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O maior desafio para as indústrias é ter soluções de codificação industrial |
Expectativa de aumento se dá por conta das exigências nas qualidades das marcações, bem como a diminuição dos custos de manutenção e paradas na linha de produção
O mercado de equipamentos de codificação e marcação a laser deve atingir a marca de US$ 3.300 milhões até 2025, com um CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 7,8% a cada ano, até chegar ao período final de previsão. A informação é do Market Growth Report, um dos principais players de pesquisa em nível mundial.
Mas nem tudo são flores nesse cenário de crescimento, pelo contrário: hoje, o maior desafio para as indústrias é ter soluções de codificação industrial que atendam a demanda de marcações, com rapidez e o mínimo de falhas ou erros possíveis, diminuindo assim seus custos com manutenção e a quantidade de paradas na linha de produção. E, no Brasil, em especial, esse cerco se fecha ainda mais agora em outubro, principalmente para os fabricantes de alimentos, já que entrou em vigor, no último dia 9, as novas regras para rotulagem da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a qual obriga as fábricas a apresentarem um novo modelo de rotulagem nutricional frontal, com novidades na legibilidade, no conteúdo e na forma de declaração das informações acerca do produto comercializado. Caso não estejam adaptadas, além de preparar o bolso para as multas, elas terão a reputação comprometida, claro.
Sabendo disso, e na tentativa de resolver esse problema, a Soma Solution, distribuidora de marcas de automação e gravação industrial reconhecidas do mercado global, participou da 13ª Intermach, no último mês, em Joinville/SC. Na principal feira mecânica do Brasil, em seu estande, ela mostrou por “a + b” que a maneira como uma marca apresenta a sua embalagem tem ligação direta com a imagem que o consumidor cria em sua mente. “Então, participando pela terceira vez desse evento, nossa intenção foi expor o quanto é possível melhorar o produto comercializado por meio da codificação industrial”, ressaltou Ramon Grasselli, gerente comercial e técnico da Soma Solution.
Por exemplo: quem já passou pela experiência de estar no supermercado e não conseguiu visualizar, de pronto, a data de validade de um produto, ou se ele tem ou não glúten, sabe do que Ramon está falando: “Portanto, embalagens devem ser desenvolvidas pensando não somente em acondicionar ou preservar a mercadoria. De nada adianta ter um design moderno se as informações impressas estiverem ilegíveis ou bagunçadas”.
Por isso, em seu parecer, as embalagens vêm ganhando força e estão sendo reconhecidas como as “vitrines das marcas”, fazendo o duplo papel de chamar atenção do consumidor e ser poderosa ferramenta de marketing para atraí-los e fidelizá-los.
Nesse sentido, um dos destaques no estande da Soma Solution na Intermach foi justamente o lançamento da impressora Inkjet Markem-Imaje 9450, dedicada à marcação e à codificação, capaz de imprimir códigos de barras, QR Codes e caracteres alfanuméricos com eficiência, precisão e sustentabilidade, agindo em consonância com as necessidades individuais de cada negócio.
Além dela, outros equipamentos exibidos no evento foram: as máquinas de gravação em metal por micropuncionamento, das marcas Gravotech e Technomark; os leitores de código de barras de montagem fixa DataMan, da Cognex, os quais oferecem desempenho de leitura de códigos 1-D e 2-D; os produtos para automação pneumática da linha Festo; e a linha completa de sensores de alta qualidade da marca Balluff, nova parceira. “Em síntese, a Soma apresentou a um público de mais de 24 mil pessoas, que passaram pela feira, equipamentos inovadores, que permitem a integração do que há de mais moderno na indústria para aumento da produtividade, otimização do serviço e maior competitividade no mercado”, comentou Gilberto Dick, diretor de Operações da Soma Solution.
Outra vantagem da participação da Soma Solution na Intermach foi a atração de novos clientes para a SomaFlux, empresa do grupo sediada no Paraná. “A SomaFlux tem ambição de crescer no estado de Santa Catarina. Por ser um estado próximo e com economia forte, nossa estratégia inicial é trabalhar com a equipe técnica e comercial para atender de forma remota, porém com vendedores locais”, finalizou Gilberto.
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