Sadat foi executado durante parada militar no Egito |
Luís Alberto Alves
Retaliação: No dia 6 de outubro de
1981, enquanto assistia a um desfile militar pelo aniversário da Guerra do Yom
Kipur, o presidente egípcio Anwar el-Sadat é assassinado por extremistas islâmicos.
O líder pagou o preço por acenar a favor da
concretização da paz com Israel. Durante os dias que se seguiram ao seu
assassinato, o povo egípcio acreditou que os conflitos bélicos no Oriente Médio
voltariam a ocorrer. Todavia, Hosni Moubarak, que sucederia Sadat, perseguiu a
mesma via pacífica.
Os extremistas, liderados por Khaled el Islambouli, tenente do exército egípcio com ligações com o grupo terrorista Takfir Wal-Hajira, pararam diante do palanque governamental e abriram fogo contra a pequena multidão de altos funcionários do governo egípcio. Sadat, que foi alvejado quatro vezes, morreu duas horas depois. Dez outras pessoas também morreram no atentado.
Os extremistas, liderados por Khaled el Islambouli, tenente do exército egípcio com ligações com o grupo terrorista Takfir Wal-Hajira, pararam diante do palanque governamental e abriram fogo contra a pequena multidão de altos funcionários do governo egípcio. Sadat, que foi alvejado quatro vezes, morreu duas horas depois. Dez outras pessoas também morreram no atentado.
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