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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Chumbo quente: A cultura de não fiscalizar e a tragédia de Brumadinho


Todos poderiam e deveriam fiscalizar, mas não fizeram

*Fernanda dos Reis

A tragédia de Brumadinho, além de toda a consternação nacional e da solidariedade de todos, merece uma reflexão importante sobre esse tipo de problema no Brasil: nesse caso da barragem da Vale, como acontece com numerosos outros empreendimentos e obras em nosso país, a legislação de entrada, alvarás, autorizações e licenças ambientais parecem em conformidade. No entanto, a fiscalização e o acompanhamento são capengas. Essa contradição é marcante na cultura brasileira.

Há no País mais de 30 órgãos com capacidade de fiscalização ambiental, muitos deles até mesmo com sobreposição de competências. Talvez seja este um dos problemas, pois algo que muitos cuidam acaba sendo relegado, com a diluição das responsabilidades. Uma questão que lembra a velha máxima de que "cachorro com muitos donos morre de fome". Ministério Público, Agência Nacional de Água, Agência Nacional de Mineração, Ibama, Tribunais de Contas.... Todos poderiam e deveriam fiscalizar, mas não fizeram. Tantos organismos onerosos para o Estado e nenhum cumpriu sua missão em Brumadinho.

O Brasil tem uma legislação forte para todo o processo de liberação de obras e empreendimentos, mas peca muito no acompanhamento, fiscalização e prevenção. Tivemos, há pouco tempo, o rompimento da barragem de Mariana, do mesmo grupo empresarial da Vale, que também foi um evento gravíssimo. À época, houve toda uma reverberação, alertas e discursos de autoridades e analistas. Porém, passado o impacto, o tema foi esquecido e se manteve a ausência de fiscalização e acompanhamento.

O Brasil tem, ainda, a Política Nacional de Segurança em Barragens, instituída pela Lei 12.334, de 20 de setembro de 2010, que estabelece procedimentos para a segurança de barragens destinadas à acumulação de água, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais. No entanto, a norma não foi implementada em termos práticos.

O acidente de Mariana, em 2015, deveria ter despertado toda a atenção para o tema. Porém, apesar de sua gravidade, a questão continuou relegada a segundo plano. O Ministério Público, por exemplo, poderia ter se aprofundado no conteúdo dessa lei específica e, com base nela, averiguar tudo o que estava acontecendo nas centenas de barragens existentes no Brasil. Mas, não fez isso. E agora, de maneira triste e dramática, estamos descobrindo que a Barragem de Brumadinho, não era segura e estável, como se classificava até ocorrer a tragédia.

Temos, portanto, um sério problema cultural de fiscalização. O Brasil gasta muito com legislação de entrada e punição. Demoniza as situações quando ocorrem, indeniza e aplica sanções legais, mas não investe e se empenha em fiscalizar e prevenir. Normalmente, os órgãos de controle glosam os recursos destinados à fiscalização, entendendo a prevenção como gasto e não investimento.

Observa-se esse problema até em questões mais simples, como a prevenção de passivo trabalhista nas prestadoras de serviço para órgãos públicos. Cortam-se essas despesas, sob alegação de que seria desnecessário um provimento para algo que não está ocorrendo. Porém, quando ocorre (e acontece!), é preciso punir e indenizar.

Se a Vale tivesse investido em prevenção os cerca de R$ 11 bilhões bloqueados judicialmente por conta do acidente de Brumadinho, o Brasil não estaria vivenciando essa situação tão amarga e a própria companhia não estaria enfrentando todas as consequências, como a perda recorde do valor de uma empresa na Bolsa de Valores, danos gravíssimos para sua imagem e processos criminais e indenizatórios que se seguirão.

O mesmo se aplica aos órgãos e autoridades competentes, que também poderiam ter evitado a tragédia se cumprissem de modo adequado seu dever legal de fiscalizar. Quando aprenderemos?

*Fernanda dos Reis é sócia-titular da Caodaglio & Reis Advogados Associados.

Geral:Revolução tecnológica esbarra em falta de infraestrutura de telecom


Ministrada pelo CEO da Megatelecom, a palestra abordou questões sobre a falta de infraestrutura do país, expectativas da rede 5G e importância da rede de fibra óptica


Redação/Hourpress

A revolução tecnológica consistiu em um conjunto de mudanças com profundo impacto no processo produtivo, econômico e social, incluindo as telecomunicações. Para abordar esta questão, Carlos Eduardo Sedeh, CEO da Megatelecom, ministrou a palestra "Infraestrutura: a estrada da revolução tecnológica", na última quinta-feira (14), na Campus Party 2019, um dos maiores eventos de tecnologia, games, empreendedorismo e educação do País.

Ao explicar que a sociedade tem vivenciado um período de constantes transformações com a entrada de novos disruptores digitais, Sedeh indagou o público sobre os avanços tecnológicos e quanto estão, de fato, preparados para as transformações digitais. "Temos ouvido falar muito de robotização, inteligência artificial, realidade aumentada, games. Mas estamos realmente preparados para isso? Quando acontecer, será como um tsunami", afirmou.

Com este discurso, o executivo falou sobre a necessidade de infraestrutura como, por exemplo, em redes de fibra óptica. "A telecomunicação se tornou primordial e essencial para o crescimento do país. Porém, há pontos que fazem com que esta expansão estagne. Acredito que todos que estão aqui já tiveram a experiência de estar conversando pelo celular e, de repente, o sinal falha, cai. Isso acontece porque você sai de uma antena e entra em outra. Aqui não existe uma qualidade uniforme das redes", disse.

O tema sobre o lançamento da rede 5G também foi bastante comentado. "O Brasil pensa em adquirir novos produtos adeptos à futura e promissora tecnologia de transmissão, mas, quando vocês comprarem um celular 5G por 'uma fortuna', terão a decepção de perceber que não era aquilo que esperavam. Se não tem fibra, se não tem rede, como nós vamos fazer isso? Toda vez que ouvirem falar de 5G, sejam céticos e questionem: e a infraestrutura?".

Sedeh finalizou sua participação na Campus Party 2019 incentivando os convidados a participaram dessa revolução tecnológica histórica que o mundo tem vivido. "Vocês, que são jovens, podem repensar a vida. Fazer uma nova faculdade, aprender a programar, se inserir nesse novo momento".

Economia: Inflação na internet registra 2,55% em janeiro

Estudo realizado pelo IBEVAR monitora os preços de produtos em plataformas on-line

Redação/Hourpress
Índice de Inflação na Internet (E-Flation), que mede a variação de produtos comprados on-line, cresceu 2,55% em janeiro, segundo o IBEVAR – Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo. No acumulado de 12 meses, a inflação apresentou um índice de 3,17%, um aumento de 2,57p.p. em relação a dezembro de 2018 e de 1,60p.p. comparado a janeiro do ano passado.
Dentre as categorias que apresentaram alta, CDs e DVDs teve um crescimento considerável, com 65,32%. Em seguida, Eletrodomésticos, com 2,68%, e Livros, com 2,28%. Já os segmentos que marcaram queda na inflação foram Brinquedos (-1,92%), Cine e Fotos (-1,04%), Telefonia e Celulares (-0,74%), e Informática (-0,34%).
E-Flation, realizado pelo IBEVAR, monitora a variação dos preços de produtos adquiridos pela internet. Por meio deles, é possível identificar mudanças no poder de compra dos consumidores, estudar tendências e simular cenários.

Sobre o IBEVAR
O IBEVAR – Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo – é uma instituição sem fins lucrativos, que se propõe a produzir conteúdo no setor de Varejo & Consumo, promover networking entre executivos que atuam nessa área e gerar negócios entre os participantes. O IBEVAR conta com o apoio de conteúdo do PROVAR/FIA, que auxilia na construção de conhecimento dos associados. www.ibevar.org.br

Variedades: The Coral Villas comemora o 5º lugar de Flecheiras entre as melhores praias do Ceará


Com reservas fechadas até novembro, a alta temporada para o Kite Surf mundial, o primeiro empreendimento da BRIC no Brasil, com foco em turismo de compartilhamento, é sucesso de vendas e de ocupação

Redação/Hourpress
Lançado em outubro do ano passado,o The Coral Villas, empreendimento misto de U$150 milhões na praia de Flecheiras, no paradisíaco litoral cearense, já é um sucesso e festeja taxa de ocupação superior a 90% em todos os finais de semana. Parao restante do ano, o panorama não é diferente: não há mais vagas para carnaval e boa parte de julho, e já há grupos fechados para a melhor temporada do Kite Surf mundial, que acontece entre outubro e novembro. A chegada do empreendimento e dos seus serviços de alto padrão ajudou Flecheiras a estar entre as melhores praias do Ceará este ano, no quinto lugar.
Para atender à demanda crescente, a equipe de vendas do empreendimento tem meda agressiva: R$10 milhões por mês e deve inaugurar mais 3 plantões ainda no primeiro semestre de 2019, um deles na Praia do Futuro, na capital Fortaleza. O The Coral é um misto de residencial com serviços de hotelaria, beach clube e resort alto padrão. A locação das residências está sendo realizada pela Boutique Hotel Brasil, empresa também do Grupo BRIC, já a administração do Resort, que deve ter sua construção iniciada em breve, ficará a cargo da Atlântica Hotels, maior administradora de hotéis de capital privado da América do Sul. O complexo inteiro, incluindo o resort, deve começar a funcionar a partir de 2021.
O empreendimento está com residências à vendas com frações a partir de R$50 mil reais e 4 mix de produtos: diamante, ouro, prata e bronze, cada um com diferentes períodos de permanência. Quem compra frações das residências tem inúmeras vantagens, entre elas, escritura pública vitalícia, e não pot time share, e associação imediata à RCI, uma das mais empresas de intercâmbio mais abrangentes do mundo, com mais de 4.500 empreendimentos afiliados, em mais de 100 países, em lugares como a Disney e Cancun.
Sobre o The Coral
O empreendimento em plena praia de Flecheiras, litoral Cearense a oeste da capital Fortaleza cerca de 120km, conta com o projeto de 700 unidades residenciais, parte delas, que serão vendidas em frações imobiliárias, com oferta de serviços de hospitalidade, além de Beach Club e Resort alto padrão com bandeira internacional. Com localização privilegiada e um público selecionado, que já conhece o destino graças a um dos melhores ventos do mundo para a prática do kite surf, o projeto de paisagens paradisíacas tem foco em wellness e no contato com a natureza. O projeto estimado em U$150 milhões deve ser entregue até 2021.
Sobre a BRIC
Grupo internacional incorporador com sede na Espanha, nascido em 1996, a BRIC já comercializou mais de mil propriedades ao redor do mundo e tem, hoje, uma carteira de imóveis com cerca de 750 unidades, em lugares como a Flórida, nos Estados Unidos, e Budapeste, na Hungria. A empresa é especializada em avaliar e identificar nichos de mercado com significativo potencial de crescimento e investir diretamente antes de comercializar as unidades. O Grupo iniciou seus negócios aqui em 2008, com a compra do terreno para seu primeiro empreendimento, e viu no Brasil a chance de investir em um mercado promissor.

Geral: Scanner 3D Sensor Canvas revoluciona mercado da construção civil



Ele faz a medição de ambientes em poucos minutos e envia a planta pronta em Autocad, Sketchup e Revit, devidamente categorizada por elementos, camadas e famílias para o BIM


Luís Alberto Alves/Hourpress

Imagine aposentar a trena métrica, economizar horas no levantamento estrutural e receber em seu e-mail a planta 3D pronta, muito mais precisa, e com todos elementos já categorizados por família para abrir em seu software 3D favorito? Pois esta é a função do Scanner de ambientes Sensor Canvas. Basta ligar o scanner, caminhar pelo ambiente capturando toda a estrutura desejada e pronto. Em até 48 horas você recebe a planta de sólidos pronta nos formatos Autocad, Sketchup ou Revit, em 3D ou 2D.
Se parece bom demais para ser verdade, espere até ver a exatidão deste scanner desenvolvido para arquitetos, engenheiros e designers de ambientes. Sua precisão é de 0,5 mm, em 40cm de distãncia, e 30mm, em 3 metros de distãncia, o que o torna muito mais assertivo que as medições manuais, economizando custos com levantamentos imprecisos.
Segundo o fabricante, este scanner 3D para ambientes foi desenvolvido para otimizar o tempo e tamanho da equipe em campo, além de economizar custos com a modelagem 3D das plantas em CAD.  A produtividade dos projetistas aumenta exponencialmente, uma vez o Sensor Canvas leva, por exemplo, em média 30 minutos para fazer o levantamento de uma casa inteira e antes era necessário até um dia inteiro para fazer este tipo de trabalho.
Seus clientes reportam uma economia de até 30 horas por projeto, o que os deixa com mais tempo livre para focar na parte criativa e não burocrática do projeto. Além disso Sensor Canvas é intuitivo, não requer treinamento, não necessita acesso à internet e é totalmente portátil, cabendo em uma pequena sacola. Este digitalizador de estrutura chega ao Brasil por R$3.499,00, um preço competitivo, considerando os ganhos obtidos, e conta com garantia e suporte técnico local e remoto para todo o Brasil.
Além de arquitetura, engenharia e construção, este scanner também é amplamente utilizado para a digitalização de objetos, móveis, pessoas, engenharia reversa, impressão 3D, realidade aumentada e games.
Clique no link para mais informações ou veja o vídeo do Sensor Canvas em ação.

Variedades: G&T Bar Oscar Freire está em soft opening até dia 28 de fevereiro


O bar pioneiro em Gin, que nasceu há três anos como uma proposta de hotspot temporário, começou o ano em novo endereço


Redação/Hourpress

No dia 01 de fevereiro, abriu as portas, e está até dia 28 de fevereiro em soft opening na Rua Oscar Freire, 604, no coração do Jardins, das 18h à 02h. A casa conta com mais de 150 tipos de drink e tem mais de 100 marcas de gin.

O novo G&T traz um visual repaginado e mais elegante, em um projeto exclusivo assinado pela L.A.A.T. Arquitetura Total. Com investimento de mais de R$ 2 milhões, a casa promete ser o novo point da região.

Cartões: Visa, Master, Diners e Elo
Wi-fi
Ar condicionado

Veículos: Europa recebe a primeira entrega de caminhões elétricos da Volvo



A Volvo Trucks fez a primeira entrega de caminhões 100% elétricos na Suécia. Já estão em operação um caminhão de coleta de lixo, da empresa Renova, e também um caminhão de distribuição, do operador logístico DB Schenker / Trasportadora TGM

Luís Alberto Alves/Hourpress

Os caminhões Volvo FL Electric fazem parte de uma pré-série, desenvolvida em colaboração com clientes selecionados. A produção em série terá início no segundo semestre de 2019, com um número limitado de veículos para os mercados europeus. Além do Volvo FL Electric (para 16 toneladas) a produção em série também contemplará o modelo Volvo FE Electric (para 27 toneladas).

A ausência de ruído de motor e emissões de exaustão dos caminhões elétricos Volvo contribuem para melhores condições de trabalho para os motoristas e um ambiente urbano mais limpo e silencioso. "Nossa proximidade e colaboração com motoristas e clientes nos deu condições de desenvolver, em pouco tempo, soluções de transporte eletrificadas que atendem altos requisitos em desempenho, autonomia, manuseio de carga e operação do veículo”, afirma Roger Alm, Presidente da Volvo Trucks.

Motoristas aprovaram

Os motoristas dos novos caminhões elétricos Volvo passaram por treinamento e tiveram impressões muito positivas. “Eles ficaram especialmente impressionados com a resposta imediata do trem de força, com aceleração rápida e sem pausas, além do baixo nível de ruído”, assegura Alm.

“Continuaremos a desenvolver nossa oferta de veículos eletrificados. Ao mesmo tempo, estamos continuamente reduzindo os impactos ambientais de nossos caminhões a diesel e gás (Europa), por meio de motores a combustão de alta eficiência energética", finaliza Alm.

Caminhões Elétricos Volvo – Dados Técnicos

Os caminhões Volvo FL Electric e Volvo FE Electric foram desenvolvidos para distribuição, coleta de lixo e outras aplicações urbanas. O Volvo FL Electric tem um Peso Bruto Total (PBT) de 16 toneladas e o Volvo FE Electric, 27 toneladas.

Saiba mais sobre as iniciativas da Volvo Trucks em eletromobilidade: http://www.volvotrucks.com/electromobility