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quarta-feira, 17 de junho de 2020

Variedades: Arraiá de Rionegro e Solimões acontece sábado, 20 de Junho




Live temática começa a partir das 17h, no canal oficial no Youtube

Redação/Hourpress
Chegou a hora de espantar o tédio e colocar pra dançar as pessoas que moram na mesma casa que você. Orgulhosamente, Rionegro e Solimões apresentam o seu “Arraiá”. Trata-se de uma transmissão ao vivo celebrando o período de festa junina e que acontecerá no canal oficial da dupla. A festança está marcada para o dia 20 de junho, impreterivelmente às 17h. Então prepare a paçoca, o quentão e bora acessar www.youtube.com/rnegroesolimoes .
Nesta guinada dada no mercado da música, muitos artistas apostam nas transmissões ao vivo para levar um pouco de diversão e entretenimento ao público. E é realmente neste caminho que seguirá o “Arraiá de Rionegro e Solimões”. É claro que também terá um tempero fundamental – a ação será em prol de doações. “É a fórmula perfeita. Unir entretenimento com um gesto beneficente, levando alegria e ajuda ao povo brasileiro”, comenta Rionegro.
Para esta grande ação, a dupla elabora um repertório especial. “Vamos colocar a turma pra dançar. Só não pode tropeçar no tapete, hein? Afaste os móveis, deixe o salão livre e bora arrastar o pé”, pede Solimões. Com certeza estarão no repertório “Frio da Madrugada”, “Peão Apaixonado”, “O Cowboy Vai Te Pegar”, “De São Paulo a Belém”, “Velha Fazenda”, “Na Sola da Bota”, “Romântica”, entre muitas outras.
Pra completar o clima de festa junina, além da decoração e trajes típicos, a dupla escolheu a dedo o local para este Arraiá. Será em uma casa no campo, no interior do estado de São Paulo – mais especificamente na cidade de Franca. “O cenário vai dar o toque final nesse projeto. Estamos ensaiando até fazer um fogueirão daqueles” adianta Solimões. “Com certeza será mais um lindo projeto e contamos com a audiência de todos vocês. Vamos nos esforçar pra levar o máximo de entretenimento e juntos ajudar quem precisa. Contamos com vocês”, finaliza Rionegro.
 Sobre Rionegro e Solimões
Rionegro e Solimões completaram no dia 1 de abril, 31 anos de carreira levando nas costas o lema "Bote um sorriso na cara e mande embora a solidão", Rionegro e Solimões chegam a essa marca sendo uma das duplas mais respeitadas do Brasil, colecionando números extremamente satisfatórios.
Entre coletâneas e registros de sucesso, eles somam mais de 300 músicas gravadas, 19 CDs e 4 DVDs.  Nestes anos, já subiram no palco mais de 7.000 vezes, venderam mais de 13 milhões de cópias e bateram recorde de público em festas de peão. Como reconhecimento, receberam dezenas de discos de ouro, prata, platina e platina dupla. Em tempo: eles foram os segundos artistas nacionais a gravarem um DVD no Brasil. O primeiro foi Caetano Veloso.
Alguns de seus sucessos fizeram parte da trilha sonora das novelas Laços de Família ("Peão Apaixonado", 2000), Cabocla ("Floresce", 2004), América ("Na Sola da Bota", 2005) e A Favorita ("Vida Louca, 2008).

Variedades: Com repertório especial, Belo fará live com tema junino no próximo dia 20


"Arraiá do Belo" será transmitido ás 15h no YouTube


Redação/Hourpress

Depois do sucesso da primeira transmissão online, feita no dia do seu aniversário, Belo anunciou o primeiro “Arraiá do Belo”. O show online acontece no próximo dia 20 de junho, pelo YouTube.
Marcada para as 15h, a apresentação traz no repertório, além dos hits já conhecidos pelo público, o cantor está preparando músicas especiais e algumas surpresas para seus telespectadores.
“Vai ser bom demais, aqui em casa a gente ama uma festa junina, estamos preparando um repertório especial para fazer a galera dançar em casa junto com a gente. ”
De cárdapio fitness preparado pela esposa Gracyanne à convidados caracterizados, Belo adianta que a família toda, em isolamento com ele desde o início da pandemia, vai entrar na dança.
“A Gracyanne ama comida de festa junina, paçoca, principalmente, e ela não vai ficar sem comer não, ela vai preparar alguns pratos típicos fitness deliciosos. E nosso arraiá vai ser bem animado, com muitas surpresas. ”
Ainda sem previsão para o retorno dos shows por conta da COVID 19, os artistas se viram obrigados a reinventar a forma de levar música ao seu público e começaram a exibir lives no YouTube, que têm sido grande sucesso.
“Eu não era muito ligado em redes sociais, confesso, mas estou gostando de estar presente e mais próximo aos meus fãs. Nosso meio artístico será um dos últimos a ser liberado, fazer live foi uma das formas que encontramos de continuar levando música e entretenimento ao nosso público, e ainda fazer o bem arrecadando doações aos mais necessitados.” – finaliza Belo.
Arraiá do Belo
Quando: Sábado, 20 de junho de 2020, ás 15h

Variedades: Canal Sertanejeiro transmitirá Festival 360


Jorge & Matheus, Thaeme & Thiago e o cantor Bruno são algumas das atrações confirmadas


Redação/Hourpress

No próximo domingo (21), o influenciador e youtuber Renato Sertanejeiro, em parceria com a NA Produções Artísticas transmitirá ao vivo as lives do projeto Festival 360 com grandes cantores do universo sertanejo. 
Em tempos de pandemia, as lives têm desempenhado um papel importante no entretenimento de quem fica em casa, seguindo as medidas de isolamento social. Para o esquenta dos shows ao vivo pelo canal de Renato Sertanejeiro, estarão presentes a dupla sertaneja Thaeme & Thiago, Gabriel Gava e Thiago Brava. 
Em seguida as atrações seguem com os artistas especiais: Jorge & Matheus, Humberto e Ronaldo, João Neto e Frederico, João Bosco & Vinícius e o cantor Bruno.

As lives começarão às 10h com transmissão via youtube por meio do link https://www.youtube.com/channel/UCrVqNCRbRX-a6_mkAu_xnTA
Festival 360
Data: 
Domingo (21 de junho)
Horário: 
A partir das 10h
Local: 
Canal Sertanejeiro - Youtube (https://www.youtube.com/channel/UCrVqNCRbRX-a6_mkAu_xnTA)
Artistas confirmados: Thaeme & Thiago, Gabriel Gava, Thiago Brava, Jorge & Matheus, Humberto e Ronaldo, João Neto & Frederico, João Bosco & Vinícius e Bruno.  
Sobre Renato Sertanejeiro
Já ouviu falar no Renato Sertanejeiro? Famoso pelo bordão ‘Aô meu povo, firme?’ Os amantes da música sertaneja certamente sim. 
Renato Fernandes, mais conhecido como Renato Sertanejeiro de 30 anos é considerado hoje o maior influenciador digital deste mercado. Desde sua infância, em Andradina, interior de São Paulo, as raízes colaboravam para o destino de sucesso. Os churrascos em família, embalados por modas de viola de Rio Negro & Solimões, aconteciam com frequência e despertavam nele um interesse que ia além das festas. O ritmo ganhava, dia após dia, um espaço especial na vida de Renato, este, que determinaria mais pra frente sua profissão. 

Graduado em administração de empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), decidiu largar a carreira corporativa e tentar novos caminhos na internet. Conseguiu unir o sertanejo ao mundo digital, duas paixões de sua vida, que se tornou bem sucedido. Renato tinha dúvidas de qual conteúdo abordar no canal pelo fato de ter um carinho pelo futebol. "Quem não arrisca não petisca", já dizia o velho ditado.

O influenciador digital também é sócio da empresa "Fábrica de Hits", responsável pelo marketing digital artístico, gestão de redes sociais e lançamentos musicais de grandes artistas. Alguns cases de sucesso são: "Algo Mais" (Xand Avião feat.Gusttavo Lima), que já ultrapassa 150 milhões de visualizações. "Nem de Graça" (Pixote), mais de 60 milhões de visualizações e "Dá preferência pra mim" (Thiago Brava feat. Gusttavo Lima), com mais de 30 milhões.
Renato na Internet
Renato sabe quais estratégias são melhores para se comunicar na web sobre um novo hit, sendo um dos autores das tamanhas repercussões nas plataformas de Streaming. Renato é um dos parceiros da Sony Music, uma das maiores gravadoras da indústria fonográfica do mundo. Juntos, eles possuem o projeto "Sertanejeiro Records", focada em artistas no início da carreira.     
O apresentador, influenciador e youtuber tem dois canais na internet: Sertanejeiro com mais de 500 mil seguidores e Prosa Sertaneja, recém estreado, neste o público irá conferir entrevistas no formato bate-papo sobre carreiras e vidas de personagens que tornam a música sertaneja o ritmo mais popular no Brasil. A ideia do podcast ao vivo é criar um ambiente intimista em que nada será roteirizado e robotizado. Após o término do programa, o episódio de cada semana será editado em três blocos e disponibilizado com os melhores momentos nas redes sociais.  
Renato Fernandes aborda de forma peculiar as notícias de celebridades influentes na música sertaneja. “O segredo é batalhar sempre, não desistir. Estamos chegando em 500 mil inscritos, buscando informações relevantes e que tragam credibilidade”, finalizou. 


Internacional: ONU retoma debates sobre racismo e violência policial no mundo


Comitê pede que EUA respeite convenção sobre discriminação racial


Agência Brasil 

Arquivo
O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas retomou hoje (17), em Genebra (Suíça), o debate iniciado ontem sobre racismo, brutalidade policial e violência contra manifestantes, após o assassinato do norte-americano George Floyd, quando estava sob custódia policial.
A iniciativa ocorreu após mais de 600 grupos de direitos humanos terem pedido, na segunda-feira (15), a investigação de “supostas violências policiais”, após o assassinato de Floyd. De acordo com a presidente do Conselho, Elisabeth Tichy-Fisslberger, trata-se de uma “questão universal”, reforçada ainda mais após o grande número de protestos que vêm ocorrendo em diversos países.
“Como vimos em manifestações em todo o mundo, inclusive aqui em Genebra, esse é um tópico que não trata apenas de um país, mas vai muito além disso”, disse ela durante a abertura dos debates. “Quando eu digo que não é contra os Estados Unidos, quero dizer que há queixas sobre racismo em muitos países e, é claro, na Europa e em todo o mundo”, acrescentou.
O Comitê das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial solicitou na segunda-feira que os Estados Unidos promovam reformas estruturais imediatas para acabar com a discriminação racial e mantenham suas obrigações sob a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial.
Em declaração publicada online, o comitê instou os EUA a respeitarem plenamente a Convenção, ratificada pelo país em 1994, de forma a garantir um amplo entendimento da Convenção entre seus agentes policiais por meio de treinamento e educação.
“Ninguém deve ser vítima de discriminação racial, esta é a essência da Convenção”, disse o presidente do comitê, Noureddine Amir. “Não podemos permitir nenhum atraso na promoção do entendimento entre todas as raças, interrompendo o perfilamento racial e criminalizando ataques motivados por raça”, acrescentou.

Política: STF vota pela legalidade do inquérito das fake news


Ela destacou que a apuração não está cerceando a liberdade


Agência Reuters

BNews
 O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta quarta-feira uma maioria pela legalidade da portaria que instaurou o inquérito das fake news, investigação que desde o ano passado apura a divulgação de notícias falsas e ameaças a integrantes da corte.
O sexto voto a favor da legalidade do inquérito foi proferido pela ministra Cármen Lúcia, que acompanhou o voto do ministro Edson Fachin, que rejeitou uma ação que tenta barrar o andamento do inquérito. Ela destacou que a apuração não está cerceando a liberdade.
“Liberdade rima juridicamente com responsabilidade, mas não rima juridicamente com criminalidade, menos ainda com atos criminosos e que podem ser investigados”, disse.
 Para a ministra, os atos investigados —conforme ela citou, conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes— são abusos e visam destruir a democracia. “Democracia se tem pela preservação do sistema. Ela não pode ser morta por tiranos”, criticou.
Por ora, os ministros vão seguir as balizas fixadas por Fachin para a condução do inquérito:
1) que seja acompanhado pelo Ministério Público;
 2) que garanta a investigados amplo acesso aos autos;
3) que limite o objeto da investigação a casos de risco efetivo de independência do STF, por meio de ameaça a seus membros e familiares;
4) garanta a liberdade de expressão e de imprensa, excluindo do escopo da apuração matérias jornalísticas e postagens anômicas, desde que não integrem esquemas de financiamento de propagação de fake news.

Política: Câmara conclui votação de MP que altera regras trabalhistas para evitar demissões na pandemia


A MP 927 prevê medidas como antecipação de férias e de feriados, concessão de férias coletivas e teletrabalho


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Arquivo
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17) a Medida Provisória 927/20, que altera regras trabalhistas durante a pandemia causada pelo novo coronavírus. O 
projeto de lei de conversão, apresentado ontem pelo relator, deputado Celso Maldaner (MDB-SC), segue agora para análise do Senado.
A MP 927 prevê antecipação de férias e de feriados, concessão de férias coletivas e teletrabalho, entre outras medidas durante o estado de calamidade pública em razão da Covid-19, reconhecido pelo Congresso Nacional e válido até dezembro.
Durante a sessão virtual, foi aprovada apenas uma alteração, com apoio do relator, por meio de uma emenda da bancada do PP. O trecho incluído prevê que, na pandemia, quando houver paralisação total ou parcial das atividades da empresa por determinação do poder público, ficará suspenso o cumprimento de acordos trabalhistas em andamento.
Maldaner já havia incluído em seu projeto de lei de conversão algumas emendas apresentadas pelos parlamentares, como a permissão do desconto de férias antecipadas e usufruídas das verbas rescisórias no caso de pedido de demissão se o período de aquisição não tiver sido cumprido pelo trabalhador.
O relator também retirou a necessidade de concordância por escrito do empregado na antecipação dos feriados religiosos exigida pelo texto original do Poder Executivo. O texto aprovado permite ainda a compensação de horas acumuladas em banco de horas também nos fins de semana, conforme as regras da legislação trabalhista.
“Vivemos um momento em que se busca um objetivo comum que se sobrepõe aos interesses individuais: a preservação de empresas e de empregos, sem abrir mão da proteção da saúde dos trabalhadores”, disse Maldaner, ao justificar o parecer.
Debate em Plenário
Parlamentares contrários à MP tentaram, sem sucesso, adiar a votação. “Não tem cabimento que o acordo individual prevaleça sobre acordos coletivos”, criticou o deputado Bira do Pindaré (PSB-MA). “É uma nova reforma trabalhista, é fazer do emprego um trabalho escravo”, afirmou a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

A maioria favorável ao texto aprovado defendeu a mitigação dos impactos econômicos da pandemia. “A MP não retira direitos dos trabalhadores, ela dará um novo fôlego aos empresários”, disse o deputado José Nelto (Pode-GO). “Ninguém falou em gerar empregos, mas preservar empregos”, concordou o deputado Alexis Fonteyne (Novo-SP).

Política: Câmara aprova projeto que suspende dívidas de clubes de futebol


As atividades dos clubes de futebol estão suspensas para o enfrentamento da Covid-19 no País


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Freepik
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17), em sessão virtual, o Projeto de Lei 1013/20, que suspende, durante a pandemia causada pelo coronavírus, os pagamentos das parcelas devidas pelos clubes ao Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut). Falta votar 
destaques que pretendem alterar o texto.
A proposta foi aprovada na forma do 
substitutivo apresentado pelo relator, deputado Marcelo Aro (PP-MG), ao projeto original do deputado Hélio Leite (DEM-PA) e dois apensados. “Essa suspensão das parcelas será uma maneira eficaz de trazer alívio a essas entidades”, disse o relator.
As atividades dos clubes de futebol estão suspensas para o enfrentamento da Covid-19 no País.
Profut
Criado em 2015, o Profut renegociou débitos dos clubes de futebol com a Receita Federal, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Banco Central e outros relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). À época, a dívida estimada dos grandes clubes passava de R$ 5 bilhões. O Profut também institui regras de governança nas entidades.


Economia: Devedores impactados pela pandemia podem renegociar dívida com a União


PGFN estima negociar um volume total de dívida de até R$ 60 bilhões


Agência Brasil 

Arquivo
A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), ligada ao Ministério da Economia, vai abrir um novo programa para pagamento de dívidas ativas com a União. O novo regime chamado de Transação Excepcional estará aberto para adesões entre 1º de julho a 31 de dezembro deste ano.
Poderão se inscrever empresas e pessoas físicas cuja capacidade de pagamento tenha sido limitada por causa da pandemia da covid-19, que já provocou paralisia de alguns setores de atividade econômica e aumento do desemprego. Interessados deverão apresentar comprovação do faturamento em 2019 e nos seis primeiros meses de 2020.
O novo regime, uma modalidade de transação tributária prevista em lei, foi regulamentado por portaria da PGFN publicada nesta quarta-feira (17).
De acordo com o recém-nomeado procurador-geral da Fazenda Nacional, Ricardo Soriano, a modalidade não se assemelha às edições passadas do Programa de Recuperação Fiscal. “Transação tributária não é Refis. É Um instrumento muito mais refinado”, descreveu. Segundo ele, o Refis é um “benefício linear”, que não consegue atender a especificidade de cada contribuinte inadimplente.
A PGFN estima negociar um volume total de dívida de até R$ 60 bilhões. O novo regime foi concebido para débitos considerados de difícil recuperação ou irrecuperáveis.

Quem tem direito

Podem tentar a transação excepcional, contribuintes individuais e empresas inscritas na dívida ativa, inclusive microempresas, empresas de pequeno porte, santas casas, instituições de ensino e organizações da sociedade civil.
Por ora, não está aberta a possibilidade para empresas optantes do regime tributário Simples Nacional. A inclusão depende de votação de lei complementar no Senado Federal. A transação excepcional ainda não abrange débitos junto ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Não existe possibilidade de renegociar débitos relativos a multas criminais.
Para aderir à transação excepcional, os contribuintes devedores de até R$ 150 milhões poderão se inscrever no período de adesão no Portal Regularize. Em caso de dívidas acima desse valor, deverão ser tratadas pessoalmente pelos contribuintes em unidades da PGFN.
Acordada a negociação individual do contribuinte com a PGFN, os pagamentos acontecerão durante dois momentos distintos: o período de estabilização fiscal, de 12 meses, e o período de retomada fiscal. No período de estabilização, será cobrado 4% da dívida em 12 parcelas de 0,33%. O restante será cobrado em parcelas posteriores.
No caso de pessoas físicas, microempresas, empresas de pequeno porte, santas casas, instituições de ensino e organizações da sociedade civil que fizerem a negociação com a PGFN, terão mais 133 meses adicionais para efetuarem o pagamento restante em parcelas mensais, conforme capacidade indicada pelo faturamento.
Para esses contribuintes, há possibilidade de descontos de até 100% sobre multas, juros e encargos, desde que não ultrapassem 70% do valor total da dívida.
No caso das demais empresas, o restante da dívida poderá ser quitado nos 72 meses seguintes - período de retomada fiscal. Os valores restantes deverão ser pagos também em parcelas mensais. No caso de débitos previdenciários, o prazo de parcelamento é de no máximo 48 meses.
Para as empresas, há possibilidade de descontos de até 100% sobre multas, juros e encargos, desde que isso não ultrapasse a metade do valor total da dívida.
A adesão à transação excepcional implica em renúncia do contribuinte em processos judiciais relativos à dívida ativa com a União.
As empresas que tenham dívida ativa com a União, mas que suas atividades não tenham sido impactadas pela covid-19, tem possibilidade de negociação no regime de transação extraordinária previsto na Portaria PGFN nº 9.924/2020.

Economia: Copom reduz taxa Selic para 2,25% ao ano


Percentual é o menor da série histórica


Agência Brasil 

Arquivo
O Banco Central (BC) diminuiu, pela oitava vez consecutiva, os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 2,25% ao ano, com corte de 0,75 ponto percentual.
A decisão era esperada por analistas financeiros. Segundo a pesquisa Focus do BC dessa semana, a maior parte dos agentes econômicos aguardava uma redução dos juros básicos para o patamar de 2,25%.
Em comunicado, o BC informou que a redução dos juros decidida nas últimas reuniões é compatível com os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus e que, para as próximas reuniões, poderá haver um "ajuste residual" no estímulo monetário. No entanto, a manutenção da taxa em patamares reduzidos, no médio prazo, vai depender da trajetória dos gastos do governo no ano que vem, tendo em vista os altos investimentos em recursos para conter os efeitos da pandemia.  
"O Copom entende que, neste momento, a conjuntura econômica continua a prescrever estímulo monetário extraordinariamente elevado, mas reconhece que o espaço remanescente para utilização da política monetária é incerto e deve ser pequeno. O comitê avalia que a trajetória fiscal ao longo do próximo ano, assim como a percepção sobre sua sustentabilidade, são decisivas para determinar o prolongamento do estímulo", afirmou o BC, em nota à imprensa.  
Com a decisão desta quarta-feira (17), a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018, só voltando a ser reduzida em julho de 2019.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nos 12 meses terminados em março, o indicador fechou em 3,3%, o menor resultado acumulado em 12 meses desde outubro do ano passado.
A inflação, que tinha subido no fim do ano passado por causa da alta da carne e do dólar, agora deve cair mais que o previsto por causa das interrupções da produção e do consumo provocadas pela pandemia da covid-19.
Para 2020, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu meta de inflação de 4%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não poderá superar 5,5% neste ano nem ficar abaixo de 2,5%. A meta para 2021 foi fixada em 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.
No Relatório de Inflação divulgado no fim de março pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que o IPCA fecharia o ano em 2,6%. A projeção, no entanto, ficou defasada diante da pandemia de covid-19. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgadas pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 1,97%, mas as estimativas deverão continuar a cair nos próximos levantamentos.

Crédito mais barato

A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores barateiam o crédito e incentivam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica. No último Relatório de Inflação, o BC projetava crescimento zero para a economia neste ano. No entanto, a previsão tinha sido feita antes do agravamento da crise provocada pelo coronavírus.
A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.
 

Economia: Inflação oficial impactou mais os pobres neste início de ano, diz Ipea


Faixa foi bastante afetada pela alta de preços dos alimentos


Agência Brasil 

Arquivo
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), causou maiores impactos à cesta de compras da população mais pobre do país, aquela que tem renda muito baixa (renda familiar média mensal até R$ 1.534,55). A constatação é do Indicador por Faixa de Renda do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
De acordo com os dados do Ipea, a população brasileira mais pobre, que gasta 25% de sua renda com alimentação, foi bastante afetada pela alta de preços dos alimentos registrada neste início de ano.
A cesta de compras para famílias com renda muito baixa acumula alta de preços de 0,45% no ano (de janeiro a maio), enquanto o IPCA acumula deflação (queda de preços) de 0,16% no período. As famílias com renda baixa (entre R$ 1534,56 e R$ 2.301,83) também tiveram inflação no período (0,08%). Já a população com renda alta (maior que R$ 15.345,53) teve deflação de 0,45%.
Mesmo no mês de maio, quando todas as faixas de renda tiveram queda de preços, a deflação das famílias com renda muito baixa foi menos intensa, de 0,19%, enquanto a deflação das famílias com renda alta chegou a 0,57%. A média do IPCA no mês teve uma deflação de 0,38%.
Apenas em fevereiro, as famílias com renda alta tiveram inflação superior à renda mais baixa, devido aos reajustes das mensalidades de escolas e universidades. Nos outros quatro meses, no entanto, a população mais rica foi beneficiada pela queda de preços de itens como passagens aéreas e combustíveis.

Geral: Secretaria Nacional do Consumidor multa TIM por publicidade enganosa


A companhia pode recorrer da decisão administrativa


Agência Brasil 

Divulgação
A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, multou em R$ 800 mil a empresa de telefonia TIM. Segundo a secretaria, a companhia descumpriu normas estabelecidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ao não avisar seus clientes, de forma adequada, sobre o bloqueio da internet móvel após o término da franquia. 
Ainda de acordo com a secretaria, a sanção foi aplicada ao fim de um processo administrativo que constatou que a TIM violou o dever de informar a seus clientes as mudanças na prestação de serviços contratados até 2014, quando a Anatel editou regras permitindo o bloqueio após o fim da franquia de dados. 
Na avaliação da secretaria, ao passar a bloquear o acesso a internet de clientes de antigos pacotes de franquia sem lhes fornecer informações "claras e inequívocas" sobre as mudanças contratuais, a empresa contrariou o Código de Defesa do Consumidor, incorrendo em publicidade enganosa.
A companhia pode recorrer da decisão administrativa, mas, em nota, a Secretaria Nacional do Consumidor advertiu que, caso não o faça, a TIM pode se beneficiar de descontos no valor da multa já aplicada.
A quantia a ser paga pela TIM será destinado ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos, regulamentado em 1995 para receber os recursos cobrados em ações para reparar danos aos chamados direitos coletivos ou difusos – como é o caso de uma ação corporativa que prejudique a consumidores indistintamente.

Outro lado

Em nota enviada à Agência Brasil, a TIM informou que ainda não recebeu a notificação do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor [da Senacon] e que seguirá com as medidas cabíveis após tomar conhecimento do teor da decisão.
Consultada sobre a hipótese da empresa sofrer outras sanções, a Anatel ainda não se pronunciou.

Geral: Facebook é a maior plataforma de notícias falsas, aponta pesquisa


Foram entrevistadas mais de 80 mil pessoas em 40 países


Agência Brasil 

EBC
O Facebook e o WhatsApp são as principais plataformas de difusão de conteúdos falsos, segundo o Relatório de Notícias Digitais 2020 do Instituto Reuters, considerado o mais importante estudo mundial sobre jornalismo e novas tecnologias. Entre os ouvidos, 29% manifestaram preocupação com a difusão de desinformação nas redes sociais Facebook, 6% no Youtube e 5% no Twitter. Nos apps de mensagem, o WhatsApp foi o mais citado.
O Facebook foi a rede social mais apontada nas Filipinas (47%), Estados Unidos (35%) e Quênia (29%), entre outros países. No Brasil, o Whatsapp foi mencionado como principal local por onde mensagens falsas são disparadas (35%), enquanto o Facebook é o segundo canal mais citado (24%). O Youtube é objeto de maior preocupação na Coreia do Sul, enquanto o Twitter ocupou essa posição no Japão.
Mais da metade (56%) dos participantes do levantamento se mostrou preocupada como identificar o que é real e o que é falso no consumo de informações. O Brasil foi o país onde esse receio apareceu de forma mais presente (84%), seguido do Quênia (76%) e da África do Sul (72%).
Entre as fontes de desinformação, a mais indicada foram os políticos (40%), especialmente nos Estados Unidos, Brasil e Filipinas. Em seguida vêm ativistas (14%), jornalistas (13%), cidadãos (13%) e governos estrangeiros (10%).

Confiança

Entre os ouvidos, 38% disseram confiar nas notícias, índice quatro pontos percentuais menor do que no ano passado. Essa atitude varia entre países, sendo mais comum na Finlândia e Portugal e menos recorrente em Taiwan, na França e na Coreia do Sul. O Brasil teve desempenho acima da média (51%).
Quando perguntados sobre os conteúdos jornalísticos que consomem, o índice subiu para 46%, ainda abaixo da metade e três pontos percentuais menor do que no ano anterior. Essa avaliação sobre a confiabilidade é menor em mecanismos de busca (32%) e em redes sociais (22%).
Mas 60% relataram preferir notícias mais objetivas (sem uma visão política clara) e 28% preferiram conteúdos com visões políticas claras e que reforçam suas crenças. O Brasil foi o com maior percentual de pessoas que desejam ver notícias de acordo com suas concepções (43%).

Fonte de informação

Os serviços online foram apontados como principal fonte de informação em diversos países, como Argentina (90%), Coreia do Sul (85%), Espanha (83%), Reino Unido (79%), Estados Unidos (73%), Alemanha (69%). Em seguida vêm a TV e o rádio. A mídia impressa perdeu espaço, servindo como meio para se informar em índices que variam de 30% a 16% a depender do país.
O estudo confirmou uma variação desse comportamento conforme a idade. Jovens preferem canais jornalísticos online, enquanto a TV e a mídia impressa são a principal alternativas para a faixa acima dos 55 anos de idade.
Os brasileiros foram os que mais recorrem ao Instagram para se informarem (30%), e também estão entre os que mais utilizam o Twitter para esta finalidade (17%). Mas o Facebook e o Whatsapp ainda são as plataformas dominantes, servindo de alternativa informativa para, respectivamente, 54% e 48% dos entrevistados.

Pandemia

Embora realizado em sua maioria antes da pandemia, o estudo avaliou o consumo de notícias durante esse período. Entre os ouvidos em seis países, 60% consideraram que a mídia ajudou a entender a crise e 65% concordaram que os noticiários explicaram o que os cidadãos poderiam fazer. Dos entrevistados nestas nações, 32% avaliaram que a mídia exagerou no impacto da pandemia.
Para o pesquisador do Instituto Nic Newman, a crise provocada pela pandemia do coronavírus reforçou a necessidade da importância de um jornalismo confiável e correto que possa informar a população. Ao mesmo tempo, ele lembra como a sociedade está suscetível a teorias da conspiração e à desinformação. 
“Os jornalistas não controlam o acesso à informação, enquanto o uso de redes sociais e plataformas dão às pessoas acesso a um rol grande de fontes e fatos alternativos, parte dos quais é enganosa ou falsa”, disse.

O estudo

A equipe responsável pelo relatório entrevistou mais de 80 mil pessoas em 40 países de todos os continentes. A maior parte das entrevistas foi coletada antes da pandemia, mas em alguns países, as respostas foram obtidas em abril, já trazendo algum impacto desse novo cenário.

Geral: Mais de 95% dos brasileiros consideram a saúde do pet tão importante quanto a da família



Pesquisa mostra que o cuidado com os pets é próximo de um familiar, apesar da crise econômica


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Os animais de companhia vêm ganhando cada vez mais espaço dentro de casa, literalmente. São cada vez mais considerados como membros da família por seus tutores. Além de passarem mais tempo dentro de casa, ganharam também o direito de se alimentarem melhor e terem à disposição tratamentos de saúde de alta qualidade, mesmo que isso possa pesar um pouco mais no orçamento doméstico, ou seja, as pessoas estão dispostas a gastar mais e se tornando mais conscientes das necessidades dos pets, além das básicas, como alimentação e vacinação.

Uma pesquisa realizada pela Comissão de Animais de Companhia (Comac), que ouviu mais de 3.500 pessoas em 2019, revelou que 96% de tutores de gatos e 95% de cães consideram a saúde do animal tão importante como a saúde de um membro da família.

Grande parte tem o envelhecimento do animal como principal preocupação. "94% dão importância à saúde preventiva dos pets, levando-os a seguirem rigidamente as recomendações de vacina, medicamentos vermífugos e antipulgas e alimentação", explica Leonardo Brandão, médico veterinário e coordenador da COMAC.

A pesquisa aponta ainda que R? 220,00 é a média mensal de gasto com um cão e um pouco mais de R? 160,00 com o gato, levando em consideração banho, tosa, alimentação e itens básicos como areia para gatos e tapetes higiênicos, por exemplo . Soma-se aos gastos mensais, o investimento anual com veterinário, serviços como os de adestrador e hotel, medicamentos e assessórios como coleiras, camas e roupas de, em média, R? 740,00 para um cão e R? 575,00 para um gato. Para Brandão, há uma tendência de crescimento à medida que os animais domésticos mudam seu papel dentro de casa. "As famílias levam os pets mais ao veterinário, se preocupam em dar medicamentos preventivos e investem no entretenimento para o bem estar do animal".

Para finalizar, o especialista afirma que além do tratamento, cuidados especializados para os pets e dos novos hábitos de consumo, há também grandes oportunidades de negócios no setor pet, trazendo mais variedade para o consumidor.

Saúde: Perda de sensibilidade pode ser sinal de distúrbio neurológico


Neuropatia periférica afeta as extremidades do corpo e pode ser causada por diversas doenças, como diabetes e deficiência de vitamina B



Redação/Hourpress

O nome pode ser estranho, mas a neuropatia periférica é uma doença bem comum. Estima-se que de 2 a 8% dos adultos tenham o distúrbio. É caracterizada pela perda da sensibilidade nas extremidades do corpo, causada pelo comprometimento dos nervos periféricos responsáveis por levar informações até o sistema nervoso central.
A neuropatia periférica, geralmente, está associada a uma outra doença. Entre as causas mais comuns, estão a diabetes e a deficiência de vitamina B. "Estudos sugerem que a neuropatia identificada no momento do diagnóstico da diabetes gira em torno de 7,5% dos casos. Após 20 anos de controle inadequado da glicemia, a doença pode chegar a afetar 60% dos pacientes", alerta o ortopedista membro da Doctoralia, RiaSouzVieira.
Ainda segundo o especialista, um nervo lesionado ou danificado compromete o funcionamento normal do sistema nervoso. "O paciente pode sentir dor, sem que haja um agente causador, ou não sentir nada, mesmo que esteja se machucando, por exemplo", explica.
Sintomas
Os sintomas podem variar de acordo com a gravidade e com o grupo nervoso afetado, que são divididos em:
• Nervos sensoriais, que se conectam à pele;
• Nervos motores, que se conectam aos músculos;
• Nervos autônomos, que se conectam aos órgãos internos.
Segundo o especialista, os sintomas podem se desenvolver ao longo de dias, semanas ou anos. Em alguns casos, melhoram por conta própria e podem não exigir cuidados avançados. "Entre os principais, está a incapacidade de sentir vibrações e toques, especialmente nas mãos e pés, como se você estivesse usando luvas e meias. Além disso, há a incapacidade de coordenar movimentos, como caminhar ou manter o equilíbrio, quando os olhos estão fechados. Outros sintomas incluem a perda de reflexo, formigamento, fraqueza muscular, cãibras, fasciculados (contrações musculares descontroladas visíveis sob a pele) e encolhimento muscular", revela.
Tratamento
O tratamento para neuropatia periférica depende inteiramente do tipo de lesão nervosa, sintomas e localização. "Não há cura para a neuropatia periférica, mas os tratamentos incluem antidepressivos, medicamentos para dor e medicamentos anticonvulsivos que buscam minimizar e gerenciar os danos. O distúrbio é desconfortável, mas os tratamentos podem ser muito úteis. A coisa mais importante a determinar é se a neuropatia periférica é o resultado de uma condição subjacente grave", esclarece o especialista da DoctoraliaRiaSouzVieira.
Para ajudar os pacientes no diagnóstico da neuropatia periférica e na busca por especialistas que tratam a doença, a P&G Health e a Doctoralia firmaram uma parceria através da campanha "EscutseuNervos" . A ação conjunta das empresas contribuirá para a retomada das atividades de forma segura, oferecendo a telemedicina como uma das possibilidades de atendimento, auxiliando no diagnóstico precoce da neuropatia periférica. Estrelada pela Ana Maria Braga, a campanha está na TV aberta, Youtube e Redes Sociais. Para maiores informações e consultar profissionais especializados em neuropatia periférica acesse o link: www . doctoralia . io/neuropatiaperiferica/