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Crônica: Surpresas desagradáveis pregadas pelo tempo

Pixabay   Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O   tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Túnel do Tempo: Fim da Guerra da Secessão



A Guerra da Secessão foi o conflito do Norte contra o Sul dos Estados Unidos

Luís Alberto Alves


Fim da matança: No dia 2 de junho de 1865, o general Edmund Kirby Smith, comandante das forças confederadas a oeste do Mississipi, assina a rendição, encerrando a guerra de secessão nos Estados Unidos.

Radiografia de Sampa: Rua 24 de maio


A Rua 24 de Maio fica na região central de SP


Luís Alberto Alves

 O nome desta rua relembra um episódio da Guerra do Paraguai (1864-1870) ocorrido no dia 24 de Maio de 1866. Ele ficou conhecido como "Batalha do Tuiuti", considerada a mais sangrenta do conflito. Ocorrida em território paraguaio, a batalha foi vencida pela tríplice aliança (Brasil, Argentina e Uruguai) contra o Paraguai.

 Nessa ocasião, o Exército brasileiro foi comandado pelo General Osório. A Rua 24 de Maio teve a sua abertura autorizada pela Câmara Municipal na sessão em 1863. Naquele momento, iniciava-se a desapropriação dos terrenos para a concretização desse projeto entre o antigo Largo dos Curros (atual Praça da República) e o Morro do Chá.

 Naquela época a rua terminava na também projetada Rua Conselheiro Crispiniano que lhe é contemporânea. No ano de 1879 já era conhecida como "Rua 24 de Maio", apesar de ainda não estar totalmente pronta, já que a sua ligação com a atual Avenida Ipiranga e Praça da República encontrava como obstáculo duas antigas residências que foram desapropriadas pela Câmara depois de 1880, facilitando o trânsito.


 Em 1974 foram inaugurados os "calçadões" da Rua 24 de Maio, bem como os de outras ruas do chamado "centro novo", como a Barão de Itapetininga, D. José de Barros, Marconi e Conselheiro Crispiniano. Seu nome foi oficializado em 1916. A Rua 24 de Maio fica no Centro de SP.

Geral: Hábito de correr é bom para combater diabetes tipo 2


Praticar corrida como exercício faz bem à saúde

Redação

 Estudo realizado pela Academia Americana de Exercício e Esporte com pessoas sedentárias há, pelo menos, dois anos, concluiu que a prática de corrida de alta intensidade por 20 minutos, três vezes na semana, ou a corrida ou caminhada de média intensidade por 60 minutos, três vezes na semana, pode curar a diabetes tipo 2.

 Antes de iniciar o programa, os voluntários foram submetidos a exames de sangue e o comparativo, três meses depois, mostrou que o nível de glicose foi reduzido consideravelmente após a prática dos exercícios físicos. "Isso se deve a um estado de diminuição da resistência periférica à insulina (a causa da diabetes tipo 2).

Ou seja, embora continue a produzir a mesma quantidade do hormônio, o paciente deixa de ser diabético, pois a sua musculatura e os órgãos passam a usar de maneira mais eficiente essa mesma quantidade para transformar a glicose em energia, diminuindo seus níveis no sangue além do benefício da perda de peso da pessoa que faz com que seja necessária uma quantidade menor de insulina para o metabolismo normal", explicou o Dr. Leandro Gregorut, ortopedista especializado em Medicina Esportiva da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

 Segundo Gregorut, o benefício da atividade física pode ser sentido por qualquer pessoa, em qualquer faixa etária, mas é preciso ter alguns cuidados. "Todo paciente, antes de iniciar uma atividade física, deve passar por uma avaliação de um médico para que sejam feitos os exames que possam dosar a quantidade de exercícios que devem ser realizados com segurança. Após o inicio, o ideal é que a prática seja orientada por um profissional do esporte, como um professor de Educação Física. Caso isso não seja feito, o paciente pode ficar exposto a problemas cardíacos e até mesmo ortopédicos", alertou.


Geral: Eventos de gastronomia em iates de luxo no Rio de Janeiro durante a Copa do Mundo



 
A cozinha ficará nas mãos de grandes chefs
Redação
 Serão dois eventos ao estilo Saint Tropez e Ibiza. O Rio Gourmet Brunch e o Rio Sunset Yacht Party acontecem em pleno alto mar, em dois iates de 120 e 70 pés, respectivamente. No primeiro, o melhor da degustação para quem tem paladar apurado e quer passar horas agradáveis ao som de boa música e companhia. No segundo, os melhores DJ`s, e bandas para quem quer dançar, mas com serviço de luxo e boa comida.
 Para garantir o serviço de primeira linha, a D’Tharas, agência de turismo e eventos de luxo especializada em serviços VIP, e a Xperiencerio, especializada em planejamento de viagens ao Rio de Janeiro, se uniram e trouxeram os melhores nomes da cozinha brasileira com chancela internacional: O Chef da festa Gourmet será o José Hugo Celidonio, famoso pelo restaurante Club Gourmet e o grande responsável pelo caminho glamuroso da gastronomia no Brasil. Para a Sunset Party foi chamado o jovem Carlos Cordeiro, Medalhista de Prata na Chefs Hot Competition Live 2011 e que dirige a cozinha do 00 Bistrô, em Ipanema.
 Além dos chefs renomados, os eventos, que acontecem em junho e julho, trazem variedade de estilos musicais, com bandas ao vivo e DJs renomados, atrações exóticas apropriadas para cada ambiente, uma infinidade de presentes temáticos e bebidas de primeira linha. Cada evento foi cuidadosamente planejado, incluindo uma equipe completa de garçons, atendentes, seguranças, e hosts para garantir que os clientes sejam muito bem atendidos.
 Rio Gourmet Brunch
 Uma experiência Gourmet inesquecível ao longo da costa espetacular da cidade maravilhosa, com degustação de porções refinadas, ao som de DJs renomados e uma gama de atrações glamourosas. Tudo isso em um iate de três andares, 120 pés e um design interior impressionante. A cozinha será comandada por chefs renomados e as bebidas incluem Dom Perignon, Veuve Clicquot, Ponsardin, Chandon Excellence, Millesime Dom Ruinart e vinhos brancos, tintos e rosados ​​escolhidos a dedo. Tudo isso ao som do melhor da fusão entre o Samba e o Jazz.
Serviço:
Iate de 120 pés
Características: 7 cabines, jacuzzi, terraço, salão grande, sistema de  som TV, Central AC, cozinha completa.
Capacidade: 30 pessoas
Número máximo de convidados vendidos por data do evento: 30
Número mínimo de convidados vendidos para o evento ocorrer: 10
Preço por pessoa: 5,990 USD
Datas recomendadas:
Segunda-feira, 23 de Junho / Quinta-feira 3 de Julho / Sábado 5 de Julho / Sábado, 12 de Julho / Domingo, 13 de Julho.Datas adicionais estão disponíveis com base na solicitação do convidado.
 Rio Sunset Yacht Party
 Um cruzeiro de alto luxo, com o visual de tirar o fôlego do Rio de Janeiro, ao som de DJs renomados, música ao vivo e dançarinas exóticas, e apreciando uma exclusiva seleção de aperitivos. Na cozinha, chefs renomados e de culinária moderna, o All Inclusive Premium Open Bar inclui Vodka Belvedere Pure, Cîroc, Chivas, Black Label, Veuve Clicquot, Ponsardin e  Chandon Excellence Brut & Rosé.
Nas pick-ups, Scarlette, duo dinâmico de DJ e violinista ao vivo que é conhecido por sincronizar um mix único de batidas e ritmos, e Gui Pimentel, um dos favoritos de São Paulo, que combina elegantemente vários tipos de house music. As noites incluem ainda queima de fogos, atrações exóticas, iluminação e surpresas inesquecíveis. 
Serviço: 
Catamarã 70 pés
Características: 4 suites, solarium, terraço, salão grande, sistema de som e TV no convés, ar condicionado central, cozinha completa.
Capacidade: 60 pessoas
Número máximo de convidados vendidos por data do evento: 60
Número mínimo de convidados vendidos para o evento ocorrer: 25
Preço por pessoa – homens: 3.990 USD
Preço por pessoa – mulheres: 1.990 USD
Datas recomendados:
Segunda-feira, 23 de Junho / Quinta-feira 3 de Julho


Economia: Governo começará punir empresa que não mostrar valores de tributos aos consumidores



Leão começará punir empresas que desobedecerem mostrar valores dos tributos


Redação

 O Governo iniciará a punir a partir de 10 de junho de 2014 as empresas que descumprirem a regra de demonstrarem aos consumidores os valores relativos aos tributos na formação do preço de um produto.

 Isso ocorre depois que as empresas brasileiras ganharam um ano de prazo para se ajustarem a essa exigência do Governo. A nova regra estabelece que toda venda ao consumidor de mercadorias e serviços terão que constar, nos documentos fiscais ou equivalentes emitidos, o valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos respectivos preços de venda.

 "As empresas tiveram um bom tempo para se adequarem, muitas se aproveitaram contudo, pelo que vejo, a maioria novamente deixou para a última hora. Esta nova realidade tem o lado positivo que deve ser exaltado, pois, o consumidor terá uma visão mais clara do quanto paga de tributos na aquisição de cada mercadoria, o que também possibilita que possa exigir com maior propriedade seus direitos. Mas, há também o lado negativo, pois, com a complexidade do sistema tributário brasileiro, haverá dificuldade para empresas fornecerem estas informações, principalmente as que não possuem um sistema de ERP que englobe a tributação de cada produto", explicou o diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, Welinton Mota.

 Um grande problema das empresas sobre o tema é a falta de informação. Isso porque os dados que constarão no documento fiscal deverão ser obtidos sobre a apuração do valor dos tributos incidentes sobre cada mercadoria ou serviço, separadamente, inclusive nas hipóteses de regimes jurídicos tributários diferenciados dos respectivos fabricantes, varejistas e prestadores de serviços, quando couber.

 "Diferente de outros países, nos quais também são detalhados os valores pagos com tributos, o sistema tributário brasileiro é bastante complicado e cada produto tem particularidades nos pagamentos dos tributos (dependendo do regime de apuração adotado pela empresa), o que faz com que a adaptação não seja tão simples. Mas, ainda temos que esperar que a regulamentação seja feita para que tudo fique esclarecido", afirmou o gerente da Confirp.

 Uma alternativa para empresas é que em vez de divulgar a informação nos documentos fiscais, poderá ser passados os valores  por meio de painel afixado em local visível, ou ainda por qualquer outro meio eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o valor ou percentual dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços.

 Ou seja, os impostos incidentes sobre produtos e serviços terão que ser discriminados nas notas fiscais ou afixados em cartazes em todos os estabelecimentos comerciais do país. Além disto, Sempre que o pagamento de pessoal constituir item de custo direto do serviço ou produto fornecido ao consumidor, deve ser divulgada, ainda, a contribuição previdenciária dos empregados e dos empregadores incidente, alocada ao serviço ou produto.

                                                                               Tributos  

 Os tributos que deverão ser informados no documento fiscal são os seguintes:
·  Imposto sobre Operações relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS);
·  Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS);
·  Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
·  Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF);
·  Contribuição Social para o Programa de Integração Social (PIS) e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) - (PIS/Pasep);
·  Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
·  Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide).

Serão informados também os valores referentes ao imposto de importação, PIS/Pasep/Importação e Cofins/Importação, na hipótese de produtos cujos insumos ou componentes sejam oriundos de operações de comércio exterior e representem percentual superior a 20% (vinte por cento) do preço de venda.

Economia: Alta nos juros revela preocupação com inflação



Os preços continuam altos nos supermercados


Redação

A Apas (Associação Paulista de Supermercados ) analisa que a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil em manter inalterados os juros básicos da economia (taxa Selic), em 11% ao ano, demonstra a preocupação na busca pelo controle da inflação ao longo do tempo e a necessidade de não prejudicar ainda mais a dinâmica da atividade econômica.

 Desta maneira, a autoridade monetária sinaliza que busca uma inflação dentro da meta estipulada para 12 meses. No entanto, a manutenção dos juros em patamares elevados continua a impactar de maneira negativa as projeções de crescimento para a economia brasileira. A atividade econômica desacelerou, assim como o mercado de trabalho, o consumo de bens duráveis e o mercado de crédito. Portanto, o cenário atual necessita de uma revisão na atual condução da taxa de juros na economia brasileira.

A nota divulgada pelo Banco Central após a decisão expressa a cautela em relação à análise dos indicadores econômicos. Talvez a autoridade monetária tenha verificado que a elevação dos juros é condição necessária, mas não suficiente para a queda da inflação. Vale ressaltar que, mesmo diante do atual patamar da SELIC em 11%, a inflação continua persistente e o ritmo de atividade econômico vem sendo impactado negativamente.

 Ainda em nota, ao expressar que "o comitê irá monitorar a evolução do cenário macroeconômico até sua próxima reunião, para então definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária", o Banco Central deixa em aberto a possibilidade de continuidade na elevação da SELIC, embora em um ritmo mais moderado nos próximos meses. Desta maneira, ainda há a possibilidade de elevações de 0,25 pontos percentuais, mas provavelmente só após as eleições.

 Mesmo diante do atual patamar de juros, a inflação oficial projetada para 2014 está em 6,47%, ou seja, superior à verificada em 2013, de 5,91%. Vale ressaltar que o impacto da taxa de juros na economia possui dois efeitos básicos: um imediato e outro defasado. 

O efeito imediato está relacionado ao impacto nas expectativas em relação a uma inflação menor no futuro. Já o efeito defasado perdura ao longo de mais 4 a 6 meses (em média) sobre a atividade econômica em geral. Ou seja, mesmo com a elevação constante e prolongada da taxa de juros a inflação em 12 meses não vem recuando, o que preocupa a evolução de outras variáveis importantes da economia, como a renda. Isso porque inflação maior tende a impactar a renda real, por meio da perda do poder de compra, e isso impacta o consumo das famílias de modo geral.

 Vale ressaltar que a preocupação em relação à inflação não é pontual. A preocupação é a tendência altista dos preços ao longo dos últimos anos. Ou seja, a inflação que preocupa não é a inflação pontual de 2014, e sim a persistência da inflação em se manter em um patamar elevado, como verificado nos anos recentes. Para comparação, a média de inflação de 2007 a 2014 (8 anos) é de 5,62%, inferior a inflação projetada para 2014, que é de 6,47%.

 Se analisarmos este período separadamente, a inflação também se encontra em patamar mais elevado. A inflação média para o período de 2007 a 2010 foi de 5,15%, enquanto que a inflação para o período de 2011 a 2014 deve atingir 6,09%, percentual superior ao período imediatamente anterior.

 Estamos diante de um quadro inflacionário mais resistente e persistente do que o esperado, mas que deve perder força nos próximos meses, quando o aperto monetário se refletir em desaquecimento da economia e, consequente, desaceleração dos preços. Não sabemos até que ponto este processo desinflacionário trará impacto no crescimento econômico brasileiro para 2014. De modo geral, a alta dos juros traz mais impacto ao crescimento econômico do que a um processo de desaceleração da inflação, principalmente no que diz respeito aos preços de alimentos e bebidas. A preocupação é que esta alta traga um recuo da inflação, mas sob a pena de um crescimento por mais um ano abaixo de esperado.


Variedades: Uma Vida Comum estréia quinta ­feira (5) no Cine Sesc



O filme ganhou um prêmio no Festival de Veneza

Redação

Vencedor do prêmio de melhor diretor na Mostra Horizonte do Festival de Veneza de 2013, o longa ‘Uma Vida Comum’, do diretor Uberto Pasolini, entra em cartaz com exclusividade no CineSesc no dia 05 de junho. O filme, segundo trabalho de Pasolini como diretor, é uma comédia dramática que acompanha um solitário personagem em uma viagem libertadora em busca de novos sentidos para viver.

 ‘Uma Vida Comum’ participou de diversos festivais internacionais, entre eles o Festival Internacional de Zurique, a 37ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo e Festival Internacional de Cinema de Reykjavík, na Islândia.

UMA VIDA COMUM
(Still Life)
Itália/Reino Unido, 2013, 87min
Direção: Uberto Pasolini
Roteiro: Uberto Pasolini
Elenco: Eddie Marsan, Joanne Forggatt, Karen Drury, Andrew Buchan
Sinopse:Obcecado por organização e meticuloso ao extremo, John May é um inventariante encarregado de encontrar o parente mais próximo de pessoas que morreram sozinhas.
 Quando o seu departamento é reduzido, John concentra esforços em seu último caso, o que o leva a uma viagem libertadora que lhe permite finalmente começar a viver a vida.