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sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Conde de Irajá

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

D. Manuel do Monte Rodrigues de Araujo, Conde de Irajá e 9º Bispo do Rio de Janeiro, nasceu em Recife em 17 de março de 1796. Prelado e político, fez os estudos preparatórios com os padres da Congregação do Oratório, seguindo o curso teológico do Seminário de Olinda, do qual foi, mais tarde, professor durante 17 anos.
 Apesar de ser liberal e eleito deputado por três vezes, conservou-se sempre afastado da política. Capitão-mor do imperador, era prelado doméstico e assistente do Solio Pontifício. Nomeado bispo do Rio de Janeiro, confirmado por bula do papa Gregório XVI, em 1840, distinguiu-se por suas virtudes evangélicas.
 Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Academia de Ciências e Artes de Roma, Grã-Cruz da Ordem de São Januário e da Ordem da Rosa. Por Decreto de 25 de março de 1845, foi-lhe conferido o título de conde. Escreveu várias obras, entre elas as seguintes: "Compêndio de Teologia Moral" e "Elementos do Direito Eclesiástico". Faleceu no Rio de Janeiro, em 11 de junho de 1863. A Rua Conde de Irajá (foto) fica em Vila Mariana, Zona Sul de Sampa.

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Variedades: Livro "O flagelo do desemprego" compara rotina do desempregado igual a de presidiário



 Luís Alberto Alves/Hourpress

Você sabia que a rotina do desempregado é igual a de um presidiário? Você sabia que demissão, após anos de empresa, é semelhante a um divórcio?

Compre o livro O flagelo do desemprego, pelo WhatsApp 11 95691-4434 e pague via pix 012.020.528-94 Luis Alberto Alves, e conheça detalhes a respeito da triste rotina de quem está fora do mercado de trabalho.

Variedades: Paulo Netto registra show de composições de Belchior em álbum

 Sempre sendo chamado por seu público para um registro em disco do repertório das apresentações

                   Dani Neves

Em 2011 Paulo lançou seu primeiro álbum, Dois Animais, que já trazia no repertório Tudo Outra Vez


Redação/Hourpress

A “parceria” entre Paulo Netto e Belchior começou em 2011, quando Paulo lançou seu primeiro álbum, Dois Animais, que já trazia no repertório Tudo Outra Vez. A partir daí surgiu a ideia de fazer um show cantando a obra de Belchior, que estreou em outubro de 2012 e continua na estrada até hoje, 10 anos depois.

 Neste período, Paulo rodou o Brasil com turnês no interior de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba e tantos outros lugares,  muito antes das canções de Belchior voltarem a chamar a atenção de artistas da MPB, jornalistas e público. Sempre sendo chamado por seu público para um registro em disco do repertório do show, o artista adiou algumas vezes essa vontade e agora lança um álbum gravado ao vivo em áudio e vídeo, sem cortes, com produção da multiplataforma Análaga - idealizada, construída e com curadoria de Dudu Borges.

“Eu fiquei feliz porque, depois de 10 anos, o show ganhou maturidade, eu consegui tatuar as canções na minha língua com mais propriedade, compreendendo muito mais a poesia  e as melodias de Belchior, que se tornou meu grande parceiro, como sempre falo”, disse Paulo Netto, considerado um dos grandes interpretes da nova geração da MPB.

Gravação

A história do álbum Paulo Netto Canta Belchior – Ao Vivo começou em 2019,  quando o cantor participou, a convite de Dudu Borges, do projeto Live in Vip, registro efetuado pelo produtor com diversos artistas, em um único take de áudio e vídeo. Claro que Paulo gravou uma canção de Belchior, Paralelas (1975). Dudu, que é  produtor de hits como Lençol DobradoAi Se Eu Te Pego Cerveja de Garrafa, que alcançaram, respectivamente, 200, 160 e 130 milhões de plays no Spotify, além de somar mais de 10 bilhões de views em seu canal, ficou impressionado com a facilidade e rapidez de Paulo na gravação e sugeriu registrar outras músicas. 

Gravaram mais seis composições de Belchior, que ficaram na gaveta até 2021, quando Dudu propôs o lançamento de um álbum. Gravaram mais quatro faixas, sempre em um único take em áudio e vídeo, sem edição, “um disco orgânico, de um registro ao vivo – que foi como o show tomou corpo, na estrada”, conta Paulo Netto.

“É uma alegria imensa fazer esta parceria com a multiplataforma Análaga. Dudu e sua equipe são muito abertos, atuando na música popular do Brasil, com sertanejo, pagode. Trazer o Belchior para este universo mais popular, mais amplo, é muito legal e vai ser lindo ter isso disponível para o público que vem acompanhando os shows nos últimos 10 anos”, diz o cantor.

Paulo Netto Canta Belchior – Ao Vivo foi lançado em 2 de setembro e traz canções gravadas ao vivo em dezembro de 2019 e, numa segunda fase, em junho de 2022, no Studio VIP em SP. Entre as faixas, Moto 1 e Galos, Noites e Quintais – já disponíveis nas plataformas digitais –, Na Hora do Almoço / A Palo Seco, , Coração SelvagemMedo de Avião e Velha Roupa ColoridaDivina Comédia HumanaMucuripe e Como Nossos Pais, além da canção que Paulo registrou para a série Live VipParalelas.

Variedades: Biografia de Emilinha Borba autorizada terá segunda edição

 Cantora comemoraria 99 anos de idade no mês de agosto

 Divulgação



Redação/Hourpress

A historiadora e escritora Ângela Cristina Ferreira, graduada pela Universidade Federal Fluminense, já está preparando a segunda edição de seu livro, Emilinha Borba – Eternamente Rainha, uma biografia devidamente autorizada pela rainha do rádio, que hoje estaria completando 99 anos se ainda fosse viva. A nossa diva faleceu em 2005, aos 82 anos.

Após meses e meses encontrando-se pessoalmente com Emilinha, e gravando seus depoimentos em fitas cassete, Ângela reuniu um vasto material, em cerca de 80 fitas de áudio. Após outros meses de compilação e trabalho, deram origem a primeira edição do livro com a biografia da cantora, lançado em 2006, após a morte da cantora.

Outro importante apoio foi do fã-clube de Emilinha, comandado pelo querido Mário (Marinho) Lima, que colaborou muito, tanto na ajuda das informações, e, principalmente, nas fotos publicadas no livro, assim como na divulgação e na aquisição de vários exemplares do mesmo.

Fora

Passados 16 anos, Ângela agora já está trabalhando na segunda edição do livro, visto que a primeira felizmente já se esgotou, que será toda revista e ampliada. Para este processo está reouvindo todas as fitas gravadas e vendo possíveis passagens que tenham ficado de fora.

Além disso, Ângela pretende criar uma vaquinha virtual, através das plataformas de crowdfunding, para angariar fundos para aumentar a quantidade e a qualidade da próxima edição, assim como está em busca de uma editora para que a biografia de Emilinha chegue a mais pessoas.

“As novas gerações precisam conhecer essas Rainhas do Rádio, que, em proporção, eram tão famosas quanto as influenciadoras de hoje. Com certeza que elas arrastavam para os auditórios e para a beira do rádio, o mesmo tanto ou até mais fãs do que as cantoras de hoje. E o público precisa relembrar ou conhecer a história delas. Principalmente de Emilinha, que saiu do nada e se tornou Rainha”, afirmou Ângela.

Criado

Emilinha Borba terá seu centenário comemorado no ano que vem, 2023, e muitas homenagens já estão sendo preparadas para a cantora. A reedição e reimpressão do livro é uma delas. Para divulgar cada vez mais informações sobre a cantora, um blog em homenagem à mesma também foi criado.

Há a intenção também de fazer uma edição digital para ser compradas nas plataformas e livrarias virtuais. Emilinha já ganhou peças de teatro, homenagens pela internet, lives, e muito mais ainda está por vir.

Internacional: Líderes brasileiros e mundiais lamentam morte da rainha Elisabeth

 Autoridades expressam condolências à família real britânica

   EBC/Reuters

A Rainha Elisabeth II esteve no poder durante 70 anos
Agência Brasil 

Líderes brasileiros e mundiais lamentaram a morte da Rainha Elisabeth II. O presidente Jair Bolsonaro decretou luto oficial de três dias, publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União. A rainha morreu nesta quinta-feira (8), aos 96 anos, no Castelo de Balmoral, na Escócia, após reinar durante mais de 70 anos.

“Muitas vezes, a eternidade nos surpreende, tirando de nós aqueles que amamos, mas, hoje, foi a vez da eternidade ser surpreendida com a gloriosa chegada de Sua Alteza, a Rainha do Reino Unido. Que Deus a receba em sua infinita bondade e conforte sua família e o povo britânico”, escreveu Bolsonaro na rede social Twitter.

Em nota oficial, o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, informou ter recebido “com tristeza” a notícia do falecimento. “Elizabeth II vivenciou alguns dos momentos mais importantes da história da humanidade. Cumpriu seu papel constitucional com louvor e foi um exemplo de estadista. Em nome do Congresso Nacional brasileiro, presto condolências à família e a todo o povo do Reino Unido”, escreveu Pacheco.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, também se manifestou. “Ao transmitir nossas condolências ao povo britânico e a sua família real, relembro as históricas ligações entre o Brasil e o Reino Unido, que datam desde os primeiros anos de nossa vida como nação independente e que se fortaleceram enquanto a Rainha Elizabeth reinou”, diz a mensagem de Lira na rede social Twitter.

O vice-presidente Hamilton Mourão disse que a rainha foi “exemplo ímpar de estadista” e lembrou os cumprimentos recentes enviados pela monarca ao Brasil pelo Bicentenário da Independência. “Quis o destino que, pouco antes de nos deixar, ela, simpática e presente como sempre foi, enviasse ao nosso presidente os cumprimentos pelo Bicentenário da Independência do Brasil, lembrando com carinho sua visita ao país em 1968”, escreveu Mourão no Twitter.

Na mesma rede social, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, disse que Elisabeth II “foi uma líder que serviu de exemplo para muitos e cumpriu sua missão de vida”. Ele desejou conforto aos familiares da soberana.

Repercussão internacional

Os principais líderes mundiais manifestaram condolências e ressaltaram a importância da rainha no cenário internacional. Empossada na última terça-feira (6) como primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss soltou nota oficial na qual diz que “a Rainha Elisabeth II era a rocha sobre a qual a Grã-Bretanha moderna foi construída”. Segundo a premiê, é uma grande perda, mas a Rainha Elisabeth II deixa um grande legado.

O último compromisso oficial da monarca ocorreu anteontem (6), com a transmissão do cargo de primeira-ministra para Liz Truss. A cerimônia foi rápida e ocorreu no Castelo de Balmoral, na Escócia, porque a rainha não pôde viajar a Londres.

“Conhecemos a rainha em 1982, viajando para o Reino Unido como parte de uma delegação do Senado [norte-americano]. No total, ela conheceu 14 presidentes americanos. Ela ajudou os americanos a comemorar o aniversário da fundação de Jamestown e o bicentenário de nossa independência”, declarou, em nota oficial, o presidente norte-americano Joe Biden, que lembrou a solidariedade da rainha após os atentados de 11 de setembro de 2001.

O presidente francês, Emmanuel Macron, ressaltou o importante papel da rainha na manutenção das relações amigáveis entre o Reino Unido e a França. “Sua Majestade, a Rainha Elizabeth II, incorporou a continuidade e a unidade da nação britânica por mais de 70 anos. Lembro-me dela como uma amiga da França, uma rainha de bom coração que deixou uma impressão duradoura em seu país e em seu século”, postou Macron no Twitter

O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, destacou a sabedoria e a compaixão da rainha. “Ao olharmos para trás, para sua vida e seu reinado, que durou tantas décadas, os canadenses sempre se lembrarão e apreciarão a sabedoria, a compaixão e o calor de Sua Majestade. Nossos pensamentos estão com os membros da família real durante este momento mais difícil”, escreveu Trudeau no Twitter. Por fazer parte da Commonwealth, o Canadá tem o monarca britânico como chefe de Estado.

Na Espanha, o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, lamentou a morte e destacou o papel histórico da rainha. “Uma figura de relevância mundial, testemunha da História britânica e europeia”, postou Sánchez no Twitter.


Artigo: O Brasil precisa de educação democrática

 

Infelizmente, desvirtua-se no País a relação entre os partidos

Pixabay

No Brasil, as diferenças políticas estão sendo resolvidas na violência


 

*Artur Marques da Silva Filho


No transcurso dos 200 anos da Independência, 133 da Proclamação da República e 34 da promulgação da Constituição de 1988, marcos de nossa autonomia como nação e afirmação de nossa democracia, já é tempo de avançarmos em termos de amadurecimento político. Polarização extremada, truculência verbal, intolerância e fake news, como se observa de modo crescente há algum tempo, provocam tensões sociais e pressionam as instituições.
 

A cada eleição, como a que se aproxima, não podemos ter a desconfortável sensação de ruptura. Partidos, ocupantes de cargos eletivos e candidatos, assim como seus adeptos e eleitores, não podem portar-se como se fossem inimigos. A rigor, são adversários, na legítima disputa pelo poder e de cujo debate devem brotar e se desenvolver ideias capazes de solucionar os problemas nacionais.
 

Infelizmente, desvirtua-se no País a relação entre os partidos, os poderes da República, as autoridades e as pessoas de diferentes ideologias. Há excessivo patrulhamento, tom de ameaças, acusações e bravatas nem sempre verdadeiras e substituição da lucidez por ignorância. Tais mazelas refletem-se na campanha eleitoral, prejudicando a clareza dos discursos e o entendimento das plataformas programáticas dos distintos candidatos.


Universal


Tal clima é contrário ao que o Brasil precisa. Há imensos desafios a serem enfrentados pelos governadores, deputados federais e estaduais, senadores e presidente da República a serem eleitos em outubro. Precisamos vencer a estagnação econômica, retomar o crescimento, recuperar os milhões de empregos perdidos na pandemia, debelar a ameaça inflacionária, modernizar a infraestrutura, melhorar a saúde pública e qualificar mais a educação universal gratuita.


O que cada candidato propõe concretamente para o atendimento a essas demandas prioritárias? Ninguém sabe, pois os espaços que têm na imprensa, nas mídias sociais e nos debates é desperdiçado pela retórica vazia, acusações mútuas e verborragia. Poucos têm acesso aos programas de governo de cada postulante. Além disso, a truculência verbal eclipsa as proposições e acaba monopolizando as atenções.


Outro questionamento cabível refere-se à ausência de consultas dos partidos e candidatos aos organismos das máquinas administrativas dos estados, União e seus respectivos legislativos. Desperdiça-se, assim, a preciosa contribuição que poderia ser agregada pelo funcionalismo público de carreira. Esses servidores têm comprovada experiência e conhecimento, podendo dar boas e consistentes sugestões para a formulação de políticas públicas eficazes.


Urnas
 

Precisamos avançar na construção dos programas de governo, ter mais serenidade nos debates e consciência do alto significado do exercício da política. O Estado de Direito e o processo eleitoral devem ser respeitados incondicionalmente por todos. É inadmissível qualquer casuísmo que conspire contra as decisões e escolhas soberanas dos eleitores expressas na verdade das urnas.


A democracia é a maior conquista de um povo. Precisamos respeitá-la e fortalecer as instituições. Seu maior momento é marcado justamente pelas eleições, nas quais os cidadãos elegem aqueles que exercitarão o poder político em seu nome. Por isso, são fundamentais propostas claras, menos agressividade e mais urbanidade, para que as pessoas possam entender e escolher os programas que mais atendem às suas expectativas, anseios e perfil ideológico. O País necessita de uma educação democrática, principiando pelos próprios candidatos.


Tal postura de consciência cabe a todos, a começar pelas autoridades e candidatos, que devem dar um exemplo de civismo e respeito às instituições. A perenidade e o fortalecimento da democracia, que nos alinham às nações mais progressistas e avançadas, são fatores condicionantes à viabilização de um Brasil mais desenvolvido e feliz!
 

*Artur Marques da Silva Filho é desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e presidente da Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo (AFPESP).

Economia: Justiça do Trabalho não pode executar empresas em recuperação judicial

 A lei de recuperação judicial contempla os débitos trabalhista e determina prazo para pagamento dos créditos derivados da legislação do trabalho”, diz especialista

    Pixabay

O correto é o credor trabalhista habilitar o seu crédito no processo e não ingressar contra o patrimônio dos sócios


Redação/Hourpress

Não é novidade que uma empresa em processo de recuperação judicial receba da Justiça do Trabalho a execução de seus bens, ou dos sócios, para o pagamento de ação trabalhista.

 

Para o especialista em Direito Empresarial, Fernando Brandariz, a Justiça do Trabalho deve cumprir a Lei da recuperação judicial. Ela define a competência do juízo da recuperação para determinar a suspensão dos atos de constrição que recaiam sobre bens de capital essenciais à manutenção da atividade empresarial.

 

“A justiça do trabalho precisa entender que a responsabilidade dos sócios por dívidas da sociedade é exceção e não a regra”, diz o advogado.

 

Quando a empresa está em processo de recuperação judicial, o correto é o credor trabalhista habilitar o seu crédito no processo e não ingressar contra o patrimônio dos sócios, pontuou o especialista.

 

“Para que os bens dos sócios sejam responsabilizados, é necessário comprovar a má administração da empresa praticando fraude e abuso do direito. Se entendermos ao contrário, perde a razão de ser da lei”, disse Brandariz.

 

A lei de recuperação judicial contempla os débitos trabalhista determinando que, o prazo para o pagamento dos créditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidentes de trabalho, vencidos até a data do pedido de recuperação judicial, não poderá ser superior a um ano.

 

“O prazo poderá ser estendido em até dois anos, se o plano de recuperação judicial atender aos seguintes requisitos, cumulativamente: apresentação de garantias julgadas suficientes pelo juiz; aprovação pelos credores titulares de créditos derivados da legislação trabalhista ou decorrentes de acidentes de trabalho, e garantia da integralidade do pagamento dos créditos trabalhistas”, concluiu Brandariz.