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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Economia: Governo anuncia cortes de R$ 26 bilhões no Orçamento de 2016




Mariana Branco, Luciano Nascimento e Paulo Chagas - Repórteres da Agência Brasil

O governo informou hoje (14) que o Orçamento de 2016 terá corte de R$ 26 bilhões. Ao todo, R$ 64,9 bilhões serão anunciados pelo governo nesta segunda-feira, seja em redução de despesas, seja no aumento de receitas. O anúncio foi feito pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, no Palácio do Planalto. O objetivo dos cortes é viabilizar superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) no ano que vem.

 Com o anúncio dos cortes no Orçamento do ano que vem, o governo espera recuperar credibilidade junto aos investidores internacionais. Em 31 de agosto, o Executivo entregou ao Congresso Nacional a proposta orçamentária para 2016 com previsão de déficit de R$ 30,5 bilhões. Uma semana depois, a agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou a nota de crédito do Brasil de BBB- para BB+, retirando o grau de investimento do país. O grau é dado a países considerados bons pagadores e seguros para investir.

Uma semana depois, a agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou a nota de crédito do Brasil de BBB- para BB+, retirando o grau de investimento do país. O grau é dado a países considerados bons pagadores e seguros para investir.

A presidente Dilma Rousseff passou o fim de semana reunida com ministros para definir os cortes. O assunto foi discutido também na reunião de coordenação política desta segunda-feira, com presença de 14 ministros. O vice-presidente da República, Michel Temer, que sempre participa das reuniões de coordenação política, está em viagem oficial à Rússia.


Economia: Audiência debate criação de programa para facilitar pagamento de débitos com a Receita




Luís Alberto Alves
A comissão mista da Medida Provisória (MP) 685/15 realizará audiência pública nesta quarta-feira (16) para discutir a proposta, que cria o Programa de Redução de Litígios Tributários (Prorelit). O programa permite a utilização de créditos próprios de prejuízos fiscais, no caso de débitos vencidos até 30 de junho deste ano e em discussão administrativa ou judicial, para quem desistir do contencioso.
As empresas interessadas em aderir ao Prorelit deverão apresentar a solicitação até 30 de setembro de 2015. As regras do programa estabelecem que no mínimo 43% do valor total do débito seja pago em espécie até o último dia útil do mês da opção. O restante poderá ser quitado com a utilização dos créditos e da base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
A MP também permite ao Executivo atualizar monetariamente o valor de 11 taxas federais, para atividades como registro de arma de fogo, controle de produtos químicos e fiscalização de vigilância sanitária.
                                                               Convidados
Foram convidados para o debate:
- Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal;
- o presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no estado de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini; e
- o presidente do Grupo FarmaBrasil, Reginaldo Arcuri.
A reunião será realizada às 14h30, no plenário 9 da ala Alexandre Costa, no Senado.


Política: Comissão pode votar PEC que muda tramitação das medidas provisórias


 

Luís Alberto Alves

A comissão especial encarregada de analisar a proposta de emenda à Constituição (PEC 70/11) que define nova tramitação para medidas provisórias (MPs) terá reunião nesta terça-feira (15), com o objetivo de votar o relatório do deputado Walter Alves (PMDB-RN).
No final de agosto, Walter Alves apresentou um substitutivo ao texto original, determinando que as medidas provisórias sejam submetidas a uma comissão especial, de cada Casa, antes do seu exame pelos plenários da Câmara e do Senado.
Essas comissões deverão analisar a admissibilidade das MPs e também o mérito. Já a PEC previa a análise, separadamente, pelas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e do Senado.
O presidente da comissão, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), observou que está na pauta do Plenário um projeto que prevê que as PECs sejam analisadas pela CCJ no mérito e na constitucionalidade. Com isso, as comissões especiais que já existem na Câmara para esse fim analisariam as MPs.
"Nós aproveitamos este momento para estabelecer na tramitação das medidas provisórias uma comissão especial na Câmara para analisar as MPs, e não a CCJ, mas uma comissão especial formada exclusivamente para isso", ressaltou Marcos Rogério.


Política: Comissão especial votará na quarta proposta que cria Estatuto da Segurança Privada




Luís Alberto Alves
A comissão especial que analisa o projeto que cria um piso salarial para vigilantes (Projeto de Lei 4238/12), do Senado) vai se reunir na quarta-feira (16), às 14 horas, para discutir e votar o parecer do relator, deputado Wellington Roberto (PR-PB).
O texto do relator foi apresentado no último dia 1º, mas recebeu dois pedidos de adiamento desde então, o último foi apresentado na quarta-feira (9) pelo presidente da comissão, deputado André Moura (PSC-SE), que solicitou a prorrogação até a reunião seguinte.
O relator apresentou um substitutivo ao projeto original e a diversos apensados, propondo a criação do Estatuto da Segurança Privada e da Segurança das Instituições Financeiras. Segundo Wellington Roberto, o ponto de partida do novo texto foi o PL 8052/14, do deputado Laercio Oliveira (SD-SE), “porque tal proposição legislativa apresenta uma visão bem madura do problema”.
Em relação aos profissionais de segurança privada, o substitutivo estabelece direitos, deveres e requisitos, mas não fixa um piso salarial nacional, que, de acordo com o PL 4238/12, variaria de R$ 800 a R$ 1.100, dependendo do grau de risco e de responsabilidade da atividade desenvolvida, com correção anual pelo INPC.
O texto do relator prevê que os salários sejam determinados em acordos e convenções coletivas, respeitando as diferenças regionais no Brasil. “A opção pela negociação coletiva para fixar piso salarial deve prevalecer sobre a ideia, já ultrapassada, de que ‘piso’ deve ser estabelecido por lei. O texto constitucional dispõe que só o salário mínimo deve ser estabelecido por lei”, ressaltou Roberto.


Variedades: Teatro Padre Bento, em Guarulhos (SP), sedia mostra de curtas




 Redação

Seis curtas-metragens vão ser exibidos no Teatro Padre Bento neste sábado, dia 19, a partir das 20h, durante a Mostra de curtas-metragens do Curso de Formação Cinematográfica de Guarulhos. Após a exibição, haverá um bate-papo com os diretores e as equipes dos filmes. A entrada é franca.

Realizado pela Secretaria de Cultura, o Curso de Formação Cinematográfica, coordenado por Wilmar Ferraz, aconteceu no ano passado, com a seleção de 66 alunos. Ao longo do primeiro semestre de 2014, eles tiveram aulas técnicas e teóricas de cinema, e, como parte desta formação, desenvolveram os curtas.

                                                             Os filmes
O público poderá assistir:
Vanilde. O curta mostra uma mulher depressiva refletindo sobre sua vida em conversa com um bêbado misterioso capaz de revelar seus segredos;
Tiro no Escuro. A filmagem mostra um acusado e dois policiais durante interrogatório pouco convencional;
Roubando Amor. O curta foca na comemoração de mais um ano de relacionamento de um casal. Porém, a data, que era para ser uma celebração romântica, acaba sendo marcada pela chegada de um assaltante;

Outra Manhã. O filme mostra uma mulher que reencontra seu passado numa manhã de domingo;
A Veia que Salta. Este curta conta a história de amor entre um poeta e uma prostituta;
Traição. A filmagem mostra o conflito de uma mulher para decidir-se entre seus dois amores.

Serviço:
Mostra de curtas-metragens do Curso de Formação Cinematográfica
Sábado, dia 19, às 20h
Escola Viva de Artes Cênicas – Teatro Padre Bento, Rua Francisco Foot, 3, Tranquilidade, Guarulhos (SP)
Entrada franca


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Túnel do Tempo: Morto sob tortura






Luís Alberto Alves

Barbárie: No dia 4 de setembro de 2003 comerciante preso morre espancado em cadeia do Rio de Janeiro. O mesmo foi preso dia 25 de agosto de 2003 em perfeita saúde, e foi internado pouco depois em coma com traumatismo craniano. Foi detido por tentar embarcar com 30 mil dólares não declarados à Receita Federal.
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Radiografia de Sampa: Rua do Carmo




Luís Alberto Alves

A primitiva Rua do Carmo teve a sua denominação oficializada pela Câmara Municipal de São Paulo no final de novembro de 1865, alterando o nome da "Rua de Santa Tereza" para "Rua do Carmo", no trecho compreendido entre o atual Pátio do Colégio até a Avenida Rangel Pestana (naquela época, a Rangel Pestana era conhecida como "Ladeira do Carmo").

 Em 1912 foi sugerido que esta denominação fosse estendida à antiga "Rua da Boa Morte" (desaparecendo esta) com a seguinte justificativa: "Considerando que não há mais razão para a denominação de rua da Boa Morte, como prolongamento recto que é atualmente da rua do Carmo, em conseqüência do recuo que sofreu a igreja, tornando-se assim uma só via pública...".

 O projeto foi aprovado e a Rua do Carmo passou a ter seu início no Pátio do Colégio e seu término na Rua da Tabatinguera. Em 1952 o trecho inicial (entre o Pátio do Colégio e a Av. Rangel Pestana) teve sua denominação alterada para "Rua Roberto Simonsen".


 A denominação da Rua do Carmo está relacionada à existência nesta rua da Igreja de Nossa Senhora do Carmo que foi fundada em 1594 por Frei Antonio de São Paulo, em terras doadas por Brás Cubas.  A Rua do Carmo (foto) fica próximo à Praça da Sé, Centro.