João
Pedro da Veiga Filho nasceu na cidade de Campanha, Minas Gerais, em 18 de maio
de 1862. Matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo em 1881, recebendo
grau de bacharel em Ciencias Jurídicas e Sociais em 1886.
Durante
o curso militou na imprensa acadêmica redigiu "A Ordem", e fez parte
de vários clubes de estudantes conservadores. Ao mesmo tempo exerceu o
magistério particular e chegou ao lugar de chefe de seção da Secretaria do
Governo da Província. Redigiu "O Diário Mercantil", de importante circulação.
Formado,
estabeleceu seu escritório de advocacia em São Paulo. Em 1893, em concurso,
alcançou nomeação de professor da Faculdade de Direito. Após 4 anos de
exercício de professorado foi nomeado professor catedrático da terceira cadeira
do 5º ano, História do Direito, especialmente do Direito Nacional.
Tomou
posse em 1º de junho de 1897. Em 1901, em virtude da reforma do ensino, que
suprimiu essa cadeira, foi declarado em disponibilidade; saiu em 1908 para
ensinar Filosofia do Direito. Mas essa cadeira tinha direito o Dr. João Arruda,
de sorte que, movendo este demanda ao governo Federal e vencendo-a voltou o Dr.
Veiga Filho a disponibilidade. Foi um exemplo de produtividade.
Exerceu
continuadamente a advocacia, ocupou os cargos de vereador na Câmara Municipal
de São Paulo e deputado estadual, representado o 8º distrito; fez parte, na
Câmara, da Comissão de Finanças Secretário, durante algum tempo, da Associação
Comercial, jamais se desinteressou dos estudos e projetos a respeito do
desenvolvimento econômico do Estado.
Em
relação à Escola de Comércio Álvares Penteado, o seu nome é particularmente
caro: foi um dos fundadores e quem primeiro escreveu em São Paulo sobre a
necessidade de sua criação. Faleceu na Capital Paulista em 09 de março de 1909.
A Rua Dr. Veiga Filho fica no bairro de Higienópolis, Centro de SP.
A infância é a melhor época para aprender outro idioma
Redação
É possível - e saudável – ensinar um segundo
idioma a uma criança? Ensinar inglês em paralelo com o aprendizado da língua
portuguesa pode gerar algum tipo de confusão nos “pequenos”?
Muitas são as dúvidas em torno do chamado
bilinguismo durante a educação na primeira infância. Afinal, é cada vez maior a
oferta de escolas dedicadas a esta prática e a quantidade de pais que desejam
poupar seus filhos dos percalços em aprender um novo idioma em idade mais
avançada. Mas, há vantagens para as crianças?
De acordo com a diretora da rede de franquias
The Kids Club, Sylvia de Moraes Barros, especialista no assunto, são muitos os
benefícios deste método. “Todo ser humano nasce com o cérebro pronto para
aprender línguas. Esta habilidade é mais aguçada entre os dois e quatro anos de
idade e, conforme os anos vão passando, a capacidade de aprender novos idiomas
com facilidade vai se perdendo”, esclarece. “Se o cérebro é estimulado a
aprender novas línguas nos primeiros anos, ele responde imediatamente ao
estímulo e vemos o aprendizado de idiomas em crianças acontecer de maneira
rápida e extremamente eficiente. E o mais importante: sem que a criança tenha
tido dificuldades durante o processo.”
Sylvia explica, ainda, que o estímulo ao
cérebro infantil também traz vantagens cognitivas importantes; melhora o
raciocínio; a capacidade de concentração e de memorização; ativa as conexões
cerebrais e faz até com que a criança passe a usar melhor sua primeira língua.
“Devemos sempre ensinar uma nova língua a uma criança da mesma forma que ela
aprendeu a primeira, ou seja, por meio da sua exposição ao idioma de maneira
lúdica e dentro de um contexto compreensível a ela. Crianças não têm qualquer
resistência ao aprendizado e realmente absorvem o que lhes é ensinado de
maneira extremamente eficiente, desde que aquele conteúdo lhes faça sentido”,
observa.
Para a diretora da The Kids Club, muitos são
os questionamentos sobre o bilinguismo porque esta é uma prática relativamente
nova no país. Além disso, ainda há falta de informação sobre o tema. “As
pessoas que não conhecem o assunto a fundo ainda têm preconceito e acham que
este processo atrapalha as crianças. Mas este pensamento está completamente
errado”, afirma Sylvia.
O que concluir, então, sobre o processo do
bilinguismo na infância? Confira alguns mitos e verdades compartilhados e
devidamente esclarecidos pela diretora do The Kids Club.
(X)
Mito: A alfabetização bilíngue gera confusão com a língua materna.
O
cérebro humano é capaz de aprender diversos idiomas e armazená-los de forma que
cada um seja acessado independentemente quando estimulado. O que acontece
é que, durante o processo de aprendizado, uma criança pode misturar dois
idiomas em uma mesma frase. Isso ocorre não porque ela está confundindo, mas
porque ela está aprendendo da maneira correta. O cérebro escolhe sempre o
caminho mais fácil e eficiente para realizar a tarefa que precisa. Se uma
criança brasileira que está aprendendo inglês quer falar uma palavra e aquela
palavra (em inglês) foi realmente aprendida e internalizada pela criança, o
cérebro pode acessar a palavra em inglês de forma mais rápida que a palavra em
português. Isso é parte do processo natural de aprendizado. Com o tempo, o
aluno aprende a usar cada idioma separadamente.
(✓) Verdade: Aprender inglês em tenra idade
evita o sotaque.
Sim,
porque nosso aparelho fonador (boca e língua) ainda está em formação e, por
isso, é capaz de reproduzir qualquer som. Conforme o tempo passa, esta
capacidade se perde. Quando chegamos à idade adulta, perdemos a capacidade
até de distinguir certos sons que não fazem parte da nossa língua materna, o
que na infância não acontece. Crianças têm maior capacidade para distinguir e
reproduzir fonemas, o que permite a perfeição na pronúncia.
(X)
Mito: Há conflitos gramaticais em aprender duas línguas ao mesmo tempo.
Não,
pois cada idioma tem suas regras gramaticais que são ensinadas
separadamente. Em uma escola bilíngue, como o nome diz, ensinam-se duas
línguas. Portanto, a gramática de português é ensinada em português, e a
gramática de inglês, em inglês. Além disso, deve-se respeitar a ordem
natural de aprendizado de um idioma, ou seja, seguir o mesmo caminho que
percorremos em nossa primeira língua: primeiro, aprendemos a falar, depois, aprendemos
a escrever o que já falamos e, por último, aprendemos as regras gramaticais do
que já falamos e escrevemos! O aprendizado da gramática deve ser a última
etapa do processo.
(✓) Verdade: É mais difícil esquecer a segunda
língua quando ela é aprendida na infância.
Se
o aprendizado é feito de forma apropriada e natural, o conhecimento pode ficar
adormecido, mas não é esquecido. O aprendizado de idiomas é a melhor e mais
saudável forma de se estimular o cérebro de um ser humano. Existem
pesquisas que comprovam até que pessoas bilíngues tem menos chance de ter
doenças mentais na terceira idade. A infância é a melhor época para se aprender
idiomas e é a fase que podemos ensinar o aluno a gostar de aprender línguas,
tornando-o, assim, um eterno aprendiz.
(X) Mito: O bilinguismo pode causar
traumas e constrangimentos nas crianças.
As
crianças não apresentam qualquer tipo de resistência ou interferência no
processo de aprendizado, o que torna o método natural, fácil e bastante
prazeroso. Há transtornos apenas se o ensino ocorrer de forma inapropriada. O
correto é ensinar de forma lúdica, leve e divertida, fazendo com que a criança
não perceba que está aprendendo e que se relacione com o novo idioma sempre
como algo fácil e divertido.
(✓) Verdade: Pais bilíngues ajudam no processo
de aprendizado das crianças.
Sim,
pais que são nativos de países diferentes podem e devem falar com seus filhos
nas duas línguas. Esta é a forma mais eficiente de se criar crianças
bilíngues. A criança que ouve dois idiomas em casa desde o nascimento,
cresce falando os dois fluentemente e alterna o idioma que fala com o pai e com
a mãe de forma automática. Mas isso tem que ser natural. Só funciona bem
quando os pais são realmente nativos no idioma.
Filhos
de pais que falam o mesmo idioma e estão aprendendo outra língua em sala de
aula necessitarão um pouco mais de tempo para adquirir o conhecimento no idioma
a ponto de se tornar bilíngue, pois tudo depende da quantidade de exposição à
língua. Porém, se os pais são brasileiros, por exemplo, mas sabem
falar inglês, podem estimular o aprendizado do filho envolvendo-se com o que
ele está aprendendo, interessando-se, aprendendo as músicas que ele aprende,
contando histórias em inglês, etc... Esperar que pais brasileiros falem
inglês o tempo todo com seus filhos é uma situação forçada que não dá
resultado, pois é muito difícil de ser levada a diante.
(X) Mito: O bilinguismo pode
comprometer o aprendizado da língua materna ou diminuir o interesse por ela.
Este
risco não existe. A língua materna é a língua do coração, a que a família
fala e é a primeira que a criança vai aprender. Nada pode comprometer este
aprendizado. O cérebro da criança tem a capacidade de acomodar todos os
conhecimentos sem prejudicar um para garantir o outro. Crianças que
aprendem inglês em sala de aula a partir dos dois anos não têm qualquer
problema em relação à fala do idioma materno, pelo contrário! Estudos e
experiências nos mostram que quem começa a aprender um segundo idioma passa a
usar melhor seu primeiro idioma.
(X) Mito: Crianças bilíngues têm
atraso no desenvolvimento da fala?
Isso
depende muito da criança. Algumas crianças de pais que falam dois idiomas
diferentes podem demorar um pouco mais que o normal para começar a falar, mas,
quando começam, falam os dois idiomas fluentemente. Isso não é um
problema, mas apenas uma acomodação maior do cérebro aos dois idiomas. Em
se tratando de crianças que estão aprendendo um segundo idioma em sala de aula,
este risco não existe. O que acontece é exatamente o contrário, ao
aprender um segundo idioma, a criança fica ainda mais estimulada a falar.
Você já parou para pensar na influência que o
seu estado psicológico tem no processo de eliminação de peso?
De acordo com dados do Ministério da Saúde,
atualmente mais de 52% dos brasileiros estão com excesso de peso. Este índice
cresceu aproximadamente 10% em apenas 9 anos.
Os desdobramentos do dia a dia levam o ser
humano a comer por questões emocionais, como por exemplo, tensão, ansiedade,
tristezas, solidão, aborrecimento e consequentemente a comida é colocada no
lugar de alívio e funciona como uma compensação por esses momentos angustiantes
da vida.
Muitas pessoas não sabem, mas o componente
psicológico é um dos mais importantes no processo de reeducação alimentar e
perda de peso. É preciso desvincular a comida como algo que preenche uma
condição emocional, trabalhar o autoconhecimento, comprometimento, aceitação,
flexibilidade e motivação para a mudança.
Esta mudança de estilo de vida implica, no
primeiro momento, na restrição de alguns alimentos e a sensação de privação
pode gerar uma ansiedade exagerada que também atrapalha de forma significativa
o emagrecimento.
As questões da ansiedade e descontrole na alimentação
podem ser um indicativo para algum tipo de transtorno alimentar, ou seja, se a
pessoa só sente prazer por meio de um alimento, possui dificuldades de lidar
com restrições ou apresenta quadros de desequilíbrio emocional no período de
tratamento de reeducação alimentar, é importante que busque um médico para
diagnóstico.
O acompanhamento especializado pode ajudar em
todo o processo, principalmente a organizar as questões emocionais e elaborar
técnicas para lidar com os pensamentos compulsivos e sabotadores.
Veja algumas dicas de como tornar o
psicológico aliado do emagrecimento:
·Ajuda de profissionais: a perda de peso não pode mais ser vista apenas
como uma questão prioritariamente estética e sim de saúde. É imprescindível que
a reeducação alimentar seja acompanhada por uma nutricionista e as questões
emocionais por psicólogos e psiquiatras.
·Objetivos: antes de iniciar qualquer programa de perda de peso, escreva
quais são seus objetivos e motivos. Estes pontos irão auxiliá-lo diariamente a
manter o foco na busca das metas.
·Autoconhecimento: conhecer-se profundamente é um trunfo no tratamento. É
preciso determinar os pontos fortes e as fraquezas para conseguir utilizar as
ferramentas necessárias como aliadas no processo de reeducação.
·Autoestima: olhar-se no espelho e não gostar da imagem que ele reflete é
um bom motivo para buscar uma virada no estilo de vida, mas não depreciar-se,
pois a autoestima é uma das chaves na busca da perda de peso. Ame-se acima de
qualquer coisa.
Unir o
contexto emocional com os aspectos físico é um desafio que pode trazer muitos
benefícios para a vida como um todo. Desafie-se!
*Sidneia Freitas é psicóloga, neuropsicóloga e idealizadora do Programa Mente Leve Corpo
Leve da Clínica Sintropia
Justiça vai decidir, após aprovação no Congresso Nacional, destino de menores infratores
Redação
OIpeavai divulgar amanhã (16), às 10h, uma
nota técnica com dados sobre a situação social dos jovens brasileiros. O estudo
ainda trará informações relativas a questões importantes para a discussão sobre
a redução da maioridade penal, como: quem são os jovens infratores; quantos
são; quais são os principais delitos cometidos por esses adolescentes; e à
quais sanções estão sujeitos os adolescentes que cometem ato infracional. De acordo com as autoras da pesquisa, a
proposta do documento, intituladoO Adolescente
em Conflito com a Lei e o Debate sobre a Redução da Maioridade Penal:
esclarecimentos necessários, é permitir que o debate sobre a
redução da maioridade penal tenha “reflexões e discussões pautadas em dados e
informações inequívocas, capazes de retratar a real dimensão do envolvimento de
adolescentes em delitos de alta gravidade”. A apresentação da nota técnica será feita na
sede do Instituto, em Brasília (SBS, QD. 1, Bloco J, Edifício BNDES/Ipea,
auditório do subsolo), pela técnica de Planejamento e Pesquisa Enid Rocha
Andrade Silva. A mesa de discussão terá a participação do técnico de
Planejamento e Pesquisa doIpea, André Calixtre, e do
secretário Nacional de Juventude, Gabriel Medina. Serviço Apresentação
da nota técnica ‘O Adolescente em Conflito com a Lei e o Debate sobre a Redução
da Maioridade Penal: esclarecimentos necessários’ Data:16 de junho de 2015 Horário:10h Local:SBS, QD. 1, BL. J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do
subsolo Informações:(61) 3315-5334
Diz o ditado que “cantar os males
espanta”. E ouvir gente cantando bem também! Para os que gostam de canto coral
e para os que ainda não tiveram a oportunidade de prestigiar, chegou o momento.
Na quarta-feira, dia 17, às 20h, o Coral Cultura, mantido pelo Conservatório
Municipal de Guarulhos, sobe ao palco do Teatro Adamastor.
Na ocasião, haverá
participação do coral Solfejando com a Melhor Idade, também do Conservatório. A
entrada é franca.
Congregando 75 coralistas – entre
alunos do Conservatório, servidores públicos e membros da comunidade – o Coral
Cultura vai apresentar oito músicas, como o negro spiritual,Climbin’up the
mountain;Água de Beber,
de Tom Jobim (1927-1994), eCantate
Domino, de G.F. Haendel (1685-1759).
A pianista do coro, Viviane
Campos, e a soprano Sarah Amorim também vão reger uma peça cada uma durante o
concerto. “Elas (Viviane e Sarah) são alunas do curso de Fundamentos da
Regência Coral que ministro no Conservatório. Esta é uma oportunidade de
colocarem em prática a técnica de regência”, explica a maestrina Deborah Rossi,
que coordena o Coral Cultura há dez anos.
Já o Solfejando com a Melhor
Idade, que terá participação especial no concerto, conta com 22 integrantes da
terceira idade, entre alunos do Conservatório e membros da comunidade. Criado
em 2011, o grupo vai cantar cinco músicas, entre elas,Canto do Povo de Algum Lugar,de Caetano Veloso. A regência é de
Clarice Lopérgolo Aguiar.
Serviço:
Apresentação Coral Cultura –
participação do Solfejando com a Melhor Idade
Quarta, dia 17, às 20h
Teatro Adamastor – avenida
Monteiro Lobato, 734, Macedo
Entrada franca. Retirada de
ingressos meia hora antes da apresentação.
O Consulado Geral da Suíça em São Paulo, em
parceira com o SESC São Paulo e com o CCBB São
Paulo, promovem, de 17 a 29 de junho,
o 5º Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo, uma mostra de filmes
inéditos selecionados do 50º Festival Solothurn de Cinema. Os principais filmes
também serão exibidos no Sesc Ribeirão Preto e no Sesc São José dos Campos, em
dois finais de semana de julho.
Entre os 16 filmes em longa-metragem selecionados
para a 5º edição do Panorama, o festival apresenta ao público uma
coletânea da atual produção cinematográfica da Suíça, que contempla as várias regiões do país, com
suas peculiaridades linguísticas e estética
própria. Os filmes
tratam de temas relevantes tanto para a comunidade suíça como para os
brasileiros e reafirma o papel do cinema como um interlocutor universal.
O festival será
aberto com Tapete Vermelho, primeiro filme de ficção dos diretores
suiços Fred Baillif e Kantarama Gahigiri. A história de um assistente social
que se depara com a dura vida de um grupo de jovens da periferia de Lausanne
com o sonho de fazer um filme para levar ao tapete vermelho de Cannes conseguiu
arrecadar, por meio de crowdfunding, 120% do que foi orçado com a ajuda de 190
pessoas.
Os diretores,
que estarão presentes em todas as sessões do filme no festival, são reponsáveis
também pelo roteiro inspirado na vida pessoal dos protagonistas. Depois de
participarem de oficinas de improvisação, eles se tornaram os atores do próprio
filme.
Sinopse
Filme que
mistura ficção e realidade. Um assistente social se depara com a dura vida de
jovens da periferia da cidade suiça de Lausanne. Eles têm o sonho de fazer um
filme e levá-lo ao tapete vermelho de Cannes. O filme conta a história deste
encontro e do trajeto que eles devem trilhar para realisar esse sonho. Um road
movie em direção ao Festival de Cannes que coloca em xeque todas as certezas do
assistente social e dos jovens que precisam de orientação.
O longa foi viabilizado
a partir do contato da Delegação de Jovens da Comuna de Lausanne com a
Associação de Lazer de Boveresses, que atua com jovens de bairros da cidade de
Lausanne por meio de projetos socioculturais.
Prêmios
2015 – Grande Prêmio e Prêmio de Melhor Interpretação
Masculina a todos os atores do filme no Festival de Nador (Marrocos)
2014 – Prêmio TV5 Monde de Melhor Ficção
Francófona no Festival Tous Écrans
Festivais
2015 – 32ème Festival International du
Premier Film d’Annonay (França)
2015 – 50èmes Journées de Soleure (Suíça)
Fred Baillif
Nacido em Genebra em 1973, Baillif se tornou
diretor por conta própria em Nova York. Desde 2002, ele já realisou oito
documentários. Também dirige filmes comissionados. Tapete Vermelho é seu
primeiro longa de ficção.
Kantarama Gahigiri
Nascida em 1976, em Genebra, Kantarama Gahigiri terminou o mestrado em Relações Internacionais pelo Instituto de
Estudos Avançados Internacionais de Genebra (IUHEI) em 2001 e, em 2006, o
mestrado em Comunicação e Produção Cinematográfica pelo New York Institute of
Technology. Desde 2014, é professora de cinema em workshops.
Ficha técnica
Suíça,
2014, 90 min.
Direção: Frédéric Baillif e Kantarama
Gahigiri
Elenco: Mélissa Haguma, Jaimerose
Awazi, Marlon Ali Lattion, Joël Gerber (Jo), Emmanuel Rivollet (Badoo),
Sébastien Lopes Buanga, Yusuf Ali, Marcel Ndala e Frédéric Landenberg
Fotografia: Joseph Areddy
Montagem: Gabriel Bonnefoy, Dorian Tabone
e Frédéric Baillif
Som: David Puntener e Olivier Larue
Produção: Freshprod / Frédéric Baillif
Coprodução: Kantarama Gahigiri
Serviço:
5º Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo
Abertura:Tapete Vermelho - dia 17 de junho, no CineSesc, às 20h30, com a presença dos diretores Frédéric
Baillif eKantarama Gahigiri – Grátis. Retirada de ingressos com uma
hora de antecedência.
Exibições:
CineSesc
quarta-feira, 17/6, 20h30;
domingo, 21/6, 19h;
terça-feira, 23/6, 19h – seguido de debate
com os diretores;
quarta-feira, 24/6, 19h.
CCBB
quinta-feira, 18/6, 17h30 – seguido de debate
com os diretores;
sexta-feira, 26/6, 19h30.
Sesc Ribeirão Preto
domingo,
19/7, 16h.
Sesc São José dos Campos
sexta-feira,
3/7, 21h.
CineSesc
De 17 a 24 de junho
Rua
Augusta, 2075 / Cerqueira César - São Paulo/SP
Tel.: (11)
3087-0500
Segundas, terças e quintas - R$ 17,00 (inteira); R$ 8,50 (+60
anos, estudante e professor da rede pública de ensino); R$ 5,00 (trabalhador no
comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc).
Quartas-feiras - R$ 12,00 (inteira); R$ 6,00 (+60
anos, estudante e professor da rede pública de ensino); R$ 3,50 (trabalhador no
comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc).
Sábados, domingos e feriados - R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (+60
anos, estudante e professor da rede pública de ensino); R$ 6,00 (trabalhador no
comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc).
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
De 18 a 29 de junho
Quarta a segunda
Rua Álvares Penteado 112, Centro SP Capital
01012 000
Telefone: 11 3113-3651/3652
Ingressos: R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia e filmes em DVD
ou Blu-Ray)
Libertação: No dia 8 de junho de
1953, os representantes da ONU e os delegados comunistas assinam um acordo de
troca ou libertação de todos os prisioneiros de guerra na Coreia.