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Ações terroristas não estão descartadas durante a Copa do Mundo no Brasil |
Luís Alberto
Alves
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Não sabia como falar de amor com uma mulher Astrogildo Magno Natalino era autodidata. Escolado pela universidade da vida, aos 12 anos de ida...
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Ações terroristas não estão descartadas durante a Copa do Mundo no Brasil |
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Todo ano a pneumonia mata mais de 50 mil brasileiros |
Tanto o
diagnóstico como o tratamento são simples, e incluem uma radiografia e o uso
de antibióticos, quando confirmada a pneumonia. No entanto, trata-se, ainda
hoje, da doença infecciosa que mais mata no mundo.
“A causa mais comum de pneumonia é o Streptococcus pneumoniae, conhecido como Pneumococo. Três em cada dez pneumonias são causadas por esse microorganismo”, explicou o dr. Frederico Leon Arrabal Fernandes, diretor de Assuntos Científicos da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT). Segundo o médico, o microorganismo está normalmente presente no nariz e na garganta, mas nem sempre causa a doença. Transmitida por contato direto de pessoa para pessoa por meio das secreções do trato respiratório, ela atinge especialmente grupos vulneráveis, que incluem crianças pequenas; idosos; fumantes; portadores de doenças respiratórias crônicas, como asma e enfisema; além de indivíduos com baixa imunidade. PrevençãoA melhor maneira de prevenir a doença é a vacinação, que deve ser dada conforme orientação médica. “Existem dois tipos de vacinas atualmente no Brasil. Uma delas, a de polissacarídeo, protege contra 23 tipos de pneumococo e é recomendada para adultos com mais de 60 anos ou portadores de doenças respiratórias. Já a vacina conjugada, leva à maior resistência imunológica, indicada para crianças e, recentemente, também para adultos com mais de 50 anos portadores de doenças pulmonares crônicas e fumantes”, orientou o médico pneumologista. Segundo o dr. Frederico, estudo publicado recentemente na revista médica New England Journal of Medicine (http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmoa1209165) demonstrou que a vacina conjugada reduziu de forma consistente, nos últimos 10 anos, as internações por pneumonia em crianças e em idosos. “A conclusão deste e de outros estudos é que a vacinação da população infantil reduz a quantidade de bactérias, prevenindo inclusive a contaminação dos idosos”, finalizou. |
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A Rua 25 de Março é tradicional centro de compras em SP |
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As campanhas visam prevenção à violência doméstica |
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Ainda é reduzido o número de mulheres em postos de chefia no Brasil |
Estudo do
PageGroup, que controla as consultorias Page Executive, Michael Page e Page
Personnel, analisou a presença da mulher no mercado de trabalho no Brasil.
Com base em 5 mil vagas fechadas pelas consultorias, o levantamento demonstra
como está distribuída a presença feminina por diferentes setores da economia
e níveis hierárquicos.
Alta direção
O Levantamento da Page Executive, unidade de
negócio do PageGroup especializada em recrutamento e seleção de executivos
para alta direção (o chamado “C-Level”), indica que, entre os quase 300
processos conduzidos nos últimos 5 anos, apenas 8% das posições foram
preenchidas por mulheres.
Recursos Humanos é a área com maior número de mulheres neste nível hierárquico. Já os setores da economia que têm a maior presença feminina são Varejo e Consumo. No setor da indústria de base, como petróleo e gás, construção civil e mineração, a presença de mulheres em alta gestão é ainda muito baixa.
Posições de comando
Focada no recrutamento e seleção de profissionais
de média e alta gerencia, a Michael Page registrou menor presença feminina
nas contratações em 2013. 30% das vagas fechadas pela consultoria foram
preenchidas por mulheres.
Os segmentos de saúde e recursos humanos foram os que mais tiveram suas vagas preenchidas por mulheres, no ano passado, 67% e 66% respectivamente. “São dois setores que tradicionalmente contam com maior presença de mulheres. A disponibilidades de candidatas, inclusive, sempre foi muito maior do que candidatos”, explicou Sergio Sabino, diretor de marketing do PageGroup para a América Latina, coordenador do estudo. As mulheres ainda são maioria em outros dois setores: no varejo (62%) e no mercado jurídico (53%). De acordo com Sabino, muitas vagas abertas no varejo dão preferencia a profissionais do sexo feminino. “Geralmente são posições que demandam gerenciamento de equipes gigantescas. E a sensibilidade feminina, aliada à sua capacidade motivacional e de engajamento são fundamentais e muito requisitadas pelas companhias”, explica. No segmento jurídico são os escritórios que contribuem para elevação da presença feminina no mercado. Em alguns setores da economia, porém, a presença feminina em cargos de gestão ainda é baixa. É o caso do promissor mercado de Oil&Gas. Segmento que vem apesentando níveis atrativos de remuneração nos últimos anos conta com apenas 5% de mulheres em posição de comando. Em TI, a presença feminina em cargos de gestão também é baixa: 13%. “Talvez seja um reflexo histórico. A presença de mulheres em cursos voltados a estas áreas vem aumentando nos últimos anos, mas ainda não detectamos reflexo no topo da pirâmide, porém é algo qu edeve acontecer em 10 anos”, ressaltou Sabino. Outros segmentos com baixa presença feminina são Engenharia Industrial, com 17%, e Construção civil, com 20%.
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