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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Geral: Governo federal defende calçadas “inteligentes” nas cidades




  
Modelo de calçada inteligente amplia a mobilidade urbana

Redação

O secretário Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos do Ministério das Cidades, Luís Ramos, participa do Connect Smart Cities para falar sobre o tema “Calçadas e sinalização para pedestres, o primeiro passo na mobilidade urbana”. O objetivo é ressaltar a importância da democratização da mobilidade não veicular, para que assim todos, independente de idade ou deficiência, possam ampliar sua mobilidade.

Como as calçadas inteligentes e a sinalização para pedestres podem contribuir para a mobilidade urbana?

Na medida em que as calçadas permitam a circulação livre e desimpedida de barreiras a todas as pessoas, garantindo assim a possibilidade de circulação de pessoas com mobilidade reduzida, amplia-se a capacidade do cidadão em circular, e assim sua mobilidade. A sinalização adequada, incluindo aí a utilização de sistemas com tecnologia incorporada de alerta e orientação a pessoas com deficiência, também cria condições para que mais pessoas circulem ampliando assim sua mobilidade.

Qual o modelo adequado de calçadas para as cidades inteligentes? 

Luís Ramos - Aquela livre de barreiras, com redes de infraestrutura ordenadas de forma compartilhada, preferencialmente enterradas e que permitam a livre circulação de pedestres, com grau adequado de sinalização de orientação.

Quais os benefícios que as calçadas inteligentes podem proporcionar aos pedestres?

Luís Ramos -  O primeiro é democratizar a mobilidade não veicular, permitindo que todos, independente de idade ou de ser uma pessoa com deficiência, possam ampliar sua condição de mobilidade. O outro é que, ao agregarmos modernas tecnologias de sinalização, ampliamos ainda mais as condições de circulação com segurança para uma maior parcela da população.

Como deve ser realizada a sinalização para os pedestres?

Luís Ramos -  Seguindo as normas técnica se a legislação incidente, com sinalização de alerta e de orientação,  com tecnologia passiva, o que inclui pintura no solo, materiais com texturas adequadas  e contraste visual, além de tecnologias de sistemas ativos como semáforos com sinalização sonora, por exemplo.

De que forma a circulação do pedestre é priorizada?

Luís Ramos -  Tornando a passagem do pedestre a referencia para a calçada, ao invés de priorizar o acesso à entrada de veículos nas edificações. As calçadas devem ser planas, sem degraus e com materiais adequados.

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