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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Variedades: Sesc/Vila Mariana faz oficina sobre Moda Tropical
O evento é gratuito e vai até o final deste mês |
Luís Alberto Caju
Os encontros
abordarão o histórico sobre o surgimento da moda praia no Brasil, bem como
planejamento de coleção com desenho técnico em software livre, tecidos,
estampas, insumos e aviamentos usados neste tipo de confecção – da ficha de
produto até a peça final.
A atividade será oferecida por Camila K. Sander Singer, bacharel em Desenho de Moda pela Santa Marcelina, pós-graduada em Consultoria de Imagem no Centro Universitário Belas Artes. Camila já trabalhou na Cia. Marítima e hoje tem sua própria confecção, a CammilaSander.
As inscrições podem ser feitas na Central de Atendimento da unidade.
Moda TropicalA atividade será oferecida por Camila K. Sander Singer, bacharel em Desenho de Moda pela Santa Marcelina, pós-graduada em Consultoria de Imagem no Centro Universitário Belas Artes. Camila já trabalhou na Cia. Marítima e hoje tem sua própria confecção, a CammilaSander.
As inscrições podem ser feitas na Central de Atendimento da unidade.
De 7 a 30 de janeiro, terças e quintas, das 15h às 17h
Local – Internet Livre
Não recomendado para menores de 12 anos
Grátis
Horário de funcionamento da unidade: Terça a sexta, das 7h às 21h30; sábado, das 9h às 21h; e domingo e feriado, das 9h às 18h30.
Estacionamento: R$ 3 a primeira hora + R$ 1 a hora adicional (matriculados no Sesc). R$ 6 a primeira hora + R$ 2 a hora adicional (não matriculados). 200 vagas.
Sesc Vila Mariana
Rua Pelotas, 141
Informações: 5080-3000
sescsp.org.br
Siga-nos: /sescvilamariana
Economia: Câmara analisa exigência de ar-condicionado em ônibus urbano
Empresa que descumprir a lei terá o veículo recolhido e multa de até 50 vezes o salário mínimo |
Luís Alberto Caju
Em tramitação na Câmara, o
Projeto de Lei 5.564/13 determina que todos os veículos de transporte coletivo
no País sejam equipados com aparelho de ar-condicionado com dispositivo
regulador de temperatura.
Apresentada pelo deputado Rodrigo
Maia (DEM-RJ), a proposta estipula como punição à empresa que descumprir a
regra o recolhimento imediato do veiculo, com proibição de circular até a
satisfação da exigência, além de multa de até 50 vezes o salário mínimo e
proibição de participar de licitação para
prestação serviço de transporte coletivo.
Maia ressalta que estudos de
Medicina do Trabalho atestam que 45% dos motoristas e cobradores sofrem com o
calor nos ônibus, e os que trabalham em veículos com ar-condicionado são menos
afetados pelo estresse no trânsito.
“Além disso, a medida trará maior
qualidade aos usuários do sistema, dando maior conforto aos que necessitam
diariamente pegar o coletivo para o trabalho”, acrescenta. O deputado lembra
que diversas cidades já possuem leis municipais que obrigam os ônibus a ter
esse equipamento.
Segundo o projeto, as empresas de transporte coletivo terão até três
anos para adequarem suas frotas à nova legislação.
Incentivo fiscal
A proposta também reduz a zero as alíquotas da Cofins incidentes sobre a receita bruta no mercado interno de óleo diesel, partes, peças, pneus e câmaras de ar de borracha, componentes, fluidos hidráulicos, lubrificantes, tintas, equipamentos e serviços a serem empregados no reparo, revisão, manutenção e conservação de veículos prestadores de serviços de transporte coletivo.
A proposta também reduz a zero as alíquotas da Cofins incidentes sobre a receita bruta no mercado interno de óleo diesel, partes, peças, pneus e câmaras de ar de borracha, componentes, fluidos hidráulicos, lubrificantes, tintas, equipamentos e serviços a serem empregados no reparo, revisão, manutenção e conservação de veículos prestadores de serviços de transporte coletivo.
Tramitação
O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação (inclusive quanto ao mérito); e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação (inclusive quanto ao mérito); e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Geral: Projeto de Lei regula prestação de serviço em salão de beleza
Profissionais exercem funções sem qualquer subordinação |
Luís Alberto Caju
A Câmara dos Deputados analisa o
Projeto de Lei 5.230/13, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), reconhecendo a
relação de parceria entre salões de beleza e prestadores de serviços, criando
as figuras do “salão-parceiro” e do “profissional-parceiro”.
O parlamentar argumenta que os
profissionais do setor de beleza exercem suas funções sem qualquer
subordinação, recebendo percentuais que não condizem com a condição de
empregados.
A proposta define “salão-parceiro” como detentor dos bens materiais necessários ao desempenho das atividades profissionais de cabeleireiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicuro, depilador e maquiador. Já o “profissional-parceiro”, é quem exercerá essas atividades, mesmo que constituído sob a forma de empresa.
Segundo a proposta, o “salão-parceiro” centralizará os pagamentos e recebimentos decorrentes dos serviços prestados pelo “profissional-parceiro”, e repassará os valores devidos, conforme percentual acertado previamente. Os tributos serão recolhidos separadamente pelas partes, exclusivamente sobre a parcela que lhe couber.
O texto exige ainda que a parceria seja formalizada por escrito, firmada diante de duas testemunhas, e informada aos órgãos de tributação, conforme regulamentação da Receita Federal.
Sem vínculo
A parceria entre o salão e o profissional, conforme o projeto, não resultará em relação de emprego ou de sociedade entre os envolvidos. O acordo poderá ser desfeito a qualquer momento, desde que solicitado com aviso prévio de 30 dias.
“É evidente a dificuldade dos tribunais trabalhistas reconhecerem uma relação empregatícia no setor da beleza porque nessa relação de trabalho estão presentes muitos elementos próprios da atividade autônoma”, argumenta o autor da proposta.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A proposta define “salão-parceiro” como detentor dos bens materiais necessários ao desempenho das atividades profissionais de cabeleireiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicuro, depilador e maquiador. Já o “profissional-parceiro”, é quem exercerá essas atividades, mesmo que constituído sob a forma de empresa.
Segundo a proposta, o “salão-parceiro” centralizará os pagamentos e recebimentos decorrentes dos serviços prestados pelo “profissional-parceiro”, e repassará os valores devidos, conforme percentual acertado previamente. Os tributos serão recolhidos separadamente pelas partes, exclusivamente sobre a parcela que lhe couber.
O texto exige ainda que a parceria seja formalizada por escrito, firmada diante de duas testemunhas, e informada aos órgãos de tributação, conforme regulamentação da Receita Federal.
Sem vínculo
A parceria entre o salão e o profissional, conforme o projeto, não resultará em relação de emprego ou de sociedade entre os envolvidos. O acordo poderá ser desfeito a qualquer momento, desde que solicitado com aviso prévio de 30 dias.
“É evidente a dificuldade dos tribunais trabalhistas reconhecerem uma relação empregatícia no setor da beleza porque nessa relação de trabalho estão presentes muitos elementos próprios da atividade autônoma”, argumenta o autor da proposta.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Radiografia de Sampa: Avenida Sumaré
Avenida Sumaré, Perdizes, com árvores decoradas em época de final de ano |
Luís Alberto Caju
Esta
avenida começou a ser aberta entre 1924 e 1925 pela "Sociedade Paulista de
Terrenos e Construções Sumaré Ltda.", mais conhecida na época como
"Sociedade Sumaré Ltda.". Em 1929, a Prefeitura aceitou e denominou
as 26 ruas e dez praças constantes no loteamento. Para as recém-abertas ruas “2”,
“2-D” e “2-E” receberam o nome de Avenida Sumaré. Em 1947 um novo trecho
aumentou seu prolongamento entre a Rua Pombal e Cardoso de Almeida.
Porém o nome oficial como Avenida Sumaré veio
somente seis anos depois, desde o início na Rua Turiaçu até o término na Rua
Cardoso de Almeida. Em 1978, com a abertura da Avenida Paulo VI, ela ganhou o
traçado atual. O nome Sumaré foi
indicação de um dos loteadores do bairro, em 1924, José Rebelo da Cunha,
derivado de uma orquídea rara (cyctopodium punctatum), popularmente conhecida
como rabo-de-tatu. A Avenida Sumaré fica no bairro de Perdizes, Zona Oeste de
SP.
Túnel do Tempo: Brasil na época do FMI
O general João Batista Figueiredo foi o último presidente da era militar no Brasil |
Luís
Alberto Caju
Carta de intenção com FMI: No dia 6 de janeiro de 1983, o presidente
Figueiredo (o último do Regime Militar
que terminou dois anos depois) assinava carta de intenções com o FMI (Fundo Monetário Internacional), a
primeira, cujo total serão de sete em apenas dois anos.
sábado, 4 de janeiro de 2014
Variedades: Eazy-E, o rapper que usou dinheiro do crime para entrar no Show Biz
Eazy E fez muitos inimigos ao trocar o crime pela música em Los Angeles |
A história do rapper Eazy-E jamais pode ser imitada por nenhum jovem que pretenda virar artista. Produtor e executivo de gravadora, Eric Lynn Wright morreu de Aids aos 33 anos por causa do envolvimento com drogas. Morava num bairro violento de Los Angeles (como se fosse Capão Redondo, Zona Sul de SP, ou Vigário Geral no Rio de Janeiro).
Como traficante conseguiu juntar dinheiro e criou a Ruthless Records. Logo criou o grupo N.W.A. ao lado de Ice Cube, Dr. Dre, MC Ren e DJ Yella. Explodiu nas paradas de sucesso, mesmo sem apoio da mídia. Seus fãs, e talvez maioria fregueses dos pontos onde compravam drogas, gostavam de suas músicas, pois elas viraram trilha sonora dos guetos de Los Angeles. Como ocorreu com o RAP no Brasil nas décadas de 80 e 90. O primeiro disco do grupo saiu em 1988, Eazy Duz It.
Três anos depois o conjunto acabou e Eazy resolveu tocar o barco sozinho, lançando o álbum 5450 Home 4 Tha Sick, vendendo bem, pois ele passou a compor. Em seguida Dre saiu da Ruthless Records e criou seu próprio selo, a Death Row Records. Virou inimigo de Eazy e gravou o álbum It´s On187 (Dr. Dre) One Killa. Ganhou Disco de Platina, visto que o disco tinha letras repletas de acusações contra o antigo parceiro e Snoop Dogg. Um dos hits era “Real Compton City Gs”.
Mas o veneno da vingança traz efeitos maléficos. Em 1995 Eazy foi internado infectado com Aids, pouco tempo depois morreu, deixando cinco filhos. Há versões que afirmam que Suge Knight, fundador da Death Row, tenha colocado uma agulha com sangue de um soropositivo e enfiou em Eazy.
Após sua morte foram lançados os álbuns póstumos: Str8 Of Tha Streetz Of Muthaphuckin Compton e Eternal E. Seu filho Lil Eazy-E é rapper e mora em Compton, onde residia o pai. Já compôs canções com The Game e participou da trilha sonora do jogo True Crime, com o hit “Get It Crackin”. Mesmo após conquistar o sucesso, Eazy não saiu do bairro que lhe deu dinheiro e fama, sendo reconhecido pela contribuição ao RAP.
Seus hits mais conhecidos são: “Real Muthafuckin´G´s”, “Boys in Tha Hood”, “Eazy Duz It” e “Eazier Said than Dunn”, que entrou no famoso jogo GTA: San Andreas. Apesar de ter envolvimento com o crime, os fãs diziam que Eazy era brincalhão e sociável, além de ajudar vários artistas como Bone Thugs-N-Harmony. Na época do tráfico de drogas, integrava a gangue Crips.
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