Correspondência foi assinada por 36 entidades empresariais; enviada hoje (10) ao Presidente da República agradecimento
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Correspondência foi assinada por 36 entidades empresariais; enviada hoje (10) ao Presidente da República agradecimento
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O fim de ano está chegando e, com as festas, também surgem as decorações de Natal. Em algumas regiões do país, o comércio já está vendendo itens natalinos para decoração. Uma parte dessas decorações precisa de energia elétrica, e é aí que o consumidor precisa ter cuidado e avaliar as melhores opções.
Dados da Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade), revelam que o número de acidentes em decorrência de choques e incêndios de origem elétrica chegou a 1.662 em 2019 - gerando 821 mortes.
Ainda segundo a entidade, luzinhas com fios desencapados, pisca-pisca próximo a paredes, cortinas e mobiliário, uso de decorações fora dos padrões de segurança - principalmente com os plugues mais antigos, acabam gerando incêndios e choques elétricos.
Tomadas e plugues: itens que necessitam atenção
É preciso observar se pisca-piscas e outras decorações de Natal utilizam plugues em conformidade com o padrão exigido no Brasil. As tomadas também devem atender normas técnicas para que sejam seguras.
Um dos problemas recorrentes desses produtos são os curtos-circuitos - que podem ocorrer tanto por conta de plugues, como pela utilização de tomadas não-adequadas. No caso dos plugues, o uso de materiais de baixa qualidade, ou com pinos no padrão antigo - comuns ainda em materiais importados de fábricas na Ásia e que não passam por certificação para serem vendidos localmente, podem causar defeito e gerar desde choques até incêndios.
As tomadas também precisam estar em conformidade com as normas brasileiras. Por exemplo, existem lâminas internas que fazem o contato com os pinos do plugue. Defeitos de fabricação podem fazer com que haja "folga" entre a lâmina e o plugue, gerando faíscas dentro da tomada.
Outro problema são as tomadas com folgas nas peças, e que "desmontam" quando o plugue é retirado. A má fabricação pode levar ao deslocamento interno da fiação: basta um pequeno contato para provocar um curto-circuito.
Certificação e conformidade
"A única maneira de o consumidor evitar aborrecimentos e acidentes é verificando se as decorações de Natal e tomadas em sua casa atendem aos requisitos técnicos de segurança adotados no Brasil", explica Emerson Baroni, da TÜV Rheinland, empresa especializada em certificação e ensaios de fios, cabos, plugues e tomadas.
De acordo com Emerson Baroni, o consumidor deve sempre buscar o Selo de Conformidade do INMETRO nos materiais. "Isso garante que o fabricante está seguindo o padrão de qualidade necessário", explica. O selo geralmente é estampado no produto.
O processo de certificação de plugues e tomadas abrange a avaliação e aprovação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, acompanhamento por meio de auditorias na expedição do fabricante e ensaio em amostras. O certificado é válido por dois anos e, para a manutenção do certificado, são feitas auditorias e ensaios de acompanhamento a cada seis meses, conforme previsto por portaria do INMETRO.
É preciso verificar também, nos casos em que o produto utiliza alguma comunicação sem fio, como Wireless e Bluetooth, se ele possui a homologação ANATEL, o que oferece ainda mais garantia e segurança, de acordo com Baroni.
"Às vezes o preço barato esconde má fabricação ou materiais de baixa qualidade, e que podem expor as pessoas a riscos. No final, o barato pode sair muito caro, principalmente quando falamos de equipamentos elétricos. Todo cuidado é pouco", finalizou.
Política é diferente da vida pessoal, onde sentimentos ditam regras e até determinadas posições quando existe risco de morte. Por exemplo: caso você seja assaltado e o bandido ameace matar seu filho ou estuprar sua esposa; o marido, como homem de bem, vai reagir, mesmo que pague caro por essa escolha.
Já na esfera política, quando o interesse econômico da nação está em jogo, e geralmente se encontra nesta posição, os governantes aceitam concretizar as negociações. Não há meio termo, principalmente na geração de postos de trabalho e aumento de dinheiro nos cofres públicos.
Milhões
Existem parcerias curiosas, do ponto de vista ideológico. Nos discursos dos governantes norte-americanos, o #socialismo é duramente criticado. Porém, nada impede de os #EstadosUnidos exportarem para a #China, #socialista e de regime totalitário.
Governo que menospreza a democracia, principalmente os Direitos Humanos. Mas este detalhe é ignorado pelo empresariado dos #EstadosUnidos. No mundo dos negócios, o válido é o dinheiro entrar nos cofres, principalmente quando atinge a cifra de milhões.
Exportações
É nesta seara que o governo #JairBolsonaro está cometendo grave erro, quando se recusa reconhecer a vitória do democrata #JoeBiden, futuro presidente dos #EstadosUnidos, a partir de 21 de janeiro do próximo ano. As exportações brasileiras são feitas para o gigantesco mercado norte-americano, não para o presidente #DonaldTrump.
Em política externa é necessário muito jogo de cintura. Não é igual desavença familiar, quando as emoções, às vezes desequilibram e até provocam divórcios. No mundo dos negócios, entre países, prevalece o pragmatismo econômico, que seja bom para ambas as nações.
Aves
Portanto, é aconselhável que urgentemente o presidente #Bolsonaro reveja suas posições ideológicas e não caia no erro de tentar fechar ou dificultar as nossas exportações aos #EstadosUnidos. Ele quase explodiu milionário negócio na venda de aves aos árabes, resultado que negativo poderia fechar e deixar inúmeros desempregados no Sul do País.
Só maluco para recusar parceria comercial com a #China, países árabes, Índia, #Rússia, #França, Reino Unido. O dinheiro desconhece #ideologia, #sexo, #religião ou cor da pele. O válido é este capital entrar no cofre da nação exportadora daquele bem. Quem pensar ao contrário, precisa de camisa de força e ser levado ao hospício.
Luís Alberto Alves/Hourpress
Em 10 de novembro de 2009, um apagão oriundo de uma falha na Usina Hidrelétrica de Itaipu deixa 14 estados brasileiros sem luz durante toda a madrugada.
Luís Alberto Alves/Hourpress
Corifeu de Azevedo Marques nasceu em 1902 e faleceu em 1965. Foi brilhante jornalista no então poderoso Diários Associados, que da década de 30 ao final dos anos de 1970 foi dono de extensa rede de emissoras de rádio, de jornais, revistas e fundador do primeiro canal de televisão no Brasil, a então TV Tupi.
Corifeu entrou nesta empresa em 1942, quando passou a apresentar o "O Grande Jornal Falado Tupi" na Rádio Tupi. Neste cargo permaneceu durante 23 anos. Inteligente, criou os quadros "Pessoas Desaparecidas" e "Reclamação do Ouvite". Por amor ao rádio, recusou assumir postos de diretoria nos Diários Associados. Ali trabalhou até sua morte em 1965. A Avenida Corifeu de Azevedo Marques (foto) fica no bairro do Butantã, Zona Oeste de SP.