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terça-feira, 13 de maio de 2014

Geral: Osteoporose na menopausa




O avanço da idade traz a menopausa e a osteoporose

Redação

 Um dos principais problemas no climatério é a incidência de osteoporose, doença que afeta e fragiliza a estrutura óssea. Isso ocorre por que a produção de estrogênio, um dos principais hormônios femininos responsáveis por manter a saúde do esqueleto com a quantidade adequada de cálcio, cai drasticamente nesta fase e, consequentemente, há uma perda significativa de massa óssea. No Brasil, 30% das mulheres acima de 50 anos apresentam este problema.

“Podemos afirmar que a osteoporose é um problema de saúde pública, especialmente para as mulheres. A cada cinco pacientes, quatro são do sexo feminino. A reposição hormonal é uma das melhores indicações terapêuticas para evitar um quadro mais grave, como uma fratura e suas complicações”, explicou dr. Ben-Hur Albergária, delegado no Espírito Santo da Associação Brasileira de Climatério (Sobrac).

 O tema será um dos destaques do 8º Congresso Brasileiro de Climatério e Menopausa, promovido de 15 a 17 de maio, no Centro de Convenções Frei Caneca, pela Associação Brasileira de Climatério (Sobrac).

 No evento, especialistas de todo o País debaterão o problema e também a sua relação com as cerca de 9 milhões de fraturas por mês que acontecem em todo o mundo, ou uma a cada três segundos.

                                   Osteoporose e as mulheres O Estudo Latino-Americano de Osteoporose Vertebral (Lavos), que contou com a participação de seis países da América Latina, mostrou que uma a cada três mulheres após os 50 anos desenvolve osteoporose, com chances de se fraturar, especialmente nas vértebras, punho ou fêmur.

 “As conseqüências das fraturas também merecem atenção. Para se ter uma ideia, uma em cada quatro pessoas que fraturam o fêmur perdem definitivamente a independência, com limitação importante para locomover-se e mesmo para realizar as tarefas diárias. No primeiro ano após a fratura, 25% delas morrem em decorrência de complicações, como trombose e pneumonia, entre outros”, alertou o especialista.

 O estudo norte-americano do Women's Health Initiative (WHI), de 2002, avaliou os riscos e benefícios da Terapia de Reposição Hormonal na menopausa em mais de 16 mil mulheres, confirmando que o tratamento reduz significativamente o risco de fratura. Segundo dr. Ben-Hur, tanto o estrogênio isolado quanto a sua combinação com a progesterona possuem um resultado benéfico para os efeitos do climatério.

                                Prevenção e sintomas
 As medidas gerais não-farmacológicas para aliviar os sintomas e até mesmo ajudar a prevenir consistem em aumento da ingestão de alimentos ricos em cálcio (se não for adequada, o médico pode recomendar uma suplementação), uso de vitamina D para ajudar na absorção do nutriente e incorporar adequadamente ao organismo, atividade física regular, assim como evitar – e até mesmo abolir – o tabagismo e o álcool.

                                 8º Congresso Brasileiro de Climatério e Menopausa

 São esperados mais de mil médicos e convidados de todo o País, para discutir os aspectos que envolvem o climatério. Serão duas salas simultâneas, que debaterão risco cardiovascular, associação entre hormônios e câncer, osteoporose, anticoncepção da mulher próxima da menopausa, bem como a fertilidade dessa mulher, entre outros.

 Outro destaque do evento será o lançamento do novo Consenso Brasileiro sobre Terapia Hormonal, elaborado por especialistas de todo o país, sob a coordenação da SOBRAC. “Embora esta área da medicina esteja evoluindo muito nos últimos anos, infelizmente grande parte da população ainda vive sob o estigma de que a terapia de reposição hormonal traz riscos imensos à saúde, sem conhecer os seus reais benefícios e indicações”, explicou dr. Luciano Pompei, vice-presidente da Associação Brasileira de Climatério - Sobrac.

  O consenso, segundo o dr. Pompei, será uma forma efetiva de orientar o especialista, para que este também se sinta mais seguro para expor à sua paciente a melhor terapia para o seu caso, tendo em mãos a posição oficial da Sobrac, além de informações sobre riscos e benefícios.


Economia: Diversas empresas terão rotina alterada durante Copa do Mundo




 
Durante os jogos do Brasil na Copa do Mundo as empresas vão alterar rotina de serviço
Luís Alberto Alves

 A maioria das empresas no Brasil planeja mudar a rotina de trabalho de suas equipes durante a Copa do Mundo. Levantamento realizado pela Robert Half com 100 diretores de Recursos Humanos no Brasil revela que 39% das organizações permitirão que os funcionários assistam aos jogos no local de trabalho, enquanto 34% disseram que vão liberar os empregados mais cedo em dias de partida da seleção brasileira.

 A pesquisa também revela quais as iniciativas relacionadas ao ambiente de trabalho as empresas devem realizar durante o período dos jogos. Segundo 38% dos diretores de RH, as organizações investirão em decoração especial nos dias de jogos do Brasil. Bolões (28%), festas temáticas para comemorar os jogos (28%) e happy hours (24%) são as demais ações programadas pelas companhias.

 De acordo com o levantamento, 52% dos diretores de RH acreditam que o período da Copa do Mundo trará impacto positivo na motivação e disposição dos colaboradores, enquanto 23% aposta em impacto negativo, e 20% indica que não haverá interferência.

                                                                       Robert Half
A Robert Half é a primeira e maior empresa de recrutamento especializado no mundo. Fundada em 1948, a empresa opera sete divisões no Brasil, selecionando executivos de finanças, contabilidade, mercado financeiro, engenharia, tecnologia, jurídico, RH, marketing e vendas. A Robert Half tem 345 escritórios presentes na América do Norte, Europa, Ásia, América do Sul e Oceania. 


segunda-feira, 12 de maio de 2014

Túnel do Tempo: Jimmy Carter visita Cuba



Carter e o ditador Fidel Castro

Luís Alberto Alves

Viagem a Ilha:  No dia 13 de maio de 2002, o presidente Jimmy Carter visita Cuba, tornando-se o primeiro presidente dos Estados Unidos a colocar os pés naque país, durante ou depois do mandato, desde a revolução que levou Fidel Castro ao poder em 1959.

Radiografia de Sampa: Avenida Cidade Jardim




A Avenida Cidade Jardim fica na Região dos Jardins, Zona Sul de SP


Luís Alberto Alves

 A denominação desta avenida foi sugerida pela própria "Companhia Cidade Jardim" que projetou e abriu este loteamento, bem como outros na mesma região. Daí o nome de Cidade Jardim para o bairro. O termo “cidade jardim” representa um conceito de bairros ou loteamentos lançados na Inglaterra no século XIX, conhecidos como garden city.

 Em São Paulo a empresa a Cia. City criou o primeiro bairro “jardim” em 1912, mais tarde conhecido como Jardim América. A Avenida Cidade Jardim, que fica na região dos Jardins, Zona Sul de SP, foi aberta na década de 1920.


Geral: começo de semana com muita chuva no Nordeste





Em Pernambuco será difícil ir à praia por causa das chuvas

Redação

 Áreas de instabilidade da Zona de Convergência Intertropical e a recente passagem de uma frente fria pelo litoral da Bahia espalharam nuvens carregadas sobre o Nordeste. Segundo a Climatempo, fortes pancadas de chuva volumosa já foram observadas na madrugada e começo da manhã desta segunda-feira (12) e a previsão é de mais chuva no decorrer do dia, em grande parte da região.

 O Instituto Nacional de Meteorologia registrou quase 54 mm de chuva em Chapadinha, no norte do Maranhão, apenas entre 4h e 8h. Em Fortaleza, capital do Ceará, choveu 19 mm entre 6h e 7h, mas o acumulado entre 8 horas do domingo (11) e 8 horas de hoje (12) já chegava aos 45 mm. Maceió, capital de Alagoas, estava com chuva moderada, às 8 horas.

As áreas de instabilidade que estão sobre o Nordeste podem provocar chuva moderada à forte hoje nas capitais Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Fortaleza, Teresina e São Luís.


Geral: Alerta para prevenção de diarréia suína




A doença ataca porcos e foi descoberta em 1971 na União Europeia


Luís Alberto Alves

 Descoberta em 1971 na União Européia, a Diarréia Epidêmica Suína (PEDv) se espalhou pela Europa e Ásia nos anos seguintes e, recentemente, foi detectada pela primeira vez nos Estados Unidos, México, Peru e Colômbia, de acordo com divulgação realizada em abril pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). A doença, causada por um coronavírus, possui características epidêmicas e gera preocupação nos produtores por sua alta taxa de mortalidade que, em certos grupos suínos, pode atingir níveis de 80% a 100% da população infectada.

 A PEDv apresenta sintomas semelhantes aos da Gastroenterite Transmissível (TGE), como diarréia aquosa, vômito, desidratação, falta de apetite, cólica e/ou dor abdominal e, nos surtos mais agudos e graves, depressão e letargia. A doença também apresenta um tempo de incubação maior, que pode variar de três a quatro dias. A transmissão ocorre via fecal/oral ou via fômites e os animais infectados podem transmitir a doença em um período que varia de sete a nove dias. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o vírus é fatal apenas para suínos jovens e não representa ameaça à saúde humana ou à segurança dos alimentos.

 Ainda não existe vacina aprovada contra o vírus PEDv nos Estados Unidos e Europa. No entanto, é importante que os produtores brasileiros adotem programas de biosseguridade para prevenir a disseminação da doença no país. Entre estas iniciativas, está o uso de produtos que promovam a total limpeza e desinfecção dos ambientes mais suscetíveis à contaminação, como instalações de criação, abate e transporte, assim como recipientes de água e comida.

 Uma das soluções mais eficazes para desinfecção dos ambientes utilizados para criação animal é DuPont™ Virkon® S, reconhecido globalmente e presente no mercado há 25 anos. A linha de desinfetantes oxidantes é dirigida ao mercado de suínos e aves, combatendo mais de 500 patógenos causadores de doenças, inclusive diversos coronavírus. DuPont™ Virkon® S estabeleceu novos padrões em diversos aspectos da biosseguridade, sendo o desinfetante recomendado pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) para fortalecer os planos de contingência de doenças.

 Outras iniciativas importantes para prevenção da doença incluem o cuidado com a introdução de novos animais no rebanho, que devem ser de origem certificada e confiável, e mantidos isolados dos demais por, pelo menos, 15 dias. Além disso, é necessário extremo controle de acesso aos criatórios, garantindo que pessoas e veículos que possam ter passado por outros locais de criação sejam devidamente limpos e desinfetados. No caso da identificação de quaisquer sinais clínicos compatíveis com a PEDv, o criador deve imediatamente procurar o veterinário do serviço oficial (federal ou estadual) para realização dos exames laboratoriais que comprovam a doença e adoção das medidas de controle para evitar a disseminação do vírus.

Geral: Síndrome metabólica é o mal do século 21




Michael Douglas, no filme "Um  dia de Fúria" interpreta um executivo com síndrome metabólica

Luís Alberto Alves

 Muitas pessoas podem não reconhecer pelo nome, mas a síndrome metabólica faz parte da vida de milhões de brasileiros. Classificada como o mal do século, o problema afeta, principalmente, os moradores das grandes cidades. Isso porque é gerado pelo estresse, má alimentação e sedentarismo, típicos de uma rotina atribulada na metrópole. O resultado da falta de cuidados com a saúde é um distúrbio na utilização da insulina fabricada pelo organismo, o que lev a ao diabetes, hipertensão e colesterol alto. Combinadas, as doenças aumentam em 2,5 vezes o risco de mortalidade por um problema cardiovascular, como acidente vascular cerebral e infarto, de acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão.

 "A síndrome metabólica acompanha as transformações da sociedade. O ingresso das mulheres no mercado de trabalho, a facilidade de acesso ao fast food e a utilização de eletrodomésticos que facilitam as atividades rotineiras da casa, mas contribuem com o sedentarismo, fizeram com que a doença se tornasse cada vez mais prevalente. Como as mulheres têm uma predisposição maior à obesidade, estima-se que a síndrome metabólica afete 40% delas em todo o mundo, enquanto o índice de homens que desenvolvem o problema fica em 28%", explicou a geriatra da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Lúcia Eid.

 Segundo a especialista, os sinais de alerta do desenvolvimento da doença são as alterações nos níveis de glicemia, colesterol, pressão arterial e gordura corporal. "Em jejum, a glicemia deve estar abaixo de 110mg/dL. O HDL, considerado o bom colesterol, precisa estar acima de 40 mg/dL em homens e ser superior a 50 mg/dL em mulheres, o mau colesterol, chamado LDL, deve estar abaixo de 150 mg/dL e a pressão arterial precisa ser mantida em 12 por 8. Além disso, a circunferência abdominal dos homens não deve ultrapassar os 102 centímetros e, das mulheres, 88", detalhou.

 A síndrome metabólica não tem cura, apenas controle. Por isso, para prevenir a doença, é importante manter uma alimentação saudável e ter uma vida ativa. "Não basta frequentar a academia. É preciso inserir atividades físicas durante o dia, como preferir a escada ao elevador, estacionar o carro um pouco mais distante do local de destino para que possa caminhar alguns minutos a mais, optar por atividades de lazer com movimento, como passar um dia no parque a assistir a uma sessão de cinema", sugeriu a especialista.

                                                                        Cuidado
A vida moderna impactou não só os adultos, mas também as crianças. "O lazer se tornou passivo, baseado em jogos eletrônicos e televisão, e a alimentação desregrada dos pais foi transferida aos filhos. Com isso, a síndrome metabólica, classificada anteriormente como uma doença própria da Terceira Idade, passou a ser diagnosticada, cada vez mais, em crianças e adolescentes. O problema é que, quanto mais jovem, maior é o risco de morte", alertou.