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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Geral: Passa de 3 mil o número de desalojados pelas chuvas no Espírito Santo


A região sul capixaba é a mais afetada do estado


Agência Brasil

Já passa de 3 mil o número de pessoas que, mesmo que temporariamente, tiveram que deixar suas casas em função das chuvas que atingem o Espírito Santo e outros estados da Região Sudeste desde o último dia 17. Já foram registradas sete mortes.
Até as 11h de hoje (24), a Secretaria Estadual da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp) já contabilizava 3.223 desalojados – ou seja, pessoas que tiveram que deixar suas casas e se alojar na casa de parentes, amigos ou outras opções temporárias. Desabrigadas, outras 78 pessoas tiveram que ser acomodadas em abrigos públicos, na maioria das vezes, improvisados em escolas ou igrejas.
Nem todos os novos casos contabilizados representam pessoas desalojadas nas últimas horas. Como a relação é feita pela secretaria estadual e as prefeituras demoram algum tempo a comunicar as ocorrências registradas, algumas dessas pessoas podem ter sido obrigadas a deixar suas casas logo nos primeiros dias de chuvas.
A região sul capixaba é a mais afetada do estado. Em Castelo, cidade a cerca de 140 quilômetros da capital, Vitória, estradas ficaram bloqueadas pelo material carregado pela lama ou por deslizamentos de terra. Comunidades da zona rural chegaram a ficar isoladas, como a do Córrego do Ubá, onde vivem 15 famílias.
Por telefone, o coordenador municipal de Defesa Civil de Ubá, Lúcio Cesconetti, contou à Agência Brasil que as vias de acesso à comunidade do Ubá foram liberadas no fim da tarde de ontem (23), quase uma semana após o início das fortes chuvas. Ainda assim, o difícil acesso impede a empresa concessionária de concluir os serviços necessários para restabelecer o fornecimento de energia elétrica. A empresa chegou a utilizar drones para verificar os estragos e mapear vias de acesso. Três construções desabitadas atingidas pela água foram condenadas pela Defesa Civil. Não há registros de estragos significativos na área urbana da cidade.
No município vizinho a Ubá, Vargem Alta, 58 pessoas continuam desabrigadas. Por não terem onde ficar, elas se dividiram em abrigos improvisados nas escolas Presidente Luebke, estadual, e Pedra Branca, municipal. Segundo a Defesa Civil, 1.020 desalojados optaram por ir para a casa de amigos ou parentes até poderem voltar para suas moradias.
Em Alfredo Chaves, há 1.107 desalojados. Em Iconha, 989 pessoas estão na mesma situação. Anchieta, Rio Novo do Sul e São Roque do Canaã registram, respectivamente, 92, 11 e quatro desalojados.
As prefeituras de Alfredo Chaves, Iconha, Rio Novo do Sul e Vargem Alta declararam estado de calamidade pública – decretos já homologados pelo governo estadual e reconhecidos pelo governo federal. Oficializada a situação de emergência ou o estado de calamidade pública, os gestores municipais podem contratar serviços temporários e fazer compras consideradas essenciais para o enfrentamento da situação sem a obrigatoriedade de realizar processo licitatório.
O reconhecimento federal da situação de emergência também permite às prefeituras pedir recursos da União para ações de socorro, assistência às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução. E os moradores de áreas afetadas que tenham sido diretamente prejudicados podem buscar acessar alguns auxílios, inclusive financeiros, ofertados pelos governos municipais, estaduais e federais.

Geral: Desde dezembro, bombeiros salvaram mil pessoas nas praias paulistas



Operação Praia Segura registrou 17 mortes por afogamento nesse período

Agência Brasil

Pelo menos 991 pessoas foram salvas do mar pelos guarda-vidas nas praias do litoral paulista desde o início da Operação Praia Segura em 1º de dezembro do ano passado.
Nesse período, porém, 17 pessoas morreram afogadas. Só em janeiro, foram oito mortes contra 11 do mesmo período de 2019. A operação, que vai até 31 de março, consiste no reforço da segurança dos 660 quilômetros de praias na costa paulista. Os municípios com maior registro de ocorrências foram Guarujá, Praia Grande, Itanhaém e Ubatuba. No ano passado, durante toda a operação, foram salvas 1.204 pessoas e 38 morreram ao se afogar.
"Isso mostra que nem sempre um mar tranquilo diminui a atividade do guarda-vidas, pois, às vezes com o mar calmo, a pessoa tem a falsa sensação de segurança e de que pode ir mais para o fundo, é surpreendida por um buraco ou um canal e acaba se afogando ", disse o tenente Paulo Sérgio dos Santos, do Grupamento de Bombeiros Marítimo.
O bombeiro alerta que, dos 660 quilômetros de litoral em São Paulo, 400 são de praias frequentadas, embora nem todos os lugares contem com o trabalho de guarda-vidas. "É muito importante a pessoa procurar uma praia que seja de fácil acesso, pois nessa haverá guarda-vidas. Praias próximas de rodovia, de cidades. E deve-se ficar perto dele, porque há riscos nas praias que só o guarda-vidas conhece melhor", acrescentou Santos.
Ele alertou que os banhistas não devem entrar na água em frente a locais onde haja placas vermelhas de perigo, que sinalizam os riscos da praia. "Principalmente os riscos da corrente de retorno, que é responsável por grande parte dos afogamentos. Corrente de retorno é aquela força que arrasta a pessoa para longe da praia. Dependendo do dia, isso é tão rápido que o tempo de salvamento é reduzido."
Segundo Santos, homens com idade enttre 15 e 30 anos são a maioria dos afogados, bem como pessoas que não moram no litoral e que vão à praia de uma ou duas vezes ao ano. "Isso nos faz concluir que são pessoas que não conhecem os riscos e, por isso, tornam-se muito vulneráveis."
Santos lembrou ainda que os pais devem prestar atenção nas crianças, que devem usar pulseiras de identificação, e orientá-las quanto aos cuidados. É preciso também não confiar demais nas boias de plástico, que podem murchar ou estourar. "O mais importante é que a pulseira não isenta a responsabilidade dos pais, que devem ficar sempre atentos. Às vezes, os pais deixam as crianças sozinhas na água, e isso, além de se perder, pode causar um afogamento um afogamento."  

Túnel do Tempo: Em 1958, Beatles davam os primeiros passos


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 24 de janeiro de 1958 o Cavern Club, em Liverpool, recepcionou os Quarrymen, primeiro nome da banda de John Lennon e Paul McCartney, e que se apresentaram no local. Mais tarde, já com o nome oficial de Beatles, foram aa mais de 250 apresentações nesta casa de shows.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Oscar Freire


Luís Alberto Alves/Hourpress


Oscar Freire de Carvalho nasceu na Bahia em 3 de outubro de 1882. Aos 14 anos matriculou-se na Faculdade de Medicina da Bahia e diplomou-se em 1902. Em março de 1907 foi nomeado professor substituto de Higiene e Medicina Legal.

 Nomeado professor substituto de História Natural da Escola Politécnica da Bahia em 1913 e no ano seguinte promovido a catedrático de Medicina Legal da Faculdade de Medicina. Três anos mais tarde acabou convidado pelo Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho para instalar, na cidade de São Paulo, a disciplina de Medicina Legal, que começou a funcionar em 18 de abril de 1918 no Instituto de Higiene, posteriormente no Laboratório Central da Santa Casa e por fim no prédio especialmente construído para esse fim.

 A morte o surpreendeu antes de ver instalada definitivamente a sua disciplina. Fundou ainda a Sociedade de Medicina Legal e Criminologia e a Sociedade de Educação e Ensino. Era membro honorário do Instituto de Medicina Legal da Universidade de Madri e correspondente da Sociedade de Medicina Legal da Bélgica e de Roma. Como professor de Medicina e cientista deixou numerosos trabalhos, além de artigos na imprensa diária sobre a história do ensino na perícia, laudos periciais e pareceres médico-legal, entre outras. Faleceu em São Paulo em 11 de janeiro de 1923. A Rua Oscar Freire (foto) fica no Jardim Paulista, região dos Jardins. 

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Internacional: Colombianos protestam contra assassinatos de líderes


Está marcado para hoje (21), às 17h, um grande panelaço na Colômbia. No entanto, manifestações já são observadas em diversas cidades desde a manhã. 

Agência Brasil
Os protestos são contra o assassinato de pelo menos 20 líderes sociais e indígenas nos primeiros 20 dias de 2020, entre outras reivindicações.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), em 2019, 107 defensores de direitos humanos foram mortos na Colômbia.
Os organizadores dos protestos também exigem o cumprimento dos Acordos de Paz alcançados entre as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o governo. Eles acusam o governo de não ter implementado com rigor os acordos feitos no período final da guerrilha, que incluíam planos econômicos e sociais para as regiões mais afetadas pelo conflito.
O país enfrenta manifestações desde o dia 21 de novembro do ano passado. Após as festas de fim de ano, que significaram um respiro de um mês para o presidente Iván Duque, a população retorna às ruas, agora com outras reivindicações. A marcha tem o nome de 21E e se refere ao dia de hoje, 21 de janeiro (enero, em espanhol).
Segundo Diógenes Orjuela, presidente da Central Unitária dos Trabalhadores da Colômbia, a manifestação de hoje (21) marca dois meses do início dos protestos e cobra do governo quatro medidas específicas. “Vamos chamar a atenção para os assassinatos de líderes sociais, que são uma coisa macabra; pelos golpes ilegais do Exército; os falsos positivos, que reaparecem no cenário nacional; e contra a repressão e a ação da Esmad (Esquadrão Móvel Antidistúrbios da Polícia colombiana) no contexto dos protestos”, disse o líder sindical.
Os “golpes ilegais do Exército” a que se refere Orjuela consistem em denúncias de interceptações telefônicas ilegais, realizadas em batalhões do Exército, contra jornalistas, parlamentares, governadores, militares, entre outros. Os casos de 'falsos positivos' se referem ao envolvimento de membros do Exército no assassinato de civis e outras execuções extrajudiciais, contabilizadas como se fossem mortes em combate.
As manifestações foram convocadas pelo Comitê Nacional de Paralisações, que reúne diferentes movimentos, organizações de estudantes e de trabalhadores. O último encontro entre o governo e o Comitê aconteceu no dia 17 de dezembro e as partes não chegaram a um consenso.
Os diálogos fazem parte da Grande Conversa Nacional, uma série de encontros de representantes do governo com acadêmicos, organizações da sociedade civil, organismos internacionais e partidos políticos, para buscar soluções para a crise que afeta o país.
O Comitê Nacional de Paralisações, que reclama abuso e uso excessivo da força por parte da polícia, quer o fim do Esmad (Esquadrão Móvel Antidistúrbios) e a revisão das políticas de segurança.
Para Diego Molano, diretor do Departamento Administrativo da Presidência, e nomeado por Duque para coordenar a Conversa Nacional, o Comitê apresenta exigências que ultrapassam a competência do Executivo.
“Estamos finalizando a análise ponto por ponto do documento [resultado dos diálogos com setores da sociedade civil e especialistas] para ver suas implicações. Em alguns casos, as solicitações podem parecer desproporcionais, inviáveis ou fora de nossa competência. Devemos analisá-las para que possamos avançar com soluções, com a premissa de que o Estado não pode ser negociado e que deve haver clareza de que existem certas questões que não podem ser discutidas apenas dentro do Comitê, pois estão relacionadas a outros setores, que também devem ser ouvidos”, afirmou Molano.
A previsão do presidente Iván Duque é finalizar a Grande Conversa Nacional até o dia 15 de março.

Internacional: Cientistas descobrem célula que poderá tratar todos os tipos de câncer



Um grupo de investigadores da Universidade de Cardiff, no País de Gales, encontrou um novo tipo da "Célula T" - responsável pela defesa do organismo contra ameaças desconhecidas, como vírus e bactérias - que poderá atacar e destruir a grande maioria dos tipos de câncer


Agência Brasil

A descoberta foi publicada na revista científica Nature Immunology e ainda não foi testada em doentes. Contudo, os investigadores acreditam que, embora o trabalho ainda esteja em estágio inicial, a descoberta tem “enorme potencial”, diz a BBC.

Os cientistas encontraram uma célula no sangue das pessoas que pode avaliar se existe uma ameaça a ser eliminada. Essa nova célula imune suporta um receptor que age como um gancho, que se agarra à maioria dos cânceres ao mesmo tempo que ignora as células saudáveis.

Andrew Sewell, responsável pelo estudo, afirma que é “altamente incomum” encontrar uma célula com potencialidades terapêuticas assim tão vastas no combate ao câncer e que a descoberta aumenta a perspectiva de criar uma “terapia universal”.

“A nossa descoberta aumenta a perspectiva para os tratamentos contra o câncer. Esse tipo de célula pode ser capaz de destruir muitos tipos diferentes da doença. Antes, ninguém achava que isso fosse possível. Essa foi uma descoberta acidental, ninguém sabia que essa célula existia”, contou Sewell ao The Telegraph.

A equipe de investigadores descobriu que o novo tipo de célula T pode encontrar e matar grande diversidade de células cancerígenas, incluindo as presentes no câncer de pulmão, pele, sangue, mama, osso, próstata, ovário, rim e colo do útero.

Embora o processo como a célula ataca outras células ainda não seja compreendido, os cientistas acreditam que o receptor das células T interage com uma molécula, chamada MR1, que existe na superfície de todas as células do corpo humano.

“Somos os primeiros a descrever uma célula T que se encontra com a MR1 nas células cancerígenas. Isso nunca foi feito antes”, afirmou Gary Dolton, que participa da investigação, em entrevista à BBC.

Veículos: Linha Sprinter atinge o melhor resultado da história no segmento de Large Vans


  • Recorde histórico: marca conquista 35% de participação de mercado em 2019, com 11.460 unidades emplacadas
Luís Alberto Alves/Hourpress

  • Produto já consolidado no País oferece alta oferta de soluções de mobilidade para pessoas e cargas
  • Sprinter está agora em sua terceira geração e traz grandes inovações 
  • Mercedes-Benz estima crescimento do segmento entre 3,5 a 5 toneladas impulsionado pelo aquecimento da economia interna em serviços  
A Mercedes-Benz garantiu o melhor resultado da história no segmento de Large Vans (3,5 a 5 toneladas). Com 11.460 unidades emplacadas, entre Vans, Furgões e Chassis com Cabina, a Empresa conquistou 35% de participação de mercado em 2019, volume 38% maior em relação ao ano anterior.
Em 2019, a Linha Sprinter cresceu em todos os segmentos de sua atuação. A marca encerrou o ano liderando as vendas de vans de passageiros, com 5.860 unidades emplacadas e 48% de participação, obtendo 37% de crescimento nas vendas em comparação com 2018.
No segmento de furgões, são 4.130 modelos vendidos no acumulado do ano e 34% de market share, resultando em 35% de aumento nas vendas. No caso dos chassis, foram vendidas 1.460 unidades, garantindo 17% de participação, o que representa um aumento de 50% em comparação ao ano passado.
“A Sprinter já se consolidou no País pela numerosa oferta de soluções de mobilidade para pessoas e cargas. A partir de 2020, com a Nova Sprinter, iremos oferecer ainda mais vantagens para os nossos clientes”, destaca Jefferson Ferrarez, diretor geral de Vans da Mercedes-Benz do Brasil. “Com sua agilidade e conforto de dirigibilidade, a Sprinter é ideal para entregas rápidas nos centros urbanos, cada vez mais congestionados. A Sprinter assegura facilidade dentro dessa complexidade, circulando com desenvoltura, robustez e versatilidade em todas as situações, seja nas vias centrais, no interior dos bairros, ladeiras e também nas curtas distâncias”.
Além de atender frotistas e autônomos, a Mercedes-Benz tem se aproximado cada vez mais dos empreendedores, levando a eficiência e a versatilidade da Sprinter para uma série de aplicações, ajudando o cliente a obter o menor custo operacional em sua atividade de transporte, visando a rentabilidade desejada e o sucesso em seus negócios.
“O empreendedorismo tem avançado muito no Brasil, ajudando a economia a crescer, e a Mercedes-Benz, com a linha Sprinter, sempre está ao lado de quem movimenta o País. Nesse sentido, intensificamos a parceria com as empresas implementadoras, buscando oferecer soluções ideais para cada aplicação do mercado, com a qualidade e a confiabilidade típicas da marca”, diz Jefferson Ferrarez.