Postagem em destaque

Crônica: Surpresas desagradáveis pregadas pelo tempo

Pixabay   Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O   tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Variedades: Filme polonês Ida, concorrente ao Oscar 2015 estreia em dezembro





 
Ida concorre ao Oscar de 2015 como filme estrangeiro
  Redação

 Na década de 1960, às vésperas de assumir seus votos e compromissos como freira no convento onde foi criada, Anna é levada a conhecer sua única parente viva – sua tia Wanda. A partir do encontro com Wanda, Anna descobre um segredo obscuro de seu passado, atado ao passado da Polônia nos anos de dominação nazista, e vai em busca de respostas e do túmulo de seus pais, em sua cidade natal. Nessa jornada, Anna encontra uma nova identidade, um amor e começa a questionar seu futuro. 

 Esta é a história de “Ida”, drama do polonês Pawel Pawlikowski, que estreia no próximo dia 25 de dezembro.  O concorrente da Polônia na categoria de filme em língua estrangeira na edição 2015 do Oscar já acumula, entre outros, o Prêmio de Melhor Filme no Festival de Londres e o Prêmio FIPRESCI no Festival de Toronto, ambos em 2013.  Nos EUA, o filme arrecadou US$ 3,7 milhões de bilheteria e na Europa, US$ 9 milhões, dos quais US$ 3 milhões, só na França. 

                                                  Sobre o Diretor
 Pawel Pawlikowski nasceu em Varsóvia, em 1957, mas saiu da Polônia aos 14 anos. Estudou Literatura e Filosofia nas universidades de Londres e Oxford, e iniciou sua carreira cinematográfica realizando documentários para a rede britânica BBC. Como documentarista, conquistou a atenção da crítica e prêmios como o célebre Emmy Award (From Moscow to Pietushki, 1990). Considerado um dos melhores diretores em atividade pelo jornal britânico The Guardian, Pawlikowski já teve seus filmes incluídos nas programações de diversos festivais importantes e venceu prêmios como o BAFTA de Melhor filme britânico com Meu Amor de Verão (2004) e melhor filme de estreia com Last Resort (2000). 

                                                    Ficha técnica
80 min. 2013. P&B, Polônia/Dinamarca
Direção: Pawel Pawlikowski
Elenco: Agata Kulesza, Agata Trzebuchowska, Dawid Ogrodnik e participação especial de Joanna Kulig
Roteiro: Pawel Pawlikowski e Rebecca Lenkiewicz
Produção: Eric Abraham, Piotr Dzieciol, Ewa Puszczynska
Diretor de fotografia: Lukasz Zal e Ryszard Lenczewski
Edição: Jaroslaw Kaminski
Distribuição brasileira: Zeta Filmes

                                                      Festivais e Prêmios
-Indicado como representante da Polônia ao Oscar 2015
-Prêmio Spotlight 2014 da Sociedade Americana de Diretores de Fotografia
-Prêmio Camerimage Golden Frog (Polônia, 2013)
- Prêmios de melhor filme, melhor atriz (Agata Kulesza), melhor roteiro e direção de arte no Festival de Gijón (Espanha, 2013)
-Melhor filme no Festival de Londres (2013)
- Melhor filme, melhor atriz (Agata Kulesza) e melhor fotografia no Festival de Minsk (Bielorrússia, 2013)
-Prêmio Ecumênico Lipscomb no Festival de Nashville (EUA, 2014)
-Prêmio Fipresci no Festival de Toronto (Canadá, 2013)
- Indicação ao David di Donatello 2014 como Melhor Filme Europeu 



segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Túnel do Tempo: Queima de arquivo




Lee Osvald foi morto pelo mafioso Jack Ruby

Luís Alberto Alves


Culpado ou inocente?  No dia 24 de novembro de 1963, dois dias após o assassinato a tiros do presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, em Dallas, Texas, Lee Oswald, acusado do homicídio, é morto a tiros por Jack Ruby.

Radiografia de Sampa: Avenida Águia de Haia





Luís Alberto Alves

 Águia de Haia foi o título recebido por Rui Barbosa em 1907, pela sua atuação na Conferência Internacional de Paz realizada em Haia, na Holanda. A Avenida Águia de Haia (foto) fica no bairro de Ermelino Matarazzo, Zona Leste de SP.


Geral: tire suas dúvidas sobre a hora do parto



O grande momento que toda mãe aguarda

Redação

 Ao longo dos nove meses de gestação, a mulher tem inúmeras dúvidas. Se for mamãe de primeira viagem então, as incertezas aumentam. À medida que a barriga cresce, a conexão entre mãe e filho aumenta, assim como a ansiedade de finalmente tê-lo nos braços. E a hora do parto, que é o momento mais aguardado do processo, chega carregada de mitos, independentemente se será realizado de forma natural ou por meio de uma cesárea.

Segundo o ginecologista responsável pela área de reprodução humana da Criogênesis, Dr. Renato de Oliveira, o início do trabalho de parto é diferente para cada mulher, isto porque, algumas conseguem identificar os sinais de quando está chegando a hora, outras, no entanto, confundem o estágio inicial como sendo azia, dor lombar, gazes ou indigestão. “Esta é uma das questões que mais preocupam as futuras mamães. No entanto, elas podem ficar tranquilas, pois existem alguns sinais distintos que indicam se chegou ou não o momento de dar à luz ao tão sonhado bebê”, afirmou.

O especialista responde abaixo os principais questionamentos pertinentes ao assunto.

- Quais são os sinais de trabalho de parto?
Eles variam de mulher para mulher. Podem iniciar com dores na região lombar, irradiando para o abdômen e deixando a barriga dura por, aproximadamente 30 segundos a cada dez minutos, caracterizando assim, as famosas contrações. É importante atentar que o simples surgimento de contrações não significa que chegou a hora. Há também trabalhos de parto que se anunciam com um discreto sangramento genital ou ainda com a rotura da bolsa, derramando o líquido de seu interior o qual se assemelha à água sanitária. Outro sinal, mas que somente o médico pode observar, é a dilatação do colo uterino acima de 2 centímetros com um "preparo" do mesmo denominado esvaecimento.

- O que fazer após o rompimento da bolsa?
Se a bolsa rompeu, deve-se avisar ao médico e procurar um hospital. 

- Quando se recomenda fazer uma indução do parto?
A indução pode ser indicada em várias situações. Além de diversas situações nas quais há alguma complicação obstétrica, como o diabetes e a hipertensão, pode-se citar a indução quando uma gestação completa 1 semana de pós datismo, ou seja, 41 semanas. Deve-se induzir, desde que exista indicação para se aguardar até este período, pois há um aumento significante de complicações ao se passar desta idade gestacional. Independente do motivo, o médico utiliza algumas técnicas como medicamentos ou dilatações por balões ou uma alga com efeito mecânico para a abertura do colo e o desencadeamento de contrações.  Isto deve ser monitorado por um médico capacitado.

- Quais exercícios favorecem a dilatação?
A caminhada durante o próprio trabalho de parto, exercícios em bolas apropriadas e subir e descer escadas, desde que acompanhadas, podem ser interessantes recursos.

- Porque a gestante deve parar de comer ou beber ao entrar em trabalho de parto?
Além da possibilidade de náuseas e vômitos, há a possibilidade de risco anestésico, uma vez que se por algum motivo especial esta paciente necessitar de uma intubação, o estômago cheio aumenta o risco de broncoaspiração com graves consequências como a pneumonite química.

- A lua influencia no trabalho de parto?
Não há comprovação científica. Apesar da especulação de uma atuação no líquido amniótico empurrando o bebê, semelhante a explicação física da influência da lua na elevação das marés, não ocorre maior número de partos em dias de lua cheia. Talvez, o que seja mais frequente, sejam os comentários nos hospitais sobre ser dia de lua cheio, o que levaria a impressão que isto interferiria no processo.

- Quais os benefícios do parto natural?
A grande vantagem é que não se trata de uma cirurgia propriamente dita, com cortes e suturas, além de o risco de infecção e hemorragia ser menor. Pelo mesmo motivo, a recuperação também é melhor no pós-parto. Este tipo de parto também favorece a amamentação, pois há um disparo de hormônios avisando ao organismo que é hora de começar a produzir leite. Também há a relação entre mãe e filho que tende a se estabelecer desde cedo, já que a mulher participa ativamente do nascimento.

- Quando a gravidez é de gêmeos, descarta-se a ideia de parto normal?
A possibilidade de um parto normal está ligada à posição dos bebês. Porém, devido ao grande risco de complicações e o desaconselhamento de se realizar reposicionamento do bebê, procedimento denominado versão externa, há uma tendência em indicar cesárea em partos gemelares.

- Quais a possíveis complicações de uma cesárea?
Por se tratar de um procedimento cirúrgico, há riscos de lesões de órgãos como a bexiga e os ureteres, infecções e maior risco de sangramento. Isto é minimizado quando a operação é realizada por bons profissionais e uso de antibioticoprofilaxia.

- A barriga fica mais flácida após a cesárea?
Ela pode ficar flácida em ambos os partos. Isto depende muito mais de como a mulher se preparou durante a gravidez para fortalecer a musculatura abdominal. Em geral, dentro de seis meses a mulher volta a ter a barriga de antes, tanto após a cesárea quanto no parto normal.

- Quais exames devem ser feitos antes do parto?
Além dos exames normais do pré-natal, deve-se fazer a cultura de secreção vaginal a fim de se pesquisar a presença da bactéria Streptococo do grupo B, que pode colonizar os tratos intestinais e genito-urinários, podendo contaminar o bebê na hora do parto normal.

- É indispensável fazer a tricotomia, o corte dos pelos pubianos?
Os pelos pubianos garantem maior proteção e a retirada deles pode até facilitar infecções. Sendo assim, a tricotomia não deve ser adotada como procedimento de rotina imediatamente prévio ao parto. 




Geral: Biópsia: entenda o que é e para que serve



 
A biópsia serve para coletar fragmentos para análise médica
Redação

 A biópsia é um procedimento para a coleta de fragmentos de um determinado órgão ou tecido para análise por um médico patologista. Este procedimento, quando necessário, é parte do processo de investigação de uma doença, possibilitando um diagnóstico, além de fornecer informações que contribuem com a escolha do tratamento adequado e com o prognóstico de cada caso. Para ajudar a entender um pouco mais sobre o exame,  a patologista da Sociedade Brasileira de Patologia, Luciana Salomé, respondeu as questões abaixo:

Fazer uma biópsia significa possibilidade de câncer? Não necessariamente. Muitas outras doenças também podem ser diagnosticadas através de biópsias. Este procedimento é indicado sempre que há necessidade de esclarecimento (confirmação ou descarte de uma suspeita diagnóstica).

 A biópsia só é realizada com anestesia geral? Anestesia geral só é necessária quando a coleta de material é feita através de uma cirurgia. Na maioria dos casos, a retirada de material para biopsia é simples, feita através de procedimentos ambulatoriais, ou seja, dentro do consultório médico.

 A biópsia é um exame dolorido? É relativo. Depende do órgão a ser biopsiado. Em alguns casos pode ser necessária anestesia local, e em outros nem isso.

 A biópsia de medula óssea é perigosa? Não, pois é um procedimento simples. O procedimento para obtenção de material da medula óssea é simples, porém requer cuidados que justificam sua realização em ambiente hospitalar. No entanto, não há riscos à saúde do paciente.

 Somente a biópsia pode diagnosticar o tipo e dar prognóstico do câncer? Não, é necessário um conjunto de exames para o diagnóstico preciso. O exame histológico de uma amostra de tecido é parte da investigação clínica de uma doença. Esta investigação inclui o exame clínico, além de exames de sangue, exames de imagem e biópsias, sempre que houver necessidade para o esclarecimento diagnóstico. As informações obtidas ao longo da investigação permitem a elaboração de um diagnóstico e a escolha do tratamento adequado, bem como do prognóstico de cada caso. Portanto o acompanhamento de um paciente é feita por médicos de várias especialidades e a integração entre eles é fundamental.


 Ainda no que se refere à atuação dos patologistas, a Sociedade Brasileira de Patologia publica há oito anos o Manual de padronização de laudos histopatológicos, que visa uniformizar a redação dos laudos para que eles contenham todas as informações necessárias de forma clara e objetiva. Este manual acaba de ter sua  última edição lançada.

Geral: Receita para ficar mais bonita: zero fumo e mais noites de sono

Cigarro, o grande inimigo da saúde


Redação 

 No mundo, morrem 5 milhões de pessoas todos os anos de doenças relacionadas ao cigarro. Não só fumantes, como  pessoas que convivem com eles e acabam respirando a fumaça do cigarro – já que ela contém aproximadamente 4.700 substâncias tóxicas. Como se não bastasse falar do ‘veneno’ que o fumo representa para a saúde, profissionais especializados em medicina estética alertam para o envelhecimento precoce causado pelo cigarro e para as complicações a que um fumante está sujeito ao se submeter a cirurgias plásticas e procedimentos mais invasivos.

  “Os fumantes têm doze vezes mais chances de enfrentar complicações durante procedimentos cirúrgicos do que os não fumantes. Além de ser uma droga psicoativa que chega ao cérebro em nove segundos, a nicotina causa dependência e aumenta a liberação de catecolaminas – além de provocar vasoconstrição, acelerar os batimentos cardíacos, causar hipertensão arterial e aumentar as chances da ‘adesividade plaquetária’ responsável pela trombose”, alertou Alieksiéi Carrijo, cirurgião plástico que dirige a clínica Plástica BR, em São Paulo.

  O especialista afirma que o principal problema entre fumo e cirurgia plástica é que a nicotina compromete bastante a circulação sanguínea, podendo causar desde dificuldades na recuperação, até infecções e cicatrização mais pronunciada. “Daí a importância de alertar o paciente a parar de fumar três meses antes do procedimento cirúrgico e, se possível, durante todo o pós-operatório. Mas o ideal mesmo é convencer a pessoa a parar definitivamente de fumar. Além do cigarro, a rotina de noites mal dormidas e o consumo excessivo de álcool têm resultado em muita gente jovem envelhecida precocemente. Paga-se um preço muito alto pelas ‘baladas’”.

 Seis aspectos da aparência mais afetados pelo excesso de fumo, álcool e falta de sono:

1. Olheiras. “O primeiro sinal de uma noite mal dormida aparece logo abaixo dos olhos, com a formação de olheiras e bolsas palpebrais. Quando essa rotina se repete com alguma regularidade, os efeitos não costumam desaparecer fácil e espontaneamente.  Estudo realizado na universidade norte-americana Johns Hopkins revela que os fumantes têm quatro vezes mais chances de se sentirem cansados mesmo após terem dormido a noite inteira. Se, além de não dormir bem e fumar, a pessoa também costuma ingerir álcool regularmente, o inchaço poderá ser percebido não apenas nos olhos, mas no rosto todo. Por isso, não basta só evitar os excessos, mas dormir pelo menos sete horas por noite se quiserem evitar o envelhecimento precoce.”

2. Pele ressecada. “Existe uma expressão que descreve o conjunto de características faciais que incluem rugas, sulcos, falta de brilho e tonalidade acinzentada da pele: ‘rosto de fumante’. O monóxido de carbono presente na fumaça do cigarro reduz o fluxo sanguíneo, provocando a descoloração e o ressecamento da pele. Outro motivo para a perda de viço é o excesso de álcool, que desidrata o organismo como um todo, principalmente a pele.  Com o tempo, ele priva a pele de nutrientes e vitaminas (principalmente a vitamina C), acelerando o processo de envelhecimento.”

3. Queda acentuada de cabelo. “Homens que fumam mais de 20 cigarros por dia são grandes candidatos a ficar careca – isto sem mencionar fatores genéticos, que também contribuem para a alopecia. Com a circulação sanguínea comprometida pelos efeitos da nicotina, os folículos capilares são impactados, fazendo com que o cabelo pare de crescer ou – pior – tenha queda acentuada. Esse quadro também faz parte do envelhecimento precoce. Nas mulheres fumantes, os efeitos mais comuns são a queda acentuada de cabelo, a perda de brilho e problemas como pontas duplas e ressecamento dos fios.”

4. Manchas. “O fumo faz com que manifestações de doenças autoimunes, como a psoríase e a dermatite atópica, ocorram com mais frequência, levando a pessoa a conviver com manchas e marcas cada vez mais visíveis. Mesmo entre jovens bastante autoconfiantes, isso acaba constrangendo em alguma medida, limitando o uso de saias, bermudas e braços à mostra. Até mesmo as estrias se tornam mais visíveis em pacientes fumantes. Já quem sofre de rosácea e ingere álcool em grandes quantidades costuma ter crises mais frequentes da doença, desencadeando o surgimento de manchas avermelhadas na região central do rosto.”

5. Rugas. “Jovens que fumam, bebem excessivamente nas baladas semanais e ainda usam contraceptivos orais são sérias candidatas ao envelhecimento precoce. Em relação às meninas da mesma idade que têm uma rotina saudável, elas costumam apresentar muito mais rugas e manchas na pele. O quadro é mais grave quando se associa fumo com falta de sono.  Assim como o estresse, dormir pouco leva o corpo a produzir um hormônio chamado cortisol que eleva os níveis de açúcar no sangue. Além dos evidentes danos à saúde, também pode destruir gradualmente o colágeno responsável por uma pele firme e sem rugas ou pés-de-galinha.”

6. Pós-operatório problemático. “A vasoconstrição causada pela nicotina limita o fluxo de sangue rico em oxigênio para pequenos vasos no rosto e no corpo. Sendo assim, o tempo de cicatrização de um fumante é sempre maior do que o de um não-fumante e, algumas vezes, complicado. Até mesmo cirurgias odontológicas e procedimentos periodontais acabam impondo mais sofrimento a esses pacientes. O quadro, certamente, será ainda pior se agravado pelo álcool e pela falta recorrente de um repouso restaurador. Por isso, quando o paciente não consegue parar definitivamente de fumar, cortar o cigarro antes e depois da cirurgia contribui ao menos para evitar problemas relacionados a anestesia, trombose e embolias.”



Variedades: “Abnegação – Ato II” estreia temporada na Oficina Cultural Oswald de Andrade



A peça será apresentada na Oficina Cultural Oswald de Andrade


Redação

 A Oficina Cultural Oswald de Andrade – unidade da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerenciada pela POIESIS Instituto de Apoio à Cultura, à Língua e à Literatura – promove, entre 25 de novembro e 11 de dezembro, o espetáculo Abnegação: Face Externa – Ato II. A peça é a segunda parte da trilogia Abnegação, encenada peloTablado de Arruar. A dramaturgia é de Alexandre Dal Farra, que divide a direção com Clayton Mariano. A entrada é franca e os convites devem ser retirados com 30 minutos de antecedência na recepção da unidade

 A trilogia Abnegação aborda as relações de poder no interior de um partido político e radicaliza a proposta de uma encenação minimalista, que vem sendo pesquisada pelo grupo em seus últimos trabalhos. A trama traz cinco personagens ligadas à estrutura do poder, diante de uma situação com dimensões nacionais em que cada decisão poderá gerar consequências catastróficas. 

 Inédita, Abnegação: Face Externa – Ato II é a segunda parte da trilogia. Em um momento de transição, um partido político de esquerda, para ganhar dimensão nacional, se vê obrigado a participar de diversas práticas – que ele mesmo condena – da política tradicional. Jorge, um de seus integrantes, vive um dilema ético, e se nega a tomar parte no movimento geral da sua legenda.

                                                                         Serviço
 ABNEGAÇÃO FACE EXTERNA – ATO II: ABERTURA DE PROCESSO DE CRIAÇÃO
Grupo Tablado de Arruar
Dramaturgia: Alexandre Dal Farra
Direção: Alexandre Dal Farra  e Clayton Mariano
Atores: Alexandra Tavares, André Capuano, Lígia Oliveira, Vinicius Meloni e Vitor Vieira
Direção de Arte: Eduardo Climachauska
Figurino: Melina Schleder
Trilha Sonora: Alexandre Dal Farra
Direção de Produção: Carla Estefan
Estreia: 25/11 – terça-feira – 20h
Temporada: 25/11 a 11/12 – terça a quintas-feira – 20h (não haverá apresentação no dia 9/12)
Classificação: 18 anos
Local: Teatro anexo
40 lugares (Retirar convites com 30 minutos de antecedência)
Duração: 90 minutos
Local: teatro anexo
Entrada Franca