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terça-feira, 6 de maio de 2014

Geral: Os altos e baixos de viver plugado nas redes sociais




Viver plugado nas redes sociais não é bom

Luís Alberto Alves

 As redes sociais são ótimas ferramentas de comunicação e facilitam a vida em diversos aspectos, porém deve-se levar em conta também o que há de prejudicial nas relações em rede. Para ajudar nesse entendimento, psicoterapeuta elenca cinco pontos positivos e negativos dos sites de relacionamentos

 Nos dias atuais, as diversas opções de sites de relacionamentos ocupam uma parte significativa do tempo das pessoas, principalmente dos mais jovens. Twitter, Facebook, Youtube, Google+ e Instagram são algumas das principais e também mais utilizadas no Brasil. Com elas é possível falar com uma pessoa no Japão e outra na Bahia, simultaneamente; compartilhar o que se está fazendo por meio de vídeos, fotos ou textos, em tempo real e tudo isso com interação total com os amigos.

  Ou seja, são ótimas ferramentas de comunicação e de entretenimento, agilizam e facilitam a nossa comunicação diária. Entretanto, na mesma proporção que têm pontos positivos, contam também com negativos, como, por exemplo, a sensação de solidão ou a dificuldade de superar a timidez.

 O usuário deve ter em mente que não é ele que está a serviço das redes sociais, são elas que deve trabalhar a seu favor, para facilitar e agilizar a sua vida. O uso indiscriminado, sem se preocupar com os vícios de comportamento que elas podem oferecer é prejudicial. Entender o que esses sites têm a oferecer de positivo e quais são os aspectos negativos é o primeiro passo para estabelecer o seu um uso saudável.
Passar muitas horas numa rede social pode prejudicar relacionamento familiar


 “É importante avaliar quais são os reais benefícios que elas oferecem. Até que ponto fazem bem? Dou muita importância para o que eu vejo e faço no ambiente virtual? Estou feliz com os relacionamentos que tenho em rede? Perguntas como essas provocam questionamentos internos importantes acerca de como a pessoa se relaciona nestes sites e quais são seus sentimentos em relação a sua vida em rede”, argumentou a psicoterapeuta Maura de Albanesi.

 A possibilidade de compartilhar aquilo que se vive, em tempo real, é um dos chamarizes da internet, mais especificamente dos sites de relacionamento. Ao relacionar-se em rede, o usuário tem ao seu dispor inúmeras possibilidades, como a troca de experiência, o compartilhamento de informações, além da comunicação ágil e direta. Por outro lado, pode causar nas pessoas uma certa obrigatoriedade de ser feliz, já que existe uma espetacularização da felicidade.

 “O indivíduo não está num dia bom, está triste, abre o seu perfil e se depara com uma série de imagens, textos em que seus seguidores desfrutam e descrevem momentos felizes. Cria-se aí um cenário onde a sensação que se tem é da obrigação de ser feliz, como se naquele espaço, o virtual, não houvesse outra opção a não ser a de estar sempre bem”, explicou a psicoterapeuta.

Veja abaixo quais são os pontos positivos e negativos do uso das redes sociais, expostos pela psicoterapeuta Maura de Albanesi.
Os pontos positivos são:

1 - Ajudam a manter os relacionamentos, mesmo à distância: No dia a dia, que é muito corrido, uma simples mensagem alivia a angústia da separação. Uma conversa por vídeo, por exemplo, é uma boa opção para aqueles casais que moram longe um do outro. O contato visual, mesmo que pela tela de um dispositivo móvel, já é suficiente para diminuir a saudade.

2 - Suscitam o sentimento de "fazer parte" de um contexto ou relação: Por meio de comentários, curtidas e compartilhamentos o indivíduo encontra uma forma de se fazer presente, interagindo com seus amigos e seguidores. Existem diversos grupos que são formados a partir de gostos e interesses parecidos e isso colabora na construção da identidade.

3 - Facilitam a expressão do que se sente e pensa: O compartilhamento de textos, fotos, vídeos e imagens é uma forma saudável de se expressar. Essa é uma oportunidade de compartilhar experiências e opiniões.

4 - Dão a oportunidade de pensar antes de reagir: Na comunicação verbal a reação é instantânea, enquanto que na comunicação virtual escrita temos mais tempo para pensar antes de agir. Essa possibilidade diminui as chances de cometer certos constrangimentos.

5 - Estimulam a criatividade: Muitas pessoas usam o seu perfil na rede para se expressar e essa abertura, proposta pelas redes sociais, dá ao jovem a oportunidade de mostrar o seu talento. A agilidade da internet, das interações, com respostas instantâneas geram no indivíduo o estímulo de criar novos conteúdos, com objetivo de agradar os amigos e conquistar mais seguidores, o que consequentemente agrada a si mesmo.
Os pontos negativos são:

1 - Sensação de solidão: A redes sociais acabam oferecendo um relacionamento superficial onde, muitas vezes, não há um aprofundamento das relações. A pessoa busca intimidade, porém há uma capa de superficialidade que não permite uma interação mais profunda, ou seja, a relação para num certo ponto. A verdadeira dor e a angústia acabam não sendo compartilhadas.

2 - Perda de tempo sem perceber: O usuário usa o tempo livre que tem para bater papo no Facebook e Twitter, ou então ver fotos no Instragram. No entanto, o que ele não percebe são os segundos preciosos que gastou. São minutos e horas que poderiam ser utilizados em outras atividades, mais produtivas e instigantes que acabam sendo empregadas às curtidas e compartilhamentos desnecessários.

3 - Aumento da fofoca: Gasta-se tempo e energia verificando o que o outro está fazendo, comprando, comendo ou assistindo, uma espécie de Big Brother virtual. Ao invés de cuidar de sua própria vida, de si, o foco fica no outro.

4 - Estimulo à inveja: Muitos conteúdos compartilhados são sobre bons momentos, festas, viagens a lugares lindos ou um jantar num bom restaurante, entretanto nem sempre quem vê estes posts está desfrutando dessas maravilhas. É aí que surge a inveja por não estar na mesma condição que o outro. Esse sentimento não é ruim, o problema se dá em como a pessoa encara a situação.

5 - Criam barreiras para a socialização física: A pessoa tímida recorrerá às redes sociais para se expor, porém, dependendo do grau de timidez, o indivíduo pode usá-las como o único canal para interagir com as pessoas, fugindo da exposição face a face. Este distanciamento não é saudável.




Política: Religiosos e jurista discutem o Estatuto da Família amanhã (7)



O Estatuto da Família será alvo de discussão calorosa amanhã (7) na Câmara dos Deputados

Luís Alberto Alves
 A comissão especial que analisa o Estatuto da Família (PL 6.583/13) ouve, nesta quarta-feira (7), o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto, o arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro Dom Orani Tempesta, os pastores Silas Malafaia e Cláudio Duarte; e a presidente da Associação dos Direitos de Família e Sucessões (ADFAS), Regina Beatriz Tavares da Silva.
 A audiência, marcada para as 14 horas, foi proposta pelo relator do projeto, deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF), que é pastor da Assembleia de Deus. O local do debate ainda não foi definido.
 Um dia antes, a proposta será discutida com o relator durante um videochat realizado pela Coordenação de Participação Popular da Câmara dos Deputados e transmitido, ao vivo, pela internet.
                                                                    A proposta
 O texto define como entidade familiar o núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou união estável. Também considera família a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes, por exemplo: uma viúva ou viúvo e seus filhos; um divorciado, uma divorciada ou mãe solteira com seus dependentes.
 O projeto propõe que a família receba assistência especializada para o enfrentamento do abuso de álcool e drogas. Também determina que o governo preste apoio às adolescentes grávidas, e que seja dada prioridade na tramitação de processos em demandas que ponham em risco a sobrevivência da entidade familiar.
 No entanto, o que tem gerado polêmica é a definição de entidade familiar como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher. A enquete realizada pela Câmara bateu recorde de participação: em apenas 10 dias, mais de 400 mil internautas votaram contra ou a favor do conceito.


Economia: Bolsa Família aumenta 10% a partir de junho




O Bolsa Família são para grupos de pessoas que vivem em extrema miséria

Luís Alberto Alves

 A partir de 1º de junho, o valor que define a linha de extrema pobreza do País será reajustado em 10%, de R$ 70 para R$ 77. Com isso, o Programa Bolsa Família garantirá a complementação de renda de forma a que nenhuma família tenha ganho mensal per capita abaixo de R$ 77. Ao todo, 36 milhões de pessoas se manterão fora da situação de extrema pobreza em decorrência da transferência de renda do Bolsa Família.

 O parâmetro adotado para a linha de extrema pobreza no Brasil no lançamento do Plano Brasil Sem Miséria, em junho de 2011, é o mesmo que a Organização das Nações Unidas usa para os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio: US$ 1,25 ao dia, por pessoa. O valor foi atualizado pela paridade do poder de compra.

Da mesma forma, outros benefícios do Bolsa Família foram atualizados. O benefício variável pago por gestante, nutriz, criança ou adolescente até 15 anos de idade sobe de R$ 32 para R$ 35, até o limite de R$ 175 mensais por família. Já o benefício variável vinculado ao adolescente até 17 anos passa de R$ 38 para R$ 42 mensais, até o limite de R$ 84 mensais por família.

 A medida custará R$ 1,7 bilhão em 2014, referente a sete meses de benefícios. Para 2015, a estimativa de investimento é de R$ 2,7 bilhões.

 O valor adicional a ser pago garante que cada membro da família tenha renda superior a R$ 77, considerando os rendimentos próprios adicionados ao valor de complementação do Bolsa Família. O pagamento médio para as famílias que recebem esse benefício de superação da extrema pobreza passará de R$ 216 mensais para R$ 242. O valor a ser pago por família continuará a variar caso a caso, de acordo com a severidade da pobreza.


 Para o conjunto das cerca de 14 milhões de famílias do Bolsa Família, o benefício médio passará dos atuais R$ 150 para R$ 167 mensais. Desde o início do governo Dilma Rousseff, o benefício médio pago pelo Bolsa Família teve aumento real de 44%.

 Desde 2012, o Bolsa Família passou a complementar o pagamento às famílias que continuavam com renda familiar per capita igual ou inferior a R$ 70 após o recebimento dos benefícios tradicionais do Programa. Inicialmente, a complementação de renda alcançou as famílias com crianças até seis anos de idade.

 Logo depois, passaram a ter a complementação famílias com crianças e adolescentes com idade de até 15 anos. Finalmente, em março de 2013, todas as famílias beneficiárias, independentemente da presença de crianças ou adolescentes em sua composição, passaram a contar com uma complementação até R$ 70 mensais per capita. 


Economia: Mais de 50% dos paulistanos estão endividados





Mais de 50% dos paulistanos estão endividados


Luís Alberto Alves

 Após registrar duas quedas consecutivas, o nível de endividamento na cidade de São Paulo cresceu levemente em abril, chegando a 51,1% do total. Proporção essa que significa, em números absolutos, 1,833 milhão de famílias, segundo a Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O resultado, apesar de maior que o verificado no mês anterior - cujo porcentual de famílias com algum tipo de dívida havia baixado aos 48,4% -, é inferior aos 57,1% apurados em abril do ano passado.

 De acordo com a assessoria econômica da Entidade, a justificativa para a alta entre março e abril seria o impacto no orçamento domiciliar da persistente inflação, sobretudo de alimentos, associado ao menor crescimento da renda. Diante desse cenário e para manter o mesmo padrão de consumo, as famílias estariam sendo forçadas a contrair novas dívidas.

 Praticamente dois terços das famílias endividadas (66,2%) possuem parcelas a vencer no cartão de crédito. Esse tipo de dívida ficou bastante à frente das demais modalidades escolhidas pelos paulistanos: financiamentos de veículos (19%); carnês de crediário (15,6%); créditos pessoais (10,9%); financiamento imobiliário (13,4%); cheque especial (5,4%); e crédito consignado (4,2%).

 Com maiores possibilidades de acesso ao crédito, as famílias de renda acima de dez salários mínimos foram as que, relativamente, mais avançaram em endividamento. De março para abril, a fatia com dívidas entre elas saltou 8 pontos porcentuais, aos 37,3%. Por outro lado, entre as famílias com ganhos de até dez salários mínimos, cuja incidência de endividadas historicamente é maior, a proporção variou de 55% para 55,9%.

 A quantidade de famílias com contas vencidas também cresceu pouco, de 522,2 mil em março para 532 mil em abril - o que representa 14,8% do total. Já o número de famílias que afirmam não ter condições de pagar suas dívidas, total ou parcialmente em 30 dias, caiu no período, de 182,4 mil para 180,3 mil - ou 5% das endividadas.

 Em relação ao comprometimento de renda, a maior parcela afirma precisar mais de um ano (40,8% do total) para pagar suas dívidas atuais. Na sequência, 21,3% dos endividados acreditam ter renda comprometida por até três meses; 18,5%, entre três e seis meses; e 16,1%, de seis meses a um ano. Os demais 3,3% não responderam a pergunta. O tempo médio de comprometimento de renda das famílias ficou em 7,8 meses, em abril.




Economia: Brasil tem maior imposto sobre herança entre os Brics






No Brasil, o indivíduo deixa 4% do patrimônio numa herança

Luís Alberto Alves

 No Brasil, imposto sobre a sucessão é maior que os impostos equivalentes nas economias dos BRICs e de vizinhos latino-americanos, o que é visto como um desincentivo à criação de riquezas, de acordo com um novo estudo da UHY, rede internacional de contabilidade, auditoria e consultoria, representada no Brasil exclusivamente pela UHY Moreira.

 O Brasil leva a média 4% do patrimônio de um indivíduo que deixa uma herança com um valor de US$ 350.000* para seus herdeiros, bem acima da média global de 1,9%. Índia, China e Rússia não cobram nenhum imposto, enquanto no Uruguai e no México as taxas são significativamente mais baixas, 3% e 2%, respectivamente. A UHY explica que muitas economias emergentes não impõem impostos de herança porque às vezes são vistos como desencorajadores para a criação de riqueza.

 "O argumento para a retirada de imposto sobre a sucessão pode ser atraente. Sem ele, não apenas os indivíduos são mais incentivados a criarem riquezas, a fim de passá-las para a próxima geração, mas também estas heranças são muitas vezes fontes essenciais de financiamento de novos negócios, especialmente em países onde há um menor financiamento bancário disponível ou juros elevados. Por isso, altos níveis de imposto sobre a herança podem ser visto como um limitador das ambições dos empresários", afirmou Diego Moreira, diretor técnico da UHY Moreira.

 "O Brasil, assim como outras economias emergentes, tem uma população relativamente jovem, e por isso não há razão demográfica para a necessidade de um imposto sobre a sucessão. Mesmo que o País esteja se tornando mais rico e a idade média esteja aumentando, ainda assim, neste momento o Governo deve ter como objetivo reduzir a carga fiscal sobre heranças para não frear o crescimento futuro", reforçou Moreira.

 Ladislav Hornan, presidente da UHY, comenta: "O imposto sobre a herança tornou-se uma grande fonte de arrecadação para alguns governos. Muitos gostariam que o Brasil seguisse o exemplo de outros países em desenvolvimento, como a China ou até mesmo a Austrália, onde o sistema foi bastante simplificado pela abolição do imposto sucessório.” Limite do imposto é crucial para famílias de classe média

 A definição dos limites para cada alíquota do imposto de herança é uma questão crucial para as famílias de classe média. Se os limites não forem ajustados de acordo com a inflação, pode significar que estes impostos, que foram originalmente concebidos para se aplicar apenas à classe mais rica, começam a afetar uma proporção maior da população.

 Nos EUA, os 40% de imposto federal sobre a propriedade só se aplicam a propriedades de mais de 5.34m, e por isso só afeta aqueles com ativos substanciais. Além disso, o governo dos EUA elevou o limite para o pagamento deste imposto várias vezes ao longo da última década, resultando no nível atual de 1,5 milhão de dólares por mortes em 2004-2005.

 Por outro lado, o Reino Unido teve o limite sobre o imposto sucessório congelado em £ 325.000 (US$ 544.862), desde 6 de abril de 2009 e deverá manter-se neste nível pelo menos até 5 de abril de 2018. Este é realmente um limite abaixo do preço médio das propriedades em Londres, que é de £ 409.881 (US$ 686.058), e não muito acima do preço médio das propriedades do Reino Unido de £ 250.000 (US$ 418.450).

* Cálculos baseados em uma herança de uma casa de dois adultos sem dependentes. Em países onde os impostos são cobrados a nível municipal ou estadual, como nos EUA, Brasil, Espanha, México e Canadá, foi utilizada a média nacional. Não foram considerados subsídios especiais, como isenção para adquirir a primeira casa, prevista na legislação italiana.
Para uma casa de US$ 3.000.000
Para uma casa de US$ 350.000
País
Quantidade de impostos e encargos pagos
% do preço da casa
País
Quantidade de impostos e encargos pagos
% do preço da casa
Irlanda
$787.496
26%
Espanha
$35.572
10.2%
Reino Unido
 $773.148
25.8%
Nigéria
$35.000
10%
Japão
$772.117
25.7%
Holanda
$29.575
8.5%
França
 $687.139
22.9%
Brasil
$14.000
4%
Espanha
 $599.268
19.9%
Uruguai
$10.500
3% 
Holanda
 $557.100
18.6%
França
$10.299
2.9%
Alemanha
 $362.722
12.1%
México
$7.070
2%
Nigéria
 $300.000
10%
Canadá
$4.797
1.4%
Brasil
$120.000
4%
Romênia
$2.102
0.6%
Itália
$113.870
3.8%
Japão
$1.400
0.4%
Uruguai
$90.000
3%
EUA
*
*
México
$60.600
2%
Austrália
-
0.0%
Canadá
$44.546
1.5%
China
0.0%
Romênia
$16.809
1.0%
Croácia
0.0%
EUA
*
*
Alemanha
0.0%
Austrália
-
0.0%
Índia
0.0%
China
-
0.0%
Irlanda
0.0%
Croácia
-
0.0%
Israel
0.0%
Índia
-
0.0%
Itália
0.0%
Israel
-
0.0%
Nova Zelândia
0.0%
Nova Zelândia
-
0.0%
Rússia
0.0%
Rússia
-
0.0%
Emirados Árabes Unidos
0.0%
Emirados Árabes Unidos
-
0.0%
Reino Unidos
0.0%






Média UE
$420.000
14%
Média UE
$8.616
2.5%
Média BRIC
$30.000
1.0%
Média BRIC
$3.500
1.0%
Média Global
$230.100
7.67%
Média Global
$6.535
1.9%








* Nos Estados Unidos 14 dos 15 estados cobram imposto estadual sobre herança, que varia entre 12% e 19%, com descontos de US$ 675.000.00 até  US$ 5.25 milhões. O imposto federal se aplica a partir de US$ 5,3 milhões.