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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Internacional: Fifa impede participação da Rússia na Copa do Mundo

 

Decisão foi motivada pela invasão russa à Ucrânia



Agência Brasil 

A Fifa e a Uefa suspenderam, nesta segunda-feira (28), a seleção da Rússia e todos os clubes de futebol do país de participarem de qualquer competição organizada pelas entidades. Com isso, os russos não poderão participar das Eliminatórias para o Mundial do Catar e, consequentemente, da própria Copa do Mundo.

A punição é por tempo indeterminado e vale para o esporte no campo, na praia ou no salão, seja masculino ou feminino.

A decisão foi tomada em conjunto pela Fifa e pela Uefa e foi motivada pela ofensiva militar da Rússia sobre a Ucrânia. Em nota, os órgãos lembram que “o futebol está totalmente unido aqui e em total solidariedade com todas as pessoas afetadas na Ucrânia. Ambos os presidentes esperam que a situação na Ucrânia melhore significativa e rapidamente para que o futebol possa voltar a ser um vetor de unidade e paz entre os povos”.

Pacote de sanções

O anuncio é feito um dia após a entidade máxima do futebol apresentar um pacote de sanções à seleção da Rússia.

No domingo (27), em decisão tomada por unanimidade pelo seu Bureau do Conselho, a Fifa afirmou que: “Nenhuma competição internacional será disputada no território da Rússia, com partidas 'em casa' sendo disputadas em território neutro e sem espectadores; A associação membro que representa a Rússia deve participar de qualquer competição sob o nome 'União de Futebol da Rússia (RFU)' e não 'Rússia'; Nenhuma bandeira ou hino da Rússia será usado em partidas em que equipes da União de Futebol da Rússia participem”.

Internacional: Negociações entre Rússia e Ucrânia terminam sem avanço

 

Delegações retornaram para consultas antes de novas conversas

As negociações não avançaram e os conflitos prosseguem na Ucrânia


Agência Brasil 

Autoridades ucranianas e russas se reuniram na fronteira com Belarus nesta segunda-feira (28) para discutir um possível cessar-fogo na Ucrânia, cinco dias após o início da invasão russa que desencadeou uma série de sanções diplomáticas e econômicas contra Moscou, mas a tentativa de diálogo terminou sem avanços.

Após algumas horas de discussões "difíceis", de acordo com o oficial ucraniano Mikhaïlo Podoliak, as delegações retornaram às suas respectivas capitais para consultas antes de novas conversas.

Enquanto a presidência ucraniana diz que quer negociar um cessar-fogo imediato, nada no terreno indica que os eventos estão tomando esse rumo, com as tropas russas continuando a avançar lentamente em direção a Kiev, enquanto os ataques com foguetes em Kharkiv, a segunda cidade do país, deixaram ao menos 11 civis mortos, de acordo com uma autoridade local.

Enquanto ucranianos e russos negociavam, o presidente francês Emmanuel Macron falou ao telefone com seus colegas ucranianos Volodimir Zelensky e o russo Vladimir Putin.

Segundo a Presidência francesa, Macron pedia a Vladimir Putin que encerresse sua ofensiva e aceitasse um cessar-fogo, ao mesmo tempo em que o exortava a respeitar o direito humanitário e poupar civis.

Novas sanções

Ao mesmo tempo, os países ocidentais divulgaram novas sanções contra a Rússia e começaram a implementar as anunciadas nos últimos dias, incluindo a exclusão de vários bancos russos da rede interbancária Swift, bem como sanções direcionadas às reservas em moeda estrangeira do Banco Central depositadas no exterior.

Essas medidas sem precedentes adotadas neste fim de semana pela União Europeia (UE) e segunda-feira pelos Estados Unidos fizeram com que o rublo caísse para uma baixa histórica em relação ao dólar. A Bolsa de Valores de Moscou permaneceu fechada na segunda-feira, enquanto o Banco Central russo aumentou urgentemente sua taxa básica de juros de 9,5% para 20%, na tentativa de conter a fuga de capitais.

A Suíça, um país tradicionalmente neutro, anunciou que aplicaria certas sanções adotadas pela UE, incluindo a proibição de uso de seu espaço aéreo, inclusive para jatos particulares russos, e o congelamento de ativos de certos líderes russos.

O Japão e a Coreia do Sul indicaram, por sua vez, que participarão na exclusão de vários bancos russos da rede interbancária Swift. Segundo o jornal Straits Times, Cingapura também pretende impor sanções e restrições à Rússia.

A pressão também aumentou sobre as empresas ocidentais que têm investimentos na Rússia após a decisão do grupo petrolífero BP BP.L de se retirar completamente deste país.

Comitê Olímpico Internacional

Mais simbolicamente, o Comitê Olímpico Internacional recomendou na segunda-feira a proibição de todos os atletas russos e bielorrussos - cujo país serve de base de retaguarda para a invasão - das competições internacionais, abrindo caminho em particular para a suspensão da Rússia da Copa do Mundo deste ano pela Fifa, a pouco mais de três semanas de seus últimos jogos dos playoffs.

Sancionada por todos os lados, a Rússia começou a retaliar anunciando o fechamento de seu espaço aéreo para empresas de 36 países, incluindo os 27 estados da UE.

A Rússia, que fornece cerca de 40% do gás natural usado na UE, também poderia usar a arma energética, uma possibilidade que está no centro de uma reunião de emergência dos Ministros da Energia dos Vinte e Sete marcada para o final desta segunda.

"A energia não ficará de fora deste conflito, gostemos ou não", disse o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, durante uma entrevista coletiva. "Temos uma dependência do gás russo e é uma questão existencial reduzir essa dependência."

Para as autoridades ucranianas, a prioridade continua sendo resistir à ofensiva militar russa, enquanto cada vez mais países europeus anunciam sua intenção de entregar armas defensivas, em particular armas antitanque, a Kiev.

A Itália e a Finlândia anunciaram notavelmente na segunda-feira sua intenção de fornecer essas armas à Ucrânia, ecoando a decisão sem precedentes tomada pela UE de financiar a compra e a entrega de armas e equipamentos em Kiev, uma decisão denunciada segunda-feira pelo Kremlin como hostil agir em relação à Rússia.

Internacional: Brasil permitirá acesso de ucranianos a passaporte humanitário

 Brasil vai continuar com a postura neutra em relação ao conflito

   Agência Brasil

Chegaram hoje a Varsóvia, capital da Polônia, oito servidores do Itamaraty para ajudar no processo de resgate dos brasileiros


Agência Brasil 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse nesta segunda-feira (28) que o Brasil vai fazer uma portaria para garantir o acesso de ucranianos ao passaporte humanitário brasileiro. O anúncio foi feito em entrevista à rádio Jovem Pan e retransmitida nas redes sociais do presidente. “Nós faremos todo o possível para receber o povo ucraniano”, destacou.

Segundo Bolsonaro, a portaria que vai regulamentar a entrada de ucranianos por meio do passaporte humanitário deverá ser publicada nos próximos dias. O presidente disse que o Brasil vai continuar com a postura neutra em relação ao conflito entre Rússia e Ucrânia que teve início na última semana.

Nos últimos dias, o presidente já havia falado sobre o assunto, quando destacou que o Brasil tem sido claro sobre sua posição “em defesa da soberania, da autodeterminação e da integridade territorial dos Estados”.

Sanções

O presidente afirmou que não há previsão de imposição de sanções do Brasil para a Rússia em decorrência do conflito. Conforme Bolsonaro, o Brasil possui uma “dependência enorme” dos fertilizantes da Rússia e, em caso de sanções, o agronegócio seria “seriamente afetado”. “Acredito que essas sanções dificilmente prosperam”, disse.

O presidente Jair Bolsonaro voltou a destacar o apoio do governo russo na preservação da soberania da Amazônia em discussões internacionais e disse que, sem os fertilizantes russos, o agronegócio brasileiro seria prejudicado, o que poderia gerar insegurança alimentar e inflação de alimentos.

Bolsonaro falou ainda sobre as críticas do representante da Ucrânia no Brasil e afirmou que o Brasil tem que ter o equilíbrio na relação entre os países.

Resgate de brasileiros

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) informou  que chegaram hoje a Varsóvia, capital da Polônia, oito servidores do Itamaraty para ajudar no processo de resgate dos brasileiros impedidos de retornar ao país por causa do conflito entre Rússia e Ucrânia. “Esta força-tarefa enviará destacamento a Lviv, na Ucrânia, onde será montado escritório de apoio aos brasileiros que estão tentando deixar o país”, diz a publicação, em redes sociais.

Chumbo quente: Todos contra a Rússia


A fúria do ditador Vladimir Putin o transformou num pária mundial

Aos poucos a Rússia está mergulhando na escuridão do ostracismo político e econômico


Luís Alberto Alves/Hourpress

Igual o seriado norte-americano “Todos odeiam o Chris”, descontada a dose de ficção, a Rússia conseguiu jogar a maioria dos países contra si. Tanto na Europa, quanto nas Américas, Ásia, Oriente Médio e Oceânia, cresceu a repulsa contra a política fascista do ditador Vladimir Putin.

A Fifa (Federação Internacional de Futebol) vetou a participação da seleção russa na Copa do Mundo do Catar, que será realizada em novembro deste ano. Nenhum time de futebol do país de Putin poderá participar de qualquer campeonato ou comercializar o passe dos seus atletas.

A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) vetou o GP da Rússia, que seria realizado em setembro no circuito de Sochi. A empresa aérea Aeroflot está proibida de fazer voos para qualquer país da Europa e Américas. Quem estiver nestes dois continentes não poderá utilizar nenhuma das aeronaves desta empresa.

Também está vetado, temporariamente, qualquer intercâmbio comercial com qualquer empresa russa. O governo Vladimir Putin teve congelado nos Estados Unidos US$ 1 trilhão (R$ 5,2 trilhões), além de proibir qualquer transação financeira em dólares, euro ou ienes.

Petróleo

Todas as instituições financeiras russas estão exclusas do Swift, sigla da Sociedade de Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais. Uma medida extrema entre as propostas de sanções relacionadas à invasão da Ucrânia na semana passada. Em cheio ocorreu a limitação dos pagamentos por serviços como fornecimento de gás da Rússia.

Hoje (28), a Shell anunciou que sairá de todas as suas operações russas, incluindo joint ventures com a estatal de gás Gazprom e uma grande usina de gás natural liquefeito (GNL), tornando-se a mais recente grande empresa de energia ocidental a deixar o país rico em petróleo após a invasão da Ucrânia por Moscou.

Os ativos da Shell nestes empreendimentos representavam cerca de US$ 3 bilhões (R$ 15,4 bilhões) em valor no final do ano passado e observou que sua decisão de abandoná-los levaria a prejuízos ou perdas contábeis. A multinacional do petróleo, com essa decisão, deixou para trás uma participação de 27,5% numa instalação de gás natural liquefeito, na Rússia, e uma participação de 50% no Salym Petroleum Development, um grupo de campos de petróleo na Sibéria Ocidental.

A fúria do ditador Vladimir Putin o transformou num pária mundial. O Banco Central russo, para impedir maiores estragos na economia, subiu os juros de 9,5% para 20%. A população, temerosa dos caos financeiro que poderá atingir o país, faz fila nos bancos para sacar todo o dinheiro ali depositado.  Até a neutra Suíça desceu do muro e passou a apoiar a Ucrânia, atualmente saco de pancada dos militares russos.

Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue Hourpress

 

Túnel do Tempo: O Aurélio perde o seu pai

 


Redação/Hourpress

Em 28 de fevereiro de 1989 falece Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, autor do Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Otávio Nebias

 


Redação/Hourpress

Em diversas ruas de Sampa, existe uma história por de trás. É caso da Rua Dr. Otávio Nébias, que fica no bairro de Vila Mariana, Zona Sul. Ele trabalhou muitos anos como engenheiro na Prefeitura e após o seu falecimento a Câmara Municipal votou projeto de lei denominando com o seu nome essa rua que termina na Rua Manuel da Nóbrega, paralela com a Avenida Brigadeiro Luiz Antonio. 


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Internacional: Consequências humanitárias na Ucrânia para populações civis serão devastadoras

 Pediu aos países vizinhos que mantenham as fronteiras abertas para as pessoas que buscam segurança 

“As vidas civis e a infraestrutura civil devem ser protegidas"
                                                          Redação/Hourpress

O Alto Comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi, alertou hoje sobre o impacto da situação na Ucrânia e alertou que as consequências humanitárias serão “devastadoras”.

“As consequências humanitárias sobre as populações civis serão devastadoras. Não há vencedores na guerra, mas inúmeras vidas serão dilaceradas. Já temos relatos de vítimas e pessoas começando a fugir de suas casas em busca de segurança”, afirmou Grandi, por meio de nota oficial divulgada pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) em Genebra.

O Alto Comissário ressaltou que “as vidas civis e a infraestrutura civil devem ser protegidas e resguardadas em todos os momentos, de acordo com o Direito Internacional Humanitário”.

Ainda de acordo com o Alto Comissário, a Agência da ONU para Refugiados(ACNUR) está trabalhando em conjunto com outras agências da ONU e autoridades nacionais para fornecer toda assistência humanitária necessária. “O ACNUR está pronto para fornecer assistência humanitária sempre que necessário e possível. Para isso, a segurança e o acesso aos esforços humanitários devem ser garantidos”, ressaltou Grandi.

O chefe do ACNUR também pediu aos países vizinhos que mantenham as fronteiras abertas para as pessoas que buscam segurança e proteção, respondendo a qualquer situação de deslocamento forçado.

“Estamos prontos para apoiar os esforços de todos para responder a qualquer situação de deslocamento forçado. Continuamos firmemente comprometidos em apoiar todas as populações afetadas na Ucrânia e nos países da região.”, finalizou Grandi.

Leia aqui a íntegra da nota oficial.

Internacional: Estados Unidos congelam US$ 1 trilhão da Rússia como sanção por atacar a Ucrânia

 

Ataque foi premeditado e visa restruturação da União Soviética, afirmou

    Pixabay
Biden disse que a Rússia não poderá negociar nem em dólares, euros ou ienes


Agência Brasil 

Durante coletiva realizada agora há pouco na Casa Branca, em Washington, o presidente norte-americano Joe Biden anunciou sanções à Rússia após a invasão da Ucrânia, iniciada na madrugada desta quinta-feira (24). Segundo Biden, essa é “A maior sanção econômica já vista na história.”

O presidente disse que as medidas terão início nos próximos dias. “A Rússia não poderá negociar nem em dólares, nem em euros nem em ienes”. Segundo Biden, os títulos do governo russo já caíram mais de 30%. A moeda do país, o rublo, também segue em desvalorização perante o mercado internacional.

Biden anunciou que todos os ativos dos bancos russos nos Estados Unidos (EUA) serão congelados. “Temos US$ 1 trilhão em ativos congelados; um terço dos bancos russos serão cortados do sistema financeiro SWIFT”, revelou. O sistema SWIFT é uma cooperação internacional que conecta instituições financeiras em mais de 200 países, e que é controlado pelos bancos centrais dos países que integram o G-10 - grupo das 10 maiores economias do mundo.

Biden disse que os EUA reduzirão o acesso da Rússia à tecnologia e a financiamentos em setores estratégicos, como o aeroespacial. “Nossas ações afetarão mais da metade das exportações de alta tecnologia”, complementou.

O presidente norte-americano destacou ainda que “Os EUA não estão fazendo isso sozinhos, Há meses estamos construindo uma coalizão de parceiros”, disse, citando França, Austrália, Reino Unido, e Nova Zelândia. Momentos antes da entrevista, Biden já havia alinhado as sanções anunciadas com os outros líderes do G7 - grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. “Estão todos aliados”, informou.

Sobre os fornecimentos de combustíveis e gás natural, o político pediu para que as petrolíferas norte-americanas não se aproveitem da situação para aumentar preços. Ele garantiu que os EUA estão se coordenando com produtores de petróleo para garantir o fornecimento de energia global, e que há reservas de petróleo disponíveis.

Defesa de aliados

“Este foi um ataque premeditado”, disse Biden. Ele lembrou que, durante muitas semanas vinha alertando o mundo do que ocorreria. E, segundo ele, quando o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), estava prestes a se reunir, Putin atacou a Ucrânia.

Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia.
Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia. - Reuters/Agência Brasil


De acordo com Joe Biden, o presidente russo, Vladimir Putin, usou diversas desculpas para invadir o país vizinho, mas nenhuma se mostrou verossímil. “A escolha de Putin não se justifica. Nunca foi uma questão de se defender mas de proteger o império”, disse. 

Biden disse ainda que a verdadeira intenção de Putin seria a recriação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). “É disso de que se trata essa guerra”, disse.

Joe Biden disse que, em conversa com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, realizada ontem (23), garantiu que ajudaria na condução do país oferecendo “alívio militar”, mas não explicou o que significaria isso.

Um encontro de 30 aliados da Organização do Atlântico Norte (Otan) deve acontecer amanhã (25) para definir os próximos passos em relação às ações de guerra da Rússia. Na hipótese de futuras agressões a nações já integradas no tratado, Biden afirmou que “os Estados Unidos vão defender os aliados com toda sua força. A Otan está mais unida do que nunca.”, disse.

O presidente disse que ainda não está pronto para revelar qual posicionamento foi negociado com a China sobre o conflito.

Internacional: Embaixada da Ucrânia diz que invasão põe em risco a ordem mundial

 

Em comunicado, embaixada diz que invasão é um ato de guerra

    Agência Brasil/Reuters Alexander Ermochenko
O objetivo da Rússia é destruir o estado ucraniano


Agência Brasil 

Em comunicado divulgado hoje (24), a Embaixada da Ucrânia no Brasil afirma que a invasão russa no país é um ato de guerra e tem como objetivo destruir o estado ucraniano, tomar o território à força e estabelecer o controle da ocupação.

A nota diz ainda que o conflito é um ataque à soberania e integridade territorial da Ucrânia, uma grave violação da Carta das Nações Unidas e das normas e princípios fundamentais do Direito Internacional.

"A Ucrânia apela à comunidade internacional para que aja imediatamente. Somente passos unidos e decisivos podem parar a agressão de Vladimir Putin contra a Ucrânia. Nossos parceiros devem ativar imediatamente um pacote de novas sanções. Apelamos também às capitais amigas, para que continuem fortalecendo as capacidades de defesa de nosso Estado, fornecendo armas e equipamentos militares. A nossa resposta conjunta depende agora não só da segurança dos cidadãos ucranianos, mas também da segurança dos cidadãos em toda a Europa e do futuro da ordem mundial", informa a nota.

Internacional: Polícia ucraniana diz que Rússia fez 203 ataques nesta quinta-feira

 

Combates ocorreram em praticamente todo o território

      Agência Brasil/Reuters
Os combates ocorreram em praticamente todas as regiões da Ucrânia


Agência Brasil 

A polícia da Ucrânia informou, nesta quinta-feira (24), que a Rússia realizou 203 ataques contra o país desde o começo do dia, com combates ocorrendo em praticamente todos os lugares no território ucraniano.

A guarda de fronteira disse que as Forças Armadas ucranianas estão combatendo tropas russas na cidade de Sumy, no Leste do país.

O ministro da Defesa da Ucrânia disse que alguns soldados russos foram feitos prisioneiros em meio aos pesados combates.

Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia.
Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia. - Reuters/Agência Brasil


O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que está esperando que os aliados de seu país imponham sanções concretas à Rússia. As Forças Armadas informaram que quatro foguetes balísticos haviam sido disparados contra o território ucraniano a partir da Bielorrússia.

Na cidade ucraniana de Mariupol, no Leste do país, o conselho da cidade afirmou que os bombardeios haviam atingido área residencial e que o número de vítimas estava sendo apurado.

Internacional: Rússia promete reprimir manifestações contra a guerra à Ucrânia

 

Manifestantes podem enfretar "graves consequências judiciais"





A violência será utilizada contra manifestantes contra a guerra na Ucrânia


Agência Brasil 

As autoridades russas anunciaram hoje (22) que reprimirão qualquer manifestação "não autorizada" que se realize na Rússia contra a guerra na Ucrânia, onde Moscou lançou uma ofensiva militar de grande envergadura, nesta madrugada .

O Ministério do Interior, o Ministério Público e o Comitê de Investigação russos advertiram os cidadãos russos contra qualquer ação de protesto.

O Comitê de Investigação destacou que os participantes em concentrações sobre "a situação tensa em matéria de política externa" ou em distúrbios enfrentarão processos judiciais.

Ucrânia

"Recordamos que os apelos para participar e a participação direta em tais ações não-autorizadas trarão graves consequências judiciais", alertou.

Por sua vez, o ministério público indicou ter feito "advertências" às pessoas que incitam à participação em manifestações de protesto contra a guerra na Ucrânia.

O Ministério do Interior avisou que as concentrações serão "ilegais" e que a polícia "tomará todas as medidas necessárias para garantir a ordem pública".

Prisão

Algumas contas nas redes sociais emitiram apelos aos cidadãos russos para se concentrarem hoje à noite em Moscou e em São Petersburgo para protestar contra a guerra.

A oposição russa foi, contudo, dizimada nos últimos dois anos e os seus líderes foram presos ou obrigados a exilar-se.

O principal opositor ao Kremlin, Alexei Navalny, está atualmente na prisão, no âmbito de um processo que ele considera político e enfrenta novas acusações num julgamento iniciado há vários dias e no qual incorre numa pena de prisão de mais dez anos.

Mortos

Navalny declarou-se hoje contra a guerra russa na Ucrânia.

A Rússia lançou hoje de madrugada uma ofensiva militar com três frentes sobre a Ucrânia, com forças terrestres e bombardeio de alvos em várias cidades, que as autoridades ucranianas dizem ter provocado dezenas de mortos nas primeiras horas.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que o ataque responde a um "pedido de ajuda das autoridades das repúblicas de Donetsk e Luhansk", no Leste da Ucrânia, cuja independência reconheceu na segunda-feira (21), e visa a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.

ataque foi de imediato condenado por toda a comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico-Norte (Otan), União Europeia (UE) e Conselho de Segurança da ONU.


Internacional: Taiwan afirma que aviões militares da China sobrevoam o seu espaço aéreo

     Twitter

Aviões militares da China estariam aproveitando a crise na Ucrânia para atacar Taiwan

Redação/Hourpress

Taiwan apontou mísseis por prevenção e afirmou que está observando a crise na Ucrânia, temendo que a China aproveite a situação para também invadir seu território. Chineses reivindicam a região e têm reclamado da interferência americana no conflito.

Washington tem prestado apoio aos taiwaneses, assim como aos ucranianos. Já o governo chinês evita usar a termo "invasão" para se referir ao ataque russo e disse entender os motivos da ofensiva. Veja abaixo Tweets sobre os alertas de Taiwan e a posição da China em relação aos conflitos deflagrados na Ucrânia e no oriente. O conteúdo é identificado por algoritmo.

Túnel do Tempo: Brasil ganha a primeira Constituição Republicana

 



Redação/Hourpress

Em 24 de fevereiro de 1891 era promulgada a 1ª Constituição Republicana, criando os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, a separação entre Estado e Igreja e dá liberdade de culto a todas religiões.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Madre Teodora

 


Redação/Hourpress

Madre Maria Teodora Voiron nasceu em abril de 1835 em Chambery, Savoie, França. Aos 17 anos entrou para o noviciado das irmãs de São José em 1855. Após alguns anos veio para o Brasil e iniciou a vida de educadora, abrindo um colégio em Itu (SP). Simpatizante da educação infantil, fundou diversas escolas. Morreu em São Paulo em 17 de julho de 1925. A Rua Madre Teodora fica no Jardim Paulista, Zona Sul de Sampa. 

 

Chumbo quente: Putin ataca a Ucrânia, igual marido ciumento faz com esposa

 

Ele se esqueceu de que outras nações também têm ogivas nucleares

Outras nações europeias têm ogivas nucleares


Luís Alberto Alves/Hourpress

Imagine um marido superciumento que não aceita ter sido jogado de lado no relacionamento. Abandonado parte para ignorância, primeiro com ameaças, como este tipo covarde homem faz, depois para a #violência, resultando em sua morte.

Assim o ditador (no poder há 22 anos e pretende ficar até 2036) #Vladimir Putin agiu ao invadir a #Ucrânia na madrugada desta quinta-feira (24), usando aviões, tanques e navios. Como ex-marido rejeitado, a ordem é aniquilar as forças militares #ucranianas.

Ele tenta reviver o império #soviético, país gigantesco que aglutinava 15 repúblicas, tinha um território de 22 milhões de km2, cobrindo um sexto da área terrestre do planeta e 11 fusos horários. O controle dos 268 milhões de soviéticos era exercido pelo Partido Comunista, com sede em Moscou.

Ditador

Esse colosso, fundado pelo líder bolchevique Vladimir #Lenin, que ajudou a derrubar a monarquia na Revolução Russa de 1917, implantando depois em 2022 a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, que após a sua morte ficou nas mãos do ditador e sanguinário Joseph #Stalin, responsável pela morte de milhões em campos de concentração e de fome.

#Putin imagina que poderá reverter por meio de guerras, hoje na #Ucrânia, amanhã nas demais repúblicas, como Armênia, Geórgia, Lituânia, Cazaquistão entre outras, o que o último secretário-geral do PC Soviético Mikhail #Gorbatchev, eleito em 1985, sepultou em 1991, propondo reforma e liberalização da economia através da política de #glasnost (abertura) e perestroika (reestruturação).

#Putin se esqueceu de que o mundo do século 21 não é igual ao mundo de 1922 no século 20. Hoje a economia é globalizada. Tudo está interligado. Uma nação sozinha, mesmo poderosa, igual andorinha solitária não conseguirá fazer Verão. O que ele vai provocar é forte série de retaliação contra a economia #russa, atingindo em cheio o bolso dos empresários que embarcaram neste delírio ditatorial.

Nuclear

Pretendo imaginar que #Vladimir Putin esteja blefando ao ameaçar o mundo com o uso de armas nucleares, caso alguma nação venha em socorro da #Ucrânia.  Igual ao garoto mimado, que não conseguiu lugar no time de futebol, tenta pegar a bola do jogo e levar para a casa. Ele se esqueceu de que outras nações também têm ogivas nucleares, com potência para atingir #Moscou.

Como faz parte da vida política mentir, creio que #Vladimir Putin esteja jogando conversa fora para tentar justificar a invasão da #Ucrânia. Verdade que os 240 mil homens das Forças Armadas ucranianas não são páreo para o Exército russo, mas com auxílio do Ocidente esse jogo pode virar e com inúmeras baixas.

O marido egoísta após tentar tirar a vida da ex-esposa pensa que poderá escapar das garras da Justiça. Assim é com a ditadura #russa. Hoje (24) a Grã-Bretanha congelou a fortuna de cem grandes magnatas daquele país, inclusive do genro de #Putin. O cerco vai apertar sobre as exportações e importações. O cofre ficará vazio e sem dinheiro ninguém sustenta nenhuma guerra.

Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue hourpressradio. com

 


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Economia: Redes de varejo estão entre os dez setores mais atacados por cibercriminosos, aponta relatório

 Alvos preferidos de criminosos virtuais, especialmente para sequestro de dados cadastrais

Um criminoso ofertou, em 2021, dados de 223 milhões de brasileiros e 40 milhões de empresas


Redação/Hourpress

Um dos maiores alvos de cibercriminosos são dados pessoais cadastrados, como e-mail com senhas, CPF, nome completo, data de nascimento e outras informações muitas vezes roubadas de grandes bancos de dados.

Para se ter uma ideia, um criminoso ofertou, em 2021, dados de 223 milhões de brasileiros e 40 milhões de empresas, ou seja, praticamente informação acerca de toda a população do País, sendo considerado um dos maiores vazamentos da história.

Isso faz com que grandes empresas de varejo sejam almejadas constantemente para ataques de criminosos cibernéticos, já que elas concentram em seus bancos de dados, informações cadastrais de milhões de brasileiros.

Segundo relatório publicado pela Apura Cyber Intelligence, compilado a partir de um grande número de ocorrências processadas pelo sistema de defesa e monitoramento da empresa, o varejo esteve entre as dez áreas mais atacadas no Brasil, ocupando a sexta colocação, com 6,5% dos ataques registrados, empatando, por exemplo, com setores como tecnologia e prestação de serviços.


“Grandes empresas de varejo têm dois grandes problemas que as tornam acessíveis a cibercriminosos: muitos funcionários com acesso aos dados e, às vezes, falta de procedimentos de segurança”, explica Sandro Süffert, CEO da Apura.

Muitas vezes o agente de vulnerabilidade pode ser um funcionário interno que repassa ou vende as informações para grupos e criminosos ou mesmo que não segue todos os protocolos de segurança e realize acessos às redes da loja abrindo portas para ataques.

O relatório da Apura mostra que geralmente os agentes criminosos atuam em grupos organizados, que, em alguns países, como Estados Unidos, já são considerados grupos terroristas. Um exemplo é o REvil (de Ransomware e Evil), que foi descoberto em abril de 2019 e suspeita-se que seja originário da Rússia. Na maioria das vezes, o grupo se espalha por ataques de força bruta e explorações de vulnerabilidades no servidor, além de utilizar links maliciosos e phishing. O REvil é focado em empresas de diversos segmentos, como tecnologia e comércio.

Como aumentar a segurança em uma empresa de varejo?

As empresas de varejo, justamente por terem acesso a muitos dados cadastrais sigilosos, devem sempre investir em algumas frentes, como treinamento de funcionários, monitoramento de ameaças e sistemas de proteção.

Todos os funcionários que tenham acesso à rede devem receber diretrizes e treinamentos para que não deixem a rede vulnerável. Mesmo atitudes simples, como não clicar em links estranhos, podem ser procedimentos que diminuem a chance de ataques.

Outro fator importante é manter sempre a rede protegida e monitorada. A Apura, por exemplo, tem uma plataforma inteligente que monitora e averigua milhões de eventos que podem ser perniciosos e, caso haja alguma ameaça real, o cliente recebe a notificação, conseguindo, muitas vezes, evitar o ataque ou ao menos reagir o mais rápido possível.

Inclusive entrou em vigor no ano de 2021 a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que visa ser um marco regulatório na proteção de dados na internet e exige que empresas sigam uma série de protocolos em prol da proteção e sigilo de dados de seus clientes.

“O mercado de ciberameaças movimenta bilhões de dólares todos os anos e os cibercriminosos estão cada vez mais especializados. Explorar uma vulnerabilidade pode significar ter acesso a uma variedade de sistemas e este acesso pode ser vendido a preços bastante atrativos para grupos de ameaça. Por isso, todo o nosso esforço para cada vez mais mitigar o vazamento de dados e combater esses agentes”, finalizou Sandro Süffert.


Internacional: Rainha da Inglaterra continua a trabalhar mesmo com covid-19

 

Elizabeth II apresenta "sintomas leves de constipação"

Pixabay
Aos 95 anos, a rainha foi infectada pelo SARS-CoV-2 


Agência Brasil 

A rainha Elizabeth II II testou positivo para a covid-19 no fim de semana, mas continua a trabalhar no Castelo de Windsor. De acordo com a casa real, a rainha apresentou "sintomas leves". "Leves" são também as tarefas que a monarca britânica insiste em manter no cotidiano.

Aos 95 anos, a rainha foi infectada pelo SARS-CoV-2 e apresenta "sintomas leves de constipação".

Em volta de Elizabeth II, "o ambiente no Castelo de Windsor é de cautela mas não de alarme", disse a especialista em assuntos da coroa Daniela Relph. Relph, acrescentando que "há uma sensação de que está tudo o mais normal possível".

Ela mantém as leituras de jornais diários, mantendo o cotidiano com "tarefas leves", de acordo com a imprensa britânica.

Por não ter sido afastada das obrigações reais, a rainha inclui nas "tarefas leves" a leitura de documentos de ministros do governo do Reino Unido e representantes da Commonwealth (Comunidade das Nações), enviados diariamente ao Castelo de Windsor, para a monarca aprovar e assinar, quando necessário.

Não estão agendados compromissos públicos durante esta semana, é é provável que quaisquer videoconferências programadas tenham sido adiadas.

A rainha recebeu a primeira dose da vacina anticovid em janeiro de 2021. Acredita-se que tenha recebido todas as doses de reforço estabelecidas pelas autoridades médicas.

A equipe médica está vigilante até porque Elizabeth II se apresenta "mais magra e frágil do que no ano passado", afirmou Daniela Relph.

Depois de celebrar os 70 anos no trono inglês, ela completa 96 anos em abril.

Geral: Rio: justiça condena ex-governador a prisão e multa por sonegação

 

Sérgio Cabral foi condenado a 4 anos e 7 meses de prisão

   Agência Brasil

Segundo o juiz, a culpa do ex-governador é elevada


Agência Brasil 

O ex-governador Sérgio Cabral foi condenado a 4 anos e 7 meses de prisão, além do pagamento de multa no valor de R$ 10,4 milhões. A sentença foi proferida pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, que apura os crimes da Lava Jato no Rio de Janeiro, e divulgada nesta segunda-feira (21).

“Diante de tudo o que se apurou, concluo que o acusado Sérgio Cabral, nos anos de 2013, 2014 e 2015 suprimiu tributos por meio da omissão de informações pertinentes a seus ingressos patrimoniais nas declarações fiscais pertinentes, bem como que devido ao elevado montante sonegado, equivalente a R$ 10.402.040,91, causou grandes danos a coletividade”, escreveu Bretas em sua decisão.

Segundo o juiz, a culpa do ex-governador é elevada, pois ele foi o principal idealizador dos esquemas de corrupção em seu governo, que envolviam percentuais cobrados das empreiteiras para garantir a participação em grandes obras, principalmente para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

“A culpabilidade é elevada, pois Sérgio Cabral foi o principal idealizador dos esquemas ilícitos perscrutados por ele e assim agiu valendo-se da autoridade conquistada pelo apoio de vários milhões de votos que lhe foram confiados. Mercantilizou a funções públicas obtidas meio da confiança que lhe foi depositada pelos cidadãos do estado do Rio de Janeiro, recebendo em razão disso volumosas quantias de dinheiro que não foram declaradas, razão pela qual a sua conduta deve ser valorada com maior rigor do que outro fraudador do fisco”, frisou Bretas.

O regime inicial da prisão estipulado é o semiaberto. A advogada Patrícia Proetti, que defende Cabral, informou que irá recorrer da decisão.

Geral: Mortes em Petrópolis chegam a 180

 

Até agora, 24 pessoas foram resgatadas com vida pelos militares

    Agência Brasil
O número  de mortos foi divulgado hoje (21) pela Defesa Civil do estado do Rio de Janeiro


Agência Brasil 

As mortes em Petrópolis causadas pela chuva chegaram a 180. O número foi divulgado hoje (21) pela Defesa Civil do estado do Rio de Janeiro. O Corpo de Bombeiros Militar do RJ começou a trabalhar direto no município na terça-feira (15), quando a cidade da região serrana do Rio foi atingida por intenso temporal. Nos dias seguintes, a chuva não tem dado trégua, o que interrompe em vários momentos as operações de busca. O solo encharcado é um risco para novos desabamentos e deslizamentos. Até agora, 24 pessoas foram resgatadas com vida pelos militares.

Alerta

A Secretaria de Defesa Civil fez um alerta de previsão de chuva moderada a forte para os períodos da tarde e noite desta segunda-feira e enviou aviso de SMS para a população cadastrada no serviço.

Hoje é o sétimo dia em que o município se mantém no Estágio Operacional de Crise, por causa dos acumulados pluviométricos desde a última terça-feira (15). “A situação também leva em consideração o elevado número de ocorrências, mais de 1,2 mil até o momento, em função das chuvas registradas na cidade”, informou a Defesa Civil.

De acordo com o órgão, as condições do tempo que favorecem pancadas de chuva levam à equipe de monitoramento emitir novos alertas a qualquer momento. “A Defesa Civil orienta que a população fique atenta aos novos avisos, que podem ser emitidos a qualquer momento. O órgão solicita que os moradores das áreas de risco fiquem atentas às recomendações de mobilização e necessidade de deslocamento, em situação de risco”, recomendou, acrescentando que em caso de emergência, devem usar os telefones 199 da Defesa Civil e 193 do Corpo de Bombeiros.

Desaparecidos

De acordo com a Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio, o número de desaparecidos caiu para 110, conforme os números divulgados às 14h30. Mais cedo, às 7h50, eram 126. O número de vítimas identificadas aumentou: eram 143 e nos números desta tarde, 146.

Os corpos liberados e entregues à funerária passaram de 134 para 138. Os liberados à disposição da funerária, agora são quatro. Mais cedo eram dois. Os corpos liberados e aguardando as famílias para preenchimento de documento de óbito são quarto, antes eram sete.