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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Variedades: Trio corrente em documentário e show no SescTV



Trio Corrente é a atração no SescTV


Redação

 Documentário inédito da série Passagem de Som apresenta o Trio Corrente, formado pelos músicos Fábio Torres (piano) Edu Ribeiro (bateria) e Paulo Paulelli (contrabaixo). Além disso, será exibido um show da série Instrumental Sesc Brasil com os músicos. Os programas estreiam dia 11/05, a partir das 21h, com direção artística de Max Alvim.

 No Passagem de Som, os músicos abordam as dificuldades encontradas pelo trio no início da carreira, relembram a gravação do primeiro disco Corrente pelo selo Maritaca, as composições autorais e falam como é viver de música instrumental no Brasil.

 No programa, Paulo Paulelli conta sobre o processo de composição da canção Alecrim: “Compus essa melodia pensando nela como uma balada”, disse. O documentário aborda ainda a parceria do Trio Corrente com o saxofonista e clarinetista cubano Paquito D’Rivera, na gravação do disco Song for Maura, que rendeu ao trio o Grammy 2014 de Melhor Disco de Jazz Latino.

No episódio da série Instrumental Sesc Brasil, o Trio Corrente apresenta repertório de versões instrumentais de clássicos da música brasileira e de produções autorais. Composições como: “Amor até o Fim”, de Gilberto Gil; e “Garota de Ipanema”, de Tom Jobim e Vinícius de Morais, marcam presença na apresentação.

                                                                    SescTV
 Um canal de televisão, 24 horas por dia dedicado à cultura. Sua grade de programação é pontuada por espetáculos, documentários, filmes e entrevistas. As atrações apresentam shows gravados ao vivo com grandes nomes da música e da dança. Documentários sobre artes visuais, teatro e sociedade abordam nomes, fatos e ideias da cultura brasileira. Ciclos temáticos de filmes e programas de entrevistas sobre literatura, cinema e outras artes também estão presentes na programação.

 Serviço: Passagem de Som, Trio Corrente, estréia domingo (11), às 21h com representações em 12/05, às 16h30, 13/05 às 9h30, 14/05 às 11h, 15/05 às 13h e 17/05, às 14h.


terça-feira, 29 de abril de 2014

Túnel do Tempo: Israel sai do Líbano


O Exército de Israel saiu do Líbano em 1985

Luís Alberto Alves


Saída do Líbano: No dia 29 de abril de 1985, Israel completa a segunda etapa de sua retirada do Líbano, com a saída das tropas que ocupavam o leste e o centro do país.

Radiografia de Sampa: Rua Sete de Abril



A Rua Sete de Abril fica no Centro de SP


Luís Alberto Alves

 A Rua 7 de Abril teve origem entre os anos de 1786 e 1798. Nessa época, era governador da Capitania de São Paulo o capitão general Bernardo José de Lorena, Conde de Sarzedas, responsável por várias providências sobre o calçamento da cidade, alinhamento de ruas e construção de estradas.

 Em 1814, o engenheiro Daniel Pedro Muller a ela se referiu como Estrada para a Cidade Nova. Anos depois, a população já a chamava de Rua da Palha. Para este nome, a explicação mais aceita refere-se à cobertura (telhado) das casas que existiam nessa rua feitos de sapê ou palha, técnica muito comum em áreas rurais.

 Nos primeiros anos do século XIX, a então Rua da Palha era constituída por casas humildes, algumas não passando mesmo de casebres, habitadas por gente muito pobre e, após 1828, por estudantes da Faculdade de Direito. Em 1855, o jornal Correio Paulistano a ela se referiu como um penhasco que deveria ser galgado por alguém que quisesse seguir dos Piques para o bairro da Luz.

 O nome 7 de Abril foi sugerido pela primeira vez em maio de 1831 pelo vereador Cândido Gonçalves Gomide para "perpetuar-se a memória da gloriosa vitoria conseguida no Rio de Janeiro pelo povo contra o poder injusto e iníquo, vitória que libertou a pátria do pesado jugo que a oprimia”. Referia-se ele à Abdicação de D. Pedro I ao trono brasileiro que, naquela época, foi considerada como a segunda Independência do Brasil.

 Porém, ele sugeriu que este nome fosse aplicado à antiga Rua do Rosário, hoje 15 de Novembro. Tal alteração não foi aceita e o nome foi aplicado à Ponte do Lorena. Porém, também aqui o nome foi esquecido.

 No dia 28 de novembro de 1865, por proposta do vereador Malaquias Rogério de Salles Guerra, a Câmara aprovou o nome de Largo 7 de Abril para o antigo Largo dos Curros, atual Praça da República. No dia 8 de maio de 1873, o vereador Alves Pereira sugeriu a mudança de Rua da Palha para Rua 7 de Abril, porque ela seguia para o largo de mesmo nome. A Rua 7 de Abril fica no Centro de SP.


Economia: Presentes no Dia das Mães podem aumentar dívidas


Bons presentes podem aumentar endividamento 

Luís Alberto Alves


 Segundo pesquisa da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP), a expectativa de vendas para o Dia das Mães está apenas 1% maior do que no ano passado. Isso demonstra que os consumidores estão mais cautelosos, o que é uma notícia boa, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população.

 É normal que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos.

 Com um aumento de apenas 1% na expectativa de vendas deste ano, podemos aproveitar o ensejo para falar de educação financeira. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações nesse sentido, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal.

 E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando.

 Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros.

 É claro que as mães merecem o melhor sempre, afinal de contas, desde o momento em que nascemos, elas doaram cada momento da vida delas para nós. E é exatamente por esse motivo que, para elas, o melhor presente é ver os filhos por perto e saudáveis em todos os aspectos, inclusive o financeiro. 

Geral: Estudo aponta que analgésicos podem aumentar arritmias cardíacas



Uso prolongado de analgésicos pode provocar arritmias cardíacas
Luís Alberto Alves

 Por mais inofensivo que pareçam, os analgésicos de venda livre no País têm seu uso diretamente associado a arritmias cardíacas e morte súbita. Um amplo estudo europeu sugere que esse risco aumente em até 80% para casos de uso contínuo ou recente da medicação. Hoje, a fibrilação atrial atinge 2,5% da população mundial e, conforme a idade avança, o problema pode afetar até 10% das pessoas com idade a partir de 70 anos, faixa etária em que mais se usam os antiinflamatórios.

 “É importante estar atento a essa relação porque o antiinflamatório é vendido livremente no Brasil, sem a necessidade de receita médica. Isso faz com que algumas pessoas abusem da medicação ou a utilizem sem estar realmente precisando”, alertou o cardiologista Enrique Pachón, coordenador do serviço de arritmias cardíacas do HCor.

 Para realizar o estudo, os pesquisadores acompanharam por 13 anos 8.423 pacientes com idade média de 69 anos. Foram controlados fatores de risco como pressão arterial, colesterol e tabagismo, entre outros fatores de risco cardiovascular, e ainda assim o risco aumentado continuou sendo registrado em associação ao uso de analgésicos.

 A causa precisa da relação entre arritmias e uso de analgésicos ainda permanece incerta, mas os pesquisadores supõem que efeitos como retenção de fluídos e aumento da pressão arterial possam ser os responsáveis. Ambas as reações adversas das medicações têm comprovada influência no funcionamento cardíaco.

 Além disso, é importante considerar que, quando as pessoas utilizam esses medicamentos, elas o fazem por estar sentindo dor, e a dor é um importante fator de estresse orgânico. Esse estresse altera o perfil hormonal do paciente e o torna mais vulnerável às arritmias. Nessa condição, a arritmia está mais relacionada à dor do que ao próprio medicamento utilizado para controlá-la.

 “Os analgésicos são medicações muito importantes e seguras, desde que ministradas de forma responsável e com indicação médica. Problemas ocorrem quando seu uso é indiscriminado e abusivo”, alertou o Dr. Pachón. O estudo foi realizado na Erasmus University Medical Center in Rotterdam, na Holanda, e publicado no BMJ Open, importante publicação científica internacional.

                                                                     Morte súbita

 O risco estimado de morte súbita entre pessoas com idade até 35 anos é de 0,75 a cada 100 mil homens e de apenas 0,13 a cada 100 mil mulheres, o que representa um risco reduzido. Acima dessa idade, o número se iguala entre homens e mulheres, com 6 mortes a cada 100 mil pessoas. Uma das principais causas da morte súbita é a arritmia cardíaca, que se caracteriza pelas alterações elétricas que provocam modificações no ritmo das batidas do coração. Elas são de vários tipos: taquicardia, quando o coração bate rápido demais; bradicardia, quando as batidas são muito lentas, e há casos em que o coração pulsa com bastante irregularidade, a chamada fibrilação atrial.

 Palpitações, desmaios e tonturas são os sintomas mais frequentes. Pode haver também confusão mental, fraqueza, pressão baixa e dor no peito. Contudo, muitos casos de arritmia são assintomáticos e, como toda doença silenciosa, isso aumenta o seu risco. Nos casos graves, o primeiro sintoma da arritmia é a parada cardíaca, que pode ser fatal. É importante salientar que a arritmia mais frequente relatada nesse estudo foi a fibrilação atrial e que esta arritmia isoladamente tem baixo risco de mortalidade apesar de ser muito incômoda, mas o risco aumenta exponencialmente quando o paciente tem outras patologias associadas como a doença coronariana (infarto), a hipertensão, o diabetes, a insuficiência cardíaca e a presença de outras arritmias mais complexas.


Geral: Mercado ganha no dia 7 anuário da comunicação corporativa



O publisher Eduardo Ribeiro, autor do Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa

Luís Alberto Alves

 O Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa 2014 será lançado na manhã do próximo dia 7 de maio, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, tendo como atrativo adicional o Fórum do Pensamento, que reunirá o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, o professor e cientista José Goldemberg e o consultor em Comunicação Gaudêncio Torquato, com moderação da jornalista Fatima Turci. Eles debaterão o tema “O futuro que nos espera – O Brasil dos sonhos e o Brasil real”.

                                               Relevância da publicação
 A quinta edição do Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa traz, além do tradicionalRanking das Agências de Comunicação/ RP, matérias sobre toda a cadeia da comunicação corporativa brasileira, abordando temas como compliance, mensuração de resultados, uma exclusiva pesquisa feita pela Aberje sobre espaços corporativos em redes sociais digitais no Brasil e o papel dos profissionais de comunicação corporativa nas organizações e a sérieHorizontes dos jornais brasileiros – Os desafios da relevância e da sobrevivência, que reuniu em cinco encontros diretores de redação dos jornais O Estado de São Paulo, Correio Braziliense e Estado de Minas, Folha de S. Paulo, Valor Econômico e O Globo, sabatinados p or executivos de comunicação de organizações e de agências de comunicação. 

                                               Ranking das Agências
Um dos principais destaques do Anuário Brasileiro de Comunicação Corporativa é o tradicionalRanking Brasileiro das Agências de Comunicação, em que figuram por faturamento ou número de colaboradores mais de 200 agências de todo o Brasil. Além do Ranking, o Anuário traz indicadores diversos desse segmento.

 Com 200 páginas, a publicação, editada pela Mega Brasil, tem Eduardo Ribeiro como publishere Lena Miessva na coordenação editorial. Segundo Ribeiro, “esta quinta edição mostra o crescimento das grandes e médias agências de comunicação, mas aponta por meio dos resultados da Pesquisa Mega Brasil uma interrupção no ciclo de crescimento do setor, sobretudo pelo fraco desempenho das agências de pequeno porte”.

 A publicação será distribuída para executivos de comunicação corporativa, marketing, recursos humanos e de compras de grandes empresas, de áreas públicas (poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, nos âmbitos federal, estaduais e municipais); editores de economia e negócios e pauteiros dos principais veículos de comunicação do País; agências de comunicação e outras organizações tradicionais no campo da comunicação corporativa.

A publicação conta com apoio institucional de Abracom  (Associação Brasileira das Agências de Comunicação), Aberje ( Associação Brasileira da Comunicação Empresarial), da ABRH – SP ( Associação Brasileira de Recursos Humano – Seccional São Paulo e com a colaboração da Maxpress.

Serviço:  Lançamento do Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa 2014
Local: Centro de Convenções Rebouças,  Av. Dr. Eneas de Carvalho Aguiar, 23 – São Paulo/SP, 7 de maio de 2014, a partir das 9h15. Dica:  Dê preferência a Metrô ou táxi, em virtude do trânsito.


Geral: Brasileiro cria guia inédito para cervejeiros



 
A edição brasileira reúne 202 rótulos de cervejas

Redação

 Um brasileiro que vive na Suíça uniu a paixão pelas cores com o gosto pela cerveja. Alexander Michelbach, gerente de desenvolvimento de projetos, criou o Beertone, guia de referência feita em escala de cores para cervejeiros. Segundo ele, a idéia surgiu de forma despretensiosa. Fez o esboço e no dia seguinte colocou o projeto em prática. Tudo desenvolvido em parceria com o designer e colega de serviço, Daniel Eugster.

 A primeira edição saiu na Suíça no ano passado. De acordo com o autor, ele gostaria de lançar a edição no Brasil, mas por causa da complexidade teve de optar inicialmente com as cervejas daquela região. “Foi uma experiência interessante, já que existe pouco conteúdo e documentação sobre os rótulos do país. Nessa primeira edição, consegui mostrar que a Suíça também tem várias cervejas e essa idéia chegou ao Brasil”, disse.

  A edição brasileira do Beertone reúne 202 rótulos de 44 diferentes cervejarias artesanais nacionais, apresentadas individualmente como fonte de informação para apreciadores da bebida e também para quem trabalha com cervejas. No guia, os rótulos são ordenadas de acordo com a tonalidade. Em cada uma das páginas há uma cerveja diferente, com informações sobre o produto, teor alcoólico, cervejaria, temperatura ideal, IBU, site, entre outras.

As cervejarias que desejarem estar na próxima edição do Beertone devem fazer o cadastro através do site www.beertone.com.br ou cheers@beertone.me.

Preço: Beertone Brasil – Cervejas Artesanais – R$49,00. Versão limitada -  garrafa em Alumínio em Preto, R$79,00