Postagem em destaque
Crônica: Surpresas desagradáveis pregadas pelo tempo
Pixabay Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Geral: Inversão térmica provoca riscos ao coração
Redação
Variedades: O Homem das Multidões tem sessão grátis no Espaço Itaú de Cinema
O filme acompanha o cotidiano de um solitário maquinista de Metrô |
Redação
O Homem das Multidões, parceria entre o mineiro
Cao Guimarães e o pernambucano Marcelo Gomes, é livremente inspirado no conto The man of the crowd, do
escritor norte-americano Edgar Allan Poe e acompanha o cotidiano de Juvenal
(Paulo André), solitário maquinista de metrô que se mistura ao aglomerado de
gente do centro de uma grande metrópole em busca das companhias que ele não tem
na sua vida particular.
Para narrar visualmente a história, o
longa-metragem adota a razão de aspecto (aspect ratio) de 3 x 3. A
proporção quadrada da imagem foi inventada pelos realizadores para transmitir,
com imediata e constante regularidade durante a narrativa, os estados internos
de Juvenal e Margô (Silvia Lourenço), no intuito de criar um tipo de
claustrofobia da imagem, segundo os diretores.
O Homem das Multidões é uma coprodução entre Minas Gerais e
Pernambuco e foi todo realizado em locações no centro de Belo Horizonte (MG).
Resultado de quase sete anos de trabalho, O
Homem das Multidões marca o
oitavo longa-metragem assinado por Cao e o quarto título por Marcelo.
A produção, distribuição e finalização tiveram
orçamento total de R$ 1,8 milhão, viabilizado com patrocínio da Telemont,
Cemig/Filme em Minas e Petrobras. O projeto foi selecionado pelo Programa
Petrobras Cultural 2010/2011 e contou, no seu desenvolvimento, com recursos do
Prêmio Adicional de Renda da Ancine. Teve ainda apoio da Berliner Kunstler Programmdes
DAAD e do Open Doors do Festival de Locarno, na Suíça.
Produzido por Beto Magalhães, da Cinco em
Ponto e João Viera Jr, da REC Produtores, o longa-metragem será lançado no
final de julho pela distribuidora Espaço Filmes.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Radiografia de Sampa: Rua da Mooca
A Rua da Mooca foi oficializada em 1950 |
Luís Alberto Alves
A atual "Rua da Mooca" teve origem
nos primeiros séculos de São Paulo e, naquela época, ela era uma simples trilha
estreita e de terra batida que, a partir da antiga "Ponte do
Tabatinguera", tomava o rumo da Penha. Esta velha trilha, amassada pelos
pés dos indígenas e mais tarde pelos cascos dos animais e pelas rodas cortantes
dos carros de bois, tornou-se caminho e, por fim, virou rua.
Nos antigos mapas oficiais da cidade, a
primeira representação da Rua da Mooca ocorreu em 1842, através da "Carta
da Capital de São Paulo", executada pelo engenheiro José Jacques da Costa
Ourique, por ordem do "Barão de Caxias".
Naquele mapa ela aparece com o sugestivo nome
de "Caminho da Muóca". Em 1897, ela já era a "Rua da
Mooca", com início na então "Rua Francisco Glicério". A respeito
do nome, a versão mais aceita é aquela que nos diz ser esta uma expressão
indígena que significa "Fazer Casa" de "Mo" (faz, fazer) +
"oca" (casa). A Rua da Mooca foi oficializada em 1950. A Rua da Mooca
fica no bairro de mesmo nome, Zona Leste de SP.
Economia: Desânimo atrapalha carreira e vida pessoal
|
||
Luís Alberto Alves
|
Economia : Trabalhador jovem valoriza plano de carreira em novo emprego
Luís Alberto Alves
|
Assinar:
Postagens (Atom)