Foi um guerreiro do bom jornalismo, na arte de escrever bem e manusear com destreza as palavras diante de um microfone
Na década de 1990 participei da diretoria da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), filial SP. Funcionava numa sala da galeria do prédio onde está o Sindicato dos Jornalistas na capital paulista..
Chegava ali por volta das 3h da tarde para se inteirar das novidades. No começo da noite ia para Imesp, na Mooca, onde trabalhava até a madrugada.
Nos bate papos era bacana a presença do amigo e diretor Paulo Vieira Lima.
A discussão em alto nível abrangia vários assuntos.
Como mediadora estava sempre a saudosa Regina Meira, que ajudou muitos colegas de profissão.
Hoje ao saber que uma parada cardíaca encerrou a passagem do Paulo neste mundo, me veio à lembrança aquelas saudáveis conversas sem extremismos.
Fiquei triste e ao mesmo tempo contente, de ter compartilhado de uma amizade tão linda.
É duro perder um grande amigo e por causa da pandemia não ir ao velório.
Foi um guerreiro do bom jornalismo, na arte de escrever bem e manusear com destreza as palavras diante de um microfone, diversas vezes na rádio CBN, aonde foi chefe de reportagem e produtor, e participou da primeira equipe da emissora que só toca notícia.
Descanse em paz caro amigo. Deus conforte sua família. Jesus disse no livro de Romanos, no Novo Testamento da Bíblia, para nos alegrarmos com quem estiver contente e chorar com quem estiver triste. Hoje eu choro junto com sua família caro amigo.
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