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segunda-feira, 5 de abril de 2021

Chumbo quente: A fome explode durante a pandemia

 


 Famílias de mais de seis pessoas ou resolvem almoçar ou jantar, quando encontram alimentação

Luis Alberto Alves

Talvez quando você estiver lendo este artigo, já tenha almoçado ou mesmo desfrutado daquele farto café, logo após acordar. Porem, para 19 milhões de brasileiros essa rotina não existe: passam fome! Comida tornou-se algo raro sobre a mesa.

Infelizmente existe quase uma cidade de SP (tem 13 milhões de habitantes) e meia de esfomeados em nossos Pais, atualmente administrado por um presidente sem qualquer compromisso com o bom senso. Apenas com o descaso em relação à saúde publica.

Nas favelas, que o politicamente correto resolveu chamar de comunidade, mas sem mudar a condição de miséria ali existente, a situação beira o desespero. Famílias de mais de seis pessoas ou resolvem almoçar ou jantar, quando encontram alimentação.

Como dizia o economista comunista Karl Marx, “a fome tira a razão do homem”. Atualmente a população de favelados no Brasil gira em torno de aproximadamente 14 milhões. Um barril de pólvora prestes a ser jogado na fogueira.

Longe de mim, incentivar este tipo de pratica, mas caso o governo não crie mecanismos eficazes para saciar a fome destas pessoas, por meio de políticas rápidas, logo acontecerão saques no comercio.

Não concordo com isto, porem o desespero da fome já se tornou realidade entre os favelados. Para complicar, alguns esportistas sem massa cinzenta na cabeça, entre eles o jogador Neymar, abusa da ostentação. Cutuca onça com vara curta, assim como vários artistas.

Desemprego crescente, mortandade em alta, inúmeros trabalhadores despejados por não conseguir mais pagar aluguel, e a agonia de continuarem presos, iguais animais em jaula, são temperos para uma grave e explosiva crise social. Espero estar enganado. Espero!


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