Todos são substituíveis, mas ao contrário do que ocorre nos filmes, novelas e redes sociais
Luís Alberto Alves/Hourpress
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, mais parece um peixe fora d´água, do que alguém preparado para resolver as questões relacionadas à sua Pasta. Parece que as 174 mil mortes registradas até 3 de dezembro não sensibilizam o Palácio do Planalto.
Para piorar, o governo resolveu “ideologizar” a covid-19, em vez de tratar como assunto sério. É desta forma que as demais nações, com presidentes e primeiro-ministros ajuizados, administram a questão. São vidas preciosas, não apenas para os familiares, mas até para a economia.
Quantas empresas, de vários setores, não perderam funcionários competentes. Alguns foram preparados para assumirem cargos de confiança e, o seu potencial, iria alavancar bons resultados econômicos. Porém, a covid-19 ceifou essas vidas.
Todos são substituíveis, mas ao contrário do que ocorre nos filmes, novelas e redes sociais, é um processo demorado. Funcionário capacitado, que veste a camisa da empresa, e entende profundamente do assunto, leva tempo para assumir o bastão.
A covid-19 deixa o Brasil cada vez mais pobre economicamente e intelectualmente, só o governo não enxerga essa dura realidade. O resultado dessa irresponsabilidade será cobrado no futuro. Que não será muito distante. É no primeiro semestre de 2021.
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