Postagem em destaque

Crônica: Quando a fome impera para preservar a saúde

Arquivo/Nestlé Porém, esse hábito iria sofrer mudança brusca Astrogildo Magno Mariolzo tinha horror de passar fome, mesmo quando o médic...

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Geral: Tocqueville, uma visão do "american dream"


Nova edição de A Democracia na América, traduzida pela especialista em francês e historiadora, Júlia Rosa Simões, expõe a compreensão do conde de Tocqueville sobre a democracia e igualdade da sociedade norte-americana do século XIX

Redação/Hourpress
Enviado aos EUA para estudar o sistema prisional do país, em maio de 1831, o sociólogo e filósofo político Alexis Tocqueville, sem viés partidário algum, inclusive no momento em que o cenário governamental deixava de ser ocupado pela elite e se transformava em um processo massivo, reúne seus relatórios e anotações sobre a política, economia e sociedade para elaborar a obra A Democracia na América.
Visando o importante contexto político da atual grande potência mundial e a necessidade de trazer o sentido da política da construção do país, a Editora Edipro relança a obra com tradução da historiadora e especialista em francês, Júlia Rosa Simões. O livro original, que discorre sobre as leis e costumes americanos, foi lançado em 1832, e o segundo volume, sobre os sentimentos e opiniões do autor a respeito de sua viagem e os primeiros passos da nascente democracia dos Estados Unidos, em 1840. Esta nova edição da editora dos clássicos reúne os dois tomos da obra em um só volume.
O filósofo, a princípio, destaca a igualdade de condições que os americanos tinham enraizado, seja financeira ou intelectual. O autor descreve o sistema de herança, a universalidade da educação básica e, até mesmo, os recursos financeiros e educacionais dos imigrantes fundadores do país como fatores que contribuíram para essa igualdade. A Democracia na América é a fotografia da energia pela participação política de uma nação em seus primeiros passos. Tocqueville faz ainda uma predição dos Estados Unidos e da Rússia como as grandes potências do século seguinte.
Foram as anotações feitas durante a viagem aos EUA em maio de 1831 que deram origem às duas publicações de A Democracia na América, obra mais célebre do filósofo, que lhe garantiu, em 1842, o honroso título de “moderno Montesquieu”, na prestigiosa Academia Francesa. Um clássico indispensável para os apreciadores de História, Ciências Sociais e Políticas, agora, republicado pela Editora Edipro em um único volume.
Sobre o autor: Alexis de Tocqueville (1805-1859). Nascido Alexis-Henri-Charles Clérel, em uma família aristocrática francesa, o conde de Tocqueville foi filósofo político, sociólogo da democracia moderna, historiador do Antigo Regime, estadista e escritor. Tendo vivido no período mais crítico da história francesa, foi um defensor da liberdade e da democracia. Em 1856, no momento em que publicou O Antigo Regime e a Revolução, já era um escritor político consagrado e um estadista de considerável experiência – fora deputado entre 1839 e 1851 e ministro dos Assuntos Estrangeiros em 1849. Considerado um dos grandes teóricos da democracia americana, especulou sobre a natureza essencial da própria democracia: suas vantagens e seus perigos. A democracia na América, sua obra mais célebre, garantiu-lhe um título tão honroso quanto o ingresso na prestigiosa Academia Francesa (em 1842), o título de “moderno Montesquieu”. A questão que intrigou esse historiador tardio foi sempre a mesma: “Por que a marcha da civilização ocidental rumo à democracia assumiu formas revolucionárias na França? ”. Tocqueville faleceu em Cannes, no sul da França, no dia 16 de abril de 1859. As suas obras incluem ainda Du système pénitentiaire aux États-Unis et de son application en France, publicada em 1833.
 Sobre a tradutora: Julia Rosa Simões nasceu em Porto Alegre, em 1980. Doutora em História pela UFRGS (2016), mestre em História pela PUCRS (2011), bacharel em História pela PUCRS (2008) e bacharel em Música pela UFRGS (2002). Tradutora do francês. Tem experiência de pesquisa em História e tem se dedicado a indagações teóricas sobre a relação entre história e memória, bem como ao estudo das manifestações do ressentimento, do silêncio, do luto e do trauma nas narrativas historiográficas.
Ficha TécnicaLançamento: A democracia na América – Edição integral
Edição: 1ª edição, 2019
Autor: Alexis de Tocqueville
Tradutora: Julia da Rosa Simões
Editora: Edipro
Assunto: Ciência política
Preço (impresso): R$ 107,00
Preço (e-pub): R$ 69,00
ISBN (impresso): 9788552100751
ISBN (e-pub): 9788552100768
Altura: 23 cm
Largura: 13 cm
Espessura: 4,6 cm
Número de páginas: 768
Peso: 600 g
Idioma: Português
Acabamento: Brochura

Geral: NESP promove limpeza de córrego em Perus

Ação conjunta com Defesa Civil visa

à prevenção de enchentes na região


Redação/Hourpress

O Novo Entreposto de São Paulo (NESP), atendendo a solicitação da Defesa Civil e comunidade local, limpou o córrego Laranjeiras, que deságua no Ribeirão Perus, um dos mais importantes desse bairro da Zona Norte de São Paulo. Ação foi imediata, antecipando-se ao período das chuvas. Para realizá-la, foi contratada mão de obra da região.

O trecho do córrego que recebeu mais atenção, paralelo ao terreno do NESP, concentra a maior quantidade de lixo, oriunda de descarte inadequado pela população local. Cerca de uma tonelada de detritos, como garrafas, sacos plásticos e outros materiais foram retirados e encaminhados para locais apropriados.

A ideia de engajar mão de obra local na limpeza do córrego visou à conscientização dos moradores do entorno sobre a importância da correta destinação de lixo e outros resíduos. A região sofre com enchentes nos períodos de chuva. O assoreamento dos rios e córregos e o entupimento de bocas de lobo por resíduos descartados de modo errado são uma das causas das inundações.


Antes da limpeza: Córrego Laranjeiras
Depois da limpeza: Córrego Laranjeiras

Geral: Guia de Discussão sobre Atrofia Muscular Espinhal (AME) inédito é lançado no Brasil


O Guia tem como objetivo gerar um nova onda de debate sobre os desafios e oportunidades relacionadas ao atual momento da AME no Brasil, que é a principal causa genética de morte em crianças com menos de 2 anos no mundo [1]. O conteúdo é inédito e gratuito

Redação/Hourpress

Com finalidade exclusivamente educativa, a fim de discutir o atual cenário e as perspectivas futuras da atrofia muscular espinhal (AME) no Brasil, a Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos Ltda. (Biogen), empresa de biotecnologia focada em neurociência, lançou, durante o 14º Congresso Brasileiro de Neurologia Infantil (SBNI), em Pernambuco, o “Guia de Discussão sobre Atrofia Muscular Espinhal (AME) no Brasil: Trabalhando hoje para mudar o amanhã”. O material é resultado da construção colaborativa e voluntária entre profissionais de saúde, associações de pacientes e pessoas com AME.

A AME 5q é uma das mais de 8 mil doenças raras conhecidas no mundo e afeta, aproximadamente, entre 7 a 10 bebês em cada 100 mil nascidos vivos [2], sendo a principal causa genética de morte de bebês e crianças de até dois anos de idade [1]. Se caracteriza por fraqueza progressiva, que compromete funções como respirar, comer e andar -- o que gera impacto importante na qualidade de vida das pessoas com a doença e também de sua família [3].

Christiano Silva, gerente geral da Biogen no Brasil, afirma que o Guia representa um marco importante para a comunidade brasileira de AME. “Acreditamos que educação e informação são formas poderosas de mudarmos o amanhã da atrofia muscular espinhal no país”. Na visão da companhia, é preciso disseminar conhecimento sobre a doença para que haja diagnósticos cada vez mais precoces, para que as melhores práticas de cuidados sejam conhecidas, e para que estigmas e preconceitos sejam desconstruídos. “Temos um compromisso com o bem-estar dessas pessoas e de suas famílias, e essa qualidade de vida passa, obrigatoriamente, por melhores cuidados clínicos, mas também por políticas públicas que geram inclusão social e expectativas melhores para o futuro. Apesar de sua gravidade, a AME não é uma sentença, nunca podemos nos esquecer disso”, conclui o executivo.

Resultado da atuação colaborativa entre diversos atores com ampla experiência e vivência com a doença no país, o Guia de Discussão pretende instituir uma nova onda de debates sobre as várias perspectivas de se olhar a AME no Brasil. Nesse contexto, para a companhia, o papel da indústria farmacêutica deve ir além do foco exclusivo em promover tratamentos farmacológicos. “Na Biogen, acreditamos que pesquisar, desenvolver e garantir o acesso sustentável a medicamentos que alteram o curso natural de doenças graves é primordial, porém, devemos também conhecer a fundo as necessidades dos grupos com os quais dialogamos. Somente assim conseguimos pensar em soluções de longo prazo, colaborativas, com potencial de impactar positivamente a busca pela qualidade de vida, de forma holística e integrada”, conclui Silva.
O Guia de Discussão sobre Atrofia Muscular Espinhal (AME) no Brasil está disponível para download no www.guiadaame.com.br

Também é possível acessá-lo pelo QR code:

Geral: Seguro DPVAT indenizou mais de 391 mil ocorrências por morte em todo o país, na última década




Pagamentos por acidentes fatais devem ultrapassar a marca de 398 mil até o fim do período de três anos para dar entrada no benefício

Redação/Hourpress

As ocorrências no trânsito causam, todos os anos, cerca de 1,3 milhão de mortes no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, os dados do Seguro DPVAT mostram que mais de 391 mil acidentes fatais ocorreram no país e foram indenizados pelo seguro obrigatório na última década. Os números ainda podem aumentar, uma vez que vítimas e beneficiários têm até três anos para dar entrada no seguro obrigatório. Após o fim do prazo, estima-se que mais de 398 mil indenizações terão sido pagas por morte no trânsito em todo o país.

A projeção do total de sinistros pagos após o prazo de três anos para dar entrada na indenização utiliza a base histórica de 2012 a 2017 para calcular o volume médio de pagamento no primeiro, segundo e terceiro anos em todo o país. A partir disso, são projetados os pedidos de indenizações pendentes, chegando, assim, ao total de pagamentos a serem realizados até o fim do período de três anos.

De acordo com o levantamento da Seguradora Líder, São Paulo (61.322) e Minas Gerais (42.778) registram os maiores quantitativos de acidentes fatais ocorridos e indenizados pelo seguro obrigatório. Após o prazo de três anos para solicitar o benefício, a projeção é que tenham sido pagos mais de 62.387 e 43.546 seguros por morte, respectivamente. Na sequência aos dois primeiros colocados, estão Paraná (27.544), Bahia (27.494) e Rio de Janeiro (26.254). Depois do período prescricional, estima-se que terão sido mais de 28 mil pagamentos no Paraná e na Bahia, e mais de 26 mil no Rio de Janeiro em função de acidentes de trânsito fatais.

Fonte: Seguradora Líder / Divulgação


Quando são analisadas as capitais, São Paulo lidera o ranking, com 12.112 acidentes fatais e indenizados pelo Seguro DPVAT na última década. O Rio de Janeiro vem em segundo lugar, com mais de 8 mil ocorrências indenizadas por morte. Na sequência, estão Fortaleza (3.339), Goiânia (3.125) e Belo Horizonte (3.004). Já Florianópolis (666), Rio Branco (635) e Vitória (428) aparecem nas últimas posições.

O superintendente de Operações da Seguradora Líder, Arthur Froes, chama atenção para a distância do Brasil em relação ao cumprimento da Década de Ação pela Segurança no Trânsito, lançada pela ONU em 2011, e para a importância de instrumentos de proteção como o Seguro DPVAT em um cenário em que milhares perdem a vida todos os anos.

“Medidas que intensificam a fiscalização, como a Lei Seca, e campanhas de conscientização da população, como o Maio Amarelo e a Semana Nacional de Trânsito, são grandes avanços na busca pela diminuição dos acidentes fatais, mas o cenário continua mostrando a importância de investir em educação para a prevenção de acidentes; na formação de condutores; e reforço da fiscalização em todos os estados do Brasil. Também é fundamental que haja mecanismos de proteção para as vítimas de acidentes, como o Seguro DPVAT, que tem caráter social e dá apoio às vítimas e seus familiares em um momento tão difícil”, explica o especialista.

Acesse os dados completos aqui.

O DPVAT é um seguro obrigatório de caráter social que protege os mais de 210 milhões de brasileiros em casos de acidentes de trânsito, sem apuração da culpa. Ele pode ser destinado a qualquer cidadão acidentado em território nacional, seja motorista, passageiro ou pedestre, e oferece três tipos de coberturas: morte (valor de R$ 13.500), invalidez permanente (de R$ 135 a R$ 13.500) e reembolso de despesas médicas e suplementares (até R$ 2.700). A proteção é assegurada por um período de até 3 anos.

Dos recursos arrecadados pelo Seguro DPVAT, 50% vão para a União, sendo 45% para o Sistema Único de Saúde (SUS) para custeio da assistência médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito, e 5% são para o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), para investimento em programas de educação e prevenção de acidentes de trânsito. Os outros 50% são direcionados para despesas, reservas e pagamento de indenizações às vítimas. De janeiro a outubro deste ano, a parcela destinada ao SUS totalizou R$ 852,4 milhões e, para o Denatran, R$ 94,7 milhões. Nos últimos 11 anos, essa contribuição soma mais de R$ 37,1 bilhões.

Sobre a Seguradora Líder-DPVAT
Em operação desde janeiro de 2008, a Seguradora Líder-DPVAT é uma seguradora privada responsável pela administração do Seguro DPVAT no Brasil. A seguradora se tornou uma das principais fontes para dados relacionados a acidentes de trânsito. No site www.seguradoralider.com.br estão disponíveis para o cidadão diversas informações sobre o Seguro DPVAT e estatísticas.

Variedades: Central Plaza Music embala o Happy Hour com shows gratuitos na Praça de Alimentação



A programação de novembro reúne o melhor repertório da música nacional e internacional

Redação/Hourpress
O Central Plaza Shopping anuncia a programação do Central Plaza Music, com shows gratuitos que prometem agitar o Happy Hour dos visitantes. Com repertório musical diversificado, que vai do Pop ao MPB, do Blues ao Samba, as apresentações são gratuitas e ocorrem de quarta a sexta-feira, das 19h às 21h, na Praça de Alimentação.
Não perca a oportunidade de acompanhar os pocket shows e, de quebra, conferir as diversas opções de lazer e serviços disponíveis no maior centro de compras e entretenimento da região da Vila Prudente.
O Happy Hour é sempre mais divertido com Seu Grande Vizinho!
Programação Central Plaza Music - Novembro/2019:
Data
Estilos Musicais
Artistas
20/nov
Clássicos da Música Nacional e Internacional
Keity Acoustic Trio
21/nov
MPB e Pop Nacional e Internacional
Jazz Antony
22/nov
MPB e Pop Nacional
Projetos V’s
27/nov
MPB e Samba
Diogo Alcaraz
28/nov
Pop e Rock Internacional
Madeimosele
29/nov
MPB e Pop Nacional e Internacional
Daniel Pessoa

Serviço:
Central Plaza Shopping – Central Plaza Music
Data: 
Quarta a sexta-feira.
Horário: 19h às 21h.
Endereço: Av. Dr. Francisco Mesquita, 1000 – Vila Prudente (Praça de Eventos).
Estacionamento gratuito por 2h.

Variedades: Eliana Pittman lança novo trabalho que reúne álbum com clássicos da MPB



Eliana Pittman lança novo trabalho que reúne álbum com clássicos da MPB e como bônus um disco com show dos anos 70 em Paris com sucessos da Bossa Nova

Redação/Hourpress
Chega ao mercado, pela Kuarup Produtora, Ontem, Hoje e Sempre, novo trabalho da cantora Eliana Pittman. O álbum, gravado em formato acústico com violão e percussão, reúne dez regravações de músicas de autores como: Vinicius de Moraes, Martinho da Vila, Fito Paez, Caetano Veloso, Chico Cesar, Candeia, Cazuza e Gilberto Gil entre outros. Como bônus há mais oito faixas ao vivo de um show gravado em 1970, em Paris, na boate Dom Camillo, com repertório de clássicos da Bossa Nova. “Com este trabalho, festejo com orgulho e gratidão o meu ontem e o meu hoje, que vem a ser o meu sempre”, afirma a cantora.
Trata-se de uma das mais versáteis cantoras da música brasileira, tendo sido a única brasileira a figurar a capa da revista norte-americana Ebony (principal revista daquele país destinada ao público negro). No imaginário musical de quem viveu os anos 1970, a cantora carioca é a vivaz intérprete de sambas e carimbós que lhe deram fama nacional naquela década áurea, porém a verve internacional herdada por seu pai, o extraordinário saxofonista americano Booker Pittman, fez dela uma das nossas principais cantoras de jazz. Eliana, que gravou dezenas de discos e se apresentou em mais de 30 países, continua sua carreira em plena forma se apresentando em shows solos e de formatos diversificados em projetos especiais paralelos como Divas do Sambalanço (ao lado de Claudette Soares e Dóris Monteiro) E 100 anos de Dalva de Oliveira.
Eliana é filha de Booker Pittman, importante saxofonista e clarinetista de jazz nascido em Dallas (EUA), que migrou para o Brasil a partir dos anos 1930, sendo carinhosamente apelidado de Buca por ninguém menos do que Pixinguinha (1897–1973), que também tocava saxofone, entre outros múltiplos atributos artísticos.
E agora a cantora lança Eliana Pittman Hoje, Ontem e Sempre, disco produzido por Thiago Marques Luiz, que traz como bônus um álbum ao vivo com registros de um espetáculo em Paris, que foi viabilizado quando Marques Luiz soube por Eliana que a cantora tinha no seu acervo particular de fitas de rolo gravações de shows feitos dentro e fora do Brasil nos anos 1960 e 1970. Uma dessas fitas reproduzia o áudio do show feito por Eliana na Cidade Luz. “Este disco é uma dívida que Eliana tem com seu público que não vê um disco inédito desde 1991 e é também uma dívida de seu público para com ela”, relata o produtor Thiago Marques Luiz. “Que eu possa realizar coisas bonitas na minha vida, ajudar as pessoas através do meu canto, trazendo esperança, paz e amor para cada um que escuta o som da minha voz”, finaliza.

Faixa a Faixa:
 1 – O Morro Não Tem Vez (Carlos Lyra / Vinicius de Moraes / Tom Jobim); 2 – Gamei (Délcio Luiz / André Renato); 3 – Ex-Amor (Martinho da Vila); 4 – Drão (Gilberto Gil); 5 - Onde Estará O Meu Amor (Chico César); 6 – Até A Lua (Tião Carvalho); 7 – Preciso Dizer Que Te Amo (Dê / Cazuza / Bebel Gilberto); 8 – Preciso Me Encontrar (Candeia); 9 - Yo Vengo A Ofrecer Mi Corazón (Fito Paez); 10 – Tributo à Vaidade (Café / Iran Silva / Carlinhos Madureira).

Bônus – Show Paris 1970 Boate Don Camillo
11 – Aquele Abraço (Gilberto Gil); 12 – Garoto De Ipanema (Tom Jobim / Vinicius de Moraes); 13 – O Pato (Jaime Silva / Neuza Teixeira); 14 – Desafinado (Tom Jobim / Newton Mendonça); 15 – Big Spender (Cy Coleman / Dorothy Fields); 16 – Manhã de Carnaval (Luiz Bonfá / Antônio Maria); 17 – Ponteio (Edu Lobo / Capinan); 18 – Felicidade (Tom Jobim / Vinicius de Moraes).

Sobre a Kuarup:
A gravadora Kuarup foi fundada no Rio de Janeiro em 1977 pelo produtor Mario de Aratanha e o saudoso fagotista Airton Barbosa, do Quinteto Villa-Lobos. Hoje, é uma das principais gravadoras independentes do país. Especializada em música brasileira, possui mais de 200 títulos em seu acervo, além de ter a maior coleção de obras de Villa-Lobos em catálogo no Brasil. O repertório traz choro, música nordestina, caipira, sertaneja, MPB, samba e instrumental, entre outros gêneros. A gravadora passou a atuar na edição de músicas e no mercado editorial de livros.

Variedades: Feira Internacional de Turismo da Amazônia tem lançamento em São Paulo


Secretário de turismo do Pará, André Dias, compareceu ao restaurante Amazônia Soul para apresentar a FITA 2020

Redação/Hourpress
Segundo a Lonely Planet - Maior editora de guias de viagem do mundo, a Amazônia é um dos principais destinos turísticos de para 2020. Em sua publicação, eles definem “Natureza em seu estado mais puro”. Viajar para a região norte do país é ter a oportunidade de conhecer toda a riqueza e variedade que compõe os nove estados da Amazônia legal.
Com um mercado turístico em expansão, o estado do Amazonas, tem procurado investir cada vez mais no turismo local, a fim de compartilhar as riquezas territoriais com o mundo.
A secretaria de turismo do Pará, junto com outros órgãos apoiadores, com o objetivo de fortalecer o turismo e os negócios locais das regiões amazônicas, desenvolveram a FITA (Feira Internacional de Turismo da Amazônia)
De acordo com secretário de Turismo do Pará, André Dias, a feira surge com um propósito de consolidar a Amazônia como destino turístico e sustentável. “Queremos unir o que Pará, Amazonas e Maranhão têm de melhor para assim fortalecer o turismo na Amazônia, e convidar os turistas a conhecerem a nossa cultura, culinária, nossas florestas e toda essa ampla biodiversidade” Diz André.
A abertura da feira em São Paulo, aconteceu no Amazônia Soul, um restaurante de comida típica paraense, localizado na Vila Mariana. O jantar tinha o objetivo apresentar a feira para os operadores de turismo da capital, e contou com a presença do próprio secretário de turismo do Pará.
Em 2020, acontece a 9ª edição da FITA, a feira é uma oportunidade de gerar negócios entre comerciantes locais, operadores de turismo e o público final. A idealização é fundada em compartilhar conhecimento e estimular negócios que impulsionem o mercado local.
Há muitos destinos e experiências na Amazônia, ainda inexplorados pela população, a FITA é a oportunidade de expor todos eles. “Estamos abertos para o turismo” Afirma André..
 A feira acontece nos dias 03, 04 e 05 de abril de 2020, no Hangar/Pa. As inscrições para participantes e expositores podem ser feitas através do site oficial http://fitaamazonia.com/