Há décadas o local sofre com alagamentos e prejuízos durante a temporada de chuvas; por causa dos temporais que atingem São Paulo, o local está fechado para a entrada e saída de mercadorias
Redação/Hourpress
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo está apurando as perdas ocorridas nesta segunda-feira na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) e os impactos que isso gerou para o abastecimento e produtores rurais que vendem no local. De todo modo, como são produtos de curto prazo, eventual impacto no abastecimento poderá ser rapidamente corrigido, não trazendo grandes prejuízos aos consumidores. Já os produtores e comerciantes, maiores afetados, arcarão com os prejuízos econômicos tendo em vista a perda dos produtos levados para a comercialização no local.
Há pelo menos duas décadas no período de chuvas as capas dos jornais são as mesmas: melancias boiando e boxes alagados. “Com o ocorrido ontem, fica ainda mais iminente a necessidade de mudança das atividades de entrepostagem de alimentos do centro expandido da capital, que tem sido conduzida em conjunto pelos governos federal, estadual e municipal, dando espaço e incentivando a atuação da iniciativa privada para a construção e operação de uma central de abastecimento mais moderna, qualificada e com melhores serviços e garantias para os produtores e consumidores”, afirma o secretário de Agricultura e Abastecimento Gustavo Junqueira.
O secretário ressaltou, ainda, que a atual área, que demonstra ano a ano ter sérios problemas de drenagem, deve ser redirecionada para um grande projeto de desenvolvimento urbano, como o projeto conduzido pelos governos do estado e município, o CITI, endereçando e resolvendo estes atuais problemas de drenagem.
Para os consumidores, a Secretaria esclarece que a mercadoria que foi afetada pela água deve ser descartada e incinerada, sendo esta fiscalização da destinação dos itens feita pela vigilância sanitária municipal. “Hoje, cada vez mais, há preocupação por parte de toda a cadeia produtiva quanto à segurança do alimento fornecido ao consumidor. A Secretaria trabalha para orientar toda a cadeia, desde a produção até a comercialização, garantindo a segurança e saudabilidade dos alimentos. O que não podemos é ter uma central de abastecimento no modelo e localização atuais, que com episódios como este das chuvas, mostram a ineficiência e precariedade de sua infraestrutura e acesso logístico, gerando desperdício, insegurança aos produtores, comerciantes e consumidores”, explica o secretário Gustavo Junqueira.
Em novembro do ano passado, o Governador João Doria anunciou acordo com o Governo Federal para encerrar as atividades da unidade da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), na Vila Leopoldina, zona Oeste da capital, e destinar a área para o projeto CITI. Alem disso, o governo estadual publicou norma que permite e incentiva que um novo entreposto seja construído e operado pela iniciativa privada, liberando o acesso a rodovias classe 0, onde estão localizados os terrenos aptos a receber uma operação como a da Ceagesp.
A Ceagesp da Vila Leopoldina é a maior central de abastecimento da América Latina, com área total de mais de 630 mil metros quadrados. Emprega mais de 30 mil pessoas e comercializa três milhões de toneladas de alimentos ao ano, com movimentação financeira de cerca de R$ 7,5 bilhões no período. O encerramento das atividades na atual Ceagesp só acontecerá após a conclusão do novo entreposto, que deverá seguir diversos padrões de qualidade e exigências logísticas que impeçam episódios de desperdício e insegurança para os produtores, comerciantes e consumidores.
Há pelo menos duas décadas no período de chuvas as capas dos jornais são as mesmas: melancias boiando e boxes alagados. “Com o ocorrido ontem, fica ainda mais iminente a necessidade de mudança das atividades de entrepostagem de alimentos do centro expandido da capital, que tem sido conduzida em conjunto pelos governos federal, estadual e municipal, dando espaço e incentivando a atuação da iniciativa privada para a construção e operação de uma central de abastecimento mais moderna, qualificada e com melhores serviços e garantias para os produtores e consumidores”, afirma o secretário de Agricultura e Abastecimento Gustavo Junqueira.
O secretário ressaltou, ainda, que a atual área, que demonstra ano a ano ter sérios problemas de drenagem, deve ser redirecionada para um grande projeto de desenvolvimento urbano, como o projeto conduzido pelos governos do estado e município, o CITI, endereçando e resolvendo estes atuais problemas de drenagem.
Para os consumidores, a Secretaria esclarece que a mercadoria que foi afetada pela água deve ser descartada e incinerada, sendo esta fiscalização da destinação dos itens feita pela vigilância sanitária municipal. “Hoje, cada vez mais, há preocupação por parte de toda a cadeia produtiva quanto à segurança do alimento fornecido ao consumidor. A Secretaria trabalha para orientar toda a cadeia, desde a produção até a comercialização, garantindo a segurança e saudabilidade dos alimentos. O que não podemos é ter uma central de abastecimento no modelo e localização atuais, que com episódios como este das chuvas, mostram a ineficiência e precariedade de sua infraestrutura e acesso logístico, gerando desperdício, insegurança aos produtores, comerciantes e consumidores”, explica o secretário Gustavo Junqueira.
Em novembro do ano passado, o Governador João Doria anunciou acordo com o Governo Federal para encerrar as atividades da unidade da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), na Vila Leopoldina, zona Oeste da capital, e destinar a área para o projeto CITI. Alem disso, o governo estadual publicou norma que permite e incentiva que um novo entreposto seja construído e operado pela iniciativa privada, liberando o acesso a rodovias classe 0, onde estão localizados os terrenos aptos a receber uma operação como a da Ceagesp.
A Ceagesp da Vila Leopoldina é a maior central de abastecimento da América Latina, com área total de mais de 630 mil metros quadrados. Emprega mais de 30 mil pessoas e comercializa três milhões de toneladas de alimentos ao ano, com movimentação financeira de cerca de R$ 7,5 bilhões no período. O encerramento das atividades na atual Ceagesp só acontecerá após a conclusão do novo entreposto, que deverá seguir diversos padrões de qualidade e exigências logísticas que impeçam episódios de desperdício e insegurança para os produtores, comerciantes e consumidores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário