Outro fator que impede a prática é a questão financeira
*Diogo Corona
Checar e-mails, criar um powerpoint, fazer uma apresentação para equipe, fechar novos negócios, prospectar clientes, criar campanhas, negociar com fornecedores, fazer contas, assinar contratos e claro, preencher planilhas, são atividades rotineiras para boa parte dos trabalhadores. Tudo isso, de modo geral, deve ser feito no período de 8 horas, o tão conhecido horário comercial.
Todos os dias recebemos um total de 24 horas. Se nesse período, 8 horas são voltadas ao trabalho e outras 8 devem ser direcionadas para o sono, segundo recomendações, restam 8 horas para fazer qualquer outra atividade que promova bem-estar.
É justamente por sobrar somente um terço do dia para atividades gerais que boa parte dos trabalhadores não praticam exercício físico. Um estudo quantitativo, feito com 82.019.207 profissionais em exercício, por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em todo território nacional, revelou que 50,3% das pessoas têm a falta de tempo como motivo para não se exercitarem.
Outro fator que impede a prática é a questão financeira, de acordo com 10% dos entrevistados da pesquisa. Sendo assim, o sedentarismo não é algo distante da realidade dos trabalhadores, e isso deve ser um sinal de alerta, já que as consequências para a ausência de atividade física podem ser desde atrofia muscular até o surgimento de doenças cardiovasculares, que são a principal causa de morte no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Além de prevenir doenças, a atividade física estimula a produção de hormônios como a serotonina, dopamina e endorfina, que geram sensações positivas no corpo, aliviando o mau humor, a indisposição e o mal-estar, trazendo benefícios para os trabalhadores, tanto na vida pessoal quanto profissional.
Todos os dias recebemos um total de 24 horas. Se nesse período, 8 horas são voltadas ao trabalho e outras 8 devem ser direcionadas para o sono, segundo recomendações, restam 8 horas para fazer qualquer outra atividade que promova bem-estar.
É justamente por sobrar somente um terço do dia para atividades gerais que boa parte dos trabalhadores não praticam exercício físico. Um estudo quantitativo, feito com 82.019.207 profissionais em exercício, por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em todo território nacional, revelou que 50,3% das pessoas têm a falta de tempo como motivo para não se exercitarem.
Outro fator que impede a prática é a questão financeira, de acordo com 10% dos entrevistados da pesquisa. Sendo assim, o sedentarismo não é algo distante da realidade dos trabalhadores, e isso deve ser um sinal de alerta, já que as consequências para a ausência de atividade física podem ser desde atrofia muscular até o surgimento de doenças cardiovasculares, que são a principal causa de morte no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Além de prevenir doenças, a atividade física estimula a produção de hormônios como a serotonina, dopamina e endorfina, que geram sensações positivas no corpo, aliviando o mau humor, a indisposição e o mal-estar, trazendo benefícios para os trabalhadores, tanto na vida pessoal quanto profissional.
Dessa forma, o incentivo para a prática de atividade física pelas empresas pode ser o diferencial para criar um ambiente de trabalho onde os colaboradores se sintam bem, além de agregar qualidade de vida. Se o custo e a falta de tempo eram impedimentos para boa parte dos profissionais, o benefício corporativo para a prática de exercícios pode ser uma boa saída. Além de valores reduzidos, o benefício proporciona flexibilidade de escolha de academia, possibilitando ao profissional variar entre uma mais próxima de casa e outra do trabalho, otimizando o tempo gasto com deslocamento, de acordo com a disponibilidade naquele dia.
Aumentar a capacidade de concentração, o espírito de equipe e a confiança em si são alguns dos efeitos que a atividade física gera, os quais beneficiam tanto os profissionais quanto os empregadores. Uma equipe mais feliz e saudável certamente será mais produtiva.
Aumentar a capacidade de concentração, o espírito de equipe e a confiança em si são alguns dos efeitos que a atividade física gera, os quais beneficiam tanto os profissionais quanto os empregadores. Uma equipe mais feliz e saudável certamente será mais produtiva.
* Diogo Corona é diretor executivo da TotalPass
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