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Crônica: Surpresas desagradáveis pregadas pelo tempo
Pixabay Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Radiografia de Sampa: Alameda Iraé
Luís Alberto Alves
Esta rua foi aberta entre 1913 e 1915 pela
Cia. Territorial Paulista. Em 1933 ganhou o nome de Rua Iraé, 21 anos depois
virou Alameda e um trecho da Avenida Indianópolis. O nome é indígena e significa
“que tem o gosto de mel”. A Alameda Iraé (foto) fica no bairro de Moema, Zona
Sul de SP.
Geral: Pesquisa aponta que no Brasil maioria dos internautas é mulher
Geral: Conheça as lâmpadas econômicas
Redação
O fornecimento de energia elétrica está em
escassez no Brasil por conta da atual crise hídrica. Para economizar e manter
os recursos existentes preservados cabe a cada um de nós aderirmos e praticar
ações sustentáveis.
A Gaya apresenta a Linha Vesúvio para
substituir as lâmpadas fluorescentes comuns. Os modelos duram até 10 vezes mais
e consomem 50% menos energia elétrica, possibilitando economia dupla: na conta
de energia elétrica e na compra de reposição das lâmpadas.
Os
modelos não emitem gases tóxicos como mercúrio, por exemplo, evitando a
agressão ao meio ambiente. Por serem LEDS, todas possuem reator interno,
dispensando transformadores ou reatores externos, além de um dissipador de
calor que garante maior vida útil ao equipamento.
Geral: Aprenda oito dicas de como fugir do efeito sanfona
* Tamiris
Gaeta
De acordo com uma pesquisa realizada pela
Universidade de Washington nos EUA, o Brasil está na 5ª posição do ranking
mundial de obesidade.
Resultado do consumo de comidas excessivamente
calóricas e com altos índices de açúcar e gordura, o estudo aponta que 60
milhões de brasileiros estão acima do peso e 22 milhões são considerados
obesos.
Diante deste cenário, opções “milagrosas” de
dietas surgiram no mercado com a proposta da perda em tempos recordes. Porém,
muito mais desafiador que baixar os ponteiros da balança é manter-se dentro do
peso ideal.
O efeito sanfona é caracterizado pelo
emagrecimento e ganho de peso recorrentes, por exemplo através de dietas
restritivas, uso de medicamentos ou shakes para emagrecimento.
Quando
eliminamos peso muito rápido, nosso cérebro interpreta essa eliminação como uma
ameaça ao organismo e quando a pessoa deixa de fazer a dieta e volta aos seus
maus hábitos alimentares, que não foram modificados, o organismo passa a
estocar como prevenção de novas perdas bruscas, gerando o reganho de peso.
Após
tantas oscilações de peso, o metabolismo fica cada vez mais lento e alcançar e
manter o peso ideal se torna cada vez mais difícil.
O ato de perder e recuperar o peso repetidas
vezes pode gerar impactos emocionais negativos, desestimular e até mesmo
deprimir o paciente, contribuir para o desenvolvimento da hipertensão, elevar
níveis de colesterol, doenças coronarianas e baixa do sistema imunológico.
Veja 8
dicas para fugir do efeito sanfona e perder peso com saúde:
· Radicalismos: para evitar o reganho de peso é importante evitar dietas
restritivas e os “milagres do emagrecimento”, ou seja, buscar a reeducação
alimentar definitiva.
· Regras: faça as 3 refeições principais – café da manhã, almoço e jantar
– e acrescente lanches saudáveis nos intervalos entre cada refeição. Não pule
refeições, este hábito fará você comer muito mais nas próximas refeições e
reduzirá seu metabolismo, estimulando o corpo a guardar energia ao invés de
gastar.
· Cardápio: cozinhe sempre pratos variados, contendo todos os grupos
alimentares como carboidratos, proteínas e gorduras, pois todos são
fundamentais para o equilíbrio e bom funcionamento do nosso corpo. Restringir
algum grupo alimentar pode gerar deficiências de nutrientes e favorecer o
efeito sanfona.
· Alimentos-chave: inclua frutas, verduras e legumes às refeições pois são
alimentos ricos em fibras e ajudam a dar maior saciedade.
· Moderação: os doces devem ser consumidos com moderação, mas não é
necessário exclui-los completamente.
· Água: beba sempre muita água ao longo dia - pelo menos 2 litros
- e mantenha-se sempre bem hidratado.
· Mastigação: mastigue bem os alimentos, sem pressa. Isso ajuda a boa
digestão, dando tempo suficiente para que o estômago envie uma mensagem ao
cérebro e este perceba que já está satisfeito.
· Exercícios físicos: as atividades físicas são importantes para manter um
peso saudável e ajudam a manter o metabolismo sempre ativo.
Muitas pessoas passam a vida inteira em busca
de um corpo ideal, topando qualquer tipo de dieta e restrições alimentares para
alcançar de forma mágica uma satisfação com sua autoimagem e prejudicando sua
própria saúde. Dietas muito restritivas podem aumentar o risco de desenvolver
transtornos alimentares. Por isso, procure sempre profissionais especializados
e busque, cuidando de sua saúde, o equilíbrio entre o corpo e a mente, para uma
vida mais saudável.
*Tamiris Gaeta é nutricionista do Programa Mente Leve Corpo Leve da Clínica Sintropia
Variedades: Livro mostra como as crianças encaram as relações de tempo
Livro apresenta história de menina que vive presa aos relógios |
Redação
Como explicar a relação com o tempo para uma
criança? Para explicar essa questão a Editora DSOP preparou a obra A menina e os relógios, título do selo editorial Sonhar, que é assinado pela
escritora mineira Nara Vidal e ilustrado por Zeka Cintra. O livro apresenta a
história de uma menina, que “vive presa aos relógios”, cumprindo, às vezes, a
maluca rotina de ser criança.
"No meu processo criativo, encontrar a voz narrativa sempre tem incrível peso. Nesse livro, tentei uma narrativa mais neutra, como se alguém pudesse observar um dia comum. Mas a rotina da menina é o que importa para mim. A criança é quem tem um mundo de sonhos, de distrações que não acomoda a pressa, o relógio batendo. Esse sonho no meio da vida me interessou", relata Nara Vidal.
O livro A menina e os relógios trabalha três instâncias de tempo – o tempo social, ditado pelo compasso do relógio, o tempo do indivíduo e o tempo das relações, mostrando a convergência de todos eles na rotina cíclica da vida doméstica repleta de compromissos. Na história, o tempo social é demarcado pelos afazeres do dia-a-dia, e, para cumpri-los, a mãe impõe o seu ritmo sobre o ritmo da menina, momento em que se explicita o descompasso entre o tempo do indivíduo e o das relações.
O ápice desse descompasso se materializa na consequência das ações afobadas da menina – como a própria mãe descreve – que, por sua vez, fazem a mesma mãe frear o ritmo, criando na história também um compasso paradoxal de avanço e pausa – “CORRE, CORRE", "CALMA, CALMA" – que reproduz o ritmo dos ponteiros do relógio.
Nessa dinâmica, resta pouco ou nenhum tempo para a contemplação, o contato consigo, o sonho, para o qual também há hora certa. O objetivo da autora é transmitir que, mesmo com tanta correria e hora marcada, sempre há tempo de fazer o essencial. "Quando nosso relógio diminui o ritmo, conseguimos tempo para olhar nos olhos dos filhos. Olhos que provavelmente esperaram o dia inteiro de correria, pelo nosso tempo raro. Tempo mesmo, aquele dado sem relógio", conta Nara.
"A Editora DSOP é uma casa que tem tratado a literatura com imenso respeito. Se eu tiver que tirar uma palavra da cartola para defini-la, esta palavra seria qualidade. Fazer parte do time de autores da Editora é, em si, um sonho! O slogan abraça esse meu livro perfeitamente".
A relação entre a filha e a mãe pautam a história e se refletem também no projeto gráfico do livro, feito pelo estúdio Bloco Gráfico. Junto a ele, as páginas ilustradas por Zeka Cintra transmitem ao leitor a vivência da menina. Nas ilustrações, sobressaem a presença lúdica, mas também invasiva e opressiva dos relógios, que tomam conta desses espaços impondo a sua lógica.
Para o ilustrador Zeka Cintra, "construir o universo que envolve a personagem principal e a sua mãe foi um desafio muito agradável, pois a história se passa nos tempos atuais, mas a proposta sugerida foi criar um ambiente com atmosfera de fantasia, sem perder de vista a realidade em que vivia a menina".
"No meu processo criativo, encontrar a voz narrativa sempre tem incrível peso. Nesse livro, tentei uma narrativa mais neutra, como se alguém pudesse observar um dia comum. Mas a rotina da menina é o que importa para mim. A criança é quem tem um mundo de sonhos, de distrações que não acomoda a pressa, o relógio batendo. Esse sonho no meio da vida me interessou", relata Nara Vidal.
O livro A menina e os relógios trabalha três instâncias de tempo – o tempo social, ditado pelo compasso do relógio, o tempo do indivíduo e o tempo das relações, mostrando a convergência de todos eles na rotina cíclica da vida doméstica repleta de compromissos. Na história, o tempo social é demarcado pelos afazeres do dia-a-dia, e, para cumpri-los, a mãe impõe o seu ritmo sobre o ritmo da menina, momento em que se explicita o descompasso entre o tempo do indivíduo e o das relações.
O ápice desse descompasso se materializa na consequência das ações afobadas da menina – como a própria mãe descreve – que, por sua vez, fazem a mesma mãe frear o ritmo, criando na história também um compasso paradoxal de avanço e pausa – “CORRE, CORRE", "CALMA, CALMA" – que reproduz o ritmo dos ponteiros do relógio.
Nessa dinâmica, resta pouco ou nenhum tempo para a contemplação, o contato consigo, o sonho, para o qual também há hora certa. O objetivo da autora é transmitir que, mesmo com tanta correria e hora marcada, sempre há tempo de fazer o essencial. "Quando nosso relógio diminui o ritmo, conseguimos tempo para olhar nos olhos dos filhos. Olhos que provavelmente esperaram o dia inteiro de correria, pelo nosso tempo raro. Tempo mesmo, aquele dado sem relógio", conta Nara.
"A Editora DSOP é uma casa que tem tratado a literatura com imenso respeito. Se eu tiver que tirar uma palavra da cartola para defini-la, esta palavra seria qualidade. Fazer parte do time de autores da Editora é, em si, um sonho! O slogan abraça esse meu livro perfeitamente".
A relação entre a filha e a mãe pautam a história e se refletem também no projeto gráfico do livro, feito pelo estúdio Bloco Gráfico. Junto a ele, as páginas ilustradas por Zeka Cintra transmitem ao leitor a vivência da menina. Nas ilustrações, sobressaem a presença lúdica, mas também invasiva e opressiva dos relógios, que tomam conta desses espaços impondo a sua lógica.
Para o ilustrador Zeka Cintra, "construir o universo que envolve a personagem principal e a sua mãe foi um desafio muito agradável, pois a história se passa nos tempos atuais, mas a proposta sugerida foi criar um ambiente com atmosfera de fantasia, sem perder de vista a realidade em que vivia a menina".
Variedades: Nelson Triunfo será atração no Sesc Itaquera
Nelsão é figura conhecida nos bailes de Black Music de SP |
Redação
Nascido na cidade de Triunfo, Pernambuco, Nelson Gonçalves Campos Filho chegou a São Paulo em
1977, onde com seu ritmo e cabelos inconfundíveis ajudou a construir a história
do hip hop no Brasil. A trajetória de Nelson Triunfo, hoje morador da Zona
Leste de São Paulo é a inspiração do Sesc Itaquera para uma programação dos
dias 21 e 22 de fevereiro, sábado e domingo, que integra o projeto A Zona Leste é o Centro.
Desde as décadas de 1970 e 1980, nos bailes do
Chic Show e nas ruas do Centro de São Paulo, até consolidação da cultura hip
hop, multidões param para vê-lo dançar. Essa trajetória, que se confunde com a
própria história da black music brasileira, foi registrada no livro Nelson
Triunfo: Do Sertão ao Hip Hop, que será tema de um bate-papo com
o autor Gilberto Yoshinaga, Paulo Brown e o próprio biografado, no
sábado, às 14h.
Na sequência, às 15h, a cantora Thulla Melo,
acompanhada por DJs e B-boys convidados, comanda o Triunfo Baile Soul,
uma festa dançante inspirada nas domingueiras dos anos 1970 e 1980, com muito
Samba-Rock, Soul e RAP.
No domingo, é a vez dessa história ser contata
por imagens, com a exibição do filme Triunfo, dirigido por Caue
Angeli, às 14h. E para encerrar, às 17h, Nelson Trunfo sobe ao palco da
Orquestra Mágica para apresentar seu álbum “Do Soul ao Hip Hop”, em um
espetáculo que reúne os quatro elementos do Hip-Hop: música, números de dança,
rima e performance, com o DJ Claytão, banda e participação de Rashid, Zé Brown
e Rappin Hood.
As apresentações sobre Nelson Triunfo integram
a programação A
Zona Leste é o Centro, em que o Sesc
Itaquera destaca a estética periférica e universal dos grupos e artistas da
região em que a unidade está inserida, que extrapolam as margens da cidade e
influenciam o repertório cultural de toda a população.
Programação:
21
de fevereiro, sábado
14h-
Do Sertão ao Hip Hop - bate-papo com Nelson Triunfo, Gilberto Yoshinaga e Paulo
Brown
Local: Café Aricanduva
Livre
Grátis
Livre
Grátis
15h
- Triunfo Baile Soul – Com Thulla Melo e DJs convidados
Local:
Praça de Eventos.
Livre
Grátis
Livre
Grátis
22
de fevereiro, domingo
14h - Triunfo – Filme dirigido por Caue Angeli
Local: Sala de Convenções
Livre
Grátis
Livre
Grátis
17h
- Nelson Triunfo – Do Soul ao Hip Hop - Participações de Rashid, Zé Brown e
Rappin Hood
Local: Palco da Orquestra Mágica
Livre
Grátis
Livre
Grátis
Sesc
Itaquera - Av. Fernando do Espírito
Santo Alves de Mattos, 1000, Itaquera. São Paulo/SP
Funcionamento
da unidade: De quarta a domingo, das 9h às 17h.
Acesso
à unidade: Grátis
Estacionamento: R$7,00 (Credencial Plena) e R$14,00 (Demais frequentadores).
Telefone para informações: (11) 2523-9200
Estacionamento: R$7,00 (Credencial Plena) e R$14,00 (Demais frequentadores).
Telefone para informações: (11) 2523-9200
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