata de instrumentos de investigação previstos nela, como a colaboração premiada, o agente infiltrado, a ação controlada e o acesso a registros, dados cadastrais, documentos e informações.

Também poderá ser aplicada a Lei 8.072/90, sobre crimes hediondos, que já classifica o terrorismo nessa categoria.

                                                       Manifestações sociais

Para deixar claro que não deverão ser enquadrados como terrorismo os protestos de grupos sociais, que às vezes podem ser violentos, como os dos movimentos de trabalhadores sem-terra ou os ocorridos em todo o País em junho de 2013, o texto faz uma ressalva explícita.

Essa exceção inclui a conduta individual ou coletiva nas manifestações políticas, nos movimentos sociais, sindicais, religiosos ou de classe profissional se eles tiverem como objetivo defender direitos, garantias e liberdades constitucionais. Entretanto, esses atos violentos continuarão sujeitos aos crimes tipificados no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) .

                                                          Financiamento

Em relação ao crime de financiamento do terrorismo, o deputado Arthur Oliveira Maia aumentou a pena proposta pelo Executivo, de 8 a 12 anos para 15 a 30 anos de reclusão. Estarão sujeitos a essa mesma pena quem receber ou prover recursos para o planejamento, a preparação ou a execução dos crimes previstos no projeto.

Já o ato de promover, constituir, integrar ou prestar auxílio, pessoalmente ou por meio de outra pessoa, a organização terrorista estará sujeito a pena de reclusão de 5 a 8 anos e multa.

Essa pena será aplicada ainda a quem abrigar pessoa que ele saiba ter praticado ou que vá praticar crime de terrorismo. A exceção é para o parente ascendente ou descendente em primeiro grau, cônjuge, companheiro estável ou irmão da pessoa abrigada ou recebida.

Pena de 4 a 8 anos e multa será aplicada a quem fizer publicamente apologia de fato tipificado como crime pelo projeto, ou de seu autor.
Como agravante, a prática desse crime de apologia feita pela internet implicará aumento de um sexto a dois terços da pena.

                                                          Atos preparatórios

No caso da realização de atos preparatórios de terrorismo, a pena, correspondente àquela aplicável ao delito consumado, será diminuída de um quarto até a metade. Isso inclui o recrutamento, a organização, o transporte e o treinamento de pessoas em país distinto de sua residência ou nacionalidade.
Quando o treinamento não envolver viagem ou treinamento em outro país, a redução será de metade a dois terços da pena.

                                                          Lesão ou morte

Se do crime previsto no projeto resultar morte, a pena será aumentada da metade e se resultar em lesão corporal grave, o aumento será de um terço. A exceção é para o crime em que isso for um elemento desejado (explosão de uma bomba em lugar de grande circulação, por exemplo).
Igual agravante será aplicado se da ação resultar dano ambiental, com aumento da pena em um terço.
Em qualquer crime, os condenados em regime fechado cumprirão pena em estabelecimento penal de segurança máxima.

Geral: Rodeios entram na mira da CPI dos Maus Tratos




Maus tratos em rodeios na mira da CPI


Luís Alberto Alves

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de Maus-Tratos a Animais definiu nesta quinta-feira (13) seu plano de trabalho em três tópicos, incluindo os rodeios. O relatório final será entregue em 4 de dezembro deste ano.
Os “três fios condutores” estabelecidos pelo relator, deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), são os de controle das zoonoses, relativo aos animais domésticos; tráfico de fauna (animais silvestres); e animais em espetáculos, o que inclui tanto animais exóticos, com habitat em outros países, como domésticos.
Sobre o primeiro tópico, o deputado Geraldo Resende (PMDB-MS) disse que o controle das zoonoses não pode ter a eutanásia como única opção. “Existem tratamentos alternativos”, ressaltou.
No item tráfico de fauna – que vai incluir a biopirataria e o próprio tráfico, temas já discutidos em outras CPIs –, deverão ser marcadas audiências públicas para identificar os problemas encontrados para um trabalho mais efetivo.
                                                        Rodeios
Já a parte de animais em espetáculos, em circos, zoológicos e rodeios causou polêmica, mas foi mantida a proposta do relator.
O deputado Capitão Augusto (PR-SP) pediu que os rodeios ficassem fora da pauta para não retirar o foco da CPI. “Não seria bom incluir o rodeio porque ele sofre um estigma de quem não frequenta e não conhece. É muito polêmico. Esta discussão vai atrapalhar o nosso trabalho”, argumentou.
O deputado Nilto Tatto (PT-SP) discordou. “Por ser polêmico e sofrer preconceito é que temos de discuti-lo. Quero perder meu preconceito”, afirmou.

O relator argumentou que não poderia retirar o tema do seu plano de trabalho “porque o grosso da Câmara quer este debate. Não há como fugir dele”.

Geral: 7 orientações para um reposicionamento profissional adequado na crise







*Celso Bazzola

O crescimento do desemprego e, também, da insatisfação dos profissionais por motivos variados cria uma crescente busca por um reposicionamento no mercado no trabalho. Contudo, alguns cuidados devem ser tomados antes de qualquer ação de mudança de emprego.

É importante ter claro que, em momentos de incertezas na economia e nos resultados das empresas, o surgimento de novas oportunidades fica comprometido, com isso, buscar uma recolocação no mercado de trabalho tende a ser mais dificultoso. Mas, isso não torna impossível uma boa recolocação para quem está empregado ou desempregado.

                                         Estou empregado, mas insatisfeito!

O fato de passarmos por uma crise não significa que os profissionais que estejam posicionados e desmotivados devam ficar estagnados, sem analisar novas possibilidades. Porém, aconselho que primeiramente se busque quais os motivos que estão levando a condição de desmotivação, criando oportunidades de mudança do ambiente e tornando-o mais atraente.

Após essas ações e análises, concluindo-se que realmente é momento, recomendo que busque novas oportunidades, contudo, antes de deixar a colocação atual, aguarde o melhor momento e uma boa proposta para tomar a decisão em definitivo.

Enquanto isso não ocorrer, busque motivação para contribuir com a empresa, atitude que considero no mínimo profissional e que dará respeito e consideração futura. Lembrando que deixar um legado positivo em resultados e em atitudes pode consolidar sua imagem em seu campo profissional.

                                          Desemprego é motivo de desespero?

Com o desemprego crescente, como deve agir quem perdeu o emprego? É hora de desespero? Lógico que não. Pode parecer difícil, mas, nesse momento manter a tranquilidade e equilíbrio torna-se um fator essencial para seu reposicionamento.

Considero uma das melhores ações de um profissional, pois a ansiedade e o desespero tende a dificultar ainda mais o raciocínio e apresentação de suas habilidades técnicas e comportamentais, além de induzi-lo a decidir por uma oportunidade qualquer, que não agregará em sua vida profissional, criando novo ciclo de desmotivação e ai o problema será o profissional.     

                                          Passos para se reposicionar

A busca por reposicionamento não é tão simples, porém também não é impossível, sendo necessário planejamento e preparo em suas ações e construções de novas oportunidades. Cito sete passos que julgo importantes para que essa busca tenha êxito:

1.      Amplie sua rede de relacionamentos a cada momento, isto é trabalhe o seu network, lembrando que esse não deve ser utilizado somente nas necessidades. Assim, esteja pronto também para ajudar e nunca deixar de ser lembrado;
2.    Defina a estratégia para que possa desenvolver sua autoapresentação, de forma transparente, segura e que demonstre preparo;
3.    Crie interesse por parte do entrevistador, através de um Curriculum Vitae bem elaborado, com ordem e clareza na apresentação descrita e verbal, apresentando quais seus objetivos e seu potencial;

4.    Cuidar da imagem pessoal é tão importante quantos os demais itens, demonstram autoestima e amor próprio, pois, primeiro temos que gostar de nós mesmos para depois gostar do que fazemos;
5.     Busque conhecimento e informações além de sua formação, a fim de manter-se atualizado diante das mudanças de mercado;
6.    Conheça as empresas que tem interessem em buscar oportunidades, analisando seus produtos ou serviços, estrutura e sua colocação de mercado.
7.     Tenha transparência e autenticidade, esses pontos que atraem as empresas, portanto, não queira construir um personagem, seja você mesmo, demonstre o quanto tem valor nas competências técnicas e comportamentais.


*Celso Bazzola, consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZEstratégia e Operação de RH.

Variedades: Inspirado no Periscope, Leandro Buenno lança lyric video para "Nem Por Um Segundo"



Redação
 O cantor Leandro Buenno, destaque na terceira edição do The Voice Brasil, lançou nesta quinta-feira (13) seu novo single, “Nem Por Um Segundo”. Através de um lyric video liberado em sua conta oficial no Vevo, Leandro apresenta o lançamento, inspirado na rede social de transmissão online, o Periscope, mostrando momentos do seu dia-a-dia, mesclando com a letra da música.
 Antenado nas redes, a ideia surgiu para aproximar ainda mais seu público. “Eu sou viciado em redes sociais e uso-as para ficar mais próximo aos meus fãs, que também adoram esses aplicativos. Por isso, veio a ideia de lançamos ‘Nem Por Um Segundo’ com um lyric video inspirado no Periscope, já que a música fala de amor de um jeito tão divertido e descontraído”, revela Leandro sobre o projeto, dirigido por Pedro Pitanga, da OH Produções.
 Produzido pelo carioca Ruxell, o single é o segundo do artista lançado pela OH Produções, em parceria com a Sony Music. Já a composição de “Nem Por Um Segundo” é assinada por Nikki e Danillo Mendes, que trabalharam com Leandro na faixa “Sei Lá”, lançada em Março deste ano ao lado de Nikki.
 Com uma levada Pop Reggae, o novo single integra o primeiro EP do cantor, ainda se data de lançamento definida. Após investir em parcerias com Nonô Lelis, em um cover para a web com "Love Me Harder", de Ariana Grande e, em "Sei Lá", single promocional lançado em com Nikki - que integra o atual álbum da cantora, Leandro aposta no pop para seu novo material.
 Desde que participou do The Voice Brasil, em 2014, no qual foi semifinalista e ganhou o carisma de Claudia Leitte, sua mentora no programa, o cantor tem ganhado cada vez mais destaque na mídia, após entrada para OH Produções e o lançamento de "Sei Lá", que ganhou lyric, performances e um videoclipe - que faz parte da programação das principais emissoras musicais.


Variedades: Felipe Machado, guitarrista do VIPER, lança o álbum ‘FM Solo’





Redação

No refrão de ‘Someday’, Felipe Machado canta: “Someday/ Things will have to change/ Just to make sure/ They remain the same” (Algum dia/ As coisas terão que mudar/ Só para ter certeza/ De que continuarão as mesmas). A frase, tirada do filme ‘O Leopardo’, de Visconti, é uma síntese dos últimos anos do músico. Pequenas mudanças sempre foram necessárias para ele voltar a fazer aquilo que mais ama: produzir música.

 Foi assim com a série de retornos de sua banda, o Viper, e agora, com o lançamento de ‘FM Solo’, onde Felipe assina como compositor, toca guitarra e canta. O parceiro Val Santos (Toyshop e ex-Viper) é o responsável pelos demais instrumentos e produção. Ao vivo, além de Val na guitarra, Felipe vai dividir o palco da turnê brasileira com um time de peso: o baterista Guilherme Martin, seu colega no Viper, e Rob Gutierrez, baixista e vocal do Hollowmind.

 O guitarrista, compositor e (agora) vocalista mergulhou no seu baú de referências a fim de buscar sua identidade para este primeiro trabalho autoral. ‘FM Solo’ evidencia sua paixão pela música, mas também pela escrita, pelas artes e pelo comportamento humano.

 ‘FM Solo’ é o primeiro trabalho lançado por seu estúdio, o FM Labs – voltado para projetos nas áreas de música, literatura, cinema e TV – em parceria com o selo Wikimetal. No álbum, Felipe não exclui o peso em cima de melodias que circulam entre a fúria de um Nine Inch Nails e a sensibilidade dos Smiths. Canta em inglês, pois é assim que vivenciou seus melhores momentos na música, quando gravou e tocou em mais de 15 países.


 ‘Perfect One’ abre o álbum, mesclando uma batida marcante e um riff vigoroso com a intenção proposital de fisgar o ouvinte logo de cara. Na direção oposta, ‘Iceland’, a música instrumental que fecha o álbum, é densa, serena. Na edição digital, há ainda a versão acústica de ‘Iceland’ (bonus track).

 A palavra álbum não foi utilizada sem propósito. Em tempos de streaming e da volta dos singles, ‘FM Solo’ foi concebido como os álbuns de antigamente, com começo, meio e fim. Não é um disco temático, mas estabelece um equilíbrio entre suas 10 faixas, as letras, a capa e a arte do encarte. A expressão ‘God Man Ape’ (Deus Homem Primata), estampada em letras garrafais, é o resumo dessa visão Darwinista e Kubrickiana sobre a existência humana.

 Entre as faixas, há duas versões. A primeira é de ‘Speedway’, de Morrissey. Estilisticamente, poderia causar um estranhamento para quem não o conhece, mas Felipe sempre foi fã do músico inglês – “Morrissey é o Oscar Wilde dos nossos tempos”, comparou. Heavy metal e rock britânico resguardaram muitas vezes os mesmos seres introspectivos debaixo de seus guarda-chuvas nos anos 1980. A segunda versão, ‘Tourist’, é da pouco conhecida banda – também inglesa –  Athlete. Há ainda uma composição sua da época do VIPER, uma nova versão de ‘The Shelter’, do álbum ‘Evolution’, de 1992.

 Há mais surpresas entre as escolhas rítmicas do trabalho. ‘Take a Chance’ revela seu (bom) gosto pelo guitarrista Nile Rodgers (Daftpunk/Chic). Já ‘Unnatural Fellings’ mantém os pés na década de 1970, mas com os punhos no rock. ‘Someday’ fala do passado, mas empurra a linha do tempo para os anos 2000, com um toque de britpop. Focado nas composições, Felipe utiliza a voz e a guitarra para desenhar cenários e retratar suas observações sobre o cotidiano. Você vai gostar do que ele tem a dizer.

Variedades: Quarteto de flautas toca no Adamastor em Guarulhos (SP)



Grupo se apresenta em Guarulhos (SP)

 Redação

Um dos principais grupos de música de câmara do Brasil e um dos poucos no mundo a divulgar a flauta doce em diferentes universos musicais. Assim é definido o Quinta Essentia Quarteto, que toca no Teatro Adamastor neste domingo, dia 16, às 19h, de graça. O concerto é uma parceria entre a Prefeitura de Guarulhos, por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura, e o Sesc-SP.

No programa, de 1h30 de duração, o quarteto vai executar a peça A Arte da Fuga – BWV 1080, de Johann Sebastian Bach (1685-1750). Considerada uma obra-prima, a peça traz perfeição e enigmas musicais, com a versatilidade e a criatividade de Bach em compor 90 minutos de música em ré menor.

Formado em 2006, o Quinta Essentia já representou o País em diversos eventos e festivais internacionais. Ganhador de diversos prêmios, tem dois álbuns gravados: La Marca (2008), resultado do Prêmio Estímulo 2007 da Secretaria de Estado da Cultura, e Falando Brasileiro (2013).

No palco, a coleção de instrumentos utilizada pelo grupo impressiona: são instrumentos antigos e modernos. Além das flautas barrocas, o Quinta Essentia  faz uso de um consort renascentista do luthierAdrian Brown e de flautas doces  modernas como as square recorders (flautas quadradas);
as flautas doces harmônicas  – helder e tarasov – e a flauta doce Eagle. Esta interessante coleção de instrumentos torna cada concerto uma experiência ainda mais rica para o público.

Serviço:
Concerto Quinta Essentia Quarteto
Domingo, dia 16, às 19h
Teatro Adamastor – Avenida  Monteiro Lobato, 734, Macedo, Guarulhos (SP)
Entrada franca