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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Saúde: Atividades online ajudam a manter a saúde física e mental na pandemia

 


A iniciativa da entidade de ministrar as aulas remotamente teve início tão logo eclodiu o novo coronavírus

Redação/Hourpress

Álvaro Gradim, presidente da entidade, cita estudo da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), que indicou aumento de 90% dos casos de depressão no primeiro mês do isolamento social devido à Covid-19, para alertar sobre a necessidade de as pessoas desenvolverem atividades capazes de quebrar a rotina e preservar a saúde física e mental. "Contribuindo para isso, estamos oferecendo aos associados, on-line, aulas de teatro e dança, bem como programações de canto e teoria musical, artes plásticas, karaokê e ensaios da Orquestra da AFPESP".

Noventa por cento dos alunos que faziam aulas presenciais continuaram o curso no formato remoto. Boa parte dos 10% que desistiram das aulas é constituída por pessoas que tiveram motivos de força maior, como alguma doença ou questão familiar. As mulheres são a maioria dos que estão nas aulas de teatro. Nas danças de salão, há um equilíbrio, com boa participação dos homens.

Cada atividade tem periodicidade semanal. As duas turmas mais antigas de teatro têm, respectivamente, 14 e 16 alunos. As duas novas, formadas na pandemia, contam com cerca de 30 participantes cada. Nos grupos que já existiam, a faixa etária varia entre 40 e 70 anos, mas nos mais recentes há participantes de até 11 anos. "Notamos que as famílias estão buscando incluir mais gente da casa na programação, inclusive crianças e adolescentes", ressalta Álvaro Gradim.
As aulas on-line continuam sendo ministradas pelos mesmos professores de quando eram presenciais. "Os alunos mostram grande aceitação do formato remoto e relatam que as atividades têm sido importantes para a saúde física e mental, contribuindo para enfrentar a solidão e reduzir a ansiedade e depressão, que realmente tendem a aumentar com o isolamento social", observa o presidente da AFPESP.

A iniciativa da entidade de ministrar as aulas remotamente teve início tão logo eclodiu o novo coronavírus. As atividades on-line serão mantidas e ampliadas, não só durante a pandemia, pois muita gente ainda está em home office e mantendo o isolamento, como depois. Com isso, os associados do interior e litoral também poderão ter oportunidade de realizar os cursos. Por isso, novas turmas continuam sendo abertas.

Saúde: Saúde planeja incentivo para ações em prol de alimentação saudável

 


Pesquisa aponta excesso de peso e obesidade na população brasileira


Agência Brasil 

O Ministério da Saúde planeja disponibilizar, ainda este ano, em caráter excepcional e temporário, um incentivo financeiro para qualificação das ações de promoção de alimentação saudável e da atividade física no país. A iniciativa busca reforçar a atenção a pessoas com doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), e os valores a serem empregados no incentivo ainda estão em estudo.

Divulgada ontem (21), a Pesquisa Nacional de Saúde apontou que o excesso de peso e a obesidade se tornaram mais frequentes na população brasileira entre 2003 e 2019. A pesquisa foi realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde.

A proporção de obesos na população brasileira aumentou de 12,2% para 26,8% entre 2003 e 2019. No ano passado, 30,2% das mulheres e 22,8% dos homens com 20 anos de idade ou mais tinham índice de massa corpórea (IMC) maior que 30 kg/m2, o que configura obesidade.

O excesso de peso, que se dá a partir do IMC 25 kg/m2, também se tornou mais frequente na sociedade brasileira, passando de 43,3% em 2003 para 61,7% em 2019.

Segundo o Ministério da Saúde, está em preparação o lançamento de ações de qualificação para profissionais de saúde, como o "Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de sobrepeso e obesidade" e a publicação do “Instrutivo de Cuidado da Obesidade em Crianças e Adolescentes”.

“Nós já vínhamos acompanhando a evolução dos indicadores de sobrepeso e da obesidade, mas agora com esses dados novos temos uma informação real, mensurada, que reforça a necessidade de compromisso do Ministério da Saúde e da sociedade para enfrentamento de um dos principais fatores para doenças de risco, como diabetes e doenças cardiovasculares, entre outras”, disse Eduardo Macário, diretor do Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não-Transmissíveis do Ministério da Saúde.

Artigo: Hospital Israelita Albert Einstein traz sequenciamento genético ao SUS

 

O projeto Genomas Raros é uma iniciativa inédita no Brasil

Redação/Hourpress

O Brasil possui cerca de 13 milhões de pessoas convivendo com algum tipo de doença rara¹. Mesmo com um número considerável de pacientes, o Sistema Único de Saúde (SUS) carece de técnicas avançadas para o diagnóstico e tratamento de mais de 9 mil doenças atualmente identificadas2. Para dar mais agilidade aos diagnósticos, foi criado o projeto Genomas Raros do PROADI-SUS.

Com objetivo de inserir no SUS o sequenciamento genético de pacientes com doenças raras, para aumentar a capacidade diagnóstica dessas patologias, o projeto liderado pelo Hospital Israelita Albert Einstein vai sequenciar o genoma de mais de 3,5 mil pacientes, por meio de 17 centros de referência de doenças raras no Brasil.

O projeto possui abrangência nacional e é pioneiro no sequenciamento genômico no SUS, de um grande número de pessoas com doenças raras, com utilização de uma técnica que já foi capaz de trazer mais agilidade e economia para diversos sistemas de saúde no mundo, como explica o Dr. João Bosco Oliveira Filho, coordenador do projeto. "Essa revolução tecnológica permitiu avanços no diagnóstico, tratamento e até prevenção de diversas patologias. Em alguns casos, o estudo de genes específicos pode determinar a maior predisposição de um indivíduo para determinado tipo de câncer" explica.

Ele conta que o projeto vai permitir um diagnóstico mais rápido desses pacientes. "Muitas vezes, as doenças raras são subdiagnosticadas, podendo ser confundidas com outras patologias e demandando diversos tipos de exames. Com o sequenciamento genômico, além do diagnóstico mais rápido e efetivo, a capacidade diagnóstica do SUS deverá aumentar consideravelmente" conta o médico líder do projeto.

Benefícios ao SUS e aos pesquisadores

Além de promover um diagnóstico mais rápido, o projeto diminuirá a necessidade de peregrinação dos pacientes para grandes centros brasileiros, onde são feitos os exames diagnósticos de maior complexidade.

O projeto dará apoio à criação de um banco de dados dos genomas do povo brasileiro, que servirá de base para avanços contínuos na aplicação da medicina de precisão dentro do SUS e facilitando projetos de pesquisa na área genética.

Até o fim de 2020, a equipe do projeto espera ter sequenciado o genoma de mais de 750 pacientes, coletando as amostras iniciais e avaliando a relação custo-efetividade dessa nova ferramenta para o SUS.

Sobre o PROADI-SUS

O Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde, PROADI-SUS, foi criado em 2009 com o propósito de apoiar e aprimorar o SUS por meio de projetos de capacitação de recursos humanos, pesquisa, avaliação e incorporação de tecnologias, gestão e assistência especializada demandados pelo Ministério da Saúde. Hoje, o programa reúne cinco hospitais sem fins lucrativos que são referência em qualidade médico-assistencial e gestão: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, HCor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio-Libanês.

Geral: Mapa da Desigualdade 2020 será lançado no dia 29 de outubro

 

Evento virtual será transmitido ao vivo nas mídias sociais da Rede Nossa São Paulo

Redação/Hourpress

O Mapa da Desigualdade 2020 será lançado no dia 29 de outubro, às 10h, em evento virtual com transmissão pelo YouTube e pelo Facebook da Rede Nossa São Paulo. Candidatos à Prefeitura de São Paulo estão sendo convidados para comentar os dados apresentados.

A edição deste ano, realizada pela Rede Nossa São Paulo e pelo Programa Cidades Sustentáveis, conta com indicadores dos seguintes temas: população; meio ambiente; mobilidade; direitos humanos; habitação; saúde; educação; cultura; esporte; e trabalho e renda.

Com dados sobre os 96 distritos da capital paulista, o Mapa utiliza fontes públicas e oficiais, identifica prioridades e necessidades da população e, dessa forma, pode auxiliar na gestão e no planejamento municipal.

Os dados mostram a realidade dos distritos da capital paulista através do "desigualtômetro", que evidencia a diferença entre o melhor e o pior para cada um dos indicadores. Assim, ao preencher uma lacuna na difusão de informações e ampliar o conhecimento sobre os territórios da cidade, o Mapa pode contribuir para a elaboração de políticas públicas que visam a redução das desigualdades.

Mais sobre o Mapa da Desigualdade

Desde 2012, a Rede Nossa São Paulo elabora e divulga anualmente o Mapa da Desigualdade, um estudo que apresenta indicadores dos 96 distritos da capital paulista, compara os dados, e revela a distância socioeconômica entre as regiões com os melhores e piores indicadores.

Trata-se de uma valorosa ferramenta para a gestão e o planejamento municipal, pois pode auxiliar a identificar prioridades, carências e necessidades da população e seus distritos.

Geral: Pandemia: Gastos com apps de transporte registram queda de 27,78%

 

Os serviços de transporte particular tiveram uma queda 23,42% em comparação a fevereiro


Redação/Hourpress

Mobills, startup de gestão de finanças pessoais, analisou dados de mais de 47 mil usuários do aplicativo Mobills entre os meses de janeiro e setembro de 2020, e constatou que os gastos com os principais aplicativos de transporte (Uber e 99) tiveram queda de 27,78%, em média, na comparação entre o primeiro e o nono mês deste ano.

No gráfico acima, é possível notar que em março, início da quarentena no Brasil, os serviços de transporte particular tiveram uma queda 23,42% em comparação a fevereiro. No mês de abril, com o incentivo da maioria dos Estados para o isolamento social, a queda aumentou para 43,20% na comparação entre abril e março. Já o mês de maio atingiu o pico mais baixo nos gastos com Uber e 99, totalizando uma diferença de 71,73%, na comparação entre maio e janeiro. O mês de junho apresentou um aumento de 26,98% em relação a maio, e em julho 38,92% a mais em comparação com junho. Já em agosto os gastos continuaram demonstrando crescimento, no total 28,78% a mais do que o valor acumulado em julho.

Em setembro o aumento foi um pouco menor, registrando 12,43% mais do que agosto.

Apesar do crescimento, os gastos com aplicativos de transporte em setembro são cerca de 27,78% menores, do que o valor registrado em janeiro.

Valor médio gasto por transação se mantém estável

O estudo dos dados também analisou o ticket médio dos pedidos realizados em cada um dos serviços de transporte nos sete primeiros meses do ano.

De janeiro a setembro os valores médios gastos por transação em ambos os aplicativos não apresentou grande variação, sendo a média de gastos no Uber R$ 14,93 e no 99 R$ 12,04.

Carlos Terceiro explica que a variação no ticket médio não foi tão expressiva porque a maior parte do usuários reduziu totalmente essa despesa com as medidas de isolamento social e, provavelmente, os que continuaram utilizando o fizeram para se locomover para locais que já frequentavam antes da pandemia.

Na análise entre o ticket médio de janeiro e setembro, a Uber teve uma pequena queda de 4,37%. Enquanto a 99 teve uma redução de 5,59% na média de gastos na comparação entre janeiro e setembro.



 
 

Artigo: Como o uso da internet pode impactar crianças durante a infância

 

Há um mundo cheio de coisas novas nas redes, mas é preciso avaliar quais conteúdos são ideais

Redação/Hourpress

Hoje em dia as crianças já crescem com o instinto de estar presentes na internet, são os chamados nativos digitais, pois já estão inclusos em um cenário tecnológico. No entanto, é fundamental ter atenção com uma série de fatores que podem impactar na vida dos pequenos. Apesar de ser uma ferramenta importante para conhecimento e educação, a web também pode trazer alguns problemas e nesse caso, é papel dos pais manter um controle do uso.

Por conta disso, a mãe da youtuber e influenciadora mirim Lívia Lopes tem muito cuidado com os acessos da filha, mesmo com toda a produção de conteúdo para as redes sociais. “Apesar de ela estar constantemente apresentando material na internet, ela não faz apenas isso. Até porque nos meios de comunicação dela são exibidas as atividades que ela faz no dia a dia, como brincadeiras, coisas que ela gosta de fazer e também o que ela aprende, assim ela pode passar esse conteúdo para outras crianças”, explica a mãe da youtuber.

Ainda assim, o cuidado com o consumo de tecnologia é essencial até mesmo para manter a criança saudável. Segundo o manual da Sociedade Brasileira de Pediatria, o uso excessivo desses aparelhos pode diminuir o rendimento escolar, ansiedade, insônia, sedentarismo, entre outras complicações. Com isso em mente é uma boa ideia fazer como a mãe da influencer e ter algum controle sobre o tempo que os pequenos passam na web.

Existem outros perigos relacionados ao uso dessa ferramenta por crianças e é ideal alertá-las desde cedo sobre eles. Profissionais recomendam que o acesso dos pequenos à internet aconteça somente após completarem pelo menos dois anos de idade e sempre com a supervisão dos responsáveis. Isso porque sem o monitoramento constante, eles podem ficar deslumbrados com as facilidades e não entender os riscos.

É necessário saber e evitar algumas questões específicas deste ambiente. É fundamental lembrar que adicionar ou conversar com estranhos em plataformas sociais não é saudável, além de possibilitar o uso de imagens dos pequenos para fins impróprios. Aconselhe também para que não seja publicado nada que não diria pessoalmente, já que pode ferir outra pessoa e, sempre que possível, denunciar ao ver alguém reproduzindo bullying e discursos odiosos.

“A Lívia tem seis anos e já está fazendo conteúdo para as redes sociais e para o canal no Youtube, mas por conta da idade achamos importante ela ter outras atividades que vão além disso. Procuramos fazer com que ela tenha interesse em outras coisas justamente para que ela não tenha tanta dependência das redes e isso é muito bom para o desenvolvimento dela como pessoa”, a mãe relata.

Um ponto essencial para evitar que as crianças tenham contato apenas com a tecnologia e a internet é apresentá-la a outros espaços. Uma boa maneira de fazer isso é cultivando hábitos como ir ao parque e ter contato com a natureza, brinquedos e até mesmo animais.

Mas calma, existe o outro lado da tecnologia! E esse precisa ser utilizado com maior frequência, especialmente quando se trata de crianças. É possível utilizar esse meio para incentivar a criatividade e conhecimento deles através de materiais próprios para isso. Pense em apresentar, antes de qualquer coisa, as qualidades dela, pois com uma boa curadoria, eles podem conhecer conteúdos sobre todas as disciplinas de formas divertidas e lúdicas, aprender novas brincadeiras, se conectar a pessoas interessantes e até mesmo buscar a leitura como um hobby.

“O tempo que a Lívia passa na internet é importante para aprimorar os conhecimentos dela, até porque é com isso que ela fazer pesquisa, estudar, conhecer coisas novas e também tem ideias do que pode mostrar nos vídeos que produzimos, o que é algo divertido para ela”, finalizou.

Túnel do Tempo: As Supremes chegam à lista de discos mais vendidos

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 22 de outubro de 1966, as meninas do grupo de Soul Music, The Supremes, se torna a primeira banda formada só por mulheres a atingir o primeiro lugar na lista de discos mais vendidos nos Estados Unidos.