O diretor de Sangue Azul, Lírio Ferreira |
Redação
Estrelado por Daniel de Oliveira,
Carolina Abras, Sandra Coverloni, Rômulo Braga, Matheus Nachtergaele, Milhem
Cortaz e com participações especiais de Ruy Guerra e Paulo César Pereio, o
longa-metragem tem roteiro de Lírio Ferreira, Fellipe Barbosa e Sérgio
Oliveira, trilha sonora assinada por Pupillo e conta a produção de Renato
Ciasca.
Filme, que tem direção de Lírio Ferreira,
recebeu os Troféus Menina de Ouro de Melhor Fotografia (Mauro Pinheiro Jr, ABC)
e Figurino (Juliana Prysthon) no VI Paulínia Film Festival
SANGUE AZUL, o
mais novo filme de Lírio Ferreira, conta a história de Pedro, um garoto de dez
anos que é entregue por sua mãe a Kaleb, o ilusionista do circo Netuno, que
passava pela ilha onde eles moravam. Rosa dá o filho, temendo uma relação fora
do normal entre ele e sua irmã Raquel. Este é o aquecimento de uma trama que
tem seu ponto de partida no retorno de Pedro, agora chamado de Zolah, à sua ilha
natal, 20 anos depois.
Zolah é o epicentro de toda a trama, tem em
torno de 30 anos e é um homem que vive perdido no seu passado que lhe foi
tirado e que por isso não consegue amar plenamente. Zolah é forte, atlético,
sedutor, carismático: a estrela do circo. No entanto, o passado o engessa como
se apenas a ruptura na sua infância fosse o fator preponderante para os seus
próximos passos.
Sangue Azul faz um paralelo entre o cinema e o circo para falar de mar, arte e amor.
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