Redação/Hourpress
No dia 29 de maio de 1919, ocorria a confirmação da teoria da relatividade de Albert Einstein, por observação de variações na posição de estrelas durante eclipse solar total.
Pixabay Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...
Redação/Hourpress
No dia 29 de maio de 1919, ocorria a confirmação da teoria da relatividade de Albert Einstein, por observação de variações na posição de estrelas durante eclipse solar total.
Porém, esse hábito iria sofrer mudança brusca
Astrogildo Magno
Mariolzo tinha horror de passar
fome, mesmo quando o médico sugeria comer pouco para manter a qualidade de
vida. O almoço em sua casa, num bairro da Zona Leste de São Paulo, parecia mais
banquete. Tudo em excesso: muita salada, principalmente com legumes variados,
frutas, carnes, peixes, frangos e massa, que se dividiam em macarrão, lasanha,
capeletti e nhoque.
Após as refeições, os doces, os
mais diversos, ocupavam o lugar destacado. Ele adorava mousse de chocolate e de
frutas, como manga, maracujá e mamão. Depois se dirigia à varanda, deitava-se
numa rede para tirar gostosa soneca. O final de semana era marcado por essa
rotina, dividida com o amor de sua vida, Solange, negra de olhos verdes,
cabelos encaracolados e corpo esbelto, com quem estava casado há 30 anos e lhe
deu três lindas filhas.
Porém, esse hábito iria sofrer
mudança brusca, após consulta de rotina no médico da empresa de TI onde
trabalhava há 20 anos, quando informática ainda dava os primeiros passos no
Brasil, pois nem celular ainda existia neste país. Os exames revelaram excesso
de gordura no fígado, nível elevado de açúcar no sangue e colesterol nas nuvens. Para evitar
complicações futuras, as refeições de Mariolzo passaram a se resumir em saladas
de verduras e carnes magras. Sucos e doces perderam espaço. Quando sentava-se à
mesa a sua boca enchia de água......
Astrogildo Magno é cronista
EBC
Radiografia da Notícia
* A proposta será analisada pelas comissões da Câmara dos Deputados
* Todas as cotas citadas deverão ser paritárias, em relação a raça e gênero, incluindo-se travestis e mulheres transexuais
* O objetivo é articular a atuação do Poder Público em ações voltadas à redução do encarceramento
Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara
O Projeto de Lei 661/24 cria cotas no serviço público para mulheres egressas do sistema prisional. A proposta estabelece cota de 5% do total de funcionários de empresas contratadas pelo Poder Público para serviços de prestação continuada (como vigilância, limpeza, manutenção etc).
O texto também propõe cota de 5% para egressas em programas de empregabilidade ou de formação profissional, que venham a ser promovidos ou apoiados pelo Poder Público (seja da administração direta ou indireta, autarquias, fundações públicas etc).
Todas as cotas citadas deverão ser paritárias, em relação a raça e gênero, incluindo-se travestis e mulheres transexuais.
O objetivo é articular a atuação do Poder Público em ações voltadas à redução do encarceramento, à proteção dos direitos humanos nos presídios; e garantir o acesso a direitos e serviços públicos às acusadas e apoio às famílias das presas e saídas do sistema prisional e suas respectivas famílias.
O projeto também permite que sejam criadas alternativas de formação profissional, de inserção em programas de empregabilidade e de desenvolvimento de projetos de economia solidária, respeitadas as especificidades e interesses de cada mulher e suas respectivas obrigações com o sistema de Justiça.
“O Brasil é a 4ª maior população prisional feminina do mundo [EUA, China e Rússia na frente]. É importante destacar que, 74% das mulheres em restrição de liberdade possuem filhos", acrescenta Adriana.
Radiografia da Notícia
* Nos últimos cinco anos, o aumento nas vendas foi, em média, de 5% ao ano
* A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) que já era parlamentar à época lembra que houve muito trabalho para a votação
* O conselheiro do Conselho Federal de Medicina (CFM) Carlos Magno acredita que a Lei dos Genéricos foi um marco na história da saúde no Brasi
Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara
A venda de medicamento genéricos no País segue crescendo mesmo após 25 anos da edição da Lei dos Medicamentos Genéricos. Nos últimos cinco anos, o aumento nas vendas foi, em média, de 5% ao ano. Em 2023, 2 bilhões de remédios dessa natureza foram vendidos do País, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (PróGenéricos).
O deputado Luiz Carlos Hauly (Pode-PR) lembra que era líder do Governo na época do processo de votação da Lei dos Genéricos. "O medicamento de referência, aquele medicamento de marca que é desenvolvido nas pesquisas pelos laboratórios, precisava de um concorrente", lembra.
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) que já era parlamentar à época lembra que houve muito trabalho para a votação. O então ministro da Saúde, José Serra, era defensor dos genéricos. "Mas nós precisamos investir mais, fazer com que o complexo econômico da Saúde funcione com possibilidade real de inovação de tecnologia, para reduzir a vulnerabilidade do Brasil, reduzir a dependência externa", disse Jandira.
“A importância foi a disponibilidade de medicações básicas para grande parte da população brasileira que, sabemos, têm um custo elevado. A população brasileira não tem disponibilidade financeira para manter o uso constante de medicações. Hoje, elas estão nas farmácias populares fazem parte da manutenção básica da saúde do Brasil", comemorou.
"Desde o início da lei, há 25 anos, economizou-se quase R$ 300 bilhões, que é um número relevante, já que a lei prevê que o medicamento genérico seja ao mínimo 35% mais barato que o medicamento pioneiro", afirmou.
Ainda segundo Tiago Vicente, hoje são 100 laboratórios fabricando genéricos no Brasil. Ele citou também propostas que foram aprovadas depois pela Câmara e que são benéficas para o setor, como a reforma tributária, que deve reduzir alíquotas de medicamentos.
"Quando a patente expira, aí outras empresas podem entrar nesse mercado e copiar essas moléculas, pulando etapas de alto custo de fabricação e pesquisa e testes de um novo produto. É por isso que o medicamento genérico chega para o consumidor muito mais barato", explicou.
Divulgação
Radiografia da Notícia
* Ergonomia e perspectiva de gênero são pilares de incentivo da petroleira as mulheres presentes nas atividades industriais da marca
* Esse foi o discurso desenvolvido pela engenheira de obras, Thaimari Marin, em sua participação no 37º Congresso AIGLP, realizado no Brasil
* Atualmente, nas unidades fabris da petroleira, cerca de um por cento dos operários são mulheres
Redação/Hourpress
Uma melhor ergonomia e perspectivas de crescimento de gênero, esses são alguns dos principais pilares da YPF, petroleira argentina, com subsidiária no Brasil, para o desenvolvimento feminino dentro de suas atividades fabris. Esse foi o discurso desenvolvido pela engenheira de obras, Thaimari Marin, em sua participação no 37º Congresso AIGLP, realizado no Brasil. Thaimari é venezuelana e uma das principais referências na inserção feminina, potencializando o trabalho da mulher dentro da YPF.
“Respeitar a singularidade, criar oportunidades, promover a inclusão, valorizar os talentos femininos. Essas são premissas importantes para o desenvolvimento de uma boa perspectiva de crescimento de gênero dentro de uma companhia”, ressalta a engenheira.
Fomentando o debate de inclusão e equiparação de oportunidades entre homens e mulheres, a YPF, juntamente com Thaimari, desenvolveu um projeto de transformação das plantas fabris da companhia para gerar condições iguais no manuseio e operacionalização de todo o processo industrial.
Plantas
Atualmente, nas unidades fabris da petroleira, cerca de um por cento dos operários são mulheres. O projeto identificou processos operacionais, movimentos e tarefas manuais que geram desigualdade entre a classe operária feminina.
Pensando nisso, a companhia decidiu criar novas instalações capazes de gerar maior equidade e equiparação de gênero no processo produtivo da empresa, incentivar um ambiente de trabalho mais inclusivo e harmonioso entre homens e mulheres e aumentar a inserção do público feminino nas plantas industriais.
“Nossa preocupação é gerar um ambiente de trabalho que seja propício para homens e mulheres, e consequentemente aumentar nossa produtividade. Entendemos que uma planta fabril que proporcione igualdade para ambos os gêneros, pode comumente elevar nosso nível de produção”, afirmou Marin.
Projeto sendo posto em prática
A unidade localizada em Mar Del Plata, na Argentina, foi a primeira designada a receber as novas adequações. Foram definidos novos uniformes para as atuais mulheres, novos desenhos e estruturas que potencializam o trabalho feminino, com novas máquinas, ferramentas e tecnologias que permitam homens e mulheres operá-las, estruturas simples, como vestiários e espaços para lactantes e a geração de um maior incentivo na participação feminina.
“Com essas mudanças e o pilar de igualdade sendo cada vez mais levantado dentro da YPF, prevemos um avanço de 40% na equidade de gêneros dentro da companhia. O projeto está em franca expansão para todas nossas unidades”, finalizou Thaimari.
Pixabay
Radiografia da Notícia
* Uso, cada vez mais cedo, de tecnologias, alimentação inadequada e distanciamento da família são apontados como possíveis motivações
* No geral, fatores como confinamento, insegurança, agravamento de sintomas psíquicos, novas formas de socialização
* O relatório global constatou que, apesar da retomada da normalidade da vida, as pessoas não estão mentalmente melhores do que no período pré-pandêmico
Redação/Hourpress
Um estudo recentemente publicado na revista JAMA Psychiatry, que analisou dados da pesquisa Carga Global de Morbidade (GBD Study) de 2019, revela uma realidade preocupante: uma em cada dez crianças e jovens entre 5 e 24 anos já apresentava pelo menos um transtorno mental antes da pandemia de Covid-19.
Mesmo com o fim desse período, outro estudo chamado “O estado mental do mundo em 2023", divulgado pela Sapien Labs, mostra que a saúde mental das pessoas continua em declínio, sem qualquer sinal de recuperação. O relatório global constatou que, apesar da retomada da normalidade da vida, as pessoas não estão mentalmente melhores do que no período pré-pandêmico.
No geral, fatores como confinamento, insegurança, agravamento de sintomas psíquicos, novas formas de socialização, pressão sobre trabalho e escola, que passaram a ser vivenciados em casa, podem ter contribuído como parte da deterioração da saúde mental, principalmente de crianças e adolescentes.
Saúde
“Ao retornarem à chamada "vida normal", muitos enfrentaram dificuldades de adaptação. O medo, a insegurança e a falta de convivência com amigos e familiares levaram muitos à desesperança com o futuro. Viver o aqui e agora tornou-se o único modo de vida possível. O investimento afetivo tornou-se mais superficial, rápido e fugaz, com a tecnologia proporcionando a satisfação que a vida real não oferecia durante o período de reclusão”, afirma Dr. Rodrigo Lancelote Alberto, psiquiatra e diretor técnico no Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental (CAISM) de Franco da Rocha e no Hospital Estadual de Franco da Rocha, gerenciados pelo Cejam - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim" em parceria com a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo.
Além disso, o estudo da Sapiens Labs identificou os três principais fatores que seguem contribuindo para esse declínio: o acesso precoce ao celular, o consumo de alimentos ultraprocessados e o afastamento da família.
“As relações afetivas com adultos de referência são fundamentais para o desenvolvimento saudável de um indivíduo desde a infância. Quando essas interações humanas são substituídas em grande parte por telas já nessa primeira fase da vida, crianças perdem a oportunidade de vivenciar relações reais, lidar com frustrações, aprender a negociar e adquirir ferramentas emocionais essenciais, como a autoregulação. Essas habilidades são cruciais para o desenvolvimento de outras competências no futuro”, explicou o profissional.
Riscos
O uso excessivo de telas pode gerar uma falsa impressão de controle sobre o mundo, já que, diante de algo desagradável, basta um toque para desligar. Além disso, elas ativam os circuitos de recompensa cerebral de forma intensa, incentivando cada vez mais sua preferência em detrimento de outras atividades.
Adolescentes, indivíduos em transição da infância para a vida adulta, também são extremamente vulneráveis ao acesso a tanta tecnologia. Embora exista o consumo de uma variedade de informações a partir do uso da internet, muitas vezes eles não possuem discernimento suficiente para avaliar os riscos associados e podem ser facilmente influenciados.
“O mundo virtual surge como um ambiente repleto de estímulos, muitos dos quais podem ser perigosos. Este universo digital frequentemente apresenta uma realidade idealizada, onde todos parecem perfeitos, felizes e realizados. Os adolescentes tendem a comparar-se com essa representação, o que pode levar a sentimentos de inadequação. Ao perceberem que a vida real não corresponde a essa perfeição digital, podem se sentir menos: menos atraentes, menos felizes e menos bem-sucedidos, desvalorizando sua própria vida, relações e aparência”, acrescenta Dra. Ivete Gianfaldoni Gattas, especialista em Psiquiatria da Infância e da Adolescência e também psiquiatra do CAISM e Hospital Estadual de Franco da Rocha.
Temas
Em alguns casos, esse sofrimento pode ser tão intenso que leva ao isolamento e à busca de conexão virtual com outros adolescentes que compartilham sentimentos semelhantes, podendo chegar a trocar experiências sobre automutilação, entre outros temas bastante delicados para a saúde.
“Embora a tecnologia possa ampliar o conhecimento e os vínculos sociais, também pode paradoxalmente causar danos emocionais. Por isso, a supervisão e o acompanhamento dos responsáveis são fundamentais nessa fase da vida”, disse a médica.
A recomendação é de que o acesso ao celular e à internet, quando monitorado por adultos, deva começar a partir dos 12 anos de idade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece um tempo ideal de exposição geral às telas para cada faixa etária: crianças de 0 a 2 anos não devem ter qualquer exposição; crianças de 2 a 6 anos podem ter até 1 hora por dia; crianças de 6 a 10 anos podem ter até 2 horas por dia; e crianças acima dos 11 anos podem ter até 3 horas por dia.
Alimentação e proximidade com a família precisam de atenção:
A alimentação baseada em ultraprocessados, que também foi apontada como problemática quando se trata da saúde mental de crianças e adolescentes, é outro ponto que preocupa.
Apesar de deliciosos e da popularidade entre os dois grupos, esses alimentos estão correlacionados a um aumento significativo no risco de depressão em 44% e de ansiedade em 48%, conforme apontado por uma análise veiculada na revista Nutrients.
“Os hábitos são formados inicialmente por processos imitativos. Se os pais não possuem o costume de preparar e compartilhar refeições saudáveis e em família, não se deve esperar que a criança ou adolescente faça isso. Acompanhar e, na medida do possível, ajudar na preparação das refeições desde a infância, estabelece o hábito de apreciar alimentos mais saudáveis, contribuindo para uma melhor saúde mental nesse sentido”, ressaltou Dr. Rodrigo.
O terceiro fator apontado como potencializador de uma saúde mental precária é o distanciamento da família, um aspecto que faz toda a diferença, conforme reitera a Dra. Ivete. “A família é, ou deveria ser, o porto seguro para crianças e adolescentes. Receber afeto, acolhimento e orientação é extremamente benéfico para a saúde e desenvolvimento desses indivíduos. Quando se estabelece uma relação de confiança e afeto desde a infância, os resultados para a saúde mental são sempre positivos”, finalizou.
Radiografia da Notícia
* Smartphones Galaxy S24, S23, S23 FE, Z Flip5 e Z Fold5, além dos tablets Galaxy Tab S9, recebem o Galaxy AI com a atualização One UI 6.1
* O Notas Inteligentes traz o recurso Assistente de Transcrição3, que transcreve áudios capturados pelo aplicativo Gravador no seu dispositivo Galaxy
* Para usar os recursos de inteligência artificial do Notas Inteligentes, basta abrir o app Notas, selecione o ícone de opções dentro de uma nota e então no símbolo de estrelas do Galaxy AI
Redação/Hourpress
O Galaxy AI1 traz recursos para potencializar a vida das pessoas e facilitar as tarefas do dia a dia. O Notas Inteligentes2 e o Chat Inteligente, por exemplo, permitem organizar suas ideias e anotações com mais eficiência.
Seja numa reunião de trabalho, ou durante uma aula, escreva as suas observações e, com poucos cliques, formate, resuma, corrija ou traduza todo o texto com o Galaxy AI.
O Notas Inteligentes traz o recurso Assistente de Transcrição3, que transcreve áudios capturados pelo aplicativo Gravador no seu dispositivo Galaxy. O Galaxy AI também pode resumir e traduzir a transcrição, facilitando o compartilhamento de uma ata de reunião, por exemplo.
Para usar os recursos de inteligência artificial do Notas Inteligentes, basta abrir o app Notas, selecione o ícone de opções dentro de uma nota e então no símbolo de estrelas do Galaxy AI.
Clique aqui para assistir o vídeo completo.
Chat Inteligente
Ao iniciar um novo emprego ou trabalhar com um novo colega, pode ser desafiador determinar qual seria a melhor resposta para algumas mensagens. Mas com o Galaxy AI, o tom das suas mensagens será alinhado ao do interlocutor, graças ao Chat Inteligente. Ele auxilia no tom das suas conversas4, deixando-as mais profissionais ou leves, além de traduzi-las em tempo real no seu app de mensagens favorito.
Para usar o Chat Inteligente, após escrever a mensagem no aplicativo, toque no ícone de estrelas do Galaxy AI, depois em Estilo de Escrita e selecione a sugestão que melhor se adequa ao momento, seja ele profissional, casual, educado ou até para mídias sociais, com sugestões de hashtags.
Galaxy AI em mais smartphones
O Galaxy AI foi apresentado durante o lançamento da linha Galaxy S24, em janeiro de 2024, e inclui a inteligência artificial em tarefas cotidianas, como o resumo e tradução de textos e mensagens, a transcrição de áudios e a edição de fotos.
Em março de 2024, o Galaxy AI chegou a mais smartphones Samsung Galaxy – Galaxy S23, Galaxy S23+, Galaxy S23 Ultra, Galaxy S23 FE, Galaxy Z Fold5 e Galaxy Z Flip5 e os tablets Galaxy Tab S9, Galaxy Tab S9+ e Galaxy Tab S9 Ultra de maneira gradual – por meio da atualização da interface One UI para a versão 6.1.
Para mais informações sobre o Galaxy AI, visite a Samsung Newsroom Brasil e a Loja Online Samsung para mais informações e conteúdos sobre a ferramenta.